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Reuniões de rede

Sessão de trabalho

Outubro 2018
Programa da sessão de trabalho
• 10h00 – Abertura da Sessão - Apresentação da Equipa Regional e representantes dos CFAE
• 10h15 – Modelo de acompanhamento aos Agrupamentos/Escolas
• 10h35 – Breve abordagem da AFC

• 11h00 – Pausa para café

• 11h15 – Educação Inclusiva – Análise partilhada de preceitos imprescindíveis à implementação do Decreto-Lei nº


54/2018, de 6 de julho
• 11h45 – Questões e discussão em plenário

• 12h15 – Almoço

• 14h30 – “Estado da Arte” – Dinâmica de grupo sobre as opções curriculares adotadas pelos Agrupamentos/Escolas
• 15h00 – Discussão plenária dos resultados das sessões de grupo.
• 16h00 – Encerramento da reunião
Equipas de Acompanhamento e Monitorização AFC

Equipa Regional
alentejo@afc.min-educ.pt

Alentejo
Carla Mota (DGE – Coord.) Gonçalo Santos (DGE)
Clara Lucas (IGEC) Júlio Coincas (DGEstE)
Elsa Santos (ANQEP) Madalena Mira (DGEstE)
Fernanda Eliseu (DGEstE) Maria João Ciríaco (DGEstE)
Natália Ricardo (ANQEP)

Representantes do CFAE Alentejo Litoral


João Manuel Madeira (Diretor)
Felismina Covas (Assessora)
Equipas de Acompanhamento e Monitorização AFC

Equipa Regional
alentejo@afc.min-educ.pt

Alentejo
Carla Mota (DGE – Coord.) Gonçalo Santos (DGE)
Clara Lucas (IGEC) Júlio Coincas (DGEstE)
Elsa Santos (ANQEP) Madalena Mira (DGEstE)
Fernanda Eliseu (DGEstE) Maria João Ciríaco (DGEstE)
Natália Ricardo (ANQEP)

Representantes do CFAE Margens do Guadiana e Terras do Montado


Maria de Fátima Faísco (Diretora)
José Paulo Coelho (Assessor)
Mariana de Jesus Ferreira (Diretora)
Raquel Chagas Gomes (Assessora)
Equipas de Acompanhamento e Monitorização AFC

Equipa Regional
alentejo@afc.min-educ.pt

Alentejo
Carla Mota (DGE – Coord.) Gonçalo Santos (DGE)
Clara Lucas (IGEC) Júlio Coincas (DGEstE)
Elsa Santos (ANQEP) Madalena Mira (DGEstE)
Fernanda Eliseu (DGEstE) Maria João Ciríaco (DGEstE)
Natália Ricardo (ANQEP)

Representantes dos CFAE MARGUA e Beatriz Serpa Branco


Maria Amélia Vélez (Diretora)
Maria Manuela Barreiros (Assessora)

Maria Antónia Bexiga (Diretora)


Maria Manuela Matos (Assassora)
Equipas de Acompanhamento e Monitorização AFC

Equipa Regional
alentejo@afc.min-educ.pt

Alentejo
Carla Mota (DGE – Coord.) Gonçalo Santos (DGE)
Clara Lucas (IGEC) Júlio Coincas (DGEstE)
Elsa Santos (ANQEP) Madalena Mira (DGEstE)
Fernanda Eliseu (DGEstE) Maria João Ciríaco (DGEstE)
Natália Ricardo (ANQEP)

Representantes dos CFAE ProFsor e CEFOPNA


José dos Santos Moita (Diretor)
Paulo Alexandre Tavares (Assessor)

Francisco José Simão (Diretor)


Maria Luísa Moreira (Assessora)
Autonomia e Flexibilidade Curricular

Modelo de Acompanhamento Coordenação Nacional


e Monitorização da AFC (ANQEP, DGE, DGEstE, IGEC, DGAE)

Equipa Técnica
(DGE)

Equipas Regionais
(ANQEP, DGE, DGEstE, IGEC, Representantes dos CFAE)

ER Norte ER Centro ER LVT ER Alentejo ER Algarve

Escolas
Autonomia e Flexibilidade Curricular
Modelo de acompanhamento da AFC

Princípios
• Simples e não burocrático
• Proximidade
• Apoio
• Respeito pela autonomia das escolas
• Promotor de reflexão
• Promotor de partilha de práticas e trabalho colaborativo
• Promotor da criação de redes entre as escolas
Autonomia e Flexibilidade Curricular
Modelo de acompanhamento da AFC

