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UFCD: 9641 – Cuidados de saúde primários

para crianças e jovens.

Carga Horária: 25 horas


Formadora: Luísa Cramês
Objetivos

❖ Identificar os determinantes da promoção da saúde e


prevenção da doença.
❖ Identificar os principais problemas de saúde da crianças e do
jovem.
❖ Implementar medidas de prevenção e atuação em situação de
doença.
Conteúdos
▪ Conceito de saúde
▪ Abordagem holística de saúde
▪ Capacitação dos cuidadores
▪ Saúde mental e prevenção da violência
▪ Alimentação saudável
▪ Atividade física
▪ Mobilidade segura e sustentável
▪ Alteração do estado de saúde – sinais
Conteúdos
▪ Prevenção de comportamentos aditivos e dependências.
▪ Estratégias de promoção da inclusão de crianças e jovens com necessidades de
saúde especiais.
▪ Desenvolvimento de competências sociais e emocionais para a tomada de
decisões responsáveis em saúde.
▪ Plano nacional de vacinação
▪ Estratégias de atuação do/a cuidador/a em casos de doenças não transmissíveis
e doenças transmissíveis.
Conteúdos
Medida de prevenção e atuação

Alterações respiratórias
Alterações gastrointestinais
Casos de desidratação
Febre/convulsões
Parasitoses
Intoxicações
Infeções urinárias
Pediculose
Doenças infectocontagiosas
Outras
Conteúdos

▪ Medidas de prevenção e atuação para crianças e jovens com


necessidades de saúde especificas
➢ Crianças e jovem com doença cronica complexa
➢ Criança e jovem com doença aguda
➢ Criança e jovem com alergias e intolerância alimentares
➢ Criança e jovem com diabetes
Conteúdos

▪ Evicção escolar

▪ Linhas de aconselhamento de saúde


➢ Linha de saúde 24
➢ Outras linhas de apoio e aconselhamento
O que é a SAÚDE ?

▪ Os formandos vão realizar uma pequena pesquisa


procurando responder o que é a Saúde.
Debate.
Conceito de Saúde

A palavra SAÚDE

deriva da raiz latina salus

Significa SÃO
Conceito de Saúde (cont.)

O conceito de saúde tem evoluído ao longo dos tempos. Inicialmente,


compreendia-se que a saúde era apenas o estado de ausência de
doença.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentou um novo conceito de


saúde, definindo-o como “ o estado completo de bem estar físico, mental e
social e não a mera ausência de doença ou enfermidade”.
Conceito de Saúde (cont.)

No entanto segundo alguns autores, esta definição é ambígua, no entanto,


corta com o modelo tradicional de saúde/doença.

O conceito de Saúde varia consoante o contexto histórico e cultural,


pessoal, social, científico e filosófico, refletindo a diversidade da
experiência humana.
Conceito de Saúde (cont.)
Na definição da OMS (1986) está subentendido que Saúde:

a. É um estado habitual (normal) dos indivíduos, que lhes confere


capacidade para executar rotinas diárias;
b. Não é apenas a ausência de doença;
c. Revela bem estar e funcionalidade;
d. Manifesta-se a nível físico, mental e social;
e. Decorre ao longo do tempo, como forma exigências internas e
externas;
Conceito de Saúde (cont.)

Mais tarde a OMS acrescentou alguns elementos à definição inicial,


permitindo uma compreensão mais alargada do conceito de Saúde:

A Saúde é a extensão em que o indivíduo ou grupo é capaz, por um lado,


de executar as suas aspirações e satisfazer as suas necessidades, e, por
outro, de modificar ou lidar com o meio envolvente. Acrescenta ainda, que
a saúde é um recurso para a vida do dia à dia, uma dimensão da nossa
qualidade de vida e não o objetivo de vida.
Conceito de Saúde (cont.)
Desta forma:

Saúde significa o estado de normalidade de funcionamento do


organismo humano. Ter saúde é viver com boa disposição física e
mental.
Conceito de Saúde (cont.)
Desta forma (cont.):

A saúde de um indivíduo pode ser determinada pela própria biologia


humana, pelo ambiente físico, social e econômico a que está exposto e
pelo seu estilo de vida, isto é, pelos hábitos de alimentação e outros
comportamentos que podem ser benéficos ou prejudiciais.
Abordagem holística da saúde

É uma abordagem de todas as áreas influenciadoras


da saúde.
Abordagem holística da saúde (cont.)

O debate sobre visão cientifica e holística da saúde está ai. Por todo o
mundo, desde a Califórnia ao Brasil, ao Mediterrâneo, ao Oriente, este
tema, está na ordem do dia. Cuidar de todos os aspetos que influenciam a
saúde é cada vez mais importante. Os temas dos debates atuais vão cada
vez mais no sentido de amor a atenção para compreender e tratar a
saúde de uma forma ampla e integrada. Para tratar bem os doentes é
necessário compreender esta abrangência, entender como as terapias
completares podem estar ao lado dos tratamentos científicos, associados a
tratamentos ditos “naturais” e “do espírito”.
Abordagem holística da saúde (cont.)

