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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

OS IMPACTOS CAUSADOS NA SAÚDE MENTAL


PELA COVID-19

ELIANE DA SILVA COSTA REIS

PORTO VELHO
2023
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

OS IMPACTOS CAUSADOS NA SAÚDE MENTAL


PELA COVID-19

ELIANE DA SILVA COSTA REIS

Artigo científico apresentado à Faculdade


Venda Nova do Imigrante - FAVENI como
requisito parcial para obtenção do título de
Especialista em Gestão de Estratégia
Saúde da Familia

PORTO VELHO
2023
OS IMPACTOS CAUSADOS NA SAÚDE MENTAL
PELA COVID-19

Eliane da Silva Costa Reis 1

RESUMO

Este artigo aborda em geral a pandemia da COVID-19 teve um impacto


siginificativo na saúde mental da população devido ao isolamento social
prologado. O objetivo deste trabalho foi revisar literatura cientifica para
entender esses impactos e destacar as práticas integrativas e complementares
como formas de de tratamento. Foram analisados 10 artigos publicados nos
ultimos 10 anos, identificando um aumento nos transtornos mentais e
compornamentais, como ansiedade, depressão, estresse, alterações de sono
na população brasileira. As práticas integrativas, que são tratamentos não
farmacologicos, surgem como uma opção importante na atenção básica para
promover saúde mental e qualidade de vida. É fundamental que os
profissionais sejam capacitados para cuidados em saúde que abragem
aspectos emocionais, energéticos, espirituais e sociais, que orientem e apoiem,
pacientes que buscam terapia complementares. Este trabalho enfatiza os
impactos causados pela pandemia da COVID-19 e importância do cuidado da
saúde mental na pandemia e a contribuição das práticas complementares
integrativas para complementar o tratamento.

PALAVRAS – CHAVE: Saúde Mental. COVID -19. Prticas Integrativas e


Complementares.

1
Graduação em Serviço Social.Especialização em Gestão de Estratégia Saúde da Familia.
1 – INTRODUÇÃO

A pandemia de COVID-19 tem afetado não apenas a saúde física das pessoas,
mas também sua saúde mental. Desde o início da pandemia, foram relatados aumentos
significativos nos níveis de ansiedade, depressão e estresse em todo o mundo. O
isolamento social, a incerteza e a mudança na rotina diária têm sido fatores
estressantes para muitas pessoas, especialmente aquelas que já sofrem de transtornos
mentais.
Um estudo recente realizado na China durante o surto de COVID-19, constatou
que a taxa de sintomas de ansiedade e depressão foi significativamente maior em
pessoas em quarentena em comparação com aquelas que não estavam em quarentena
(Wang et al., 2020). Além disso, outro estudo realizado na Itália, um dos primeiros
países europeus a serem afetados pela pandemia, encontrou altas taxas de sintomas
de estresse pós-traumático e depressão em indivíduos afetados pela pandemia (Mazza
et al., 2020).
Portanto, é importante entender os impactos da pandemia de COVID-19 na saúde
mental e as consequências de longo prazo que podem surgir. É essencial fornecer
intervenções efetivas para a prevenção e tratamento de transtornos mentais durante e
após a pandemia
O tema proposto é uma revisão sistemática da literatura sobre o impacto da
pandemia de COVID-19 na saúde mental. O objetivo do trabalho seria reunir e analisar
estudos científicos já publicados sobre o tema, com o intuito de entender as
consequências psicológicas da pandemia.
A revisão sistemática da literatura é um método de pesquisa que permite
identificar, avaliar e sintetizar o conhecimento científico disponível sobre uma
determinada questão. Nesse caso, a questão é o impacto da pandemia de COVID-19
na saúde mental, e a revisão sistemática permitiria reunir os principais achados de
estudos sobre o tema.
A revisão poderia abrangeu uma variedade de tópicos relacionados à saúde
mental e COVID-19, como ansiedade, depressão, estresse, isolamento social e
suicídio. Seria necessário definir critérios de inclusão e exclusão para a seleção dos
estudos a serem incluídos na revisão, bem como avaliar a qualidade metodológica dos
estudos selecionados.
Ao final da revisão sistemática, foi possível fazer uma síntese dos achados,
identificar lacunas no conhecimento e propor áreas para futuras pesquisas. Além disso,
a revisão foi complementar para políticas públicas e práticas clínicas, ao fornecer
evidências sobre a importância de medidas de prevenção e intervenção na área da
saúde mental durante e após a pandemia.
Em resumo, o tema proposto para o TCC é uma revisão sistemática da literatura
sobre o impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental. O trabalho visa reunir e
analisar estudos científicos sobre o tema, com o objetivo de entender as consequências
psicológicas da pandemia e fornecer subsídios para a prevenção e intervenção em
saúde mental.

