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Coordenação pedagógica
- HTPC
- Visita de Supervisão nas salas de aula/grupamentos
- Atendimento individual
I – HTPC
através das produções das crianças e registros feitos pelo professor. Essas
trocas favorecerão a ampliação das ações pedagógicas do educador em sala de
aula.
4- Oficinas: que subsidiem as necessidades apresentadas pela grupo e que
auxiliem vincular teoria e prática, colocando sugestões práticas que
favoreçam o desenvolvimento de práticas pedagógicas mais dinâmicas,
desafiadoras, criativas...
ENCAMINHAMENTO:
PLANO DIRETOR
Coordenação pedagógica
1) INTRODUÇÃO
Neste item descrever de forma clara e objetiva, a visão que o grupo tem
sobre: Homem, Educação, Escola e Sociedade; que possibilitará a construção da
cidadania das pessoas envolvidas neste processo, tendo como referencia a
atuação para a construção de uma:
Escola democrática;
Administração solidária;
Trabalho participativo;
Aluno como centro do processo educacional;
Professor reflexivo.
2) OBJETIVOS
f) calendário
5) PROPOSTA PEDAGÓGICA
A- DIAGNÓSTICO
B) DEFINIÇÃO
1) Quem somos?
(definir quem é o grupo que esta planejando neste ano)
C) OBJETIVO
1) O que este grupo almeja para a comunidade escolar desta UE. a curto,
médio e longo prazo?
D) PROBLEMATIZAÇÃO
1) O que impede o grupo de realizar o que almejam?
E) ESTRATÉGIAS
1) O que o grupo terá que fazer para realizar os objetivos almejados?
2) Como o grupo se organizará para conseguir realizar os objetivos que
almejaram?
F) PLANO DE AÇÃO
Justificativa:
Deve constar neste item a identificação do curso, que sujeitos atende
(diagnóstico) e como está organizado;
Objetivos:
Neste item deve constar o que o grupo vislumbra como habilidades,
conhecimentos, atitudes e competências indispensáveis ao término do curso;
7) PROJETOS ESPECIAIS
Observar o artigo 148 do Regimento.Lembrar que os projetos devem considerar:
a) Interdisciplinaridade;
b) Pertinência e relevância social;
c) Possibilidade de desenvolvimento global do aluno;
d) Envolvimento de todos os segmentos da comunidade escolar.
BIBLIOGRAFIA:
BILL BETHEL
FUNÇÃO:
- Orientação;
- Gerenciamento;
- Cobrança de Resultados;
- Estabelecer vínculo reflexivo – Plano de Ensino x Práticas na U.E;
- Proporcionar um trabalho de equipe;
- Distinção do papel – Orientador Pedagógico / Professor.
1
* Este material foi organizado pelos Orientadores Pedagógicos em reunião do dia 13/03/01
na Seduc e deve servir de referência para a organização da Formação Continuada na U.E;
2
* Este material foi organizado pelos Diretores em reunião do dia 13/03/01 na Seduc e deve
servir de referência para a organização da Formação Continuada na U.E.;
Jussara Oliveto
Exemplo:
1. Formação Continuada: descrever o que pensa sobre o assunto, qual seu
objetivo principal para o ano no que tange a esse aspecto. Deve ser destrinchada
em outros sub-itens.
2.2. Reunião mensal com pais sobre temáticas específicas: Como será organizado,
quem virá falar, temas, etc.
2.3. Atendimento semanal aos pais: objetivos, como, quando ocorrerão.
5. OUTRAS ATIVIDADES: Outras que não foram contempladas, mas que sejam
inerentes à função.
2a 3a 4a 5a. 6a.
Reunião Seduc Reunião entre Organização Momento de
8-10 h: HTPC Ou dirigentes da das HTPCs estudo
a a
1 e 2 série Atendimento U.E.
Visitas às individual aos Visitas às
salas de aula professores salas de aula
Reunião entre Visitas às
14 –16h: HTPC dirigentes da salas de aula
a a
3 . e 4 . série UE.
17:30 – 19:30h
HTPC GERAL
1. OBJETIVO GERAL.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS idem item anterior
3. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
3.1.1. HTPC- Descrever o como será sua atuação nesse momento, como estará
acompanhando o trabalho do o.p., que tipo de orientações você passará para a
organização desses momentos.
pedras, martelando sua rocha, talvez cem vezes, sem que uma só
rachadura apareça”.
em duas, e eu sei que não foi aquela a que conseguiu, mas todas
Jacob Rtts
APRESENTAÇÃO
Este subsídio foi elaborado a partir dos estudos sobre rotina realizado nos
grupos de estudos com orientadores pedagógicos e diretores da Educação
Infantil da rede municipal de Presidente Prudente, no 1o. semestre de 2001.
Para a elaboração deste subsídio foi utilizada, além da bibliografia citada,
a apostila: “Rotina: A organização das atividades no tempo e no espaço”,
organizada para a Oficina de ADIs, oferecida pela Seduc – 1999, de autoria das
Coordenadoras Pedagógicas Maria Aparecida Fernandes e Simone Maria Carlos
Gakiya.
I – CONCEITUANDO A ROTINA
Higiene;
Repouso / Descanso;
Atividades;
Saída.
1) ENTRADA/ RECEPÇÃO
Este momento visa:
Uma boa recepção para criança e família de forma que se sintam seguras:
a criança para passar o dia todo na escola e a família em se ausentar de
seu filho durante este tempo;
2) ALIMENTAÇÃO:
Algumas atitudes do educador são essenciais:
Ao alimentar a criança com mamadeira é necessário segurar o bebê no
colo, pois lhe dá mais segurança e carinho, além de ser essencial para não
lhe causar os problemas de saúde (ex: quando a criança mama deitada
corre o risco de ter “otite”).
Conversar, sorrir e dizer para os bebês (crianças) o que eles estão
comendo, são atitudes essenciais no ato de alimentação para que este se
torne um momento agradável e educativo.
Estimular gradativamente a independência da criança durante a
alimentação: deixar segurar a mamadeira, utilizar a colher com o auxílio,
servir-se sozinhas, colocar pratos, talheres e canecas no local de
costume, escolher o quê e quanto quer comer, etc.