Inicialmente, essa palavra assustava os profissionais da área da saúde,


afinal, quando falamos de visão holística na medicina, imediatamente
fazemos associação com metodologias distintas da medicina convencional
Abordagem holística da saúde (cont.)

O médico do século XXI entende a visão holística não apenas como


forma terapêutica disponibilizada em spas, yoga, reiki, acupuntura,
shiatsu etc, mas procura ter uma visão global do paciente, levando em
consideração diversos aspetos. Para isso o médico precisará aprofundar-
se em temas distintos da medicina, especializar-se noutras áreas e
demonstrar interesse pelo paciente acima de tudo.
Abordagem holística da saúde (cont.)

A revolução da informação exige um novo posicionamento médico. A


medicina está em transformação, o paciente deixou de acreditar sem
questionar os argumentos médicos, e hoje, participa ativamente de todo
processo. Desde o diagnóstico até à solução do problema. O médico com
a visão holista, sabe lidar com esse paciente, sabe orientá-lo e consegue
entender seus mais profundos anseios.
Capacitação dos cuidadores

Diariamente os profissionais de saúde


(cuidadores formais) e os cuidadores informais
deparam-se com desafios que são
percecionados pelos próprios como
constrangimentos à sua atividade, e essa
perceção acaba por se refletir negativamente
na motivação para o desempenho das suas
tarefas, podendo refletir-se negativamente nos
resultados.
Capacitação dos cuidadores (cont.)

No entanto, paulatinamente vão surgindo e sendo desenvolvidas novas


ferramentas que os capacitam para um melhor desempenho, importantes
para melhorar os níveis motivacionais e para o desenvolvimento de mais
Qualidade e Eficiência em “Saúde centrada no utente”.
Capacitação dos cuidadores (cont.)

Essas soluções passam por melhorias na organização de processos e nos


fluxos de informação (comunicação dentro de uma instituição ou
interinstituições e entre instituições/entidades de saúde e utentes e seus
cuidadores informais), por novos modelos de integração e de
continuidade de cuidados.
Além da atividade assistencial, os cuidadores são pontos-chave na
investigação e inovação em Saúde e na capacitação dos utentes para
melhor gerirem a sua Saúde.
O que entende por Saúde
Mental?
Saúde mental e prevenção da violência

A saúde mental e prevenção da violência considera-se de inevitável


abordagem nas escolas, uma vez que é transversal a todas as outras
áreas prioritárias da educação para a saúde.
Nos termos do Plano Nacional de Saúde Mental (2007-2016), os
estabelecimentos de ensino devem ter como preocupação a
implementação de programas de prevenção validados, direcionados
para as áreas e grupos mais vulneráveis.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

Para a Organização Mundial de Saúde (2014)


a saúde mental não é a simples ausência de
doença, mas sim um estado de bem-estar em
que cada indivíduo realiza o seu próprio
potencial, consegue lidar com os desafios
normais da vida, consegue trabalhar de forma
produtiva e frutífera e é capaz de contribuir
para a sua comunidade.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

Objetivos:

•Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a


violência;
•Apoiar ações de sensibilização e de promoção da saúde mental;
•Promover uma intervenção continuada e baseada no conhecimento, em
parceria com instituições competentes na matéria.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

A definição de Saúde Mental da Organização Mundial de Saúde refere


as seguintes características: “as crianças e adolescentes com saúde mental
são capazes de alcançar e manter o bem-estar, bem como um
funcionamento psicológico e social ótimo. Têm uma imagem positiva e
valorizada de si mesmos, relações sólidas com familiares e com os pares,
capacidade de serem produtivos e de aprender, bem como de lidar com
desafios típicos do desenvolvimento e de usar os recursos culturais para
maximizar o seu crescimento.”
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

▪ Numa perspetiva de desenvolvimento, a saúde mental traduz-se numa


relação satisfatória com o próprio (construção ode uma identidade e
autoconceito positivos), como os outros (e.g. família, pares, amigos,
colegas) e com os ambientes onde desenvolve o seu quotidiano (e.g.
casa, bairro, escola, centro de formação).

▪ Ao longo do crescimento a criança realiza um conjunto de


aprendizagens que lhe possibilitam responder devidamente aos
desafios que o meio lhe proporciona, de forma cada vez mais
autónoma.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

▪ Se neste percurso a criança se deparar com exigências para as quais


ainda não se encontra capaz de responder e se o ambiente não lhe
proporcionar apoios adequados para o fazer, isso constitui um fator de
risco ao aparecimento de um problema de saúde mental.