Dinâmicas de Acompanhamento
• Encontros Nacionais
• Encontros Regionais
• Reuniões de rede
• Visitas às escolas pelas Equipas Regionais (na medida do possível)
• Acompanhamento diário através de correio eletrónico, Moodle e o site
• Formação (Contínua e MOOC)
Que aluno queremos?
Documentos curriculares de referência

Aprendizagens Essenciais – AE
Estratégia de Educação para a Cidadania – ENEC

Currículos dos Ensinos Básico e Secundário – DL nº 55/2018, de 6 de julho

Educação inclusiva – DL nº 54/2018, de 6 de julho


Autonomia e Flexibilidade Curricular

DIPLOMA DO CURRÍCULO DOS ENSINOS


BÁSICO E SECUNDÁRIO
Decreto-Lei nº 55/2018, 6 de julho
Autonomia e Flexibilidade Curricular

Decreto-Lei nº 55/2018, 6 de julho

Visa uma escola inclusiva, promotora de melhores aprendizagens indutoras


do desenvolvimento de competências, assumindo a centralidade das
escolas, seus alunos e professores, e permitindo a gestão do currículo de
forma flexível e contextualizada, reconhecendo que o exercício efetivo de
autonomia em educação só é plenamente garantido se o objeto dessa
autonomia for o currículo.
Autonomia e Flexibilidade Curricular

Desafios
Decreto-Lei nº 55/2018, 6 de julho

• Dinamizar trabalho interdisciplinar, de modo a aprofundar, reforçar e enriquecer as


Aprendizagens Essenciais

• Implementar a componente de Cidadania e Desenvolvimento – ENEC

• Fomentar nos alunos o desenvolvimento de competências de pesquisa, avaliação,


reflexão, mobilização crítica e autónoma de informação, com vista à resolução de
problemas e ao reforço da sua autoestima e bem-estar

• Adotar diferentes formas de organização do trabalho escolar – Equipas educativas


Autonomia e Flexibilidade Curricular

Desafios
Decreto-Lei nº 55/2018, 6 de julho

• Apostar na dinamização do trabalho de projeto, valorizando o papel dos alunos


enquanto autores, proporcionando-lhes situações de aprendizagens significativas

• Reforçar as dinâmicas de avaliação das aprendizagens, centrando-as na diversidade


de instrumentos

• Conferir aos alunos do ensino secundário a possibilidade de adoção de um percurso


formativo próprio através de permuta e substituição de disciplinas
Autonomia e Flexibilidade Curricular

Decreto-Lei nº 55/2018, 6 de julho


Princípios orientadores
Autonomia e Flexibilidade Curricular

Da matriz curricular – base


À matriz curricular de escola

• Gerir de 0% a 25% do total da carga O que é necessário garantir:


horária por componente de currículo • Total de carga horária anual das
componentes de currículo
De forma não impositiva, adequando
tempos, espaços e metodologias aos seus • Total anual previsto nas matrizes
projetos curriculares e respeitando ritmos e (carga horária x nº de semanas do
calendário escolar)
vontades das comunidades educativas
(Turma, ano, ciclo/nível de ensino, curso) • Total de carga horária de ciclo por
componente de formação
Autonomia e Flexibilidade Curricular
Planeamento Curricular – Opções curriculares
CONCEÇÃO

• Domínios de autonomia curricular – DAC


• Alternância de períodos de funcionamento disciplinar com períodos de
funcionamento multidisciplinar em trabalho colaborativo
• Desenvolvimento de trabalho prático ou experimental
• Integração de projetos desenvolvidos na escola
• Organização do funcionamento das disciplinas de um modo trimestral ou
semestral, ou outra organização

• Outras
Gráfico 1 - Opções curriculares adotadas pelas escolas
Legenda:
N.º de escolas

a) DAC – Combinação parcial ou total de disciplinas


156 b) Alternância, ao longo do ano letivo, de períodos de funcionamento
disciplinar com períodos de funcionamento multidisciplinar, em trabalho
119 120 colaborativo
109
98 94
c) Desenvolvimento de trabalho prático ou experimental com recurso a
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desdobramento de turmas ou outra organização
d) Integração de projetos desenvolvidos na escola em blocos que se
inscrevem no horário semanal, de forma rotativa ou outra adequada
e) Redistribuição da carga horária das disciplinas das matrizes curriculares-
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base, promovendo tempos de trabalho de projeto interdisciplinar, com
partilha de horários entre diferentes disciplinas
a) b) c) d) e) f) g) Z f) Organização do funcionamento das disciplinas de um modo trimestral ou
semestral, ou outra organização
g) Criação de disciplinas, de espaço ou de tempos de trabalho para o
desenvolvimento de componentes de currículo local, entre outras, com
contributo interdisciplinar

