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CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI

PÓS-GRADUAÇÃO EM DESPORTO ESCOLAR, FITNES E SAÚDE

ELISANGELA MORAIS DO NASCIMENTO

PREVALÊNCIA DE OBESIDADE EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA

TERESINA/PI
2018
CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI
PÓS-GRADUAÇÃO EM DESPORTO ESCOLAR, FITNES E SAÚDE

ELISANGELA MORAIS DO NASCIMENTO

PREVALÊNCIA DE OBESIDADE EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA

Artigo apresentado ao Centro Universitário


UNINOVAFAPI Como requisito para a obtenção
do titulo de Especialista em Desporto Escolar,
Fitnes e Saúde.

Orientadora: Vanessa Brito Lira de Carvalho

TERESINA/PI
2018
PREVALÊNCIA DE OBESIDADE EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA

NASCIMENTO, Elisangela Morais do; CARVALHO, Vanessa Brito Lira


Discente de Pós Graduação em Desporto Escolar, Fitnes e Saúde pela UNINOVAFAPI

RESUMO
Estudos apontam que a prevalência de obesidade nos adolescentes é significativa e só
aumenta gradativamente ao longo dos anos. A adolescência é uma fase de transição da infância
para a vida adulta, fase na qual se inicia aos 10 anos e se prolonga até os 19 anos, e representa
um dos períodos mais importantes da vida, é nesta fase que as opiniões e conceitos são fixados,
o que contribui para a moldagem dos comportamentos e dos hábitos que são mantidos na idade
adulta. Dessa forma o objetivo dessa revisão integrativa é avaliar quais os fatores estão
associados à prevalência de obesidade em adolescentes nas escolas publicas. Foram
selecionados estudos realizados em adolescentes de ambos os sexos nos bancos de dados
LILACS e SCIELO, utilizando as palavras-chave: obesidade, escola pública, estado nutricional,
adolescentes e estudantes. Observou-se que a prevalência de sobrepeso e obesidade nos estudos
com adolescentes mostrou-se bastante elevada nos meninos, mas não resultou em valores
significativos comparando às classificações dos meninos em relação às meninas. Considerando
o nível de atividade física dos adolescentes julga-se necessário a criação de campanhas
educativas escolares e programas de promoção a saúde que busquem a prevenção e/ou a redução
da obesidade nos adolescentes.

PALAVRAS-CHAVE: obesidade, escola pública, estado nutricional, adolescentes e estudantes

ABSTRACT
Studies indicate that the prevalence of obesity in adolescents is significant and only increases
gradually over the years. Adolescence is a phase of transition from childhood to adulthood,
beginning at age 10 and continuing through age 19, and representing one of the most important
periods of life, it is at this stage that opinions and concepts are fixed, which contributes to the
molding of behaviors and habits that are maintained in adulthood. Thus, the purpose of this
integrative review is to assess which factors are associated with the prevalence of obesity in
adolescents in public schools. Studies were carried out on adolescents of both sexes in the
LILACS and SCIELO databases, using the key words: obesity, public school, nutritional status,
adolescents and students. It was observed that the prevalence of overweight and obesity
observed in the studies with adolescents was quite high in boys, but did not result in significant
values comparing to boys' classifications in relation to girls. Considering the level of physical
activity of adolescents it is considered necessary to create educational campaigns and health
promotion programs that seek to prevent and / or reduce obesity in adolescents.

KEY WORDS: obesity, public school, nutritional status, adolescents and students
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INTRODUÇÃO

Em função de sua magnitude e rapidez de crescimento, a alta prevalência de sobrepeso