▪ Alguns problemas traduzem-se em experiências internas como


alterações do foro emocional (e.g. ansiedade ou tristeza elevada) ou
ao nível do pensamento (e.g. dificuldades de atenção ou concentração,
na compreensão dos estados emocionais e intenções dos outros).
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

▪ Outros assumem formas mais externalizantes como por exemplo,


problemas do comportamento, abuso de substâncias, entre outros. No
entanto, não é nenhum destes sintomas que permite o diagnóstico de um
problema de saúde mental.

• Para se falar em problemas de saúde mental terão que estar presentes


mais duas condições: existir sofrimento e o funcionamento das
crianças ou jovens se encontrar afetado.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

▪ Cada uma destas dimensões tem que estar significativamente afetas,


quer seja pela frequência, intensidade ou pela abrangência de
ambientes e situações em que se manifesta o sintoma.

▪ A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 20% das


crianças e adolescentes apresente pelo menos um problema de saúde
mental antes de atingir aos 18 anos de idade. No entanto, os diferentes
problemas manifestam-se em determinados intervalos de idade ao longo
do desenvolvimento.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

Segundo a Academia Americana de Psiquiatria da Infância e da


Adolescência e a OMS-Região Europeia, uma em cada cinco
crianças apresenta evidência de problemas de saúde mental.
Em Portugal, sabemos que entre os 5 e os 14 anos, o maior peso da
doença na qualidade de vida se deve às perturbações mentais e
comportamentais
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

A Coordenação Nacional para a Saúde Mental – CNSM, com base no


documento da Rede Europeia para a Promoção da Saúde Mental e a
Prevenção das Perturbações Mentais, definiu como linha privilegiada de
prevenção a implementação de programas de educação escolar para a
saúde mental, nomeadamente os programas de desenvolvimento de
competências pessoais e sociais.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

▪ É fundamental que as escolas adotem uma abordagem mais


compreensiva e holística na qual a promoção da saúde mental opera de
modo consistente ao longo do currículo, do ambiente escolar e
dos serviços escolares, sendo integrada em programas e
estruturas dentro da escola.

▪ A agenda educativa e a escola bem-sucedida também é aquela que


inclui a promoção das competências sociais e emocionais dos jovens,
da sua saúde mental enquanto fundamentos da personalidade
saudável e do envolvimento cívico.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

▪ Deste modo, promovendo a saúde psicológica e o sucesso educativo, as


escolas podem desempenhar um papel positivo e protetor das crianças e
adolescentes, seguem alguns exemplos:

✓ Criam resiliência, proporcionando às crianças e jovens os recursos


internos para lidar com os stressores negativos e ultrapassar
desafios e dificuldades. As escolas podem reforçar o “sistema
imunitário” das crianças ao criarem ambientes que promovam o
bem-estar e ofereçam apoio e orientação;
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

✓ Contribuem para o desenvolvimento positivo dos jovens numa


variedade de domínios, incluindo aumento da satisfação com a escola
e a vida, o envolvimento com a escola e a qualidade de vida;
✓ Melhoram a regulação emocional, as estratégias de coping e
de resolução de problemas; melhoram a empatia e o ajustamento
psicológico; diminuem o bullying e a agressão;
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)

✓ Reduzem os problemas de aprendizagem e os problemas disciplinares,


o bullying e a violência dentro e fora da escola, os problemas
emocionais (como a depressão e a ansiedade), o tabagismo, o abuso de
álcool e de substâncias, assim como os comportamentos de risco para a
saúde e as experiências sexuais precoce.

A escola enfrenta, assim, o grande desafio de, por um lado, lidar com um
conjunto de problemas de comportamentos e de saúde (mental e física), e
por outro, assumir um papel importante na promoção do bem-estar das
crianças e jovens e das suas competências sócio emocionais.
Saúde mental e prevenção da violência (cont.)
Em suma:

A saúde mental resulta da qualidade da interação entre a criança ou


jovem, a família, a escola e o meio sociocultural em que se encontram
inseridas/os. Pela relevância que assume, importa promover relações
positivas com a escola em todas as fases do ciclo de vida escolar.
Kit Básico de Saúde Mental

Tendo em consideração a pertinência da temática, divulga-se informação


no âmbito do “Kit Básico de Saúde Mental”, iniciativa integrada no
Programa Nacional para a Saúde Mental.
Sessões formativas sobre saúde mental, preparadas pela ManifestaMente
(https://www.manifestamente.org/) em conjunto com a Direção-Geral da
Saúde – Programa Nacional para a Saúde Mental, encontram-se
disponíveis online.
Kit Básico de Saúde Mental
Kit Básico de Saúde Mental - ManifestaMente

O que é?

Uma sessão com a informação essencial sobre saúde mental que todos nós
devíamos conhecer para lidarmos com as nossas dificuldades e as das
pessoas que nos rodeiam, nomeadamente:
Kit Básico de Saúde Mental (cont.)

