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FABIOLA DA CONCEICAO GOMES

CONTRAINDICAÇÕES PARA IMPLANTES


OSSEOINTEGRADOS EM PACIENTES DIABÉTICOS

GUARAPARI
2019
FABIOLA DA CONCEICAO GOMES

CONTRAINDICAÇÕES PARA IMPLANTES


OSSEOINTEGRADOS EM PACIENTES DIABÉTICOS

Projeto apresentado ao Curso de Mariana


Marchiori – Bacharelado, da Faculdade
Pitágoras.

Orientador: Mariana Marchiori

GUARAPARI
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

1.1 PROBLEMA DA PESQUISA...................................................................................4

2 OBJETIVOS...............................................................................................................5

2.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................5

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................5

3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................7

5 METODOLOGIA......................................................................................................11

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................12

REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

Implante dentário é um dispositivo metálico que substitui uma estrutura


biológica ausente, substitui uma estrutura danificada ou aprimora uma estrutura
existente. Assim, a partir da década de 1960, Branemark introduziu o uso de
implantes dentários bem sucedidos para substituir os dentes perdidos na
odontologia, mas em 1982, na Conferência de Toronto, ele usou pela primeira vez o
termo "osseointegração", que é definido como um contato direto e íntimo entre o
implante ósseo sob carga funcional, sem interposição de qualquer outro tecido.
Alguns estudos relatam a influência de condições e hábitos sistêmicos como
fatores de risco e contraindicações na terapia com implantes osseointegrados. Estes
incluem osteoporose, tabagismo, diabetes, terapia de irradiação, doenças
cardiovasculares, hipotireoidismo, entre outros. Nessa perspectiva, o diabetes é uma
doença metabólica que se apresenta de duas formas (tipo 1 e tipo 2), das quais 150
milhões de pessoas em todo o mundo têm diabetes tipo 2 e cerca de 56 milhões de
pessoas têm a condição, mas não a conhecem. No Brasil, mais de 16 milhões de
adultos são afetados, tornando o problema significativo e de crescente preocupação
com a saúde pública.
Saber que a reabilitação com implantes dentários oferece algumas vantagens
fundamentais em relação a outras próteses, porque a terapia com implantes
conserva a estrutura do arco dentário e reduz ou elimina a necessidade de próteses
removíveis parciais ou completas. É hipotetizado que o diabetes comprometa a
osseointegração de implantes dentários. Este estudo tem como objetivo apresentar
uma revisão integrativa da literatura científica sobre a relação entre osseointegração
de implantes dentários e diabetes.

1.1 PROBLEMA DA PESQUISA

Com o objetivo de entender melhor esta questão e procurar contribuir para


pesquisas adicionais, o seguinte questionário é formulado como um problema de
pesquisa: Quais são as principais contraindicações para implantes osseointegrados
em pacientes diabéticos?
2 OBJETIVOS
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2.1 OBJETIVO GERAL

 Estudar os pré-requisitos cirúrgicos necessários ao sucesso de um implante


osseointegrado em pacientes diabéticos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Pesquisar os modos de realizar um planejamento para uma cirurgia de


implante osseointegrado de sucesso;
 Conhecer as possíveis complicações pós-cirúrgicas em pacientes com
diabetes e;
 Analisar os pré-requisitos e cuidados necessários e as consequências de um
mau planejamento cirúrgico em pacientes com diabetes.

3 JUSTIFICATIVA
6

A implantodontia perpassa toda a história da humanidade com inúmeras e


diferentes tentativas científicas e diferentes procedimentos, num constante evoluir. O
perfil de tratamento, com sua eficiência comprovada, teve grandes mudanças devido
à necessidade de aperfeiçoamento das técnicas. Assim, novas pesquisas científicas
vêm sendo realizadas desde então, surgindo uma grande diversidade de implantes e
componentes para próteses, novos conceitos biomecânicos foram estabelecidos,
além de pesquisas no campo das patologias perimplantares.
Passou-se a considerar a necessidade de um planejamento pré-cirúrgico para
que o profissional possa reconhecer e delimitar riscos de insucesso e
contraindicações ao tratamento, não somente por questões éticas, mas por questões
de um tratamento mais humanizado e ético. Também deve se levar em conta as
questões profissionais ou a carreira propriamente dita, pois, procedimentos mal
sucedidos podem gerar infortúnios como processos judiciais, perdas e danos ao
profissional.
A gravidade das contraindicações para pacientes diabéticos e suas
consequências é um tema a ser considerado por estudantes e profissionais da área
de implantodontia. Considerar os riscos nesse público específico é um modo de
prever e prevenir complicações durante o procedimento e no período pós-cirúrgico.
Trata-se de também, da escolha do melhor tratamento para o paciente em questão.
Por isso, a necessidade de estudos para uma utilização adequada de protocolos
para a realização das fases cirúrgicas e protéticas, traduzindo-se em uma
reabilitação sem complicações.