O educador deve estar presente organizando, orientando e auxiliando as
crianças quanto à formação de hábitos alimentares, utilizar os talheres,
pegar na quantidade que deseja comer para não jogar comida fora, comer
com a boca fechada, mastigar bem os alimentos, explorar o sabor, cheiro,
textura e o valor nutritivo dos alimentos, etc.
Não obrigar a criança a comer o que não tiver vontade, sim incentivá-la,
encorajá-la a experimentar e conhecer o que lhe esta sendo oferecido,
falar do sabor e das vitaminas dos alimentos servidos.
A alimentação deve ser prazerosa e não ser usada como reforço ou punição
as crianças.
O ambiente de alimentação deve ser tranqüilo, em pequenos grupos, com o
acompanhamento, orientação e ajuda do adulto, isto proporciona a criança
segurança, afetividade e ajuda.
Observação:
Ao final do 1o. ano de vida, a maioria dos bebês já podem ingerir todos os
alimentos que são servidos para crianças maiores. Deve-se oferecer e orientar o
bebê quanto ao uso de talheres, líquidos em canecas, participar das refeições à
mesa com outras crianças e adultos para incentiva-los a não usar a mamadeira.
Nessa fase o adulto deve dar mais atenção, ajuda e compreensão à alimentação
da criança.
Aos 2 anos, caso a criança tenha tido oportunidade de experimentar, ela já
se alimenta sozinha, determinando seu próprio ritmo e a quantidade de
alimento que ingere. Ela necessita de ajuda e incentivo do adulto para
experimentar novos alimentos ou para servir-se. E cada vez mais se torna
independente e responsável por seu ato de alimentar.
3) HIGIENE:
A higiene é a forma mais eficaz de se evitar doenças e criar hábitos saudáveis à
vida. Este momento favorece:
A formação de hábitos de forma prazerosa;
Trocas afetivas, cooperação e respeito mútuo;
A aprendizagem sobre o seu corpo, hábitos sociais e costumes, diferenças
de sexos, higiene pessoal, etc.;
Momentos de higiene:
A) Troca de fraldas:
A troca e higiene dos bebês deve ser feita tantas vezes quanto forem
necessárias. Nesses momentos, o educador poderá ir conversando com os
bebês, sem reprimi-los, para tornar esse momento mais agradável. É uma
das atividades de higiene que possibilita conforto à criança e interação
com o educador.
Com as crianças maiores, a higiene deve oportunizar a independência,
autonomia e conscientização, além de outras aprendizagens, sendo
estimuladas a lavar as mãos sozinhas, escovar os dentes, utilizar o
banheiro de modo cada vez mais autônomo, etc.
B) Lavar as mãos:
Educar para este hábito, desde o berçário: cantar música sobre a higiene,
observar as mãos antes de lavar e depois, explicar porque é importante,
C) Escovar os dentes:
As escovas deverão ser identificadas com o nome ou símbolo escolhido
pelas crianças, Devem ser guardadas de forma que não se encoste uma na
outra por questão de higiene e principalmente para prevenção de doenças
transmissíveis. Podem ser guardadas em caixas de sapato ou garrafas
plásticas com furos, distanciando-as umas das outras ou outras formas
que conhecerem, respeitando-se estes princípios.
Trabalhar com as crianças a importância de escovar os dentes: utilizar
músicas, dramatizações, vídeos, histórias para incentivá-las.
Orientar para que escovem os dentes adequadamente não só na unidade
mas também em casa.
D) Banho:
além de ser importante para a higiene pessoal, o banho também refresca,
relaxa e dá prazer, assim, num banho bem organizado pelo educador, a
crianças brinca, aprende e constrói bons hábitos.
Como o banho pode se transformar numa atividade lúdica e de
aprendizagem, promovendo a independência das crianças?
Até 2 anos de idade, o banho deve ser preparado nas banheiras de
preferência com alguns brinquedos.
Estimular que a criança explore o seu corpo, fazendo movimentos com as
mãos, braços e pernas dentro da banheira.
Conversar com a criança, nomear as partes do corpo, dar a esponja do
banho, etc.
As crianças acima de dois anos já poderão utilizar a esponja e sabonete
sozinhas com a orientação do educador, tirar as roupas e sapatos,
organizando-os em suas sacolas de roupa, tomar banho, utilizando também
alguns brinquedos reservados para este momento, vestir-se, pentear-se,
guardar seus objetos que devem ser de uso essencialmente individual
(sabonete, esponja, toalha, etc.)
O banho por constituísse num momento lúdico e prazeroso, precisa ser
discutido com as crianças maiores, para juntas combinarem algumas regras
para não virar bagunça no banheiro.
O educador também precisa se organizar para esse momento: um poderá
se dedicar à orientação das que já tomaram banho e outro, das que ainda
irão tomar.
4) DESCANSO OU REPOUSO:
- contar histórias:
- modelagem com massinha / argila.
- jogos de mesa/ memória, dominó, jogo da velha, quebra-cabeça, palitos.
- jogos de encaixe, construção.
- e demais atividades tranqüilizantes.
Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente
Diretrizes pedagógicas para a organização e funcionamento das unidades escolares 28
5) ATIVIDADES:
No Berçário temos que levar em conta que as crianças são ainda bem
dependentes do adulto, portanto se faz necessário um atendimento de
cuidados e muito afeto, sendo muito importante que o educador se lembre
disso ao planejar as atividades. Nesta fase é importante colocar móbiles,
bolas, objetos com texturas diferentes, brincar de aparece, desaparece,
brincar com sons de chocalhos, cocos, reproduzir os sons da língua, caixas
para empilhar, caixa de tira e põe, puxar brinquedos pelo cordão, encaixes,
bate, bate etc.
No Maternal e Pré-Escola, as crianças, de um modo geral, gostam de
brincar de imitar, fazer de conta, cantar, saltar, correr, pular, balançar,
rosquear, cortar, bater com um material no outro, pintar, brincar com
barro, massinha etc.
Gradativamente o educador deve proporcionar atividades onde a criança
passe a fazer experiências e questionar os porquês, tais como colocar
objetos numa bacia d’água para ver o que acontece, encher e esvaziar
bexigas, diluir papel na água, fazer mistura etc.
Manter o equilíbrio entre as atividades coletivas, individuais, de grupos, as
atividades dirigidas, de livre escolha, etc...