• o que é saúde mental;


• como podemos cuidar da nossa saúde mental;
• quais são os sinais de preocupação relativamente à saúde mental;
• o que é a doença mental;
• quais são os recursos que estão disponíveis se precisarmos de ajuda;
• como é que podemos ajudar outras pessoas.
Para a realização deste “Kit básico de saúde mental” é necessária
a inscrição na plataforma da ManifestaMente.
Alimentação Saudável (cont.)
A alimentação saudável é uma medida preventiva de doenças da
atualidade?
Nos últimos milénios:
➢ Houve mudança de hábitos alimentares.
➢ Há abundância de alimentos de elevado valor energético,
o que tem contribuído para o aparecimento de doenças
da atualidade.
Cancro Obesidade
Doenças
Cardiovasculares
Alimentação Saudável
Como podemos promover uma vida saudável através da
alimentação?

A Roda dos Alimentos


portuguesa é uma representação
gráfica, em forma de círculo, da
dieta Mediterrânica. Recomenda
a ingestão de alimentos
divididos em grupos alimentares,
pela sua importância nutricional
e frequência de ingestão na
alimentação diária.
Alimentação Saudável (cont.)
Erros alimentares provocam doenças

Hipertensão Obesidade Diabetes Obstipação Cancro


arterial
Alimentação Saudável na Infância

A alimentação da criança desde o nascimento e nos primeiros anos de


vida tem repercussões ao longo de toda a vida. É considerada como um
dos fatores mais importantes para a saúde da criança. A alimentação
nesta fase, além de suprir as necessidades nutricionais da criança, também
é uma das principais formas de contacto com o mundo externo.
Alimentação Saudável na Infância (cont.)

▪ É essencial para permitir um normal desenvolvimento e crescimento.


Prevenir uma série de problemas de saúde ligados à alimentação (e.g.
anemia, atraso de crescimento, malnutrição, obesidade, carie dentária
ou diabetes).
▪ As necessidades de nutrientes são elevadas e, portanto, o risco de
deficiência é maior;
Alimentação Saudável na Infância (cont.)
Porquê uma alimentação saudável nestas idades?

Beneficia a capacidade mental,


Possibilita o desenvolvimento máximo
favorece a atenção e contribui para
consentido pelas características
aptidões escolares e diferenciação
genéticas; cerebral, ósseo, estatural.
profissional.

Incrementa a capacidade de resposta imune


para assim reduzir a suscetibilidade, as
doenças infeciosas e outras.
Alimentação Saudável na Infância (cont.)
Porquê uma alimentação saudável nestas idades?

Impede o avanço de doenças metabólicas


degenerativas e outras, nomeadamente as
mais diretamente ligadas ao estado
nutricional resultante de excessos.

Educa para uma alimentação saudável


ao longo da vida.
Alimentação Saudável na Infância (cont.)
Rendimento Escolar

▪ É comum atribuir a problemas alimentares e nutricionais grande parte


da responsabilidade no baixo rendimento exibido pelos estudantes.

▪ Na verdade, se na idade escolar a criança for desnutrida ou já trouxer


sequelas provenientes da alimentação anterior, a sua capacidade de
aprendizagem será reduzida.
Alimentação Saudável na Infância (cont.)
Rendimento Escolar (cont.)
▪ A alimentação deficiente reduz a glicose no sangue, provocando irritação
do sistema nervoso durante as aulas. Isso faz com que o estudante se
torne apático ou irrequieto/desatento, principalmente nas últimas horas
de aula, antes da próxima refeição.

▪ Os nutrientes mais eficientes e que aumentam a capacidade intelectual


são:
✓ Sais minerais
✓ Vitaminas do complexo B
✓ Proteínas completas de origem animal (carne, ovos, leite, queijo);
✓ Água.
Alimentação Saudável na Infância (cont.)
Recomendações para uma alimentação mais saudável
durante a infância

▪ Recomenda-se realizar o mínimo de cinco refeições por dia (pequeno-


almoço, lanche no meio da manhã, almoço, lanche, jantar), respeitando os
horários (evitar ficar sem comer mais de 3 horas por dia).

▪ Tomar sempre o pequeno-almoço. É de grande importância para obter


um adequado rendimento físico e intelectual ao longo do dia;
▪ Respeitar os limites da criança, dando quantidades que ela esteja
disposta a ingerir e que sejam ideias para as suas necessidades;
Alimentação Saudável na Infância (cont.)
Recomendações para uma alimentação mais saudável
durante a infância (cont.)

▪ Reduzir o consumo total de gordura (em especial da gordura saturada),


guloseimas, produtos açucarados e sal.

