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AEP - Obesidade 1º Bimestre
AEP - Obesidade 1º Bimestre
3º Semestre - Matutino
GIOVANA ALBINO
CARAZZAI 21132056-2
LONDRIN
A 2022
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Ana Gabriela Fogaça Melo
Giovana Albino Carazzai
Polyana Moreira da Silva Mota
Rafaella Leão de Souza
LONDRIN
A 2022
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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
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limitam a interação prática são fatores que contribuem para a obesidade na infância e
adolescência (DA SILVA, et al. 2018).
Viero e Farias apontam que este período é caracterizado por mudanças
significativas, constituindo um período potencialmente difícil, com alguns desafios e
lacunas associados às variações inerentes à maturação humana. Uma dessas
fragilidades está relacionada ao surgimento da obesidade, que é um problema de saúde
pública. Esta é considerada uma das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) com
alta prevalência entre os jovens da atualidade, portanto, sem intervenções efetivas para
tratá-la, a doença tenderá a se agravar ao longo dos anos (NEVES, et al. 2021).
O aumento acelerado da obesidade está diretamente associado aos padrões
alimentares da população que mudaram, com preferência por produtos ultraprocessados,
ricos em sódio, açúcar e gordura saturada ao invés de alimentos caseiros e in natura ou
minimamente processados. Esses alimentos contêm altas concentrações dessas
substâncias-chave e uma alta densidade energética (MARTINS, Ana Paula Bortoletto.
2018).
2.OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
3.MATERIAIS E MÉTODOS
PIQUE BANDEIRA:
O objetivo será roubar a bandeira do time adversário e levar para o seu campo,
porém, se o jogador ao entrar no campo oposto for tocado por uma pessoa do time
adversário ele deverá ficar parado no lugar. Para ser salvo alguém do seu time deve
tocar em seu aliado, e ganha o time que levar a bandeira do adversário para o seu
campo mais vezes. Para brincar, será necessário de no mínimo 6 pessoas de cada
lado e o tempo médio de jogo é de 20 min, ao se iniciar o jogo os jogadores devem
estabelecer as regras de como será permitido lançar a bandeira para o amigo e se
todos os participantes podem salvar ou se será apenas um responsável por todos.
QUEIMADA:
O tempo médio será de 20 min, serão divididos os times e a mesma quantidade dos
dois lados, cada time terá um jogador que ficará atrás da linha de fundo do campo
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adversário o qual será responsável por pegar as bolas que passar da linha e queimar
os adversários. Quando alguém for queimado irá para essa linha de fundo e a pessoa
inicial irá voltar para o seu campo e se queimar uma pessoa de primeira voltará
também para o seu campo e assim sucessivamente, ganha o time que eliminar todos
os participantes.
Essas atividades serão importantes para colocarmos em prática o que foi abordado
na apresentação teórica do trabalho, sendo assim, dando um incentivo maior para os
adolescentes se atentarem ao tema proposto.
Ao final, será realizado um pitch com as impressões sobre a apresentação e imagens
das brincadeiras, para compor a nota final do 2° Bimestre.
https://youtu.be/pMumj5sfy-w
4.DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
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A obesidade também agrava ou precipita a insuficiência cardíaca por meio de um
aumento na massa ventricular esquerda. Essa intercorrência e arritmias potencialmente
fatais são particularmente encontradas em pacientes com síndrome de apneia obstrutiva
do sono relacionada à obesidade (RIBAS-FILHO, 2021).
O Câncer Gástrico (CG) é uma patologia de alta prevalência na população
brasileira. A patogênese do CG se evidencia através da modificação na mucosa gástrica
endócrina e imunológica que causa a substituição das células normais por células
neoplásicas. Esse processo sugere os fatores de risco, como o hiperinsulinismo,
resistência à insulina, aumento de ácidos graxos livres, hiperlipidemia, estresse oxidativo
e aumento de citocinas que contribuem para o desenvolvimento adenocarcinoma gástrico
(LOPES, A. C. et al. 2020).