1) Atividades Diversificadas:
2) Atividades coletivas:
Da sala de aula:
Pesquisas;
Leitura/escrita;
Resolução de problemas;
Experiências;
Roda para planejamento, conversas e combinações;
Contar, ouvir, assistir dramatizações;
Da escola
OFICINAS ALTERNATIVAS:
OBSERVAÇÃO:
3) Atividades individuais:
4) Atividades de grupos:
6) SAÍDA:
Paulo Freire
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
1- Entrada e saída
É feito e - Mural com atividades dos alunos (cada dia uma criança expõe
contribui: um de seus trabalhos).
- Cartazes com nomes das crianças desde o maternal, no
berçário, a presença do nome de cada criança.
- Organização da rotina com cartaz móvel.
- Espaços (salas) de referência para berçário e maternal.
É feito e
contribui: - Cada criança fica com seu grupamento e a ADI coloca
música relaxante enquanto as crianças realizam as
atividades.
- Diálogo constante com as crianças.
8- Recreação
Alternativas:
- Orientar para que seja dada uma instrução de cada vez.
- Trabalhar com fichas de rotina móvel.
Entrada e saída
É feito e
dificulta: - Necessidade dos pais em conversar com professor neste
momento.
- Falta de funcionários para apoio a estes momentos.
- Uma única entrada: enquanto um grupo sai o outro entra
- Filas muito demoradas em algumas unidades escolares.
2- Lanche e almoço
3. Atividades extra-classe:
4- Rotina da aula
É feito e
contribui: - As combinações e regras que são retomadas no início da
aula.
- Alguns professores demonstram a preocupação em variar a
disposição das carteiras na sala de aula.
É feito
Dificulta: - A criança não sabe o que vai acontecer durante o dia, não
opina sobre a rotina escolar.
- Leva cerca de uma hora para copiar o cabeçalho. O
professor não sabe porque grande parte das crianças se
torna “copista”.
- Nem sempre são trabalhadas atividades de escrita
significativas: a criança escreve mas não sabe para que
está escrevendo.
- Atividades longas demais, que não consideram a
necessidade da faixa etária de nossas crianças.
- Conceito equivocado de “indisciplina”: as crianças passam
muito tempo sentadas.
Alternativas
- Planejar o dia com a criança.
- Colocar situações de escrita significativa, que tenham um
porquê.
- Registrar no caderno apenas o que vai ser feito no dia.
Não há necessidade de todos os dias escrever o nome da
escola, da criança, se o dia está ou não ensolarado. São
dados que devem constar da primeira folha do caderno
apenas.
- Criar momentos de leitura pelo prazer: a obrigação de
desenhar e reescrever toda vez que ouve história faz com
que a criança não sinta prazer em ler.
- Resgatar a importância da auto-avaliação com a criança no
final de cada período. O professor pode adotar o uso de um
“diário” cada criança anota em seu diário, ao final do dia, o
que mais gostou e o que não gostou durante a aula neste
dia. Em seguida 3 ou 4 lêem suas anotações para a classe é
uma atividade que favorece também o processo de leitura e
escrita.
7
6- Organização do espaço da sala de aula
É feito e
dificulta - Muitos cartazes, nem sempre os cartazes são trocados
(poluição visual).
- Falta de cuidado com os trabalhos das crianças que ficam
expostos, muitas vezes são expostos, muitas vezes trabalhos
mimeografados que em nada colaboram para o
desenvolvimento da criança ou para sua valorização pessoal.
Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente
Diretrizes pedagógicas para a organização e funcionamento das unidades escolares 41
È feito e
contribui:
È feito e - Por vezes utilizam de ironia ou “brincadeiras” ao instruir a
dificulta: criança: não permite que a criança compreenda o que está
sendo solicitado uma vez que a mensagem permite duplo
entendimento.
- As instruções nem sempre são claras.
- Nem todos assumem a responsabilidade por chamar a
atenção dos alunos ou instruí-los.
È feito e
contribui: - O barulho pode ser considerado dentro dos padrões de
normalidade para uma instituição grande.
Jussara Oliveto
I – Leitura:
- Ler é atribuir significado, portanto, a decodificação é uma importante
estratégia, mas não a única.
- Um bom leitor não utiliza todas as informações gráficas contidas no texto,
pois isto “congestionaria” seu sistema perceptivo.
- Um bom leitor antecipa e infere com eficácia.
-
Assim, deve-se considerar atividades de leitura:
1- Leitura diária: silenciosa individual, em voz alta ( individual ou em grupo), pela
escuta de alguém que lê.
3
Texto organizado a partir dos seguintes materiais:
1- PCN – Língua Portuguesa, Volume 2
2- MEC, Secretaria de Educação Fundamental – Programa de Desenvolvimento
Profissional Continuado: Alfabetização. Brasília, 1999.
II – Escrita:
c. Exemplo de atividades:
Alfabeto com objetos concretos;
Escrita e comparação de nomes próprios (quantidade de letras, letras
iniciantes e finais);
Elaboração do dicionário da classe (ou individual);
Encontrar as palavras selecionadas, dentro do texto (modelo estável);
Remontar textos que conhecem “de memória”;
Adivinhas e cruzadinhas que “obriguem” as crianças a pensar sobre as
possibilidades de resposta. Ex: “O que é, o que é, que foi feito para andar
mas não anda? RATO RUA REI . Formar listas de palavras que
tenham o mesmo nº de letras e solicitar que as crianças descubram
qual é a "certa” para a cruzadinha;
Encontrar e corrigir as palavras de um texto que contenham erros
ortográficos, de concordância verbo-nominal , etc;
Corrigir no texto, elementos pontuados pelo professor: ex: letra
maiúscula para nomes próprios, ponto final, virgula, etc;
Jogos como: forca, dominó, letras maiúsculas x minúsculas, memória
(palavra/figura) bingo de letras de nomes, de palavras.
