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São Luís
2022
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Informações do bolsista
Nome: Vanessa Rodrigues Freire
Telefone: (98) 98166-5644
E-mail: freire.vanessa@discente.ufma.br
Informações da Instituição/Departamento
Nome: Universidade Federal do Marnhão
Endereço: Av. Dos Portugueses, 1966 – Vila Bacanga, São Luís – MA.
Telefone: (98) 3272-8004
E-mail: reitoria@ufma.br
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RESUMO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................6
3 OBJETIVOS ............................................................................................................. 7
3.1 Objetivo Geral................................................................................................... 7
3.2 Objetivos Específicos ...................................................................................... 7
4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 7
5 RESULTADOS ................................................................................................. ......11
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
Considerando que a implementação da Estratégia NutriSUS no Brasil é
recente e que ainda são escassos estudos sobre a sua operacionalização e os
efeitos na saúde de pré-escolares, este estudo teve por objetivo avaliar a IAN
associada à anemia em crianças de dois a cinco anos de idade, matriculadas
em creches públicas e Unidades de Ensino Básicas (UEBs) dos municipios de
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São Luís e que integram à referida Estratégia.
Assim sendo, considerando que a IAN pode agravar ou impossibilitar a
reversão do quadro de anemia nas crianças e que no estado do Maranhão
existe escassez de investigações sobre a Estratégia NutriSUS, este trabalho
é relevante. Desse modo, as informações que foram geradas poderão
contribuir para subsidiar o aprimoramento da implementação de ações
voltadas à atenção da saúde das crianças maranhenses, para que alcancem
seu pleno crescimento e desenvolvimento.
3 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
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sorteadas à coleta de dados. Desse modo, a amostra final totalizou 144 no
município de São Luís.
Antecedendo a coleta de dados foi realizado o estudo piloto com sete
crianças entre dois e cinco anos, em uma UEB de São Luís que não fez parte
da amostra original. A finalidade do estudo piloto foi verificar a adequação
dos instrumentos e a logística do estudo e realizar os seus ajustes, se
necessário.
4 RESULTADOS
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(23,9%). Domicilios com 5 a 13 moradores representam 47,9% dos
entrevistados. Predominou o pai da criança como chefe da família (52,8%) e
dentre os chefes, o tempo de estudo foi de 12 a 15 anos, representando 55,8%
e 73,6 % deles trabalhavam ou eram aposentados. A classe econômica
prodominante das famílias das crianças foi a D/E (50,6%).
Variavéis n %
Grau de anemia (n = 142)*
Sem anemia 101 71,1
Anemia leve 34 23,9
Anemia moderada 7 5,0
Total de moradores no domicilio
Até 4 75 52,1
5 a 13 69 47,9
Chefe da família
Mãe da criança 38 26,4
Pai da criança 76 52,8
Avô(ó) da criança 20 13,9
Outras pessoas 10 6,9
Tempo de estudo do chefe (anos) (n=136)*
Menos de 9 3 2,2
9 a 11 55 40,5
12 a 15 76 55,8
16 ou mais 2 1,5
Situação empregatícia do chefe
Trabalha/ aposentado 106 73,6
Desempregado 27 18,8
Dono de casa 11 7,6
Classe econômica da família
AeB 11 7,7
C 60 41,7
DeE 73 50,6
Total 144 100,0
*Variação da amostra decorrente de uma eventual perda de informação
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5 CONCLUSÃO
A prevalência de IAN nos domícilios das famílias das crianças foi elevada,
com o predomínio da IAN leve quando a mãe era a chefe da família e com maior
frequência da IAN grave, quando o chefe da família era o(a) dono(a) da casa.
A prevalência de anemia nas crianças foi elevada e conforme a magnitude com
que atingiu o grupo avaliado classificou-se como moderada. Não se observou
associação estatística significante entre a IAN e a anemia nas crianças.
Os achados apontam a necessidade de se implementar ações de
intervenção na saúde, para combater e controlar a anemia nas crianças e
também a adoção de medidas de proteção social das suas famílias, com a
finalidade de reverter a condição de desigualdade social e asseguar a
Segurança Alimentar e Nutricional.
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REFERÊNCIAS
15
berlin.de/bitstream/handle/fub188/29813/WP_%234_final_version.pdf?se
quence=2&isAllow ed=y .Acesso em 19 de abril 2021.
16
SEGALL-CORRÊA, AM; MARIN-LEON, L. A segurança alimentar no Brasil:
Proposição e Usos da Escala Brasileira de Medida da Insegurança Alimentar
e Nutricional (EBIA) de 2003 a 2009. Segurança Alimentar e Nutricional.
Campinas, v. 2, n. 16, p.1-19, Dez. 2009.
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