e de obesidade é considerada problema de saúde pública em todo o mundo, tornando-se um
fenômeno já considerado pandemia e no Brasil isso não é diferente (FERREIRA et al., 2015;
ALMEIDA et al., 2017). Podendo ser iniciada em qualquer idade a obesidade é caracterizada
como uma doença de origem multifatorial (YAGUI, 2011). Estima-se que o índice de sobrepeso
no Brasil é de 53,8% da população, dos quais 18,9% possuem obesidade (BRASIL, 2016).
Tratada como um assunto de interesse universal e interdisciplinar, a obesidade tem sido
caracterizada pelo excesso de tecido adiposo no corpo que pode ser adquirido através de uma
ingestão energética alimentar além da necessidade individual, da inatividade física ou de uma
predisposição genética para armazenar estoques de gordura através de um balanço energético
positivo de energia (VANZELLI, 2008; FELTRINI; VANNVCHI, 2003; FILHO; RISSIN,
2003; ZAMBON et al., 2003).
O atual estilo de vida da população urbana, que se traduz em hábitos alimentares não
saudáveis e baixo nível de atividade física (BARBIERI, 2006; BRASIL, 2006), contribuem
para o crescimento da obesidade que não atinge apenas a população adulta, uma vez que a
obesidade infantil e na adolescência já se configura como um elemento de preocupação cada
vez maior para a saúde pública, (VERDE, 2014). Estudos científicos apontam que os níveis de
prevalência de sobrepeso e obesidade nos adolescentes são significativos e só aumenta
gradativamente ao longo dos anos. Pesquisas recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) apontam que um em cada cinco jovens entre 10 e 19 anos apresenta excesso
de peso (ENES, 2010).
A adolescência é considerada uma fase de transição da infância para a vida adulta
marcada por várias transformações biológicas, psicológicas e sociais e representa um dos
períodos mais importantes da vida (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2012;
NACIF; VIEBIG, 2007). Nesta fase ocorre a formação de vários hábitos, que podem ser
mantidos na idade adulta (ARAÚJO; BLANK, 2008). Do ponto de vista nutricional, os
adolescentes tendem a viver o momento atual, pois por pertencerem a uma faixa de risco
extremamente vulnerável, não dão importância às conseqüências de seus hábitos alimentares
inadequados (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2012).
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Além da má alimentação, a evolução tecnológica (televisão, computador, vídeo game,


outros) e a consequente diminuição da prática de exercícios físicos podem ter contribuído para
o estilo de vida sedentário e diminuição do gasto energético (JOSUÉ; ROCHA, 2002).
Pesquisas evidenciam que o sedentarismo está relacionado com a obesidade e é um dos fatores
de risco prevalentes na população brasileira, em torno de 70% (RONQUE, 2005).
A obesidade na adolescência é um problema preocupante, por isso é importante que haja
um diagnóstico precoce de intervenções adequadas para que não ocorram doenças crônicas não
transmissíveis (CORSO, 2012).
Estudos realizados em escolas públicas Brasileiras demonstram que há um aumento na
incidência da obesidade em adolescentes e uma relação com comorbidades, tais como:
hipertensão arterial e diabetes. Entretanto, o ambiente escolar apresenta grande importância na
prevenção da obesidade entre crianças e adolescentes através de atividades orientadas partindo
da educação nutricional, compreensão da obesidade à prática de atividade física. Para isso, é
necessário que os adolescentes, assim como seus familiares sejam submetidos a um processo
educativo sistematizado (GIULIANO; CARNEIRO, 2004; VARGAS et al., 2011).
O indivíduo deve compreender que a perda de peso é muito mais que uma medida
estética e visa à redução da morbidade e mortalidade associadas à obesidade. Torna-se
necessária a mudança de componentes inadequados de estilo de vida do indivíduo incluindo
mudanças na alimentação e prática de exercícios físicos (NONINO-BORGES; BORGES;
SANTOS, 2006). Sendo assim, o objetivo do presente estudo de revisão é avaliar a prática de
atividade física dentro do ambiente escolar e a prevalência de sobrepeso e obesidade em
adolescentes nas escolas publicas.

METODOLOGIA

Trata-se uma revisão integrativa da literatura científica, cuja busca foi feita entre
novembro de 2017 a fevereiro de 2018. Considerou-se para efeito de elegibilidade deste estudo,
artigos originais publicados no período de 2014 a 2018. Nas bases de dados LILACS e SCIELO.
Os descritores utilizados para a busca foram: obesidade, atividade física, escola pública, estado
nutricional, adolescentes e estudantes.
Os artigos foram inicialmente selecionados a partir dos títulos e resumo. Em seguida,
foram lidos na integra sendo incluídos aqueles que atendiam a todos os critérios de elegibilidade
anteriormente estabelecidos.
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A estratégia de pesquisa descrita possibilitou localizar 218 artigos sobre a temática


estudada. Foram incluídos na revisão 06 artigos baseados em estudos originais que avaliam
prevalência de obesidade entre os adolescentes de escolas publicas.

