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Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cadiol. 2020. VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol, v.107, n.3. 2016 .
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE RISCO
VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol, v.107, n.3. 2016 .
ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
Assim, recomenda-se o início da terapia
Abordagem de Hipertensos Idosos farmacológica antihipertensiva em idosos a
O mecanismo mais comum da HA no idoso é partir de níveis de PAS ≥ 140 mmHg, desde
o enrijecimento da parede arterial dos que bem tolerado e avaliando-se as condições
grandes vasos, levando a aumento gerais do indivíduo.
predominante da PAS, com manutenção ou Nos muito idosos, ou seja, naqueles com
queda da PAD idade ≥ 80 anos, o limite para início da terapia
farmacológica aumenta para uma PAS ≥ 160
mmHg
VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol, v.107, n.3. 2016 .
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO NA HA
Ácidos graxos insaturados (ingestão ≥ 2g/dia de EPA+DHA reduz a PA e que doses menores (1 a 2 g/dia) reduzem apenas
a PAS); fibras (discreta diminuição da PA, destacando-se o beta glucano proveniente da aveia ); oleaginosas, laticínios
(leite com baixo teor de gordura possui cálcio, potássio e peptídeos bioativos que podem diminuir a PA); alho (alicina e
s-alil-cisteína); Café e chá verde (em doses baixas reduzem PA devido cafeína e catequinas), Chocolate amargo
(polifenóis), exercícios físicos aeróbios. Potássio parece reduzir PA ( São alimentos ricos em potássio: damasco, abacate,
melão, leite desnatado, iogurte desnatado, folhas verdes, peixes (linguado e atum), feijão, laranja, ervilha, ameixa,
espinafre, tomate e uva-passa) além de respiração lenta, controle do estresse, espiritualidade e religiosidade.
Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cadiol. 2020 .VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol, v.107, n.3.
Estudo multicêntrico, controlado, randomizado.
Dieta-controle (dieta com composição nutricional típica das dietas de um número
substancial de americanos, com conteúdo de potássio, de cálcio e de magnésio próximos
do percentil 25 do consumo americano);
Dieta rica em frutas e verduras (dieta com conteúdo de potássio e de magnésio próximos
do percentil 75 do consumo americano, com grandes quantidades de fibras)
Dieta combinada (dieta rica em frutas e verduras com leite e derivados desnatados e
quantidades reduzidas de gorduras totais saturadas e colesterol, com conteúdo de
potássio, cálcio e magnésio próximos do percentil 75 do consumo americano, com grandes
quantidades de fibras e proteínas).
RESULTADOS: A dieta combinada reduziu a PAS em 5,5 mmHg e a PAD em 3 mmHg a mais
que a dieta-controle. A dieta combinada reduziu a PAS em 2,7 mmHg e a PAD em 1,9
mmHg a mais que a dieta de frutas e verduras.
Entre os hipertensos a redução da PAS no grupo de dieta combinada foi de 11,4 mmHg e
da PAD de 5,5 mmHg em relação ao grupo-controle. Tais reduções foram alcançadas em
duas semanas e mantidas até o final do estudo.
Como prescrever a dieta DASH?
CLASSIFICAÇÃO LABORATORIAL
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA Hipercolesterolemia isolada: aumento isolado do LDL-c
(LDL-c ≥ 160 mg/dL).
Causas primárias: são aquelas nas
quais o distúrbio lipídico é de Hipertrigliceridemia isolada: aumento isolado dos
origem genética. triglicérides (TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/dL, se a amostra
for obtida sem jejum).
Causas secundárias: é decorrente
de estilo de vida inadequado, de Hiperlipidemia mista: aumento do LDL-c (LDL-c ≥ 160
certas condições mórbidas, ou de mg/dL) e dos TG (TG ≥ 150 mg/dL ou ≥ 175 mg/ dL).
medicamentos
HDL-c baixo: redução do HDL-c (homens < 40 mg/dL e
mulheres < 50 mg/dL)
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2. 2017 .
ALVOS TERAPÊUTICOS
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2. 2017 .
CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS E RISCO CARDIOVASCULAR
SAFA
PUFA
Aumentam LDL-C por reduzirem o número de
Reduzem LDL-C e HDL-c.
receptores hepáticos para LDL-C
Melhoram viscosidade
Cadeia retilínea
sanguínea, agregação
Ação pró–inflamatória
plaquetária e PUFA com efeito cardioprotetor;
inflamação Dose resposta com AG trans. Para cada
AG TRANS
Aumentam LDL-C, reduzem HDL-C , causam incremento de 2% ao dia de trans o risco
MUFA de mortalidade aumenta em 16%
resistência à insulina e aumentam marcadores
Reduzem LDL-c sem
inflamatórios (PCR, IL-6, TNF-α) e marcadores de Souza et al. 2015.
Reduzir HDL-c e
disfunção endotelial (ICAM1, VCAM1, Quintão et al. 2017.
aumentar TG Cuppari et al. 2019.
E-selectina)
Zhu et al. 2019.
Terapia Nutricional nas Dislipidemias
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2. 2017 .
Substituição parcial de ácidos graxos saturados por mono e poli-insaturado
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2. 2017 .
Terapia Nutricional nas Dislipidemias
FIBRAS SOLÚVEIS
PROTEÍNA DE SOJA A ingestão de 25g de fibras/dia
O Consumo de 2 a 3 porções de reduz o risco de DCV
alimentos contendo soja (15-30g Psyllium: 7-15g/dia reduzem
de proteína) reduz 5% o LDL-c, 5,7%-20,2% de LDL-c e 2-14,8%
11% o TG e aumenta o HDL-C em de CT
3% Aveia: Reduz LDL-C em 5,3-5,6%
PROBIÓTICOS
O controle do peso pode Em metanálises as cepas
resultar em redução de até Lactobacillus acidophilus e uma Moderar o consumo de
20% do TG; mistura de L. acidophilus e álcool pois o etanol inibe LPL
Consumir até 5% do NET de e, consequentemente, a
Bifidobacterium lactis, e hidrólise dos quilomícrons,
açúcares de adição (sacarose e
xarope de milho)
Lactobacillus plantarum parecem assim, aumentando TG.
Frutose é metabolizada pela reduzir em 4,9 mg/dL o LDL-c, em Ainda, o produto da
frutoquinase e forma AG mais 6,4 mg/dL o CT e em 3,95 mg/dL metabolização do álcool
rapidamente, aumentando os TG, sem efeitos sobre o HDL-c (Acetil-CoA) é precursor para
gordura hepática e VLDL Carece de mais estudos síntese de AG
Pior com ultraprocessados
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2. 2017 .
Terapia Nutricional nas Dislipidemias
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2. 2017 .
Alimentação Cardioprotetora e Guia Alimentar da População Brasileira
BRASIL (2014)
BRASIL (2018)
Dieta Cardioprotetora Brasileira - DicaBR
A DicaBR é indicada para pessoas
com sobrepeso, obesidade, HAS,
DM2 compensada, dislipidemias e
doenças cardiovasculares que já
sofreram um evento, como: IAM,
AVE, doença vascular periférica.
As orientações não incluem
insuficiência cardíaca e arritmias
DIAGNÓSTICO
Exames bioquímicos como creatinoquinase
(isoenzimas e isoformas também), troponinas, IAM com supra ST: quando há obstrução total de
uma coronária
mioglobina e peptídeos natriuréticos tipo-B + os IAM sem supra ST: quando há obstrução parcial de
sintomas sugestivos; alteração no ECG; evidência em uma coronária
exame de imagem; e identificação de trombo
intracoronariano por angiografia ou necropsia.
LIPÍDEOS
25-35% do VET priorizando o
SÓDIO
consumo de PUFA (<20%) e FIBRAS E ÁGUA
Recomenda-se o consumo diário
MUFA (<10%) e redução do 20-30g de fibras por dia e 30
de até 5g de cloreto de sódio o
consumo de SAFA (<7-5%) e mL/Kg/dia de água.
que equivale a 2g de sódio.
ácidos graxos trans (o mínimo
possível)
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de aterosclerose . Arq. Bras. Cardiol, v.109, n.2.
2017.
Após 5 dias de internação seu José recebeu alta hospitalar.
Foi orientado pelo nutricionista do hospital sobre os cuidados pós-infarto e também
foi encaminhado para o ambulatório de Nutrição para manter acompanhamento,
porém, este ambulatório era distante da casa de seu José e, por isso, ele não foi as
consultas.
Sem orientações seu José manteve os hábitos alimentares antigos e teve mais 2
eventos isquêmicos no período de 1 ano.