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O diabetes é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não é mais
capaz de produzir insulina ou quando o corpo não consegue fazer bom uso da
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insulina que produz. De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), todos
os alimentos com carboidratos são divididos em glicose no sangue.
A insulina ajuda a glicose a entrar nas células. O osso é um tecido
mineralizado vital e, de acordo com Misch (2008), são órgãos morfológicos únicos,
compostos por tecidos moles e calcificados que fornecem suporte metabólico e
estrutural para uma ampla variedade de funções interativas. O autor enfatiza que a
restauração da estética e da função com a prótese suportada por implante requer
manipulação óssea substancial. A resposta biomecânica à função alterada e às
cargas aplicadas depende do estado metabólico do paciente.
De acordo com Scully et al. (2007); Sun et al. (2012), muitos pacientes que
necessitam de implantes dentários geralmente apresentam uma série de doenças
sistêmicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, doença óssea metabólica,
distúrbios hemorrágicos, hiperfunção adrenal, doença de Crohn, doença autoimune,
doença do sistema nervoso ou distúrbios mentais.
A prevalência de diabetes afeta mais de 731 milhões de pessoas em todo o
mundo. É classificado como tipo I e tipo II e pode estar associado a vários fatores
que aumentam a morbimortalidade dos indivíduos afetados. Essas complicações,
segundo Gennaro et al. (2013), resultam de uma regulação anormal no metabolismo
da glicose devido à ausência ou redução da produção de insulina. Muitas alterações
no metabolismo ósseo associadas ao diabetes podem afetar o processo de
osseointegração de implantes dentários.
O diabetes tipo I é geralmente causado por uma reação autoimune na qual o
sistema de defesa do corpo ataca as células que produzem insulina. Segundo a IDF
(2014), a doença pode afetar pessoas de qualquer idade, mas geralmente se
manifesta em crianças ou jovens. Pessoas com diabetes tipo I produzem pouca ou
nenhuma insulina, geralmente exigindo injeções de reposição.
Ainda de acordo com a IDF (2014), o diabetes tipo II chamado diabetes não
dependente de insulina é responsável por 90% de todos os casos de diabetes. É
caracterizada pela resistência à insulina e deficiência relativa ou ambas. Pode estar
associado à obesidade ou excesso de peso (IDF, 2014).
De acordo com Sun et al. (2012), o diabetes mellitus tipo II pode prejudicar a
cicatrização óssea, alterações microvasculares patológicas no suprimento
sanguíneo, declínio nas defesas do sistema imunológico, declínio na formação de
fibras de colágeno e aumento da atividade enzimática do colágeno.
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Como resultado, a diferenciação desses osteoblastos é bloqueada e a nova


formação óssea é danificada. Para Olson et al. (2000); Sun et al. (2012), os
dentistas podem hesitar em realizar implantes dentários em pacientes diabéticos por
várias razões, incluindo atraso na cicatrização de feridas, prevalência de doença
microvascular, resposta inadequada à infecção e suscetibilidade à doença
periodontal.
Além disso, hiperglicemia crônica, acúmulo de produtos finais de glicosilação
avançada e resposta hiperinflamatória podem promover lesão vascular e alterar a
cicatrização da ferida, aumentando a reticulação e a friabilidade do colágeno, o
espessamento da membrana basal e a velocidade de renovação tecidual alterada
(LINDHI, 2008).
O diabetes mellitus é considerado uma contraindicação relativa ao tratamento
com implantes. No entanto, o efeito do nível glicêmico na integração do implante em
pessoas com diabetes permanece pouco conhecido. De acordo com Oates et al.
(2009), existem hipóteses afirmando que o controle glicêmico inadequado está
diretamente relacionado à estabilização do implante com lesão de curto prazo.
Para McCarthy; Patel; Wragg et al. (2004), os requisitos para uma
osseointegração bem-sucedida foram descritos por vários autores e incluem
materiais e projeto de implante, técnica cirúrgica, local do destinatário e condições
de carregamento apropriados. A maxila posterior possui uma pobre quantidade
óssea e volume reduzido pela pneumatização do seio maxilar.
Segundo Martins (2004), o desafio da reabilitação protética do paciente inclui
a restauração da melhor função mastigatória possível e, aqui, os enxertos, que são
tecidos transplantados para se tornar parte do indivíduo receptor, se encaixam.
Navarro (2000) afirma que a perda progressiva dos dentes pode interferir na forma e
no volume dessas mamas, cuja tendência é ocupar os espaços alveolares deixados
pelos dentes.
Existem também fatores genéticos e aqueles relacionados à estrutura óssea
individual que predispõem a diferentes graus de força e reabsorção óssea. Segundo
Fiorellini et al. (2000), o tratamento com implantes dentários é uma reabilitação que
trouxe grandes benefícios aos pacientes e sua previsibilidade está diretamente
ligada à osseointegração bem-sucedida durante o período de cicatrização dos
implantes. Portanto, é necessário fazer uma seleção cuidadosa dos pacientes para
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obter sucesso na cirurgia, com contraindicações em determinadas situações