Gêneros Pré- escola 1a. série 2a. série 3a. série 4a. série
Conto de fada Escutar Escutar / Escutar / Escutar / Ler
produzir produzir ler
oralmente/ ler / oralmente
escrever / ler /
escrever
Conto assombração
Conto de aventura
Fábula
Provérbio
Lenda
Mito
História em escutar Escutar / ler Escutar / ler ler
quadrinhos ler
Crônica escutar Escutar / Escutar / Escutar /
ler ler produzir oral/
ler / escrever
Texto de teatro
Resenha
Poesia
Letra de música
Parlenda
Adivinha
Trava-língua
Piada
instruções
Receita
Lista Escutar/ Escutar Escrever - -
produzir /produzir oral/ / ler
ora/ ler ler/ escrever
/escrever
Bilhete
Carta
Diário
Texto expositivo
Reportagem
Notícia escutar escutar Escutar / Escutar/ Escutar /
ler produzir produzir oral/
oral/ ler ler / escrever
escrever
Biografia
Propaganda
Anúncio
4
Mec/SEF. Programa de desenvolvimento profissional continuado: Alfabetização. Brasília, 1999.
Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente
Diretrizes pedagógicas para a organização e funcionamento das unidades escolares 47
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
O individuo pode não saber ler e escrever, isto é, ser analfabeto; mas ser, de
certa forma, letrado (sentido vinculado a letramento).
Adulto: vive em um meio em que a leitura e escrita têm presença forte, se
interessa em ouvir a leitura de jornais feita por um alfabetizado, se
recebe carta e os outros lêem para ele; dita cartas para que um
alfabetizador as escreva, pede a alguém que leia avisos ou indicações
afixados em algum lugar.
Criança: folheia livros, finge que lê, brinca de escrever, ouve histórias que
são lidas, está rodeada de material escrito e percebe seu uso e função.
* Importante: ter clara concepção desses fenômenos e de suas diferenças e
relações para interferir adequadamente no processo ensino e aprendizagem da
leitura e escrita.
São situações em que o aluno deve ler, embora ainda não saiba ler. Vejamos
alguns exemplos (apud Actualizacion Curricular (EGB) Primer Ciclo, Secretária de
Educación, Dirección de Curriculum, Municipalidad de la Cuidad de Buenos Aires,
1995):
de memória. Experimente, por exemplo, ensaiar uma música que todos vão
cantar juntos, acompanhando com a leitura no texto impresso - ou um poema,
ou uma adivinhação, que se vá gravar em fita cassete. Essas atividades tornam
possível acompanhar no texto o que vai sendo dito, e ajudam a pensar na
correspondência entre “o que se diz” e “o que está escrito”.
3- Criar contextos que permitam aprofundar o trabalho sobre o texto, como, por
exemplo:
Escrita de nomes
Em Psicopedagogia da linguagem escrita, Ana Teberosky propõe:
“ Escrever o próprio nome parece uma peça-chave para começar a compreender a
maneira pela qual funciona o sistema de escrita. Por esse motivo, propomos uma
possível iniciação do ensino da leitura e sua interpretação a partir do próprio
nome da criança, pelas seguintes razões:
1- Tanto do ponto de vista lingüístico como gráfico, o nome próprio de cada
criança é um modelo estável.
Atividades de escrita:
nomes dos colegas, para identificar atividades realizadas;
nomes dos colegas em uma agenda de telefones e endereços;
lista dos títulos das histórias preferidas pela classe;
lista de nomes dos personagens de determinada história;
lista dos ingredientes de uma receita;
títulos dos livros na ficha de controle da biblioteca de classe;
Alfabeto
Conhecer todas as letras do alfabeto e seus respectivos nomes é fundamental
para a alfabetização. Não é possível falar sobre algo cujo nome se desconhece –
se a criança precisar saber com que letras se escreve uma determinada palavra,
terá que entender quando lhe responderem: “é com jota” ou "é com xis” ou “é
com erre”.
O professor deve ter na sala um cartaz com o alfabeto, para se remeter a ele
sempre que necessário. E cada aluno pode ter o seu, colado no próprio caderno.
mesmo “pare” numa lista de palavras começadas com “p”, proposta pelo professor
não é nem um texto nem parte de um texto, pois não se insere em nenhuma
situação comunicativa de fato.
Quando se pretende formar escritores plenos, é preciso oferecer
condições para que o aluno tenha no cotidiano uma prática continuada de
produção de textos e uma prática constante de leitura.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Barros, Rosa M. A.” Ler quando não se sabe in Brasil”. Secretaria de Ensino
Fundamental. Programa de desenvolvimento profissional continuado:
Alfabetização. Brasília: A Secretaria, 1999.
FICHA DE REGISTRO
ESCOLA:_____________________________________________________
PROFESSORA:________________________________________________
SÉRIE:_____________________________PERÍODO:________________
Escola: ______________________________________________________
NÍVEIS DO
1º BIM. 2º BIM. 3º BIM. 4º BIM.
DESENVOLVIMENTO DA
ESCRITA
1-Nível pré-silábico
Fase Pictográfica
Fase Gráfica Primitiva
Fase Pré-Silábica
Propriamente dita
2- Intermediário I
3- Nível silábico
4- Intermediário II (silábico-
alfabético)
5- Nível Alfabético
____________________________________________________________
ESCOLA:_____________________________________________________
ESCRITA
1-Nível pré-silábico
Fase Pictográfica
Fase Gráfica Primitiva
Fase Pré-Silábica
Propriamente dita
2- Intermediário I
3- Nível silábico
4- Intermediário II (silábico-
alfabético)
5- Nível Alfabético
Herman Minkonvky
Tempo Físico:
Vai permitir que a criança perceba o passar do tempo e saiba fazer sua
quantificação e representação. A criança irá localizar-se no tempo, situar fatos
de sua vida cotidiana e outros dados, construir e interpretar linhas de tempo,
trabalhar com as medidas de quantificação de tempo:dias, meses, anos, séculos.
Estágio Sensório-motor :
Aqui existe um tempo prático ligado às ações e experiências imediatas da
criança. A noção temporal corresponde unicamente à experiência da duração de
um reflexo:mamar, engatinhar, etc. Aos poucos passa a usar a relação antes -
depois, ainda na sua ação imediata. Ex: remove a almofada antes de apanhar a
boneca e apanha a boneca depois de ter removido a almofada.
