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UNIVERSIDADE CESUMAR - UNICESUMAR

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE NA POPULAÇÃO JOVEM: DESENVOLVIMENTO DE JOGOS


QUE ESTIMULEM A ATIVIDADE FÍSICA

Cristiane Carlos Cristiano – RA 22082032-2


Débora Franciolli – RA 22067604-2
Rafaela R. Ferreira – RA 22021739-2
Ruth Nunes da Silva – RA 22058450-2

MARINGÁ-PR
2022
1. INTRODUÇÃO
Quando usamos o termo promoção da saúde é preciso ter em mente que é uma
ação, ou seja , um ato de promover saúde para todos, mas para sabermos como promover
a saúde é importante relembrar o conceito que a Organização Mundial da Saúde (OMS,
1948) nos apresenta. Ela nos traz como um estado de completo bem-estar físico, mental e
social, mais do que a mera ausência de doença. Isso nos mostra que estar saudável, não
significa não apresentar doença.
O sedentarismo é um aspecto que interfere na qualidade de vida, por vezes a correria
do dia-a-dia nos leva a deixar a prática de exercícios físicos de lado e nos alimentarmos de
forma inadequada e isso se acentuou muito com a pandemia. As pessoas precisaram se
adequar a uma nova rotina na qual não estavam acostumados, sobretudo a população
jovem, nos referindo a adolescência que naturalmente é uma fase que passa por grandes
mudanças fisiológicas e também comportamentais, fase essa que por vezes são mais
introspectivos, preferem ficar mais em computadores, jogos, televisão do que sair e interagir
com outras pessoas além de jogar, brincar em praças e parques por exemplo e entrando
a pandemia o pouco de interação que tinham até mesmo devido a escola precisou ser
suspenso. Desta forma é importante intervir com uma rotina de vida saudável o mais cedo
possível, visto que na adolescência ocorrem mudanças importantes na personalidade e por
isso é considerada uma fase favorável para a consolidação de hábitos que poderão trazer
implicações diretas para a saúde na vida adulta. (ENES; SLATER, 2010).
A promoção da saúde então vem com o objetivo de promover ações que atendam o
indivíduo em todo o seu contexto de vida, seja no aspecto de prevenção, de tratar, de
educar no sentido de se autoconhecer e reconhecer quando algo em sua vida não está bem
e conseguir ter maior controle sob aspectos que interferem em seu bem-estar. Essas ações
não se baseiam em apenas um profissional, mas em vários, pois vai depender de cada
situação se há a necessidade de uma equipe multidisciplinar para que assim se atenda o
todo. Dentro dessa equipe podemos encontrar o profissional de fisioterapia, que há tempos
já não é mais visto apenas como aquele que auxilia na recuperação de lesões, mas também
aquele que volta suas ações na prevenção auxiliando na qualidade de vida.
Assim o objetivo deste trabalho será de abordar a importância de se promover a
saúde na população jovem através de jogos interativos dentro de espaços saudáveis.
2. DESENVOLVIMENTO

2.1 CONSEQUÊNCIAS DO SEDENTARISMO NA SAÚDE DO ADOLESCENTE

A fase da adolescência é um divisor de águas, o indivíduo não é mais criança, mas


também ainda não é adulto, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990)
essa etapa se inicia aos 12 anos e se estende aos 18 anos de idade. Além de mudanças
físicas, biológicas e emocionais que acontecem ao mesmo tempo é o período em que
começa a se formar a identidade e os traços que vão marcar a personalidade deste jovem.
O fato desse período ocorrer tantas transformações torna a população jovem mais
suscetível a alimentação inadequada, principalmente nesse período pandêmico, onde
segundo um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz, 2020) nos meses de
Julho a Setembro de 2020 constatou-se que cerca de 40% dos adolescentes não
praticaram atividade física na pandemia, aumentando os casos de sedentarismo. Com o
sedentarismo, os ossos se tornam mais fracos (com menor conteúdo mineral e densidade
óssea), além de a pressão sanguínea ficar desregulada.
Cada vez mais percebemos que os jovens estão aumentando a frequência de
consumo com TV, computador, videogame entre outros e podemos entender que um dos
fatores que os levam a essa prática é o avanço da tecnologia que acaba os atraindo a jogos
cada vez mais estruturados prendendo a atenção nas telas do celular e computador;
aumento da insegurança onde se prefere ficar dentro de casa do que correr riscos na rua
além de redução de espaços nos centros urbanos. Esses fatores fazem com que os
adolescentes não desenvolvam o interesse para realizar atividades externas de forma ativa.
Silva (2020, p. 9) reforça ainda que além dos “hábitos sedentários juntamente com a
interação de meios eletrônicos estão sendo os principais responsáveis pelo aumento da
inatividade física.”
Dessa forma entende-se que toda atividade física é benéfica e em se tratando de
adolescentes tem como ação promover a prevenção de doenças cardiovasculares,
diabetes, obesidade, além de melhorar a parte cognitiva bem como também a saúde
mental. De forma geral as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que são doenças
mais silenciosas, vão se desenvolvendo ao longo do tempo e sem sintomas aparentes, mas
que podem prejudicar a qualidade de vida. A OMS (2020, p. 3) em suas diretrizes para
atividade física e comportamento sedentário recomenda que “...adolescentes devem fazer
pelo menos uma média de 60 minutos por dia de atividade física de moderada a vigorosa
intensidade, ao longo da semana.”
Fernandes (2018) relata que a prática de atividade física contribui no aumento dos
níveis de autoestima e satisfação corporal promovendo assim maiores níveis de bem-estar
e diminuindo o nível de ansiedade social em adolescentes. Além da redução do uso de
medicamentos, melhora na parte cognitiva bem como mudança de estilo de vida adotando
assim hábitos saudáveis, mas para isso se faz necessário levar informações aos
adolescentes acerca dos benefícios que a prática de atividades física pode proporcionar
Com isso refletimos que em uma população adolescente se faz necessário
estratégias eficazes de participação no processo de prevenção as DCNTs. Jorge, et al
(2012) faz um alerta de que esse grupo etário por vezes as ações estão mais voltadas para
o assistencialismo, ação essa que vai de encontro ao que a promoção da saúde propõe.
Pensando nisso, há a necessidade de que os profissionais da saúde trabalhem com
promoção, prevenção e assistência à saúde do adolescente.