▪ Aumentar o seu consumo de hortaliças, frutas e legumes;


▪ Ao jantar deve-se consumir alimentos fáceis de digerir;
▪ Beber água simples ao longo do dia.
Atividade física
Benefícios da atividade física para crianças e adolescentes

▪ O exercício físico regular fornece aos jovens inúmeros benefícios (físicos,


mentais e sociais) para a saúde.
Os estudos mostram que:
- Nos adolescentes, quanto mais participarem em atividades físicas, menor
será a probabilidade de virem a fumar;
- Nas crianças que são mais ativas fisicamente verifica-se um melhor
desempenho académico;
- Os jogos de equipa promovem de forma positiva a integração social e
facilitam o desenvolvimento das capacidades sociais dos adolescentes.
Atividade física (cont.)
Benefícios da atividade física para crianças e adolescentes (cont.)

▪ No entanto, os jovens, hoje em dia, estão cada vez mais inadaptados e


a aumentar excessivamente de peso. É necessário um esforço na
promoção do exercício físico e desporto nos jovens.
▪ As escolas têm a oportunidade única de providenciar exercício físico
adequado para todos os jovens, em igualdade de circunstâncias,
através de programas oficiais de educação física, programas
desportivos escolares e iniciativas desportivas ou atividades físicas após
o horário escolar.
Atividade física (cont.)

A OMS recomenda que as crianças e jovens,


entre os 5 e os 17 anos, devem acumular, pelo
menos, 60 minutos de atividade física, de
intensidade moderada a vigorosa, diariamente.
O aproveitamento dos recreios escolares para
estimular ações lúdicas e oportunidades de
brincar contribui para este objetivo.
Mobilidade segura e sustentável

▪ O trânsito excessivo ou o reduzido número de passeios e passadeiras


são alguns dos motivos apontados por crianças dos 6 aos 11 anos para
explicar por que não se sentem confortáveis a fazer as suas
deslocações entre a casa e a escola a pé.

▪ Menos de um quarto (24%) dos estudantes vai a pé ou de bicicleta


para a escola . Os restantes alunos usam meios de transporte
motorizados, sendo que 50% do total o fazem no automóvel particular
da família ou de amigos.
Mobilidade segura e sustentável (cont.)

▪ O escasso uso de meios de transporte não motorizados nas deslocações


entre casa e escola tem esta explicação: as cidades “não são pensadas
para as crianças.

▪ As cidades são projetadas pensando no transporte motorizado. Têm


poucas preocupações com os acessos pedonais e são muitas vezes
demasiado dispersas, explica a arquiteta paisagista.
Mobilidade segura e sustentável (cont.)

▪ A mobilidade sustentável e segura são condições emergentes da


promoção de uma nova cultura de saúde. Promover o andar a pé, de
bicicleta ou de transporte público contribui para o crescimento mais
saudável de crianças e jovens, estimulando as suas capacidades
cognitivas e a sua autonomia.

▪ Promover o “andar a pé”, nas deslocações quotidianas de crianças e


jovens, e valorizar o uso da bicicleta é contribuir para a
sustentabilidade e eficiência económica, ambiental e social e para
hábitos de vida saudável.
Alteração do estado de saúde - sinais

Os sinais de alerta são sinais identificados na avaliação da criança que


auxiliam no reconhecimento de situações de urgência e emergência
pediátrica. A criança, muitas vezes, não consegue manifestar ou descrever
o que está a sentir e a identificação dos sinais de alerta torna-se
fundamental.
Alteração do estado de saúde – sinais (cont.)
Alguns sinais que devem ser valorizados são:
➢ Pele acinzentada, pálida ou roxa;
➢ Consciência alterada, confusão mental;
➢ Criança muito sonolenta (dorme mais que o
habitual) ou irritada;
➢ Prostração;
➢ Criança que não reconhece os pais;
➢ Extremidades frias e roxas;
➢ Febre alta;
Alteração do estado de saúde – sinais (cont.)
Alguns sinais que devem ser valorizados são:

➢ Diminuição da quantidade de urina;


➢ Respiração rápida ou muito lenta para a idade;
➢ Presença de esforço para respirar ou cansaço;
➢ Frequência cardíaca aumentada ou diminuída
para a idade;
➢ Dor de cabeça com uma ou mais das seguintes
características: intensa, de início súbito;
Alteração do estado de saúde – sinais (cont.)

Alguns sinais que devem ser valorizados são:

➢ Aumento na frequência e intensidade da dor;


que não passa com analgésico comum;
➢ Que tem recorrência matinal; ou que desperta a
criança;
➢ Vómitos biliosos, em jato ou persistentes;
➢ Diarreias persistentes;
➢ Dor abdominal intensa e contínua.
Alteração do estado de saúde – sinais (cont.)

Nota: Na presença de algum destes sinais, a criança deve ser levada


imediatamente para uma avaliação clínica.

A infância e a adolescência são fases da vida cheias de desafios e


aprendizagens. As crianças e adolescentes podem ter dificuldade em lidar
com as mudanças físicas e emocionais pelas quais passam. É normal terem
problemas de vez em quando e é normal expressarem emoções como
zanga, tristeza ou frustração.
Alteração do estado de saúde – sinais (cont.)