Estágio Intuitivo –
As noções temporais são determinadas pelo egocentrismo. Progressivamente, a
centralizações primitivas se diluem através do processo de descentração. O
tempo físico é confundido com o tempo psicológico: uma ação dura mais se for
ruim e dura menos se for interessante. A criança não percebe a sucessão de
tempo, não relaciona os diferentes momentos entre si. Apóia-se, por exemplo, na
percepção espacial para calcular o tempo: é mais velho quem é mais alto; correu
mais tempo, quem foi mais longe. Ainda não consegue coordenar a
duração e a ordem de sucessão e age por tentativas empíricas, ou seja, por
ensaio e erro.
Estágio Operatório:
Por volta dos 9 –10 anos a criança tem uma organização caracterizada por uma
compreensão de conjuntos de relações de sucessão, simultaneidade e de
intervalos.
Quanto mais a criança vence o egocentrismo maior é sua reversibilidade de
pensamento.
Relações Topológicas:
Quando a criança utiliza as noções de “dentro”, “fora”, “interior” , etc. , para
localizar pessoas e objetos, ela está usando relações que não se alteram numa
transformação da forma.
Na construção e representação do espaço, as relações topológicas não
consideram as distâncias, as retas nem os ângulos. São relações de vizinhança, de
ordem espacial, dentro –fora, de contínuo.
Relações Projetivas:
Já a utilizar as dimensões: em cima, embaixo, na frente, atrás, à direita, à
esquerda, a criança está usando um outro tipo de relações que variam conforme o
ponto de vista do observador ou das referências adotadas. São as relações
projetivas.
Primeira fase: (dos 5 aos 8 anos aproximadamente) - a criança considera
a direita e a esquerda apenas do seu ponto de vista. Assim, por exemplo,
se pedirmos que a criança diga qual o objeto que está à sua direita, ela
consegue localizá-lo, dizendo que ele está, a direita de outra pessoa, ela
não será capaz de fazê-lo.
Segunda fase: (dos 8 aos 11 anos, aproximadamente) – a criança
considera o ponto de vista do outro, colocado à sua frente,
demonstrando assim que seu egocentrismo já começa diminuir. Ela
localiza o objeto quando está “à sua direita” ou quando está “à direita de
outra pessoa”.
Terceira fase: a criança agora percebe que os objetos estão à direita e
à esquerda uns dos outros, ao mesmo tempo que estão posicionados em
relação às pessoas. Nessa fase, a criança mostra estar bastante liberta
de seu egocentrismo. Por exemplo: colocados três objetos em seqüência,
o aluno consegue localizá-los assim: “O copo está a direita da flor e à
esquerda da maçã.”
APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE
Mecanismos de defesa
más todas as ações alheias; uma criança que ao ouvir um leão na jaula rugir diz
que o avô está com medo e é preciso ir embora.
BIBLIOGRAFIA:
2. SAMALIN, M. e JABLOW,M.M. Amar seu filho não basta – uma nova visão
da disciplina Infantil. Saraiva, São Paulo, 1995
Jussara Oliveto
Dificuldades de aprendizagem:
- È, pois, um conceito amplo, inclui qualquer tipo de problema apresentado
durante o processo de aprender, seja ele interno ou externo ao sujeito.
Distúrbios de aprendizagem:
- conceito restrito: envolve uma disfunção, alterações que se manifestam em
dificuldades significativas na aquisição ou uso da audição, fala, leitura, escrita,
raciocínio, habilidades matemáticas.
- Geralmente são de ordem neurológica, relacionadas a todo processo de
informação ou a parte dele.
- São alterações intrínsecas ao Sistema Nervoso Central, podendo ser
congênitas (hereditários ou adquiridos no processo de gestação), ou adquiridas
após o nascimento em decorrência de traumatismos, seqüelas de outras
patologias, etc.
Deficiências5:
- Deficiência auditiva: perda parcial ou total, congênita ou adquirida, da
capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido. Pode ser
leve/moderada (não impede o indivíduo de se expressar ou de perceber a fala
humana), ou severa/ profunda (impede o indivíduo de entender com ou sem
aparelho, a voz humana ou mesmo de adquirir naturalmente a linguagem oral).
- Deficiência Mental: Sua definição é a mais polêmica uma vez que implica em
critérios de natureza sócio-culturais: “funcionamento intelectual geral
significativamente abaixo da média, oriundos do período de desenvolvimento,
concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta
adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente as
demandas da sociedade nos aspectos: comunicação, cuidados pessoais,
habilidades sociais, independência na locomoção, saúde , segurança,
desempenho escolar.
5
In: Brasil , Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações
curriculares.Brasília; MEC/SEF/SEESP,1999.
Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente
Diretrizes pedagógicas para a organização e funcionamento das unidades escolares 66
Podemos dizer, segundo Sassaki, que o processo que ora chamamos de Educação
Inclusiva, passou por 4 fases:
1. Exclusão:
- Anterior ao século XX: deficientes eram considerados indignos de educação
escolar.
- Ficavam confinados ao lar ou a instituições como asilos, sanatórios, etc.
2. Segregação:
- Já no século XX, na década de 50, começa-se a considerar a necessidade de
educação para os deficientes, porém com “atendimento especial”, “material
especial”, “professor especial”.
- surgem as escolas especiais e, mais tarde as classes especiais dentro de escolas
comuns.
- O sistema educacional cria 2 sub-sistemas: Educação comum e Educação
especial.
3. Integração:
- Perto da década de 70, inicia uma mudança filosófica: escolas comuns passam a
“aceitar” crianças ou adolescentes deficientes na classe comum, desde que
conseguissem se adaptar à escola comum. A criança é que deve se adaptar á
escola.
4. Inclusão:
- A partir da 2a metade da década de 80, começa-se a discutir de maneira mais
contundente, que é a escola que deve se adaptar para atender de maneira
satisfatória a toda a sociedade.
A INCLUSÃO PRESSUPÕE:
Aceitação das diferenças individuais como um atributo e não um obstáculo.
Valorização da diversidade humana, como possibilidade de enriquecimento
para todas as pessoas.
LDB 9394/96 art. 22: “A educação básica, tem por finalidade desenvolver o
educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em seus estudos
posteriores.”
BIBLIOGRAFIA:
- Brasil, S.E.E. Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares.
S.E.E./S.Educação especial. Brasília:MEC/SEF/SEESP, 1999.