2.2 ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PROMOÇÃO À SAÚDE

A carta de Ottawa define promoção da saúde como “O processo de capacitação da


comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior
participação no controle deste processo “(BRASIL, 2002 p. 19). Embora o termo “Promoção
da Saúde” tenha sido usado em um primeiro momento para caracterizar a medicina
preventiva (LEAVELL & CLARK, 1976), no decorrer dos anos seu significado foi
modificando e na atualidade passou a ter enfoque no processo saúde - doença - cuidado
do indivíduo.
“O desenvolvimento de habilidades e atitudes pessoais favoráveis à saúde em todas
as etapas da vida encontra-se entre os campos de ação da promoção da saúde” (BUSS,
2000, p.171). Sendo assim é muito importante que a população tenha acesso à informações
que os instruam e as façam enxergar o quão importante é se atentar aos cuidados de
prevenção como manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas com
frequência, se relacionar com a comunidade , ter momentos de lazer , dentre outras ações
que podem influenciar na sua qualidade de vida prevenindo doenças futuras.
A promoção da saúde tem como objetivo a educação em saúde e também se
preocupa em conhecer a população tanto na sua individualidade se atentando ao padrão
de nutrição, moradia, emprego, lazer, ambiente de trabalho e também no coletivo buscando
entender as características e necessidades gerais dos indivíduos a fim de ter uma maior
eficácia quanto às estratégias a serem introduzidas no processo de manutenção da saúde.
(LEAVELL, CLARK, 1976)
Sendo assim as ações de promoção da saúde na atenção primária estão voltadas a
promover intervenções individuais e coletivas com o intuito de favorecer a proteção,
prevenção , diagnóstico e redução de danos à saúde, evitando –se assim a sobrecarga
dos demais níveis de atenção assim como o secundário no qual é voltado para serviços
especializados de nível ambulatorial e hospitalar onde a doença já está instalada e o
terciário no qual compõe quadros de média a alta complexidade.
A concepção geral que temos do fisioterapeuta na promoção da saúde muitas vezes
não é vista de forma adequada, pois estamos acostumados quando pensamos em
fisioterapia no processo curativo e reabilitador, e não preventivo. A Fisioterapia preventiva
é uma abordagem que tem como objetivo ajudar a prevenir o surgimento e agravo de
doenças promovendo ao indivíduo bem-estar físico, mental e social.
Por vezes ao tratarmos de profissionais da saúde podemos pensar em médicos e
enfermeiros apenas, mas também outros profissionais fazem parte desse contexto como é
o caso do profissional de fisioterapia, profissão essa regulamentada em 13 de outubro de
1969 com o Decreto-Lei 938 onde mesmo após quase 53 anos ainda se tem a ideia de que
o fisioterapeuta atue apenas com reabilitação e recuperação de lesões. Segundo Schivinski
(2013) esse profissional vem ganhando destaque nos serviços referentes à atenção
primária, se envolvendo na prevenção, tratamento, educação e assistência, bem como
fazendo parte de equipes multiprofissionais. Na maioria das vezes o paciente procura o
profissional errado ou espera ter o agravamento do problema tendo que buscar a solução
e não a prevenção. O intuito de ter o setor primário é a prevenção da doença para que não
chegue no setor terciário. Dessa forma a profissão vem trazer grandes contribuições no
âmbito da promoção da saúde pois ela poderá atuar prevenindo doenças e melhorando a
qualidade de vida.
De acordo com o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia o profissional de
fisioterapia deve prestar assistência à população de forma individual, coletiva promovendo
a saúde por meio de prevenção de agravos, tratamento, recuperação e cuidados paliativos
(COFFITO, 2013). Isso mostra a importância de um atendimento humanizado se
importando em enxergar o paciente como um todo onde a doença não deixará de ser
tratada, mas ações de prevenção serão impostas a fim de evitar o desgaste do paciente e
como consequência a lotação dos leitos hospitalares de emergência.
No intuito de trabalhar a promoção da saúde com a população jovem o fisioterapeuta
pode promover campanhas de conscientização, orientando e esclarecendo a importância
da prevenção para a melhora na saúde e no bem-estar físico, mental e social do indivíduo.
A promoção da saúde então vem com o objetivo de elaborar estratégias de
prevenção levando em consideração não apenas aspectos físicos, mas também sociais e
mentais de forma que o indivíduo possa viver com qualidade. O termo ficou associado a
um conjunto de valores que envolve a qualidade de vida, solidariedade, cidadania,
combinado com um conjunto de estratégias que envolve o poder público, a comunidade e
o próprio indivíduo. (ROCHA, 2020). Levando em consideração sempre o contexto social
do indivíduo ou da população.