RESULTADOS

Tabela 1. Síntese dos estudos incluídos sobre prevalência de obesidade em adolescentes de


escola pública. Teresina/PI, 2018.
Autoria, Tipo de Objetivo Métodos Prevalência Prática de
Ano, estudo de sobrepeso/ Atividade
Estado obesidade física
Castro et Descritivo Verificar a 70 Do total de 15,7% dos
al. 2018, prevalência adolescentes de avaliados, avaliados
Tocantins de sobrepeso ambos os 22,9% foram foram
- MG e obesidade e sexos, do considerados considerados
os fatores de ensino médio com sobrepeso muito ativos e
risco de uma escola e 1,4% obesos. 27,1% ativos;
associados pública da entretanto
em cidade de 41,4% eram
adolescentes. Tocantins-MG. insuficientem
ente ativos e
2,9%
sedentários.
Sousa et Descritivo Verificar o 59 escolares 13,3% dos Sugeriu-se
al. 2017, sobrepeso e (30 meninos e meninos e que as
Mato obesidade em 29 meninas) 24,1% das meninas
Grosso escolares de matriculados meninas apresentaram
uma escola da em uma escola apresentaram menor gasto
cidade de do município sobrepeso e energético
Três de Três 22,3% dos advindo de
Barras/SC. Barras/SC, no meninos e atividades
ano de 2017. 17,2% das sedentárias.
meninas
obesidade.
P>0,005

Brevidelli Observacio Verificar a 107 estudantes 16,7% dos 60% das


et al. nal do tipo prevalência e do ensino homens e mulheres
2015, transversal os fatores médio, de 16,9% das realizavam
Ceará associados ao ambos os mulheres “às vezes”,
sobrepeso sexos, de uma apresentaram e 42,9% dos
e obesidade unidade de sobrepeso e homens
entre ensino público 11,9% dos realizavam
adolescentes da região Oeste homens e 6,2% “duas vezes
do município por semana”;
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de uma escola de Campinas, das mulheres


pública em São Paulo, no obesidade.
Campinas, ano de 2013.
São Paulo.
Lourenço, Equitativo Determinar a 446 alunos, 17.3% dos Estudo sugere
2015, prevalência sendo 243 meninos que seja
Pernambu do excesso de (54%) dos tinham excesso traçado um
co peso e alunos do sexo de peso e perfil de
obesidade em masculino e 15.6% de saúde dos
estudantes 203 (46%) do obesidade. E alunos,
com idades sexo feminino. 14.9% dos alertando-os
compreendid Cerca de 230 meninos para uma vida
as entre os 9 e alunos tinham de mais saudável
18 anos de pertenciam ao excesso de com a pratica
idade, segundo ciclo e peso e 12.9% de atividade
do 2º e 3º 212 ao terceiro de obesidade. física.
ciclo da ciclo.
Escola Básica
de Santiago
Maior, Beja.
Aragão, Quantitativo Fazer o Estudantes dos 20% dos O estudo
2015, levantamento 6º e 7º anos, meninos mostra que a
Acre de dados de com idade apresentaramfalta de
alunos com entre 11 e 12 sobrepeso e exercício
sobrepeso e anos. A 15% físico e uma
obesidade e amostra foi obesidade. dieta não
ainda constituída por Para o sexo balanceada
contextualiza 419 alunos, feminino, 16%
aumentam os
r o papel dos sendo n=203 apresentaramíndices de
professores do sexo sobrepeso e 8%
sobrepeso e
de educação masculino e obesidade. obesidade
física diante n=216 do sexo podendo
dessas feminino. desencadear
estatísticas. vários tipos
de doenças.
Pinho et Transversal Identificar a A amostra foi Mostrou 18,5% Mostra que a
al. 2014, prevalência,o constituída por da prevalência pratica de
Minas excesso de 474 de excesso atividade
Gerais peso e o adolescentes de de peso física durante
consumo ambos os corporal, a puberdade
alimentar gêneros, principalmente pode refletir
entre matriculados entre as em mudanças
adolescentes na rede pública meninas. na
de rede de ensino. composição
pública de corporal no
ensino ao período da
norte adolescência.
de Minas
Gerais.
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DISCUSSÃO