2- DESENVOLVIMENTO

2.1 SAÚDE MENTAL

Os profissionais de saúde frequentemente se deparam com pacientes que sofrem


de problemas psicológicos. Embora esses pacientes sejam mito importantes, os
profissionais de saúde que trabalham na atenção básica tem muitas dúvidas,
curiosidades e preocupações sobre como lidar com a saúde mental desses pacientes.
E treinamento desses profissionais para que possam lidar de forma adequada com
essa demanda (BRASIL, 2013).
A política atual de saúde mental no Brasil foi criada a partir de uma mobilização de
usuários, familiares e profissionais de saúde, iniciada na década de 1980. O objetivo
era mudar a realidade dos manicômios, onde mais de 100 mil pessoas com transtornos
mentais viviam. Esse movimento foi impulsionado pela importância dos direitos
humanos no combate á ditatura militar e foi influenciado pelas experiências bem-
sucedidas de países europeus na substituição do modelo de saúde mental baseado em
hospitais psiquiátricos por um modelo de serviços comunitários com forte presença
territorial.(TANAKA; RIBEIRO, 2009).
Cerca de 3% da população geral sofre com transtornos mentais severos e
persistentes; mais de 6% da população apresenta transtornos psiquiátricos graves
decorrentes do uso de álcool e outras drogas e 12% da população necessita de algum
atendimento em SM, seja ele contínuo ou eventual. Os transtornos mentais envolvem
não apenas o setor saúde, mas necessariamente vários setores da sociedade como a
educação, emprego, justiça e assistência social, entre outros. É importante que exista
um engajamento e um esforço conjunto entre o Estado, associações de portadores de
transtornos mentais, familiares e sociedade civil organizada, no sentido de desenvolver
diretrizes específicas e serviços de saúde nesta área (BRASIL, 2008).
Os transtornos mentais correspondem a 12% da carga mundial de doenças e a
1% da mortalidade, quando menos de 1% dos recursos da saúde é investido em ações
para a SM. Apesar disso, mais de 40% dos países ainda carecem de políticas em SM e
30% não têm programas nessa esfera. Sabe-se ainda que a maioria dos transtornos é
tratável e evitável, corroborando a premissa de que, quando se investe na prevenção e
promoção da SM, se pode reduzir bastante o número de incapacidades resultantes
desses transtornos. A maioria das pessoas com algum transtorno mental não busca
atendimento psiquiátrico, por razões que estão ligadas, muitas vezes, ao estigma, ao
desconhecimento da doença, ao preconceito, à falta de treinamento das equipes para
lidar com esses transtornos, à falta de serviços adequados para atendimento
psiquiátrico, ao medo, entre outras (SANTOS;SIQUEIRA, 2010).