Por causa disso seu José desenvolveu Insuficiência Cardíaca perfil B com Fração
de Ejeção Reduzida e foi internado novamente por descompensação da doença.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda e Crônica. Arq. Bras. Cardiol, v.111, n.3.2018
PERFIS DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Quente – boa perfusão periférica = DC e RVP normais.
Frio – má perfusão periférica = Redução do DC e aumento da
RVP.
Seco – Sem sinais de congestão = Pressão de enchimento de VE
normal.
Úmido – Com sinais de congestão = Pressão de enchimento de
VE elevada.
PERFIL A: Ambulatorial
PERFIL B: Uso de diuréticos para controle da congestão
PERFIL C: Uso de inotrópicos como dobutamina para
aumentar DC e diuréticos para controlar congestão.
PERFIL D ou L: Paciente mal perfundido que necessita de
Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda e Crônica.
hidratação venosa
Arq. Bras. Cardiol, v.111, n.3.2018
TERAPIA NUTRICIONAL NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
SÓDIO RESTRIÇÃO HÍDRICA
Assunto controverso Não é possível estabelecermos recomendações específicas e
Ausência de estudos randomizados e prospectivos detalhadas sobre o emprego de restrição hídrica em pacientes
Consumo excessivo de sódio e fluidos associa-se ao com IC crônica
agravamento da hipervolemia.
A restrição excessiva de sódio (< 5 g de sal por dia), em
PUFA W-3
comparação com dieta com teor normal de sódio (~ 7 g de sal
Discreta, porém significativa, redução na mortalidade ao
por dia), pode associar-se a efeitos deletérios nos pacientes
suplementar 1g/dia em paciente com ICFEr ou ICFEp.
com IC crônica, incluindo exacerbação da ativação
neuro-hormonal, maior número de hospitalização e maior
mortalidade VITAMINA D
Alta prevalência de deficiência em pacientes com IC, porém,
estudos com resultados contraditórios.
BEBIDAS ALCÓOLICAS
Recomenda-se abstinência completa. Recomenda-se a vacinação anual contra
Naqueles que não conseguem, o consumo de bebidas influenza e pneumococos para reduzir
alcoólicas por pacientes com IC crônica estável de outras internações
etiologias (não relacionada com uso de álcool) em pequena
quantidade (≤ 10 mL de álcool para mulheres e ≤ 20 mL de Recomenda-se 28kcal/kg para pacientes com
álcool para homens) é aceito. estado nutricional adequado e 32kcal/kg
para pacientes nutricionalmente depletados
Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda e Crônica. Arq. Bras. Cardiol, v.111, n.3.2018
PARADOXO DA OBESIDADE
IMC entre 30 e 35 kg/m2 associa-se paradoxalmente com menor mortalidade e taxas de hospitalização quando
comparado a IMC de eutrofia (entre 20 e 25 kg/m2)
Sugere-se distribuição em forma de “U” para a correlação entre mortalidade e IMC nos pacientes com IC, em que a
máxima mortalidade ocorre em pacientes com caquexia (IMC < 20 kg/m2), mortalidade comparativamente mais baixa
nos pacientes com IMC nas faixas da eutrofia, sobrepeso e obesidade leve (entre 20 e 35 kg/m2 ) e aumento da
mortalidade quando o IMC ultrapassa 35 kg/m
Sendo assim, não se recomenda dieta para perda de peso em pacientes com IC e em sobrepeso e obesidade leve
3ª Diretriz Brasileira de
Transplante Cardíaco. Arq. Bras.
Cardiol., v.111, n.2. 2018.
REJEIÇÃO AO ENXERTO
Definida como fração de ejeção ≤ 40% detectada nas primeiras 24 horas após o TxC, uso de doses progressivas
de drogas vasoativas, e necessidade de dispositivos de assistência ventricular mecânica para suporte
circulatório. São critérios de exclusão para o diagnóstico da DPE a presença de RHA, sepse, Disfunção
Ventricular Direita (DVD) associada à hipertensão pulmonar e sangramento
Pós TxC
Imunossupressão (Terapia de Indução): consiste no tratamento imunossupressor usado de forma intensa durante o
transplante ou em seu pós-operatório imediato; imunoglobulinas antitimócitos policlonais (anticorpo policlonal −
timoglobulina − ATS) e antagonistas dos receptores de IL-2 (anticorpo monoclonal IgG humanizado − basiliximab).
