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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DEFINIÇÃO
ANTI-HIPERTENSIVOS
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Os inibidores da enzima conversora da angiotensina.
Consensos E Diretrizes
Tratamento Medicamentoso
Objetivos
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Princípios Gerais
Do Tratamento Medicamentoso
Tratamento medicamentoso: princípios gerais.
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Qualquer grupo de medicamentos, com exceção dos vasodilatadores de
ação direta, pode ser apropriado para o controle da pressão arterial em
sonoterapia inicial, especialmente para pacientes portadores de hipertensão
arterial leve a moderada, que não responderam às medidas não
medicamentosas. Sua escolha deverá ser pautada nos princípios gerais
descritos anteriormente.
Diuréticos
O mecanismo anti-hipertensivo dos diuréticos está relacionado, numa
primeira fase, à depleção de volume e, a seguir, à redução da resistência
vascular periférica decorrente de mecanismos diversos.
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prevenção e no tratamento de hipopotassemia. O uso de diuréticos poupadores
de potássio em pacientes com redução de função renal pode acarretar
hiperpotassemia.
Inibidores Adrenérgicos
a) Ação Central
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b) Alfa-1 Bloqueadores
c) Betabloqueadores
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A importância clínica das alterações lipídicas induzidas pelos
betabloqueadores ainda não está comprovada. A suspensão brusca desses
bloqueadores pode provocar hiperatividade simpática, com hipertensão rebote
e/ou manifestações de isquemia miocárdica.
Vasodilatadores Diretos
Os medicamentos desse grupo, como a hidrazina e o minoxidil, atuam
diretamente sobre a musculatura da parede vascular, promovendo relaxamento
muscular com consequente vasodilatação e redução da resistência vascular
periférica. Em consequência da vasodilatação arterial direta, promovem
retenção hídrica e taquicardia reflexa, o que contraindica seu uso como
sonoterapia, devendo ser utilizados associados a diuréticos e/ou
betabloqueadores.
Fenilalquilaminas (verapamil),
Benzotiazepinas (diltiazem),
Diidropiridinas (nifedipina, isradipina, nitrendipina, felodipina, amlodipina,
nisoldipina, lacidipina)
Antagonistas do canal T (mibefradil).
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No tratamento da hipertensão arterial, deve-se dar preferência ao uso
dos antagonistas dos canais de cálcio de longa duração de ação (intrínseca ou
por formulação galênica), não sendo recomendada a utilização de antagonistas
dos canais de cálcio de curta duração de ação.
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Seu uso em pacientes com função renal reduzida pode se acompanhar
de aumento dos níveis séricos de creatinina. Entretanto, a longo prazo,
prepondera o efeito nefro protetor dessas drogas. Em associação com
diurético, a ação anti-hipertensiva dos inibidores da ECA é magnificada,
podendo ocorrer hipotensão postural.
OBJETIVOS
O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução
da morbidade e da mortalidade cardiovasculares. Assim, os anti-hipertensivos
devem não só reduzir a pressão arterial, mas também os eventos
cardiovasculares fatais e não fatais, e, se possível, a taxa de mortalidade.
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incluindo exame físico detalhado, fundoscopia e exames complementares,
solicitados para avaliação das lesões em órgãos-alvo.
URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
A elevação crítica da pressão arterial, em geral pressão arterial
diastólica > 120 mmhg, porém com estabilidade clínica, sem comprometimento
de órgãos-alvo, caracteriza o que se convencionou definir como urgência
hipertensiva (UH).
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EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
É condição em que há elevação crítica da pressão arterial com quadro
clínico grave, progressiva lesão de órgãos-alvo e risco de morte, exigindo
imediata redução da pressão arterial com agentes aplicados por via parenteral.
ANÁLISE ECONÔMICA DO
TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA NO BRASIL
A análise de custo-efetividade do tratamento anti-hipertensivo é útil para
orientar a alocação de recursos dos financiadores do sistema de saúde, tanto
públicos como privados, porém não é capaz de responder as questões
específicas sobre o impacto orçamentário.
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monoterapia proporcionou a melhor taxa de controle da pressão arterial, mas
que o uso de diurético foi o mais custo-efetivo.
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIOBLIOGRAFIA
2. Padwal R, Straus SE, McAlister FA. Cardiovascular risk factors and their
impact on decision to treat hypertension: an evidence-based review. BMJ 2001;
322:977-980.
3. Psaty BM, Smith NL, Siscovick DS et al. Health outcomes associated with
antihypertensive therapies used as firstline agents. A systematic review and
meta-analysis. JAMA 1977; 277:739-745.
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ÍNDICE
Dedicatória………………………………………………………………………….…...II
Agradecimento………………………………………………………………………….III
Introdução........................................................................................................... 1
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................2
DEFINIÇÃO.........................................................................................................2
ANTI-HIPERTENSIVOS......................................................................................2
Consensos E Diretrizes.......................................................................................3
Tratamento Medicamentoso................................................................................3
Princípios Gerais.................................................................................................4
Do Tratamento Medicamentoso..........................................................................4
Escolha do Medicamento Anti-Hipertensivo........................................................4
CLASSES DE ANTI-HIPERTENSIVOS..............................................................4
Diuréticos............................................................................................................ 5
Inibidores Adrenérgicos.......................................................................................6
b) Alfa-1 Bloqueadores........................................................................................7
c) Betabloqueadores...........................................................................................7
VASODILATADORES DIRETOS........................................................................8
Antagonistas Dos Canais De Cálcio....................................................................8
OBJETIVOS...................................................................................................... 10
COMPLICAÇÔES HIPERTENSIVAS AGUDAS................................................10
URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS.......................................................................11
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS..................................................................11
ANÁLISE ECONÔMICA DO..............................................................................12
TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL..............................................12
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SISTÊMICA NO BRASIL...................................................................................12
PRINCÍPIOS GERAIS DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO......................12
CONCLUSÃO....................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIOBLIOGRAFIA....................................................................14
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