Esteja atento aos seguintes sinais/mudanças:

➢ Comportamento agitado;
➢ Chegar constantemente atrasado e faltar às aulas;
➢ Isolamento (parece passar muito tempo sozinho/tem
poucos amigos) e falta de interesse pela interação
com os outros;
➢ Medo, preocupação ou ansiedade excessivas;
➢ Sentimentos de tristeza duradouros;
Alteração do estado de saúde – sinais (cont.)

Esteja atento aos seguintes sinais/mudanças:

➢ Ficar facilmente irritado ou zangado sem razão


aparente;
➢ Agressividade contra si próprio ou contra os outros
(e.g. auto mutilar-se, envolver-se em lutas e brigas com
os colegas);
➢ Cansaço, perda de energia e falta de interesse pelas
atividades habituais;
➢ Baixa autoestima.
Prevenção de comportamentos aditivos e dependências
A abordagem da prevenção de comportamentos aditivos e dependências
em meio escolar é da competência da Direção-Geral da Educação.

Objetivos:

• Melhorar o estado de saúde global dos jovens;


• Contribuir para a definição de políticas em matéria de comportamentos
aditivos e dependências;
• Prevenir os consumos em meio escolar, através de debates, sessões de
sensibilização e outras estratégias de trabalho continuado com os alunos e
envolvendo toda a comunidade educativa.
Prevenção de comportamentos aditivos e dependências
(cont.)
Meio Escolar

A escola é um espaço onde as crianças e os jovens estão grande parte do


seu dia-a-dia, assim como os acompanha permanentemente nas primeiras
etapas do ciclo de vida. Nessa medida, a escola não se constitui apenas
como um contexto de aprendizagens formais, mas também de socialização e
de outras aprendizagens, nomeadamente sobre conduta afetiva, social e
ética.
Prevenção de comportamentos aditivos e dependências
(cont.)
Meio Escolar
Nesse sentido, um ambiente escolar positivo, no qual a criança/jovem se
sente envolvido, seguro e reforçado, tem um papel importante e
fundamental no desenvolvimento ajustado das crianças e jovens,
nomeadamente na capacidade destes lidarem com o risco associado aos
comportamentos aditivos e dependências. Torna-se assim fundamental
fomentar e promover intervenções no meio escolar. A intervenção em meio
escolar deve focar-se numa abordagem global, através do envolvimento dos
vários atores da comunidade educativa e da comunidade envolvente.
Prevenção de comportamentos aditivos e dependências
(cont.)
Meio Escolar
✓ clima escolar e relações positivas,
A intervenção deverá ✓ vinculação e sucesso escolar dos alunos,
atuar nos diferentes ✓ enfoque nas necessidades e nas
aspetos da dinâmica especificidades de cada contexto
escolar, sendo as escolar em função de variáveis
dimensões chave na sociodemográficas e do nível de
abordagem preventiva ensino,
em contexto escolar as ✓ pedagogia efetiva e;
seguintes: ✓ medidas reguladoras (normativas).
Prevenção de comportamentos aditivos e dependências
(cont.)
A Saúde Escolar quanto à prevenção do consumo de tabaco, bebidas
alcoólicas e outras substâncias psicoativas, bem como de comportamentos
aditivos sem substância deve:

Estar atenta a todos estes consumos no contexto escolar, sensibilizar a


comunidade educativa para a importância da prevenção e identificação
dos efeitos imediatos, a médio e a longo prazo das adições e
dependências, consequências a nível físico, psicológico, familiar e social e
seu impacto no rendimento escolar.
Prevenção de comportamentos aditivos e dependências
(cont.)
A Saúde Escolar quanto à prevenção do consumo de tabaco, bebidas
alcoólicas e outras substâncias psicoativas, bem como de comportamentos
aditivos sem substância deve (cont.):

Numa perspetiva de melhoria de competências para lidar com o risco, a


Saúde Escolar deve trabalhar em parceria, a influência dos pares, a
vulnerabilidade e a resiliência, mas também a vinculação familiar,
escolar e social.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde

Definem-se como, as que resultam de problemas de saúde com impacto na


funcionalidade e necessidade de intervenção em meio escolar, como sejam,
irregularidade ou necessidade de condições especiais na frequência
escolar e impacto negativo no processo de aprendizagem ou no
desenvolvimento individual.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

As alterações das funções ou estruturas do corpo (e.g. doença crónica,


deficiência, perturbações do desenvolvimento, perturbações emocionais e
do comportamento, entre outras), que têm impacto no desempenho escolar,
necessitam de identificação e remoção de barreiras a vários níveis:
aprendizagem, atitudes, comunicação, relacionamento interpessoal e
social, autonomia, espaço físico e meio socioeconómico.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

Na Escola, é essencial identificar a existência de fatores ambientais


“facilitadores” (entendidos como fatores que influenciam positivamente a
realização de atividades escolares) ou “barreira” (entendidos como
fatores que impedem ou limitam a participação da criança na vida escolar)
que interferem com as aprendizagens escolares.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