2.2 OS IMPACTOS CAUSADOS PELA COVID-19

A pandemia da COVID-19 e as medidas de isolamento social adotadas em todo


mundo tiveram e continuaram a ter impactos significativos na saúde mental das
pessoas. è esperado que esses impactos sejam ainda mais intensos entre as
populações mais vulneráveis como idosos, pessoas com doenças crônicas e aqueles
com histórico cirúrgico. é importantes que esses impactos sejam compreendidos e
abordados de forma adequada para garantir que a população recebam suporte
necessário durante esse período desafiador (BRASIL, 2020).
A pandemia de COVID-19 não só trouxe o medo de contrariar a doença, mas
também gerou uma sensação geral de insegurança em todos os aspectos de vida. As
mudanças nas relações socioeconômicas causadas pela pandemia também tiveram um
impacto significativo na saúde mental das pessoas, pois podem provocar mudanças
bruscas no cotidiano. Essas mudanças podem levar sentimentos de adoecimento,
morte, desamparo e estigma relacionados á infecção, aumentando a incerteza em
relação ao futuro, especialmente quando informações inverídicas e mitos são
espalhados. Por isso, é importante abordar essas questões e fornecer informações
precisas para ajudar a avaliar esses impactos psicológicos na saúde mental das
pessoas (LIMA, et al., 2020 a).
A pandemia também afetou psicologicamente os profissionais da saúde que
trabalham na linha de frente e estão expostos a um alto risco de contaminação pelo
novo coronavírus. Enfrentaram a possibilidade de transmitir a doença a terceiros e
familiares, bem como a falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado.
Tudo isso pode ter um impacto na saúde mental desses profissionais (SOUZA et al.,
2021). Os profissionais da saúde que trabalharam na linha de frente da pandemia estão sujeitos a
consequências psicológicas negativas, incluindo exaustão mental, carga horaria extenuante,
pouco contato com a família, pressão da mídia, sentimos de insuficiência e tristeza e frustação ao
lidar com a morte de pacientes e pessoas próximas (LIMA, et al., 2020b).
Situações de quarentena têm sido associadas a efeitos piscologicos negativos,
como humor deprimido, irritabilidade, raiva, medo e insônia, que podem persistir por
longos períodos. Para reduzir esses efeitos, é recomendado reduzir a ambiguidade das
informações, especialmente aquelas que possam desencadear sintomas de ansiedade
e estresse. É crucial que os profissional de saúde e a população em geral
compreendam com uma crise de sapude pública se manifesta, a fim se prepararem
adequadamente (FARO et al., 2020).
No contexto da pandemia de COVID-19, é importante ressaltar que o rápido
avanço da doença e o excesso de informações, muitas vezes contraditórias, podem
levar alterações compornamentais e sociais que desencadeiam disturbios psicologicos.
Isso pode resultar em transtornos mentais graves, especialmente em individuos que já
possuiam transtornos pré-existentes (LIMA et al., 2020a).