A obesidade pode causar ao paciente uma síndrome metabólica, que consiste na
resistência à insulina acompanhada por anormalidades de função e deposição de
gordura, ela leva a um aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, renais e
cerebrovasculares, ela também aumenta em cinco vezes o risco de desenvolver diabetes
melito. Acredita-se que a síndrome metabólica seja provocada principalmente por
resistência à insulina e disfunção dos adipócitos, na obesidade, o excesso de lipídios
resulta em hipertrofia dos adipócitos. Quando o adipócito não é mais capaz de processar
o excesso, ácidos graxos livres são liberados na circulação, e acabam sendo depositados
no músculo esquelético, no fígado e no pâncreas (REISNER, H. M. 2016).
A resistência à insulina no fígado leva a um aumento na saída de glicose e
dislipidemia, com níveis elevados de ácidos graxos e triglicerídeos. Em resposta à
hiperglicemia, a secreção de insulina estimulada no pâncreas, em uma tentativa de
superar essas alterações provocadas pela resistência à insulina. A incapacidade do
pâncreas em produzir níveis de insulina altos o suficiente para superar a resistência à
insulina levará ao diabetes (REISNER, H. M. 2016).
As doenças cardiovasculares (DCV) são um problema de saúde que afeta o
músculo cardíaco e os vasos sanguíneos que transportam o sangue por todo o corpo.
Essas doenças variam desde obstrução de pequenos vasos cardíacos a grandes lesões
miocárdicas (PEREIRA, M. S, DA SILVA. A. J. M. 2022).
O Infarto Agudo do Miocárdio pode ser causado a partir da ingestão regular de
alimentos com gordura animal, hipertensão arterial, obesidade, podendo ser definido
como suporte sanguíneo insuficiente das artérias coronárias e dos vasos, que pode levar
à falência parcial ou total do músculo cardíaco (PEREIRA, M. S, DA SILVA. A. J. M.
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2022).
A obesidade tem inúmeros fatores e alguns deles podem ser genéticos, esse
excesso de gordura se conceitua em um desequilíbrio entre a energia ganha e a energia
gasta. A alimentação e exercícios físico também são essenciais quando falamos de
excesso ou falta e gordura e massa corporal, processos neuroendócrinos também
influenciam junto com nossos componentes hereditários; estes genes que recebemos
podem acarretar em diversos fatores como doenças congênitas e doenças crônicas
(câncer, diabetes, hipertensão, obesidade) (CASABONA, Maíra. 1995).
Neste processo não é incluso apenas fatores dos nossos genótipos, mas também
fatores fenótipos como vem se mostrando mais presente em nosso mundo com mais
casos de excesso de tecido adiposo, isso nos apresenta uma certa predisposição ou
susceptibilidade genética para a obesidade (PAZ et. al, 2017).
Dentro desses fatores se vê vários substratos combustíveis presentes em nossos
alimentos e bebidas como hidratos de carbono, lipídios e álcool, e já com o gasto
energético nossos fatores como metabolismo basal, atividades físicas e efeito
termogênico colaboram para nosso equilíbrio. Porém para isso nossa alimentação deve
ser excepcionalmente rica em fibras, proteínas etc. assim nosso organismo terá a
possibilidade de gerar um bom funcionamento pela boa qualidade dos alimentos (LEMOS,
2021).
Neste sentido nossos genes interferem nesta manutenção adiposa através de
controle de vias eferentes (nutrientes, sinais nervosos), vias aferentes (insulina -SNA-) e
mecanismos centrais (neurotransmissores), com isso nosso balanço energético entre
energia absorvida e gasta, dependemos cerca de 40 da nossa herança genética afetando
ambas as partes; apetite e gasto (PAZ, Carvalho et. al, 2017).
Este aumento exacerbado da obesidade só confirma como os fenótipos são
capazes de causar alterações metabólicas, um fator é a mudança no estilo de vida com o
aumento da ingestão de gordura e a redução de atividades físicas. No ponto de vista
evolutivo indivíduos com genes “austeros” ou “poupadores”, são favorecidos já que sua
função está dependente das reservas energéticas mostrando que pessoas com
resistência à desnutrição podem ter sobrevivido melhor durante a época de faltas de
alimentos (LOPES, Martin et al, 2014).
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4.3 Visão Química
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também dos nossos itens de beleza; todos esses produtos são capazes de afetar o bom
funcionamento do nosso corpo como nossas glândulas (SANTANA, Paula et al. 2007).
