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HIPERTENSÃO

ARTERIAL
SISTÊMICA (HAS)
Asp Med Rômulo Soares Gonçalves
4⁰GAAAe Sete Lagoas MG
Sumário
Hipertensão Arterial Sistêmica
Introdução
Definição
A medida da pressão arterial
Diagnóstico
Hipertensão secundária
Estratificação de risco
Metas
Prevenção
Objetivos
Compreender e definir Hipertensão Arterial
Sistêmica de acordo com as novas diretrizes
da SBC
Reconhecer os riscos da HAS não tratada
Conhecer as formas de prevenção da HAS
INTRODUÇÃO
As doenças cardiovasculares são a principal
causa de óbito no Brasil e no Mundo, e a
hipertensão arterial sistêmica (HAS) é o
principal fator de risco. Dados nacionais
indicam, inclusive, crescimento da prevalência
de HAS, diabetes e obesidade na última
década! Portanto, combatê-las tem grande
impacto na redução do risco cardiovascular
DEFINIÇÃO
‘’A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica não transmissível
(DCNT) definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do
tratamento (não medicamentoso e/ou medicamentoso) superam os
riscos. Trata-se de uma condição multifatorial, que depende de fatores
genéticos/epigenéticos, ambientais e sociais, caracterizada por
elevação persistente da pressão arterial (PA), ou seja, PA sistólica
(PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou
igual a 90 mmHg, medida com a técnica correta, em pelo menos duas
ocasiões diferentes, na ausência de medicação antihipertensiva. É
aconselhável, quando possível, a validação de tais medidas por meio
de avaliação da PA fora do consultório por meio da Monitorização
Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), da Monitorização
Residencial da Pressão Arterial (MRPA) ou da Automedida da Pressão
Arterial (AMPA)’’.
O primeiro passo na HAS é a avaliação do
paciente, que compreende:
Medir corretamente a pressão arterial
Pesquisar sinais de causas secundárias
Estimar o risco cardiovascular
A MEDIDA DA PRESSÃO
ARTERIAL
DIAGNÓSTICO
PA ≥ 140/90 mmHg = hipertensão
PA sistólica 130-139 e/ou diastólica 85-89 =
pré-hipertensão
PA sistólica 120-129 e/ou diastólica 80-84 =
normal
PA < 120/80 mmHg = “ótima”
HIPERTENSÃO
SECUNDÁRIA
Hipertensão em paciente jovem
Hipertensão resistente ou de difícil controle
Piora da função renal
Suspeita de apneia do sono
Drogas que podem aumentar a PA, como
descongestionantes nasais, corticoides e
anticoncepcionais.
ESTRATIFICAÇÃO DE
RISCO
METAS
Baixo risco terão como meta a PA < 140/90
Alto risco têm por objetivo uma PA < 130/80
mmHg.
PREVENÇÃO
TABAGISMO
Asp Med Rômulo Soares Gonçalves
4⁰GAAAe Sete Lagoas MG
Sumário
Definição
Doenças associadas ao tabagismo
Mortes associadas ao tabagismo
Tratamento
Objetivo
Compreender sobre o Tabagismo e doenças
associadas ao fumo e a dependência
química a nicotina
Reconhecer os dados de mortalidade do Brasil
em associação ao tabagismo
Conhecer sobre as formas de tratamento e
interrupção da adição a nicotina
DEFINIÇÃO
O tabagismo é reconhecido como uma doença
crônica causada pela dependência à nicotina
presente nos produtos à base de tabaco.
O tabagismo integra o grupo de transtornos
mentais e comportamentais em razão do uso de
substância psicoativa.
Ele também é considerado a maior causa evitável
isolada de adoecimento e mortes precoces em
todo o mundo
DOENÇAS ASSOCIADAS AO
TABAGISMO
DOENÇAS ASSOCIADAS AO
TABAGISMO
Além de estar associado às doenças crônicas não
transmissíveis, o tabagismo também é um
fator importante de risco para o
desenvolvimento de outras enfermidades, tais
como tuberculose, infecções respiratórias,
úlcera gastrintestinal, impotência sexual,
infertilidade em mulheres e homens,
osteoporose, catarata, entre outras.
MORTES ASSOCIADAS AO
TABAGISMO
No Brasil, 428 pessoas morrem por dia por
causa da dependência a nicotina.
CAUSA NÚMERO DE
MORTES ANUAL
DOENÇA CARDÍACA 34.999
DPOC 31.120
OUTROS CÂNCERES 26.651
CÂNCER DE PULMÃO 23.762
TABAGISMO PASSIVO 17.972
AVC 10.812
TRATAMENTO

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