2.3 O QUE SÃO ESPAÇOS SAUDÁVEIS DENTRO DE UMA CIDADE?

“Mais que um conceito, cidades saudáveis é uma estratégia de promoção da saúde


cujo objetivo é a melhoria da qualidade de vida da população” (ADRIANO, et.al. 2000 p.
54). As cidades têm buscado adequar os espaços públicos às necessidades humanas, no
intuito de proporcionar à população melhor qualidade de vida e promoção de estilos
saudáveis, contribuindo assim para o bem-estar mental e físico para seus habitantes.
Quando uma cidade apresenta espaços saudáveis convidativos é mais propício que
em especial a população mais jovem busque esses locais como fonte de interação, de
prática de atividade física deixando de lado um pouco atrativos tecnológico que por vezes
não contribuem para o seu desenvolvimento físico e mental quando utilizado em excesso.
Pensando nisso a gestão administrativa da cidade de Maringá tem investido recursos em
áreas que proporcione a prática de atividades físicas, esportivas ou de lazer como por
exemplo podemos citar o : Parque do Ingá, Academia da terceira idade (ATI), Praça da
Catedral, Pista de Skate, Quadra de Vôlei de areia, Praça de cordas, Quadra de basquete
e Parque do Japão (Anexo 1).
Dessa forma pensando na promoção da saúde é necessário que as cidades sejam
planejadas com espaços de forma que atenda toda a população levando em consideração
fatores econômicos e sociais e visando a população jovem que é o foco do nosso estudo
onde políticas voltadas ao lazer precisam ser pensadas de acordo com os interesses e
necessidades desse grupo. Corroborando com essa ideia (BESSA, GALLO, 2018 pág.643)
reforça que as cidades que investem em espaços saudáveis precisam ter o apoio político
integrado com as necessidades da comunidade a fim de atuarem de forma integrada.

3. CONCLUSÃO

Com esse artigo, podemos perceber , junto aos estudos dos demais autores citados
o quanto é importante que tenha uma mobilização de todos os profissionais da área da
saúde incluindo, médicos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, enfermeiros etc,
para que trabalhem em conjunto no processo interdisciplinar conhecendo os indivíduos
como um todo e promovendo estratégias que favoreçam a prevenção de doenças
agravantes na população em geral , em mais específico na população jovem como é o foco
do nosso estudo.
Desta forma os profissionais da saúde têm responsabilidades quanto a qualidade de
vida e saúde da população seja ela sendo positiva ou negativa e por isso precisam
compartilhar as responsabilidades com os políticos e autoridades públicas para que juntos
promovam meios de barrar a entrada do indivíduo nos demais níveis de atenção como
secundário e terciário no qual consequentemente aumentará os gastos orçamentários
decorrente de tratamentos da doença.
Portanto, observamos que quanto mais cedo o adolescente receber orientações
acerca da manutenção da qualidade de vida, menores serão as chances de ser um adulto
doente. O intuito da promoção em saúde é fazer com esses jovens começam a fazer
escolhas saudáveis se atentando aos seus hábitos de vida evitando assim como exemplo
o sedentarismo que podem favorecer o surgimento de moléstias assim como vimos no
decorrer do artigo e a ação do fisioterapeuta nesse contexto é de informar , auxiliar,
desenvolver estratégias de prevenção para o não agravo de doenças e através de suas
ações possa ajudar o adolescente, por exemplo, a ser mais ativo fisicamente e se
desenvolver com plena qualidade de vida.
4. REFERÊNCIAS

ADRIANO, J.R. et.al. A Construção de Espaços Saudáveis: Uma estratégia viável para a
melhoria da qualidade de vida? Revista Ciência e Saúde Coletiva, 2000.Disponível
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Disponível: https://www.unicef.org/brazil/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente. Acesso: 12
mar. 2022.
5. ANEXOS

Fonte: Imagem Autoral (2022) - Fonte: Imagem Autoral (2022) - Academia


Parque do Ingá da Terceira Idade - ATI

Fonte: Imagem Autoral (2022) – Fonte: Imagem Autoral (2022) –


Praça da Catedral Pista de skate
Fonte: Imagem Autoral (2022) – Fonte: Imagem Autoral (2022) –
Quadra de Vôlei de Areia Parque de cordas

Fonte: Imagem Autoral (2022) – Fonte: Imagem Autoral (2022) –


Quadra de basquete Parque do Japão

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