Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Maus-tratos
25 Horas
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Índice
Vítima ............................................................................................................................................................................................... 12
Agressor .......................................................................................................................................................................................... 14
Primária........................................................................................................................................................................................... 18
Estratégias para lidar com situações de negligência, abuso e maus tratos ......................................................... 31
Bibliografia..................................................................................................................................................................................... 35
Página 2 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Objetivos:
Identificar os conceitos e princípios fundamentais relacionados com a prevenção da
negligência, abuso e maus tratos.
Conteúdos
Conceito de mau trato
Fatores de risco
Vítima
Agressor
Formas de prevenção
Primária
Secundária
Página 3 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Criança maltratada é um termo que se refere a toda a criança ou jovem até aos dezoito
anos de idade que seja vítima de qualquer tipo de agressão física ou psicológica, abuso
sexual ou negligência, que possa prejudicar a sua saúde e bem-estar ou interferir no seu
desenvolvimento normal.
Página 4 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Os maus tratos podem atingir crianças de qualquer idade mas os estudos revelam que são
mais suscetíveis de serem maltratadas as crianças com menos de três anos de idade (cerca
de dois terços dos casos), em particular o grupo de menos de seis meses de idade que
representa um terço dos casos.
Maus tratos é todo ato, único ou repetitivo, ou até omissão velada, que pode acontecer
com a pessoa idosa, onde ocorre dano ou incómodo. Atualmente, uma das formas mais
comuns é o abuso financeiro ao idoso: é exploração imprópria e ilegal ou uso não
consentido de seus recursos financeiros. É o uso ilegal e indevido, apropriação indébita da
propriedade e dos bens financeiros, falsificação de documentos jurídicos, negação do direito
de acesso e controlo dos bens.
O abuso psicológico, a violência psicológica e a violência física são os retratos mais tristes
e inaceitáveis de maus tratos na terceira idade. O mais aterrador é que o principal agressor
é, na maioria das vezes, um familiar! Mandar calar a boca, gritar e ameaçar são alguns dos
exemplos de violência psicológica. Já a violência física pode ser expressada tanto pela
agressão propriamente dita, como pelo abuso sexual ou pela violência do marido, também
idoso.
Página 5 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Na casa do cuidador
Nos hospitais
Muitas vezes pode acontecer por um gesto impensado, mas também há casos de ações
premeditadas de agredir sistematicamente o idoso. Algumas outras causas, dentro de
casa, que podem gerar os maus tratos:
Nas instituições de longa permanência, os maus tratos ocorrem também quando há uma
administração deficiente, com capacitação inadequada do pessoal, supervisão de enfermagem
deficiente.
Página 6 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Os maus tratos é a ação e o efeito de maltratar (tratar mal uma pessoa, sujeitando-a à
violência e aos abusos). O conceito está associado a uma forma de agressão no âmbito de
uma relação entre duas ou mais pessoas. Exemplos: “O jovem abandonou a esquadra com
sinais de maus tratos”, “A Joana acabou por pedir o divórcio face aos sucessivos maus tratos
que recebia por parte do seu marido”, “A mulher, farta dos maus tratos, não tolerou mais a
situação e acabou por disparar oito tiros contra o seu companheiro”.
Não há nenhuma definição única e precisa de maus tratos, uma vez que as suas características
dependem do contexto. Os maus tratos podem abarcar desde um insulto ocasional a um
vendedor cujo agressor mal conhece às tareias e pancadas quotidianas que um abusador
pratica sobre a sua esposa.
Página 7 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
bem jurídico e onde a culpabilidade do agente se assenta no fato de não haver ele evitado a
realização do tipo, apesar de capaz e em condições de fazê-lo.
Negligência
Negligência física
Negligência educativa
Negligência emocional
Abuso
Abuso físico
Abuso emocional
Abuso sexual
Página 8 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Abuso é uma forma de maus tratos em que a criança sofre agressões que podem ser de
carácter físico, psicológico ou sexual.
Abuso físico é um termo que engloba as situações que as pessoas mais facilmente
associam a maus tratos, que são aquelas em que há agressão física (bater, morder, queimar,
sacudir violentamente, empurrar, dar pontapés, etc.)
Abuso emocional é uma das formas de maus tratos mais difícil de identificar, mas que
pode causar problemas graves no desenvolvimento da criança. Inclui os ataques verbais,
insultos, ridicularizar a criança ou inferiorizá-la e dar-lhe certos castigos (como, por ex., fechá-
la num quarto escuro).