A intervenção precoce na infância é dirigida às crianças até aos 6 anos de


idade com alterações ou em risco de apresentar alterações nas estruturas
ou funções do corpo, tendo em conta o seu normal desenvolvimento.
Consiste num conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança
e na família, incluindo ações de natureza preventiva e reabilitativa,
designadamente no âmbito da educação, da saúde e da ação social.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

À Saúde compete assegurar a deteção, sinalização e acionamento do


processo e o encaminhamento de crianças e jovens para consultas ou
centros de desenvolvimento, para efeitos de diagnóstico, orientação
especializada, entre outros.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

Contribuir para uma resposta adequada às NSE, mais do que um desígnio


da Saúde Escolar, é um movimento em prol dos Direitos das Crianças, da
aceitação da diferença, da promoção de atitudes de respeito, do
reconhecimento do valor e do mérito pessoal.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

A identificação das condições, das necessidades e das medidas de saúde


a implementar é baseada na Classificação Internacional da
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, (CIF), da OMS.
À Saúde cabe proporcionar intervenções promotoras do bem-estar físico,
psicológico e social, tais como, serviços de promoção da saúde e de
prevenção de doenças, cuidados primários, cuidados em situações agudas,
serviços de reabilitação e de cuidados prolongados, entre outros.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)
A referenciação, à Equipa de Saúde Escolar, de crianças e jovens que
necessitem de qualquer tipo de intervenção no contexto escolar envolve a
articulação com Equipa de Saúde Familiar e pode ser iniciada:

➢ Pelos Serviços de Saúde (qualquer unidade funcional do Agrupamento


de Centros de Saúde (ACES), Unidade Local de Saúde (ULS), Hospital),
através do/a médico/a de família/assistente, do/a enfermeiro/a de
saúde infantil e juvenil/de família, de outro/a profissional de saúde,
incluindo da Saúde Mental da Infância e Adolescência (SMIA);
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

A referenciação, à Equipa de Saúde Escolar, de crianças e jovens que


necessitem de qualquer tipo de intervenção no contexto escolar envolve a
articulação com Equipa de Saúde Familiar e pode ser iniciada:

➢ Pela Escola, pelo/a pai/mãe ou encarregado/a de educação ou por


IPSS com intervenção na área da criança ou jovem com deficiência;

No âmbito da Intervenção Precoce, a Equipa de Saúde Escolar referencia


as crianças e jovens para a Equipa Local de Intervenção (ELI) e vice-versa.
Estratégias de promoção da inclusão de crianças e
jovens com necessidades de saúde (cont.)

A avaliação da funcionalidade deverá ser feita por uma equipa


multidisciplinar da Escola, que integre a Saúde e o/a pai/mãe ou
encarregado/a de educação. Esta avaliação tem por base as condições
de saúde da criança ou jovem e o seu impacto nas atividades e na
participação escolar, tendo como referência o que é esperado para o
grupo etário. O resultado da avaliação da funcionalidade deve
corresponder a um consenso entre a equipa.
Desenvolvimento de competências sociais e emocionais
para a tomada de decisões responsáveis em saúde

▪ As estratégias da promoção da saúde definidas na Carta de Ottawa


(1986) consideram três elementos-chave, estilos de vida, ambiente e
participação, organizadas em cinco áreas política públicas de saúde,
ambiente sustentável, reorientação dos serviços de saúde,
competências pessoais e sociais, e participação comunitária.
▪ Portugal integra, desde 1994, a Rede Europeia de Escolas Promotoras
da Saúde , numa parceria interinstitucional entre a Saúde e a Educação.
Desenvolvimento de competências sociais e emocionais
para a tomada de decisões responsáveis em saúde (cont.)

▪ A Saúde é vital para a Educação. A Educação é vital para a Saúde.


▪ Todas as crianças têm direito à educação, aos melhores cuidados de
saúde possíveis, a viver num ambiente saudável, a desenvolverem-se
com o máximo de autonomia e à proteção dos seus interesses em todas
as decisões que lhes digam respeito.
▪ Comunidades educativas mais saudáveis têm níveis de desempenho
académico mais elevados e são mais produtivas ao longo da vida.
Desenvolvimento de competências sociais e emocionais
para a tomada de decisões responsáveis em saúde (cont.)

▪ A Saúde Escolar, ao investir na saúde da comunidade educativa, deseja


contribuir para ganhos em saúde. Por isso, numa perspetiva holística de
intervenção da Saúde na Escola, defende que nunca como hoje foi tão
importante investir em literacia em saúde, capacitação, promoção da
saúde mental e emocional, desenvolvimento sustentável e ambientes
escolares seguros e saudáveis, promotores da saúde e do bem-estar
de todos.
Desenvolvimento de competências sociais e emocionais
para a tomada de decisões responsáveis em saúde (cont.)