Num bom número de casos, existe forte história familiar do distúrbio. Dois
tipos de estudos comprovam a existência de fatores genéticos:
3- Dar ordens positivas: Concentrar-se naquilo que não deve ser feito,
ao invés de evidenciar o que deve ser realizado, faz com que a criança
hiperativa receba uma “dieta sólida” de ordens negativas. Isso não ajuda a
criança a compreender o que deveria fazer. Ex: Ao invés de dizer: “Não grite!”
peça para “falar mais baixo”, ao invés de “não rabisque a carteira”, diga “
rabisque seu caderno ou uma folha de papel de rascunho”.
Por tratar-se de uma incapacidade, a criança após curto espaço de
tempo tende a repetir a atitude indesejada, mesmo que anteriormente tenha
concordado e obedecido. Nesse caso, pode-se dizer para a criança que seria
muito bom se ela conseguisse se lembrar de obedecer a sua ordem por um
tempo maior que alguns minutos. Quando a criança conseguir um controle
(mesmo que ainda seja por um tempo pequeno), enfatizar e elogiar o que ela já
conseguiu, o sucesso que obteve.
lembrar que pílula não substitui aptidões. Embora o uso de medicamentos seja
necessário em muitos casos, não garante que a criança desenvolva por si só as
habilidades necessárias para sua aprendizagem. A intervenção por parte de
pais e professores é tão necessário quanto o acompanhamento médico ou
especializado.
Principais habilidades e atitudes a serem desenvolvidas:
Possibilidades de intervenção:
Jussara Oliveto
Pré-natais:
- Infecções intra-uterinas: rubéola, toxoplasmose, sífilis;
- Uso de tóxicos como álcool e drogas durante a gravidez;
- Exposição da gestante à radiação;
- Incompatibilidade sanguínea materno-fetal;
- Excesso de medicamentos impróprios durante a gravidez.
Peri-natais:
- Prematuridade
- Complicações no trabalho de parto;
- Asfixia e lesão traumáticas no cérebro (uso de fórceps)
- Anormalidades neonatais como icterícia grave, infecções e hemorragia
intracraniana
Histórico de família:
- se há casos de pais ou irmãos com algum tipo de deficiência,
como é a linguagem de família (observação informal).
Cabe ressaltar que tais problemas podem ocasionar deficiências, mas não
necessariamente. São dados importantes que devem ser considerados na
avaliação.
Jussara Oliveto
1. Sala de recursos
A rede municipal conta hoje com duas salas de recursos para portadores de
deficiência mental, além de convênios com outras entidades que fazem
atendimento aos portadores de D.V. e D.A
Estas salas funcionam desde 1999, na Emeif “João F. de Godoy”, sendo uma no
período da manhã e outra no período da tarde.
Objetivos:
Seu objetivo principal é oferecer uma alternativa de atendimento a
educandos com necessidades educacionais especiais, matriculados e
freqüentando regularmente a classe comum, que por conta de suas
necessidades específicas requerem recursos complementares para garantir o
pleno desenvolvimento de suas potencialidades, com vistas ao exercício de sua
cidadania.
Metodologia de trabalho
O trabalho está pautado na metodologia de projetos:
possibilita ao aluno uma visão global dos conteúdos trabalhados,
permite um interesse maior pelos assuntos propostos,
as atividades são organizadas de acordo com o nível de desenvolvimento
dos alunos, possibilitando experiências de sucesso,
são organizadas atividades individuais ou em grupo, usando como
estratégia o trabalho diversificado,
esta forma de organizar o trabalho pedagógico permite aos alunos
resgatar sua auto-estima, e passar a estabelecer vínculos positivos com o
aprender,
os alunos escolhem as atividades que irão realizar no dia.
Transporte:
O transporte destes alunos até a sala de recursos é feito por uma perua
escolar específica para esta sala. A motorista busca e leva os alunos até suas
casas, nos dias de atendimento.
Metodologia de trabalho
São organizadas atividades para atender às necessidades individuais, bem como
atividades que envolvem todo o grupo na discussão de um assunto/tema.
Os professores planejam e discutem suas aulas em conjunto com os demais
professores da unidade, o que possibilita trocas e enriquecimento para todos.
Jussara Oliveto
1 – O aluno só pode freqüentar esta sala mediante avaliação em que conste uma
deficiência mental. Embora alunos com dificuldades de aprendizagem também
possam se beneficiar desse recurso, não é permitida a sua inserção nestas
turmas, uma vez que descaracteriza o projeto.
2 – O encaminhamento para esta sala só poderá ser feito pelo CAA (Centro de
Avaliação e Acompanhamento) ou pela equipe multidisciplinar (Coordenadoras
Pedagógicas, Assistentes Sociais, Psicólogas) quando o aluno já tenha sido
avaliado em outra instituição.
6- Cada aluno deverá ter uma ficha de acompanhamento que deverá ser
preenchida pelo professor, bimestralmente, sob a supervisão da direção escolar,
da mesma maneira que as salas regulares. Ao final do ano, as fichas deverão ser
arquivadas na Secretaria da escola.
Escola:______________________________________________________
Aluno: ______________________________________________________
Endereço:_______________________________________Fone:________
Professor/ ADI:______________________________________________
Filiação - Pai:________________________________________________
Mãe:_______________________________________________
I- DADOS GERAIS:
II. AVALIAÇÃO:
Professor: ___________________________
Jussara Oliveto
1. AUDIÇÃO
2. VISÃO
o aluno usa óculos, ou apresenta estrabismo;
reclama de dor -de –cabeça ou mal-estar após esforço visual (leitura,
escrita,etc);
franze a testa para olhar a distância;
apresenta lacrimejamento ou vermelhidão constante;
é capaz de fixar a visão por algum tempo sem desviar os olhos, para um
objeto ou luz;
acompanha um objeto que se movimenta;
aproxima-se muito de livros ou cadernos para ler;
apesar de estar alfabetizado, não apresenta interesse pela leitura;
nota semelhanças e diferenças entre as cores, intensidade de claro e
escuro (mesmo que não saiba o nome das cores).