Página 9 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Abuso sexual diz respeito a todo o envolvimento de uma criança numa atividade
sexual, desde exibição dos genitais, conversas obscenas, mostrar revistas ou filmes
pornográficos, manipulação dos genitais, sexo oral ou relações sexuais.
Os maus-tratos contra idosos podem ser definidos como qualquer abuso ou negligência,
em relação a uma pessoa com 60 anos de idade ou mais, ocasionados por um cuidador ou
outra pessoa cuja relação envolva uma expectativa de confiança, ameaçando a saúde ou
segurança do idoso.
O descuido (do verbo descuidar: deixar de cuidar) e a negligência também são formas de
maltratar os idosos. É a falta ou o esquecimento em providenciar os cuidados vitais ao idoso
dependente, tais como a alimentação, os medicamentos, a higiene, a mordia e a proteção
económica devida. Também envolve situações em que não se permita que outras pessoas
providenciem os cuidados devidos aos idosos dependentes.
Página 10 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Fatores de risco
Vítimas
Idosos com depressão, que vivem só ou que não tem apoio social.
Procure ajuda para o cuidador ou responsável, caso este esteja sentindo-se estressado
ou deprimido.
Procure ajuda para o cuidador ou responsável, caso esse tenha problemas com abuso
de álcool ou substâncias ilícitas.
Os maus tratos infantis são um problema comum a todas as raças, classes económicas ou
sociais e religiões.
Página 11 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Embora não sirvam nunca de justificação para os maus trato, há certos fatores que facilitam a
sua ocorrência e que são comuns a muitas das situações.
Há fatores associados ao abusador, que pode ter uma baixa auto estima, estar deprimido,
ter sido abusado na infância, viver isolado sem contar com o apoio de amigos e familiares, ser
toxicodependente ou alcoólico, ter dificuldades económicas graves, problemas conjugais ou
familiares e instabilidade emocional com dificuldade em controlar os seus impulsos.
Os fatores descritos são apenas fatores de risco para o aparecimento de maus tratos, não
são indicativos da sua existência nem servem, em circunstância alguma, para os justificar.
Página 12 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Agressor
As pessoas que maltratam crianças são pessoas vulgares, de qualquer raça, religião
ou estrato social, sem características especiais que as distingam das outras pessoas. Assim,
qualquer pessoa pode, em determinadas circunstâncias, maltratar uma criança.
Página 13 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
É importante enfatizar o perfil de indivíduo solitário que não procura ajuda de um suporte
social na ocorrência de violência. O medo de represália do agressor, da quebra dos laços
familiares, da perda de autonomia e do local onde reside, já que a maioria vive com o
agressor, faz com que a vítima não procure medidas legais ou suporte social, pactuando com
o agressor na manutenção da violência.
Em muitas sociedades, esta violência está inserida nos costumes como uma maneira "normal"
e "naturalizada" de agir, permanecendo de forma mascarada nas atitudes. No entanto, onde a
violência se expressa de forma mais prevalente é o domicílio - local que, em diversas
culturas, é entendido como ambiente de amor, acolhimento e supostamente protetor à
violência externa. Nessa relação intrafamiliar, muitas vezes emocionalmente compensada,
surgem conflitos expondo o idoso ao risco de violência. Esta relação, que nos últimos anos
sofre modificações na sua composição, pode favorecer "disputas pelo poder", já que diferentes
gerações coabitam o mesmo domicílio, expandindo o núcleo familiar e os conflitos. Este
talvez seja um dos maiores impasses e fatores que podem levar à violência contra o idoso,
uma violência que na maioria das vezes é tratada com descaso e com "vista grossa", já que na
mentalidade atual das pessoas, conflitos fazem pate do cotidiano das famílias, e isso não é
da conta da sociedade em geral, um grande engano. As mudanças precisam de ser encaradas
de frente, e por mais diferenças que possam existir e dificuldade de relacionamento e
enfrentamento da situação, é preciso saber respeitar a pessoa idosa, principalmente se esta
estiver em maior desvantagem (dependência e insegurança).
Página 14 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
A violência contra o idoso apesar de ser grave e preocupante, ainda não é bem divulgada e
bem esclarecida, os dados de ocorrência ainda são muito vagos e muitos casos são
simplesmente silenciados, muitas vezes pelas próprias vítimas que não querem denunciar
os seus agressores por causa dos vínculos que possuem com os mesmos.