Parece invenção, porém pesquisas voltadas a este campo nos prova o contrário,
estamos falando de Obeso gênicos: “produtos químicos que engordam”. Em adultos a
ação desses agentes químicos são menos suscetíveis do que crianças que estão em fase
de desenvolvimento, porém não estamos livres como fazemos o uso de vários elementos
diariamente como: pesticidas (sendo nós consumidores de cerca de 2 a 5 L por ano)
difenol A, favorecendo a produção de células de gordura e resistência à insulina e
Ftalatos que ajudam no desenvolvimento de diabetes (ECYCLE, 2013).
Pessoas com obesidade são mais dispostas a ter infecções, pois esta condição
afeta a imunidade ao causar uma inflamação crônica do tecido adiposo, influenciando a
atividade das células da imunidade inata adaptativa, além de perturbar o equilíbrio
hormonal do organismo (BEZERRA, K. M. G. et al. 2020).
Na obesidade existe um excesso acentuado de tecido adiposo, no tecido adiposo
visceral (aumentado nos indivíduos obesos), a leptina é a evidência para a disfunção da
resposta imune nos indivíduos obesos, a leptina é responsável pela regulação do apetite
e do gasto de energia. Em estudos o excesso realizado em ratinhos com estado de
obesidade induzido demonstrou que os monócitos, células NK e células T desenvolvem
resistência à leptina, o que vai causar uma diminuição da função imunitária (GRAVE,
M.A.G. 2017).
A obesidade é conhecida por ser um dos principais fatores envolvidos no processo
inflamatório, seja por desregulação de macrófagos, aumento na produção de citocinas
pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF alfa) e interleucina-6 (IL-6) e
supressão de respostas imune. Uma alteração da regulação das adipocinas, hormônios
provenientes dos adipócitos, que incluem a adiponectina (DA SILVA, A.T. et al. 2020).
A adiponectina diminui a ativação de macrófagos, em indivíduos obesos, a falta de
feedback de mediadores anti-inflamatórios e pró-inflamatórios leva a uma “perturbação”
inflamatória. A supernutrição pode gerar hipertrofia adipocitária, estresse e apoptose,
causando desregulação imunológica, infiltração pró-inflamatória do tecido adiposo,
hipóxia e inflamação sistêmica de baixo grau (DA SILVA, A.T.et al. 2020).
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4.5 Visão Parasitológica
5. CONCLUSÃO
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cada um deles tem um efeito diferente. De acordo com a situação.
6.REFERÊNCIAS
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CASABONA, MAÍRA, Romeu, Carlos. Genética Humana. Bilbao: Universidad de Deusto:
Fundación BBV: Diputación Foral de Bizkaia, 1995. Acesso em 23 mar. 2022. Disponível em: <
https://lawcat.berkeley.edu/record/490393 >
DA SILVA, André Teles et al. Alterações da resposta imune em pacientes com obesidade.
Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 10945-10960, 2020. Acesso em: 12
mar. 2022.
MARIATH, Aline Brandão et al. Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças
crônicas não transmissíveis entre usuários de unidade de alimentação e nutrição. Cadernos de
Saúde Pública, v. 23, n. 4, p. 897-905, 2007. Acesso em: 8 mar.
2022.
MARTINS, Ana Paula Bortoletto. É preciso tratar a obesidade como um problema de saúde
pública. Revista de Administração de Empresas, v. 58, p. 337-341, 2018. Acesso em: 11.
abr. 2022
NEVES, Simone Carvalho et al. Os fatores de risco envolvidos na obesidade no adolescente: uma
revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, Brasil. v. 2, n. 3, 2021. Acesso
em: 16 mar. 2022.
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NEVES, Simone Carvalho et al. Os fatores de risco envolvidos na obesidade no adolescente: uma
revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 4871-4884, 2021. Acesso em: 10. abr.
2022
PEREIRA, Mateus Silva; DA SILVA, Antônia Juliana Mendes; VELOSO, Laurimary Caminha.
CAUSAS DE INFARTO EM ADULTOS JOVENS. RECIMA21-Revista
Científica Multidisciplinar-ISSN 2675-6218, v. 2, n. 2, p. e2111053-e2111053, 2022.
Acesso em: 12 mar. 2022.
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