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FISIOTERAPIA
CÍSTICA
THAMIRES SIMÕES
CÍSTICA
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
2. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 5
3. OBJETIVOS ................................................................................................................. 5
4. MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................................... 6
5. CRONOGRAMA ......................................................................................................... 6
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 7
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1. INTRODUÇÃO
A fibrose cística (FC), também conhecida como fibrose cística do pâncreas e mucoviscidose, é
uma condição crônica, genética, hereditária, considerada graves, no qual é determinada por um
padrão de herança autossômico recessivo e afeta especialmente os pulmões e o pâncreas, num
processo obstrutivo, ou seja, é causado pelo aumento da viscosidade do muco, mais
frequentemente em população branca1. Nos pulmões o aumento na viscosidade acaba por
bloquear as vias aéreas propiciando a proliferação bacteriana em especial o pseudômonas e
estafilococos, o que leva a infecção crônica, lesão pulmonar e ao óbito por disfunção
respiratória. No pâncreas, os ductos ficam obstruídos pela secreção espessa, ocorrendo uma
perda de enzimas digestivas, ocasionando a má nutrição2.
A principal causa para o surgimento da FC são as mutações no gene, localizado no braço longo
do cromossomo 7, nos lócus q21-31, este gene codifica o RNAm para a proteína denominada
cystic fribosis transmembrane regulator (CFTR), a qual realiza o transporte do cloro (Cl)
intracelular. As mutações do gene FC afeta o funcionamento da proteína CFTR, aumentando a
eletronegatividade no interior da célula, uma vez que a excreção de Cl e de água não ocorre de
forma adequada, como consequência, esta alteração eletrolítica típica da FC torna as secreções
mais espessa, dificultando a sua eliminação, em alguns casos, podem aumentar a
susceptibilidade as infecções e respostas inflamatória persistente3.
Na população pediátrica, a dependência dos pais e/ou cuidados para a execução de rotinas do
tratamento e não compreensão das implicações da doença em logo prazo levam a não adesão
ao tratamento, enquanto a equipe multidisciplinar pode facilitar a gestão da doença5.
2. JUSTIFICATIVA
Justifica-se o interesse por abordar o tema, no qual se faz necessário conhecer os fatores
desencadeantes da FC, diagnóstico e possíveis tratamento, possibilitando aos profissionais da
área de saúde, em especial da equipe de Fisioterapia, condições para identificar as necessidades
do portador de FC assim poder ofertar uma assistência integral e resolutiva. A utilização
adequada de medidas que objetivam uma melhor qualidade de vida ao portador de FC, pode
levar o portador de FC a chegar até a vida adulta. As novas perspectivas terapêuticas, trazem
novas esperanças para os profissionais que estejam engajados no manejo e acompanhamento
do portador de FC.
3. OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específicos
Apresentar e definir a FC.
Ressaltar a importância clínica da FC e os recursos disponíveis para o diagnóstico.
Apontar os principais tratamentos para FC.
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4. MATERIAIS E MÉTODOS
5. CRONOGRAMA
Atividades Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Pesquisa do x
Tema
Pesquisa x
Bibliográfica
Coleta de dados
Resultados e
discussão
Elaboração do
Trabalho
Entrega do
Trabalho
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6. REFERÊNCIAS
3. Conto CL, Vieira CT, Fernandes KN, Jorge LM, Candido GS, Barbosa RI, Dutra RC.
Pratica fisioterapêutica no tratamento da fibrose cística. ABCS Health Scie. [Internet]
2014 [acesso 25 de outubro 2018]; 39(2):96-100. Disponível em:
https://www.portalnepas.org.br/abcshs/article/viewFile/629/644
4. Castro MCS, Firmida MC. O tratamento na fibrose cística e suas complicações. Rev
Hosp. Univ. Pedro Ernesto [Internet] 2011 [acesso 25 de outubro 2018]; 10(4).
Disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=76
5. Feiten TS, Flores JS, Farias BL, Rovedder PME, Camargo EG, Dalcin PT, Ziegler B.
Fisioterapia respiratória: um problema de crianças e adolescentes com fibrose cística. J.
Bras. Pneumol. [Internet] 2016 [acesso 25 de outubro 2018]; 42(1):29-34. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v42n1/pt_1806-3713-jbpneu-42-01-00029.pdf
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