Página 15 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Página 16 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Formas de prevenção
Primária
As pessoas idosas são particularmente vulneráveis aos maus-tratos, uma vez que se
encontram frequentemente numa situação de fragilidade e dependência.
Preveni-los,
Evitá-los;
Tudo fazer para a recuperação da vítima mediante a superação dos efeitos. Tudo isto implica
formação que nos torne capazes de atuar sem preconceitos e estereótipos, de conjugar os
conhecimentos indispensáveis, de articular as atuações que a especificidade da situação exija.
Sempre tendo em conta o superior interesse do idoso.
Uma vez que prestar cuidados a pessoas idosas é uma tarefa desgastante, existe um regime de
rotatividade, para evitar a saturação dos colaboradores e a criação de vícios na intervenção
Página 17 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Página 18 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
infeções genitais frequentes, equimoses nas regiões mamária ou genital, roupa interior
rasgada ou com manchas, nomeadamente de sangue;
Página 19 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Ouça o residente com toda a atenção e confirme tudo o que ele lhe disse, a fim de
verificar se percebeu corretamente o que ele lhe contou;
Faça perguntas que deem ao residente a possibilidade de relatar tudo o que aconteceu;
evite questões cuja resposta seja "sim" ou "não"; só assim poderá obter uma perspetiva global
dos acontecimentos;
Assegure ao residente que tudo o que ouviu será tratado de forma confidencial e com
todo o respeito.
Página 20 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
O próprio idoso, por pressão do estigma, sente-se muitas vezes ultrapassado, acha que já teve
a sua época e que agora não serve para mais nada.
A negação social do direito à existência é uma das mais graves formas de violência e é
perpetrada pelo próprio idoso em relação a si mesmo e pela sociedade.
Todos os adultos, pais, familiares ou amigos, profissionais que prestam cuidados a crianças ou
simplesmente cidadãos têm o dever de proteger qualquer criança que seja vítima de maus
tratos (abuso ou negligência).
Uma criança maltratada que não recebe tratamento adequado será afetada no seu
desenvolvimento intelectual, emocional e físico e está em risco de morrer devido aos maus
tratos.
Para saber o contacto da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco da sua área
poderá informar-se junto da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco ou
através do número de informações nacionais_118. Na impossibilidade de contactar estas
instituições podemos recorrer a outros serviços com responsabilidades no acompanhamento
Página 21 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
APOIO JURÍDICO
Da extensão das matérias relativas ao Apoio Jurídico a pessoas vítimas de crime podem
apontar para três grandes vertentes que o devem estruturar:
Informar a pessoa vítima de crime acerca dos seus direitos;
Elucidar a pessoa vítima acerca das várias etapas de determinados processos judiciais,
designadamente o processo criminal, o divórcio, a regulação do poder paternal, entre outros;
Auxiliar a pessoa vítima a elaborar requerimentos e peças processuais que ela possa,
por si, assinar (isto é, quando não é necessário advogado), como sejam o pedido de apoio
judiciário, a denúncia, a queixa, o pedido de indemnização civil, o pedido de suspensão
provisória do processo criminal ou, no caso de vítimas de crimes violentos ou de violência
conjugal, o pedido de indemnização dirigido ao Ministro da Justiça
Apoio social
O Apoio Social é prestado por técnicos (as) de Serviço Social, educadores sociais e
outros profissionais de Trabalho Social devidamente qualificados. Em termos sociais, a vítima
apresenta frequentemente necessidades básicas ao nível do acolhimento, alimentação e da
saúde.
Página 22 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Página 23 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
atravessa classes sociais, idades e regiões, e tem contado com reações de não reação e
passividade por parte das mulheres, colocando-as na procura de soluções informais e/ou
conformistas, tendo sido muita a relutância em levar este tipo de conflitos para o espaço
público, onde durante muito tempo foram silenciados.
Página 24 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
A reação de cada mulher à sua situação de vitimação é única. Estas reações devem ser
encaradas como mecanismos de sobrevivência psicológica que, cada uma, aciona de
maneira diferente para suportar a vitimação.
Instrumentos de abuso: Um pai ou mãe agressor pode utilizar os filhos como uma
forma de abuso e controlo;
Página 25 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Vítimas de abuso: As crianças podem ser física e/ou emocionalmente abusadas pelo
agressor (ou mesmo, em alguns casos, pela própria vítima).
As pessoas idosas:
Os homens:
Página 26 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
O mau trato físico resulta de qualquer ação não acidental, isolada ou repetida, infligida
por pais, cuidadores ou outros com responsabilidade face à criança, jovem ou idoso, a qual
provoque (ou possa vir a provocar) dano físico.