▪ Este é o núcleo central do novo paradigma de intervenção da Saúde


Escolar. Esta mudança do paradigma obriga à promoção de projetos
que melhorem as competências dos alunos nas relações interpessoais e
em saúde, na resolução de problemas comportamentais e na redução
dos comportamentos de risco. A capacitação da comunidade educativa
é um fator de proteção que, a par de outros, reforçam a ação em prol
do desenvolvimento comunitário.
Desenvolvimento de competências sociais e emocionais
para a tomada de decisões responsáveis em saúde (cont.)

▪ A evidência científica identifica Programas de Competências Sociais e


Emocionais (SEL) como dos mais efetivos na aquisição e aplicação do
conhecimento, atitudes e competências necessárias para compreender e
gerir emoções, estabelecer e manter relações gratificantes e tomar
decisões responsáveis.
▪ Por isso, na Escola, o Projeto Educativo deve consagrar os princípios e os
valores da promoção e educação para a saúde.
Plano
Nacional de
Vacinação (PNV)
2020
A vacinação é um direito e um dever dos cidadãos, participando
ativamente na decisão de se vacinarem, com a consciência que estão a
defender a sua saúde, a Saúde Pública e a praticar a cidadania. Vacinar
é, portanto, também uma responsabilidade e um ato de solidariedade.

A Direção-Geral da Saúde coordena o Programa Nacional de Vacinação


(PNV) a nível nacional de forma dinâmica e transparente, assessorada
pela Comissão Técnica de Vacinação e por especialistas que
acompanham os progressos, avaliam e asseguram a sua revisão sempre
que necessário. O PNV concretiza-se através de uma vasta rede de
parceiros e é aplicado, principalmente, no Serviço Nacional de Saúde.
O que é? O Programa Nacional de Vacinação (PNV) é um
programa universal, gratuito e acessível a todas
as pessoas presentes em Portugal.

Objetivo Proteger os indivíduos e a população em geral


contra as doenças com maior potencial para
constituírem ameaças à saúde pública e individual
e para as quais há proteção eficaz por
vacinação.
PNV 2020 - Esquema Geral Recomendado
Alterações ao Programa Nacional de Vacinação (PNV)
Responda com V (verdadeiro) e F (falso) as seguintes afirmações:

1. Saúde significa o estado de normalidade de funcionamento do organismo


humano.
2. Podemos considerar o conceito de saúde como apenas a ausência de doença.
3. A abordagem holística de saúde é entendida como sendo uma abordagem
de todas as áreas influenciadoras da saúde.
4. A saúde mental é entendida como sendo a ausência de doença.
5. Para se falar em problemas de saúde mental terão que estar presentes mais
duas condições: existir sofrimento e o sofrimento das crianças ou jovens se
encontrar afetado.
Responda com V (verdadeiro) e F (falso) as seguintes afirmações:

6. É comum atribuir a problemas alimentares e nutricionais grande parte da


responsabilidade no rendimento baixo exibido pelos estudantes;
7. O exercício regular fornece aos jovens inúmeros malefícios (físicos, mentais e
sociais) para a saúde.
8. Os sinais de alerta são sinais identificados na avaliação da criança que
ajudam no reconhecimento de situações de urgência e emergência pediátrica.
9. As competências escolares e as competências socioemocionais são
interdependentes e indissociáveis pois ambas devem ser desenvolvidas em
simultâneo.
10. O programa nacional de vacinação é um programa restrito, gratuito e
acessível a todas as pessoas presentes em Portugal.
Referencias Bibliográficas
Comportamentos Aditivos e Dependências | Direção-Geral da Educação (mec.pt)

Direção Geral da Educação. Comportamentos Aditivos e Dependências.


Comportamentos Aditivos e Dependências | Direção-Geral da Educação (mec.pt)

Direção Geral da Saúde. Saúde Mental e Prevenção da Violência | Direção-Geral da


Educação (mec.pt)

Direção Geral da Saúde. “ Recomendações para uma alimentação saudável”. Divisão de


Promoção e educação para a saúde.

Escola SaudávelMente. Contexto e Desafios - Escola SaudávelMente


(escolasaudavelmente.pt)
Referencias Bibliográficas
Guia prático para as famílias pré-escolar, infância e adolescência. GUIA 2.pdf (iasaude.pt)

Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências 2013-
2020. Microsoft Word - PNRCAD_SEAMS_FINAL_2__16DEZEMBRO2013.docx (mec.pt)

PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL. Programa-Nacional-Saude-Escolar-


2015.pdf (nocs.pt)

Programa Nacional de Vacinação 2020. pnv-2020-set-2020.pdf (ordemenfermeiros.pt)

Saúde Mental. SAÚDE MENTAL - saudemental


Referencias Bibliográficas

Saúde Mental de Crianças e Jovens a Recuperação em Contexto Escolar. Layout 1


(aria.com.pt)

www.min_saude.pt

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