2.3 AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE


(PICS) NA ATENÇÃO BÁSICA

As PICS foram integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS) em 2006, por meio
da Política Nascional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Essas
práticas têm uma abordagem holitica e podem ser utilizadas como ferramentas para
promover a saúde, pois buscam redefinir a relação entre saúde e doença, oferencendo
uma maior qualidade de vida aos usuários (LIMA; SILVA; TESSER, 2014).
As PICS tem como objetivo central promover a autonomia dos indivíduos,
despertando neles a consciência de que a saúde vai além da mera ausência de
doenças. Não apenas restringindo a patologia, mas também envolver uma abordagem
mais ampla, que valoriza a prevenção, autocuidado e a promoção do bem-estar de
forma integral (OLIVEIRA; LIMA; FARIAS, 2020). Abrangem sistemas e recursos que
valorizam a importância da escuta acolhedora, do estabelecimento de um vinculo
terapeutico e da integração do ser humano no ambiente em que vive (CARVALHO;
NÓBREGA, 2017). Assim sendo atuam com um complemento aos tratamentos
farmacológicos, visando auxiliar na recuperação de saúde do indivíduo e promover uma
melhor qualidade de vida.
O uso das PICS proporciona diversos benefícios, como a redução da
medicalização, a diminuição de tratramentos médicos convencionais e custos baixos.
Essas práticas oferecem a vantagem de não apresentar efeitos colaterais indesejados e
promover a saúde de forma abrangente. Essas práticas são eficazes no tratamento de
transtornos mentais, dificuldade nas relações sociais e psicossomáticas, isônia,
estresse e doenças crônicas (AGUIAR; KANAN; MASIERO, 2019).
Durante a pandemia da COVID-19, a implementação das Práticas Integrativas e
Complementares em Saúde é respaldadade pela Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (PNPIC), que enfatiza o objetivo de melhorar a
qualidade de vida das pessoas, aliviando sintomas físicos e emocionais (BRASIL,
2018).
Conforme o estudo realizado Bezerra et al. (2020), a meditação, o yoga e a
homeopatia foram as práticas integrativas mais adotadas durante a pandemia,
representando 65,4% de todas as práticas mencionadas no estudo. Nesse contexto,
esse trabalho irá abordar a meditação e o yoga como opções completares para a
promoção da saúde mental na atenção básica.
Durante a pandemia, a meditação tem se mostrado uma prática eficaz para
promover relaxamento e ajudar na manutenção da saúde mental dos indivíduos. O
estresse crônico decorrente do distanciamento social e dos sentimentos negativos
relacionados á pandemia pode ser amenizado por meio dessa abordagem
complementar. Além disso, a meditação pode ser praticada facilmente em casa, por
meio de vídeos no Youtube e aplicativos para dispositivos Andoid e iOS, que pferecem
orientações para a prática mediativa (SILVA et al., 2021). Na atenção básica, os
profissionais de saúde têm a possibilidade de utilizar redes sociais de sopio para
orientar e incentivar a prática das terapias complementares, mesmo á distância. Essas
redes sociais podem fornecer suporte emocional, informações úteis e um senso de
comunidade, o que contribui para o enfrentamento e a promoção do bem-estar durante
a pandemia s (BRUSAMARELLO et al., 2011).
O yoga é uma prática complementar aprovada pela (PNPIC) e oferecida pelo
SUS. Envolve a utilização de técnicas de relaxamento que têm como objetivo prevenir
doenças, promover o autocuidado e reduzir sintomas tantos físicos quanto mentais. Por
meio de psturas, movimentos, respiração e meditação, o yoga proporciona benefícios
para o corpo e a mente, auxiliando na busca por um estado de queilibrio e bem-estar
geral (BRASIL, 2018).
Estudos indicam que a prática regular de yoga pode ajudar a reduzir a sobrecarga
emocional, a ansiedade e os sintomas de depressão. Isso resulta em uma melhoria na
qualidade de vida, além de contribuir para a diminuição de dores de cabeça e nas
costas. O yoga oferece uma cominação de movimentos suaves, técnicas que
proporcionam benefícios físicos e emocionais (ROSA; MIRANDA, 2017).
O yoga se destaca como uma abordagem que pode ajudar a lidar com o
distanciamento social durante a pandemia, contribuindo para o restabelecimento
emocional ao aliviar o estresse e ansiedade (OLIVEIRA; LIMA; FARIAS, 2020). Além
disso sendo uma prática que integra corpo e mente, exercendo uma influência
significativa na estabilação de saúde mental
3- CONCLUSÃO

A revisão permitiu examinar os efeitos observados até o momento na saúde mental das
pessoas, especialmente daquelas que já apresentavam transtornos mentais preexistentes, como
depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós- traumático. Além disso, foi constatado que a
pendemia teve um impacto negativo siginificativo nos profissionais de saúde, nas mulheres mais
jovens, nas pessoas de baixa renda, nas pessoas com doenças psiquiátricas e naqueles que
enfrentam periodos mais longos de distanciamento social. Diante desse contexto, uma alternativa
não famacológica que se mostrou promissora é a adoção das PICS na Atenção Básica.
Para o enfrentamento dos desafios da saúde mental causados pela pandemia exigirá um
esforço contínuo e colaborativo de governos, istituições de saúde, profissionais de saúde,
comunidade e indivíduos. È essencial que sejam implementadas políticas e programas de apoio á
saúde mental com com acesso facilitado a serviços de aconselhamento, psicoterapia e
tratamentos adequeados.
Além disso, é fundamental promover a concientização e combater o estigma em toreno das
questões de saúde mental. È importante que as pessoam se sintam á vontade para buscar ajuda e
compartilhar suas precupações sem medo de julgamento. A educação sobre saúde mental e a
divulgação de informações precisas também desempenham um papel crucial na redução do
estresse e da ansiedade relacionados á pandemia.
Á medida que avançarmos, é essencial que sejamos compassivos e solidários uns com os
outros. A empatia e o apoio mútuo são fundamentais para superar essa crise e reconstruir a saúde
mental. Juntos, podemos enfrentar os impactos da COVID-19 na saúde mental e caminhar em
direção a um fututo de resiliência, recuperação e bem-estar.
É importante continuar monitorando de perto os impactos na saúde mental e desenvolver
estratégias eficazes de intervenção e apoio. A colaboração entre profissionais de saúde,
pesquisadores e autoridades é fundamental para a promoção e o cuidado integral das pessoas
afetadas pelos efeitos da COVID-19.

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