Alguns sinais, sintomas e indicadores de mau trato físico
Equimoses, hematomas, escoriações, queimaduras, cortes e mordeduras em locais pouco
comuns aos traumatismos de tipo acidental (face, periocular, orelhas, boca e pescoço ou na
parte proximal das extremidades, genitais e nádegas);
Alopécia traumática e/ou por postura prolongada com deformação do crânio;
Lesões provocadas que deixam marca(s) (por exemplo, de fivela, corda, mãos, chicote,
régua…);
Sequelas de traumatismo antigo (calos ósseos resultantes de fratura);
Fraturas das costelas e corpos vertebrais, fratura de metáfise;
Demora ou ausência na procura de cuidados médicos;
História inadequada ou recusa em explicar o mecanismo da lesão pela criança ou pelos
diferentes cuidadores;
Perturbações do desenvolvimento (peso, estatura, linguagem, …);
Página 27 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Episódios de urgência repetidos por cefaleias, dores musculares e abdominais sem causa
orgânica aparente;
Comportamentos agressivos (autoagressividade e/ou hetera agressividade) e/ou
automutilação;
Excessiva ansiedade ou dificuldade nas relações afetivas interpessoais;
Perturbações do comportamento alimentar;
Alterações do controlo dos esfíncteres (enurese, encoprese);
Choro incontrolável no primeiro ano de vida;
Comportamento ou ideação suicida.
Lesões externas nos órgãos genitais (eritema, edema, laceração, fissuras, erosão,
infeção);
Presença de esperma no corpo da criança/jovem;
Lassidão anormal do esfíncter anal ou do hímen, fissuras anais;
Leucorreia persistente ou recorrente;
Prurido, dor ou edema na região vaginal ou anal;
Lesões no pénis ou região escrotal;
Equimoses e/ou petéquias na mucosa oral e/ou laceração do freio dos lábios;
Página 28 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Laceração do hímen;
Infeções de transmissão sexual;
Gravidez.
Página 29 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Quando estamos perante uma vítima de violência, importa ter em conta alguns
aspetos não diretamente relacionados com o atendimento, mas com regras elementares de
bom trato e cortesia.
Estas ajudam-nos a mostrar-lhe que é bem-vinda, num momento difícil.
O apoio emocional deve estar presente em todos os momentos do processo. Não necessita que
dele se façam grandes explicações: devemos estar diante da vítima com sensibilidade humana,
capazes de a ouvir, de a compreender e estabelecer empatia
O apoio emocional deve ser garantido por qualquer profissional que esteja implicado
no processo. É de natureza pessoal, não requer nenhuma especialização académica, ou
profissional.
No atendimento presencial, devemos ter com a vítima uma relação de empatia, no qual
a comunicação tenha qualidade
Ouvir com atenção. Quando a vítima fala, ouçamos com atenção. Devemos prestar
atenção apreendendo os conteúdos da sua mensagem, tanto racionais, como emocionais.
Devemos também responder não verbalmente, mostrando que estamos a prestar atenção ao
que está a dizer-nos. Podemos fazê-lo através do uso de sinais, como:
Manter os olhos fixos nos seus,
Acenar com a cabeça ou
Utilizar interjeições
Página 30 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Questionar. Devemos questionar a vítima sempre que esta não tenha emitido toda a
informação necessária ao processo de apoio e/ou ao encaminhamento, ou quando a
informação tenha sido contraditória ou menos clara. Para tal, podemos utilizar questões
abertas, que geralmente implicam conteúdos mais ou menos vastos e/ou complexos ou que
envolvem abstração e cujas respostas não serão simples e/ou curtas, como por exemplo:
Que receio tem de ir a Tribunal?
Como se sente agora?
O que o preocupa?
Questões fechadas, que geralmente implicam uma resposta de “sim” ou “não”
Página 31 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Como funciona?
A Linha funciona de uma forma muito simples. Sempre que alguém queira comunicar a
situação de uma criança ou jovem em risco ou perigo, deve ligar para a Linha da Criança,
sendo a chamada grátis.
Página 32 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Como atua?
Contactos Úteis:
Página 33 de 34
Prevenção da negligência, abusos e maus-tratos UFCD 7226
Bibliografia
Ramilo Teresa, Manual de psicologia do idoso, Instituto Monitor, 2000
Página 34 de 34