Z – Escolas que não indicaram nenhuma opção curricular


Autonomia e Flexibilidade Curricular
Domínios de Autonomia Curricular (DAC)

• Constituem uma opção curricular de trabalho interdisciplinar e ou articulação


curricular, cuja planificação deve identificar as disciplinas envolvidas e a forma de
organização

• Têm por base as AE com vista ao desenvolvimento das áreas de competências do PA

• Privilegiam o trabalho prático e ou experimental e o desenvolvimento das


capacidades de pesquisa, relação e análise

• Não prejudicam a existência das disciplinas previstas nas matrizes curriculares-base


DAC
Planeamento Curricular
Metodologias Execução Avaliação
Planificação
• Aprendizagem baseada em Objetivos Técnicas, instrumentos e
Identificação das AE que problemas procedimentos diversificados
são comuns ou que • Aprendizagem colaborativa e adequados às finalidades,
estabelecem relações • Aula invertida (flipped classroom) ao objeto em avaliação, aos
entre várias disciplinas • Aprendizagem baseada em destinatários e ao tipo de
projetos informação a recolher
• Inquiry
• Aprendizagem baseada em casos

Que aprendizagens? Qual a metodologia a seguir? Quanto tempo? O que avaliar?


Que competências? Como monitorizar o trabalho? Como avaliar?
Que objetivos? Partindo de um problema? Que recursos têm de ser Qual o peso da avaliação
mobilizados? que vai reverter para cada
Todas as componentes do currículo? Partindo de um desafio? disciplina envolvida
Algumas? Espaços: onde?
Avaliar para quê?
Articulado com o meio local? Que tarefas?
http://afc.dge.mec.pt/pt
Autonomia e Flexibilidade Curricular
Documentos de referência
 Perfil dos alunos http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf

 Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho http://dge.mec.pt/noticias/autonomia-e-flexibilidade-curricular

 Portaria nº 223-A/2018, de 3 de agosto https://dre.pt/application/file/a/115879412

 Portaria nº 226-A/2018, de 7 de agosto https://dre.pt/application/file/a/115941797

 Portaria nº 229-A/2018, de 14 de agosto http://afc.dge.mec.pt/docs/Legisla%C3%A7%C3%A3o/portaria_229-A_2018_14_agosto.pdf

 Portaria nº 232-A/2018, de 20 de agosto http://afc.dge.mec.pt/docs/Legisla%C3%A7%C3%A3o/portaria_232-A_2018_20_agosto.pdf

 Portaria nº 235-A/2018, de 23 de agosto http://afc.dge.mec.pt/docs/Legisla%C3%A7%C3%A3o/portaria_235-A_2018_23_agosto.pdf

 Aprendizagens essenciais
http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdf

 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania http://dge.mec.pt/estrategia-nacional-de-educacao-para-cidadania

 Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho http://dge.mec.pt/noticias/educacao-inclusiva-decreto-lei-no-542018-e-manual-de-apoio-pratica


Obrigada!

Outubro 2018
Exemplos concretizados de DACs
5.º ano Programa em linguagem visual (no caso o scratch) onde se desenham
polígonos regulares, conhecido o número de lados.

Conceito de algoritmo/ Elaborar algoritmos


simples;
Elaborar planos e encontrar soluções para
problemas (reais ou simulados), utilizando
ferramentas digitais simples Metodologias
(…)
Planificação
DAC CN
Metodologias
DAC Mat

Planificação TIC Avaliação


Mat

Projeto "Serra de Aires e Candeeiros - Estudo de mapas, proporcionalidade direta, escalas, coordenadas
Avaliação de GPS, análise financeira do projeto de implementação/reformulação do espaço e criação de
LabSciense... chegou a incluir a construção de modelos 3D de dinossauros em articulação com a
Universidade de Coimbra, o Jardim Botânico e o Museu da Lourinhã.
Exemplos concretizados de DACs

Mat e CN - Estudo da genética e das


probabilidades (9.º ano)

Projeto envolvendo Português,


Robótica, Matemática e
Expressões (5.º ano) e Clube
de Teatro - 6.º ano
Cálculo das áreas,
construiram
planficiações de Trabalho laboratorial que conduziu a
sólidos uma tarefa conjunta em torno da Lei
de Ohm e da proporcionalidade
inversa (estudo de relações) - 9.º
ano

Educação Física e Matemática -


Estudo da eficácia do serviço no
voleibol (9.º ano)

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