4. ASPECTOS AFETIVO/SOCIAL
4. ASPECTOS PSICOMOTORES
A . Esquema corporal
o aluno localiza em si as partes do corpo quando solicitado;
de olhos vendados é capaz de dizer qual parte de seu corpo está sendo
tocada;
imita gestos, atitudes e posições utilizando para isso somente a
informação verbal;
imita gestos, atitudes e posições utilizando para isso somente a
informação visual representada através de figuras;
movimenta as partes do corpo de diferentes maneiras;
é capaz de realizar movimentos dissociados (ex. lançar a bola sem
projetar o corpo todo para frente junto com o braço, movimentar
apenas um dos braços, mantendo o outro numa posição estática,etc.);
adequa o movimento corporal para a realização de uma tarefa solicitada
(ex. andar fazendo barulho, não pisar na linha ao andar, etc. );
tem lateralidade definida (destro, sinistro, ambidestro).
C . Percepção temporal
5. ASPECTO COGNITIVO
A . Linguagem escrita
reconhece as letras do próprio nome;
reconhece a escrita de nomes e colegas da classe;
interpreta marcas e logotipos (ex. Coca-cola, Omo, marcas de carro);
nomeia as letras do alfabeto;
fase da escrita em que a criança se encontra (Pré-silábica, Silábica,
Silábica -alfabética, Alfabética);
como explica a sua escrita;
demonstra entendimento após pequenas leituras;
discrimina inicio, meio e fim de uma história.
B . Linguagem oral
conta acontecimentos com começo, meio e fim;
compreende e responde a perguntas simples que lhe são feitas;
utiliza adequadamente palavras como antes, depois, ontem, hoje,
amanhã, ao relatar uma história ou acontecimento (palavras que
implicam no desenvolvimento da noção de tempo);
troca letras ao falar ;
pronuncia as palavras de maneira que se possa compreender.
D. Desenho
nomeia seus desenhos antes de realizá-lo;
representa a figura humana por “ badamecos -girinos”;
seus desenhos consideram relações topológicas (figuras abertas,
fechadas, perto, longe- para crianças a partir de 6 anos);
representa a figura humana com cabeça, tronco, membros, organizados em
um todo;
utiliza todo o espaço da folha para desenhar;
o desenho é feito a partir de um eixo central ou está disperso pela folha.
A. 0- 6 MESES
1. Posturas de pronação (deitado facial-df) e de supinação (deitado dorsal-dd).
1.1 Rotação da cabeça para o lado (df);
1.2 Levanta a cabeça momentaneamente (d);
1.3 Levanta a cabeça momentaneamente (df);
1.4 Levanta a cabeça até 45º (df);
1.5 Levanta a cabeça até 90º (df);
1.6 Suporta o corpo nos antebraços, levanta o tórax e a cabeça;
2. Move-se para se sentar sem queda da cabeça;
3. Postura de sentado:
3.1. Senta-se com bastante apoio;
3.2. Senta-se independentemente (mais que 10s);
4. Rotação:
4.1. Volta-se de lado para trás (deitado lateral e deitado dorsal );
4.2. Volta-se de deitado dorsal para deitado lateral;
5. Postura bípede:
5.1. Sustenta o peso nos dois pés;
5.2. Levanta um pé quando apoiado;
B- 6- 12 MESES
C. 12 –18 MESES
1. Equilíbrio e locomoção.
1.1. Repta por cima de pequenos obstáculos.
1.2. Arrasta-se puxando o corpo.
1.3. Ajoelha-se sem apoio.
1.4. Vira-se para a esquerda quando está em cima de objetos.
1.5 . Vira-se para a direita quando está em cima de objetos.
1.6. Sobe dois degraus com apoio das mãos e joelhos(quadrupedia).
1.7. Senta-se independentemente em pequenas cadeiras.
1.8. Põe-se de pé independentemente.
1.9. Anda com apoio de uma mão.
1.10 Levanta-se e anda independentemente.
1.11. Anda independentemente(sem auxilio).
1.12. Anda locomovendo-se em várias velocidades.
1.13. Anda lateralmente (+- quatro passos).
1.14.Anda para trás (+- quatro passos).
2. Força:
2.1. Transporta objetos com pesos (+- 1 kg).
3. Aquisições com bola:
3.1.Rola a bola e vai apanhá-la.
3.2. Atira a bola ao chão com a mão.
12. Desce quatro degraus com dois pés em cada degrau, com apoio no corrimão.
F.AQUISIÇÕES MUSICAIS
1. Movimenta o corpo com a música
1. Coloca-se de joelhos no chão e desloca-se, arrasta-se para frente e para trás cerca de
3 m com a ajuda dos braços e das mãos.
2. Puxa um carro, caminhão, com outra criança dentro.
3. Levanta um objeto pesando cerca de 3 kg e carrega-o.
4. Suspende-se pelas mãos numa barra horizontal, balança para trás e diante e cai para
o chão.
A . 0 - 6 MESES
1. Fixa um objeto.
2. Segue um objeto até a linha média, na posição de deitado
3. Segue um objeto num raio de 80º, na posição de deitado.
4. Segue um objeto num raio de 180º, na posição de sentado.
5. Junta as mãos.
6. Agarra objetos..
7. Olha um pequeno objeto sobre uma mesa..
8. Apanha um objeto na posição deitado
9. Apanha um objeto na posição sentado
10.Inclina-se para alcançar um objeto na mesa.