Terapia de Manutenção: inibir seletivamente a ativação e a proliferação dos linfócitos, levando à maior sobrevida dos
pacientes transplantados com diminuição dos episódios de rejeição e das infecções oportunistas. Utiliza-se três
fármacos sendo um corticosteróide, um inibidor da calcineurina (ciclosporina ou tacrolimus) e um antiproliferativo
(micofenolato ou azatioprina).
3ª DIretriz Brasileira de Transplante Cardíaco. Arq. Bras. Cardiol., v.111, n.2. 2018.
TERAPIA NUTRICIONAL NO TxC
● A desnutrição é um dos principais
fatores que influenciam o
resultado de um transplante;
● Recomenda-se avaliação
nutricional de todos pacientes e
prescrição de suplementos ou de
nutrição enteral para os que tem
risco nutricional ou desnutrição;
CALORIAS SÓDIO
Paciente crítico: 20-25 kcal/kg/dia PROTEÍNAS
Manter o consumo de até 5g de
Paciente estáveis ou ambulatorial: Paciente crítico: 1,2-2,0g/Kg/dia
cloreto de sódio o que equivale a
25-30 Kcal/Kg/dia Caquexia: 1,5-2,0g/Kg/dia
Caquexia: >30 Kcal/Kg/dia (atenção
2g de sódio por dia
(atenção na insuficiência renal)
para síndrome da realimentação
Figura 1 – Terapia nutricional enteral precoce e tardia vs. Mortalidade Figura 2 – Terapia nutricional enteral precoce e tardia vs.
Complicações Infecciosas
O excesso de calorias pode levar ao Overfeeding (hiperglicemia, esteatose hepática e resistência à insulina) e a
baixa oferta de calorias pode levar a desnutrição, maior tempo de ventilação mecânica, perda de massa magra
acentuada, maior risco de infecção, lesão por pressão e mortalidade
RECOMENDAÇÕES DE PROTEÍNAS
Mesmo em casos de disfunção renal! A proteína não deve ser reduzida como forma de evitar a
terapia dialítica!
Terapia Nutricional na Posição Prona
Calorias: Se IMC 30-50 Kg/m2 usar Calorias: Se IMC 30-50 Kg/m2 usar
Calorias: Deve ser ajustada de 11-14 Kcal/Kg de peso atual. Se IMC
11-14 Kcal/Kg de peso atual. Se IMC
acordo com calorimetria indireta >50 usar 22-25 Kcal/Kg de peso
>50 usar 22-25 Kcal/Kg de peso
Proteína: Deve ser ajustada de ideal
ideal
acordo com balanço nitrogenado Proteínas: Se IMC 30-40 Kg/m2
Proteínas: Se IMC 30-40 Kg/m2
ou determinação da massa magra usar 2,0g de proteína/Kg de peso
usar 2,0g de proteína/Kg de peso
(tomografia computadorizada ou ideal e se IMC > usar 2,5g de
ideal e se IMC > usar 2,5g de
outros métodos) proteína/Kg de peso ideal
proteína/Kg de peso ideal
Seu José ficou intubado por 14 dias e recebeu nutrição enteral durante todo o período.
Foi extubado no 15° dia de internação na UTI.
Foi necessário a avaliação da equipe da fonoaudiologia que verificou que o tubo causou
disfagia e odinofagia, assim, sugerindo dieta na consistência pastosa homogênea.
O nutricionista também avaliou seu José e sugeriu manutenção da sonda enteral para
alcançar meta calórica e proteica.
Seu José continuou com a sonda e dieta prescrita por nutricionista por mais 10 dias, até que
a fonoaudióloga liberou dieta na consistência geral.
Seu José foi para a enfermaria e permaneceu lá por mais 10 dias onde recebeu
suplementação nutricional para reabilitação em associação com fisioterapia.
Após a alta o nutricionista prescreveu suplementação haja vista que seu José perdeu 15Kg
e cursava com redução da força de preensão palmar aferida por dinamômetro.
Seu José foi encaminhado para o ambulatório de alta pós-Covid para que possa ser
reabilitado.
Diante disso, o que fazer?
Pão, iogurte, bolo, suco de frutas e sopa enriquecidos com proteínas ou alimentos
proteicos como laticínios, ovos, peixe, carne podem ser eficazes para aumentar a ingestão
de proteínas durante a hospitalização.
Suplementos hiperproteicos ofertar proteína na refeição que antecede o sono.
pedro.luciano@unifesp.br
milena.vancini@unifesp.br
OBRIGADO (A)!