sistêmicas.
Em um estudo de Park et al. (2007), a colocação de implantes dentários em
pacientes diabéticos pode ser comprometida devido à alteração na cicatrização de
feridas. Além disso, não há tempo estabelecido para a cura desses implantes
nesses pacientes. Michaeli et al. (2009), relatam que, no passado, a reabilitação de
pacientes diabéticos com implantes dentários era contraindicada devido ao risco de
perda e infecção, mas estudos recentes demonstraram o uso bem-sucedido de
implantes nesses pacientes.
Segundo Bastos et al. (2010), o advento dos implantes surgiu como parte da
odontologia para a reabilitação de pacientes com perda dentária única e múltipla.
Mas muitos pacientes com diabetes mellitus, uma doença sistêmica que influencia a
osseointegração, têm contraindicações para implantar o tratamento.
A aplicabilidade e previsibilidade de implantes osseointegrados em pacientes
saudáveis têm sido estudada extensivamente, mostrando taxas de sucesso de 78 a
97% em até 15 anos de acompanhamento. Para Sakakura et al. (2005), embora o
tratamento de pacientes saudáveis tenha sido previsível, a osseointegração
permanece duvidosa para pacientes com problemas sistêmicos, como diabetes.
Almeida et al. (2014) afirmam que, particularmente em odontologia, o estudo
mais significativo nos primeiros dias de osseointegração foi a instalação de
implantes de titânio no tecido ósseo para o tratamento de reabilitação de mandíbulas
desdentadas ancoragem da prótese em implantes de titânio osseointegrados.
Para Sobreira et al. (2011), a descoberta da osseointegração ocorreu através
dos estudos de Per-Ingvar Branemark sobre microcirculação da medula óssea na
fíbula de coelho. As câmeras de titânio foram instaladas por cirurgia extremamente
controlada para observar in vivo e in situ o osso e a medula óssea por
transiluminação por microscopia óptica.
Regeneração nervosa, de acordo com El Askary et al. (1999) é alterada e a
angiogênese é comprometida. Assim, pacientes com diabetes mellitus não
controlado devem adiar a cirurgia até controlar seu metabolismo. Alves Resende et
al. (2014), no entanto, relatam que as respostas ósseas são ainda mais favoráveis
em situações de implante de tratamento de superfície e associadas à liberação local
de medicamentos anti-glicação proteica.
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5 METODOLOGIA

A metodologia a ser empregada neste estudo será a pesquisa de natureza


básica que, de acordo com Gil (1999, p. 42) este tipo de pesquisa “procura
desenvolver os conhecimentos científicos sem a preocupação direta com suas
aplicações e consequências práticas”.

No que se refere à abordagem será aplicada a pesquisa qualitativa. Quanto à


classe, aborda-se neste estudo a pesquisa exploratória , exploratória porque, de
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acordo com as palavras de Gonçalves; Meirelles (2004, p. 37), é “realizada para


descobrir ou descrever melhor o problema-raiz apontado através de sintoma para
se alcançar os objetivos”.
Portanto, o procedimento metodológico a ser utilizado neste projeto de
pesquisa será a Revisão Bibliográfica, por meio de pesquisa qualitativa e descritiva.
Para Gil (2002 pg. 44), pesquisa bibliográfica “é desenvolvida com base em material
já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.
A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza, segundo Severino (2007), a
partir do:
[...] registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos
impressos, como livros, artigos, teses etc. Utilizam-se dados de categorias
teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados.
Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador
trabalha a partir de contribuições dos autores dos estudos analíticos
constantes dos textos (SEVERINO, 2007, p.122).

Para a realização desta pesquisa serão pesquisados artigos na íntegra,


gratuitos em português, consultados em livros, revistas, jornais e em sites que
abordem a temática, por meio de artigos publicados durante os anos de 1999 a
2014.
Diante do exposto, afirma-se que o presente estudo busca diante de um
levantamento, realizar a revisão literária do tema, contribuindo com os poucos
estudos atualizados encontrados na área, e ainda proporcionar uma literatura mais
recente e o interesse por novos trabalhos com a temática.
As palavras-chaves a serem utilizadas para esse trabalho serão: diabetes,
implante, osseointegração, reabilitação protética e tratamento.

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de


Conclusão de Curso.
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ATIVIDADES 2019 2020


JUL AGOSET OUTNOV DEZJANFEVMARABR MAI JUN
Escolha do tema. Definição do
problema de pesquisa X X
Definição dos objetivos,
justificativa. X X
Definição da metodologia. X X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da fundamentação
teórica. X X
Entrega da primeira versão do
projeto. X X
Entrega da versão final do
projeto. X X
Revisão das referências para
elaboração do TCC. X X
Elaboração do Capítulo 1. X X
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do
Capítulo 2. X X
Revisão e reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. Elaboração do
Capítulo 3. X X
Elaboração das considerações
finais. Revisão da Introdução. X X
Reestruturação e revisão de todo
o texto. Verificação das
referências utilizadas. X X
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-textuais. X X
Entrega da monografia. X X
Defesa da monografia. X X

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