11.Segura dois pequenos objetos, um em cada mão
6 - 12 MESES
1. Muda objetos de uma mão para a outra.
2. Estende o braço e apanha objetos com harmonia.
3. Apanha dos objetos -um em cada mão.
4. Bate dois objetos um contra o outro.
5. Aponta figuras num livro.
6. Apanha objetos usando o polegar – opõe polegar e indicador.
12 -18 MESES
1. Apanha objetos pequenos usando a pinça com perfeição.
2. Retira objetos de uma caixa.
3. Coloca objetos numa caixa.
4. Segura o lápis.
5. Rabisca espontaneamente.
6. Faz uma torre de dois cubos.
7. Enfia três a cinco argolas numa haste.
8. Coloca três a cinco estacas grandes numa lata pequena.
9. Coloca três a cinco estacas redondas num copo.
B.DESENHO
1. Segura o lápis nos dedos com ajuda.
2. Faz. espontaneamente riscos com o lápis num papel.
3. Copia traço vertical.
4. Copia traço horizontal.
5. Copia um círculo.
6. Copia uma cruz.
7. Copia um ângulo V.
8. Copia linhas.
9. Copia círculos.
C. GENERALIDADES
B. DESENHO
1. Segura o lápis com os dedos sem ajuda.
2. Copia a cruz.
3. Copia ô ângulo V.
4. Desenha a cruz por sugestão.
5. Desenha a cara com círculo, olhos, nariz e boca.
6. Imita o quadrado.
7. Pinta com área delimitada.
8. Pinta com qualquer objeto(esponja,etc).
C. CORTAR
1. Segura a tesoura corretamente.
2. Corta com ajuda.
D. GENERALIDADES
1. Prega pequenas peças com martelo de madeira.
2. Apanha objetos pequenos com um olho tapado, um de cada vez.
ÁREA COGNITIVA
A 0-6 MESES
B. 6-12 MESES
C. 12-18 MESES
B. D. 18 AOS 3 ANOS
1. Conceito de adjetivo – seleciona objetos ou gravuras que ilustram:
a .Grande,
b Pequeno,
2. Ações – seleciona gravuras que apresentam a posição:
a De pé,
b. Sentada,
3. Preposições – coloca ou seleciona objetos:
a Dentro,
b Fora,
4. Associa cores iguais.
5. Seleciona uma cor entre outros.
5. Resolução de problemas:
a . Identifica um objeto (bola, escova, lápis) pelo tato.
6. Compara cores.
7. Seleciona cor solicitada.
8. Nomeia 2 cores.
9. Conceito de número:
a. Compra conjuntos.
b. Conta de cor.
c. Conta objetos.
d. Seleciona dois objetos pedidos.
e. Seleciona o número pedido.
f. Faz corresponder o número ao conjunto.
g. Diz os números.
h. Seleciona três objetos pedidos.
i. Faz corresponder o número ao conjunto.
j. Nomeia números.
k. Faz seqüências de números 1-3 manualmente.
ÁREA: LINGUAGEM
A .RECEPTIVA
1. 0 -6 MESES
a . Responde a sons.
b. Volta-se para o som.
c. Volta-se para uma voz.
2. 6 -12 MESES:
a. Responde a:
1.Seu nome,
2. ”Olha”,
3. ”Não”,
3. 12 -18 MESES
a . Dá um brinquedo a pedido (com gesto).
b . Indica uma parte do corpo nomeada à escolha.
c. Responde a simples comandos.Ex.”anda”,”para”.
B. EXPRESSIVA
1. 0 - 6 MESES
a. Emite alguns sons .
b. Dá gargalhadas altas.
c. Vocaliza com duas vogais,sons isolados.
d. Vocaliza as duas consoantes.
e. Vocaliza as suas necessidades e desejos.
2. 6 - 12 MESES
a. Diz “dada”ou “mama”, sem significado.
b. Imita sons mudos: ah,oo,el,dada,mama,baba.
3. 12 - 18 MESES
a . Faz verbalizações consistentes para três objetos.
b. Usa palavras simples.
c. Usa um nome só para nomear objetos da mesma categoria. Ex: “comida”, para
significar tudo o que se come.
d. Aponta os objetos e faz sons de interrogação Ex: “EH?”
d. Responde ao adulto com combinações de vogais consoantes e ou palavras simples.
e. Imita palavras simples. Ex:bebê, cama,bola,copo,etc.
B. EXPRESSIVA
1. Responde corretamente a:
a. “Quer suco?” (sim),
b. “Quer que o leve embora? (não).
2. Usa partes do discurso:
a. Nomes,
b. Adjetivos,
c. Pronomes: Ele,aquele, este, Eu, você,Ele,ela, nós, eles.
3. Vocabulário – diz:
a Nome próprio, d. Vai,
b. Suco, e. Copo.
c. Bolacha,
5- 3 A 4 ANOS
A RECEPTIVA
1. Aponta para:
a. Braço, b. Perna ,
c. Pescoço, g. Blocos,
d. Queixo, h. Pia,
e. Joelho, i. Tapete,
f. Parede, j. Espelho.
2. RESPONDE A:
b. Duas ações comandadas (“pegue o copo e venha se sentar”).
c. Dois objetos mais duas ações comandadas (qualquer) .
3. Identifica cinco objetos pelo seu uso (ou aponta) quanto são feitas perguntas.
Ex. “Com que é que se come?
b. Colher,
c. Meia,
d. Livro,
e. Cadeira,
f. Bola.
4. MÚSICA
a. Toca instrumentos rápida ou lentamente conforme a música.
b. Age com a mão a canções simples ou rimas.
B. EXPRESSIVA
1. Responde a:
a. Com que é que se vê?
b. Com que é que se ouve?
c. Com que é que se cheira?
2. 6 -12 MESES
3. 12 -18 MESES
a Imita os trabalhos de casa.
b. Brinca com dois ou três brinquedos de forma apropriada.
B. AUTONOMIA
1. 6- 12 MESES
a . Alimenta-se, pegando os alimentos com a mão.
2. 12-18 MESES
a. Bebe de um copo,
b. Usa colher, entornando um pouco,
c. Come alimentos de três diferentes texturas, ex: moídos, mascados,
granulados,
d. Despe uma peça de roupa.
A SOCIAL
1. Responde a:
a Qual é o teu nome?
b. Responde a “Olá”.
2. Experiência de jogo:
a. Jogos isolados:
1) Entretém-se sozinho, durante 10 minutos .
2) Inicia ele próprio um jogo.
b. Joga em conjunto com um par
c. Brinca com casinhas
B. AUTONOMIA
a. AUTONOMIA
1. Experiências com alimentos:
a. Come com garfo,
b. Usa colher sem entornar,
c. Corta com faca,
d. Deita água da caneca para o copo.
2. Toalete:
A Tira a roupa,
b. Limpa,
c. Com vigor,
d. Coloca as roupas no local.
3. Lavar as mãos
A Reconhece a bacia,
b. Abre a torneira,
c. Lava as mãos,
d. Fecha a torneira,
e. Pega a toalha.
f. Seca as mãos,
g. Coloca a toalha no local.
4. Vestir e despir:
a. Veste:
1) Roupa interior,
2) Calças,
3) Saia ou vestido,
b. Despe:
1) Sapatos,
2) Casaco /calças,
3) Roupa interior.
Paulo Freire