Os resultados desta revisão fundamentaram-se nos dados de 06 artigos que envolveram


amostras de populações de adolescentes brasileiros, objetivando verificar a prevalência de
sobrepeso e obesidade.
Desta forma foi observada a prevalência de sobrepeso/obesidade muito elevada entre os
adolescentes. Os estudos de Sousa et al., (2017) e Lourenço (2015), foram os que apresentaram
a maior alta de prevalência de sobrepeso/obesidade, sugere-se então, segundo Brevidelli et al.,
(2015), que os órgãos e profissionais de saúde pública devem se preocupar com a saúde dos
adolescentes e adultos jovens, evitando que seja gerado problemas de saúde no futuro, como
diabetes mellitus e hipertensão arterial. Considerando o nível de atividade física dos
avaliados, a maioria foram considerados insuficientemente ativos e sedentários, porém, quando
se mantém a prática de atividade física na adolescência há grandes chances de se manter esse
hábito durante a vida adulta. A atividade física, ainda que espontânea, é fundamental na
composição corporal, proporcionando o aumento de massa óssea, associada a um estilo de vida
mais saudável proporciona melhorias na saúde e prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes, depressão, hipertensão (CIZZA,
2011; HALLAL; COLABORADORES, 2010).
Dessa maneira, é importante ressaltar que a motivação do adolescente quanto à prática
de atividade física deve ser incorporada, em especial, pelo ambiente familiar, cabe ainda
destacar a importância da mesma em todas as fases de desenvolvimento (infância, adolescência
e vida adulta), pois a atividade física produz benefícios físicos e psicológicos a curto e longo
prazo, (KARNIK; KANEKAR, 2012)
Advindas de atividades sedentárias as meninas avaliadas nos estudos apresentaram
ligeiramente maior prevalência de sobrepeso e obesidade em relação aos meninos, mas isso não
resultou em valores significativos. Possivelmente esse fato ocorreu pelo motivo das meninas
apresentarem maior aporte calórico, ou menor gasto energético (JODHUN; PEM; JEEWON,
2016).
Brevidelli et al. (2015), conclui que a prevalência de sobrepeso e obesidade foi de
28,6% dos homens e 23,1% das mulheres, não considerando estatisticamente significante.
Porem considerando o nível de atividade física, houve diferença significativa entre os gêneros,
60% das mulheres realizavam “às vezes”, enquanto 42,9% dos homens realizavam “duas vezes
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por semana”. Nas atividades físicas realizadas fora da escola, 64,6% das mulheres não
praticavam e 66,6% homens praticavam mais de três vezes por semana. Ao se avaliar apenas
os adolescentes com sobrepeso e obesidade 40,7% consideraram seu estado de saúde regular, e
29,6% o consideraram ruim. Além disso, 40,7% dos adolescentes declararam que tentaram fazer
dieta e não conseguiram, enquanto 74,1% assumiram sempre omitir uma refeição. Quanto a
atividade física 48,1% dos adolescentes com sobrepeso ou obesidade relataram que praticavam
“às vezes” atividade física na escola, e 55,6% não praticavam fora da escola. Esse nível de
inatividade é coerente com o dado de que 51,9% sempre viam televisão ao se alimentar. Dois
fatores foram estatisticamente associados ao sobrepeso e à obesidade: dieta para perder peso e
autoimagem. Isso sugere que mais adolescentes com sobrepeso e obesidade tentaram e não
conseguiram fazer dieta e em especial os obesos.
Contudo, é de suma importância garantir que a saúde comece na escola para que a
mesma deva oportunizar maiores possibilidades de movimento elaborando projetos de
atividade física dentro do ambiente escolar, com a criação de estratégias por parte dos
profissionais de Educação Física a fim de desenvolver ações educativas relevantes no combate
a obesidade. Alem disso, é importante que sejam elaborados programas educacionais
inovadores e campanhas mais efetivas, visando ampliar o conhecimento dos adolescentes sobre
nutrição e saúde, e que influenciem de forma positiva nos hábitos alimentares e na prática de
atividade física diária, garantindo melhor qualidade de vida no presente e no futuro.

CONCLUSÃO

A prevalência de sobrepeso e obesidade observada nos estudos com adolescentes


mostrou-se bastante elevada nos meninos, mas não resultou em valores significativos
comparando às classificações dos meninos em relação às meninas, no entanto para o consumo
alimentar é necessário que seja feita intervenções nutricionais como opção para avaliar como
os adolescentes se alimentam.
Considerando o nível de atividade física dos adolescentes julga-se necessário a criação
de campanhas educativas escolares e programas de promoção a saúde que busquem a prevenção
e/ou a redução do sobrepeso/obesidade nos adolescentes, evitando o surgimento de novos casos
e proporcionando hábitos saudáveis que irão gerar melhoria na qualidade desse público, pois é
nessa fase da vida que surgem a preocupação com a auto imagem corporal entre os adolescentes.
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