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Segundo as autoras Gisela Machado e Ângela Geraldo, afirmam que a hipertensão arterial é
uma doença altamente prevalente em nosso meio caracterizando importante problema de
saúde pública, e também é uma doença crónica degenerativa não transmissível que
compromete fundamentalmente o equilíbrio dos mecanismo vasodilatadores e vaso
constritores.
Ainda sublinham que é uma enfermidade que acomete os vasos sanguíneos, coração, cérebro,
olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém
frequentemente acima de 140/90 mmHg. Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos,
mas há vários factores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles:
o Fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal,
níveis altos de colesterol, falta de actividade física;
o Além desses factores de ricos, sabes que sua incidência é maior na raça negra,
aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos, em diabéticos
(Ministério da Saúde 2004).
Os sintomas da hipertensão custam aparecer somente quando a pressão sobe muito: Podem
ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada
e sangramento nasal ( Ministério da saúde )
Medir a pressão regularmente é a única maneira de diagnosticar a hipertensão.
Diuréticos
Beta bloqueadores
Antagonistas dos canais de cálcio
Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores da
angiotensina (BRA)
A sua prevenção é feita através de: Hábito saudáveis, prática de exercícios físicos, redução de
consumo de sal, de gordura, de alcoólico ,do consumo do cigarro, abster-se do estresse e
consumir a vitamina D (EINSTEIN.BR 2016 )
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2.RELEVÂNCIA DO TEMA
A hipertensão arterial é um dos mais importantes factor de risco para o desenvolvimento das
doenças cardiovasculares explicando 40% das mortes por acidentes vasculares encefálico e
25% daquelas por doença arterial coronárias.
Essa doença surge por vários factores acima mencionados factores estes que levam o
surgimento da doença, por ser uma doença crónica a objectiva do tratamento visa minimizar a
incidência e as crises. A falta de aderir ao tratamento a enfermidade provoca outros males
cardiovasculares. Para reduzir a incidência e a prevalência da mesma, segundo a nossa
pesquisa a que se ter em conta alguns parâmetros:
1. Reduza seu consumo de sal.
2. Diminua ingestão de álcool e evite o cigarro.
3. Elimine o estresse.
4. Mantenha exames em dia.
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3. JUSTIFICATIVA DO ESTUDO
Sendo uma doença crónica assintomática, degenerativa chamou-me atenção, o tema em
destaque, para apelar a sociedade a conhecer e dominar a doença e abster-se aos factores de
riscos. Neste contexto a patologia acomete principalmente adultos por falta do conhecimento
da mesma. Socialmente leva a morbilidade e mortalidade por negligência e abandono do
tratamento da doença. Porém é de grande importância actualizar, aprofundar, aperfeiçoar o
assunto em destaque com objectivo de auxiliar os profissionais, os erros cometidos
anteriormente ao tratar os casos do género que não seja cometidos posteriormente.
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4.PROBLEMÁTICA DO ESTUDO
É de salientar que, por ser uma doença com maior probabilidade hereditária, e acomete
principalmente indivíduos com mais de 50 anos isto é do género masculino, nisso a educação
para saúde é a base nesta faixa etária a falta do tratamento e controle desta doença, outros
órgãos alvos do organismo como: O CORAÇÃO, OS RINS, FIGADO, BAÇO E O
CÉREBRO sofrem alterações e dão origem outras doenças como por exemplo ( insuficiência
renal, insuficiência hepática , doenças cardiovasculares , AVC.
Quais os factores de risco da hipertensão arterial?
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5. OBJECTIVOS
5 .1 Objectivo Geral
Identificar os problemas assistências e preventivo da hipertensão arterial.
5.2Objectivos específicos
Avaliar correctamente a hipertensão arterial;
Descrever as causas e os factores de riscos;
Analisar os sinais e sintomas
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6. METODOLOGIA
6.1 Objecto de estudo: Assistência de enfermagem aos pacientes de 18 anos até 27
anos de idade com hipertensão arterial no centro do bom pastor no ano 2023 no período do 1º
trimestre.
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ESTRUTURA DO TRABALHO
1. INTRODUÇÃO
2.RELEVÂNCIA DO TEMA
3.JUSTIFICATIVA DO ESTUDO
4. PROBLEMA DO ESTUDO
5. OBJECTIVOS
5.1Objectivo Geral
6. METODOLOGIA
6.2 Técnicas
7.CRONOGRAMA DE ESTUDO
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7.CRONOGRAMA DE ESTUDO
01/2023 Segunda- Terça- Quarta- Quinta- Sexta- Sábado Domingo
feira feira feira Feira feira
1ª 7h:14hs
2ª 7h:14hs
3ª 7h:14hs
4ª 7h:14hs
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Allender PS; Cutler JA; Follmann D; et al. Dietary calcium and blood pressure: a meta-
analysis of randomized clinical trials. Ann. Intern. Med. 1996;124:825-831.
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3. Bakris GL; Weir MR; Sowers JR. Therapeutic challenges
in the obese diabetic patient with hypertension. Am. J. Med.
1996;101(suppl 3 A):S33-S46.
4. Battig B; Steiner A; Vetter W. Blood pressure self-measurement in normotensive and
hypertensive patients. J. Hypertens. 1989;7(suppl 3):S59-S63.
5. Blair SN; Goodyear NN; Gibbons LW; Cooper KH. Physical fitness and incidence of
hypertension in healthy normotensive men and women. JAMA 1984;252:487-490.
6. Braithwaite JD; Morton BG. Patient education for blood
pressure control. Nursing Clin. N. Am. 1981;16(2):321-329.
7. Brandão AP; Brandão AA; Araujo EM. The significance
of physical development on the blood pressure curve of children between 6 and 9 years of
ag and its relationship with
familial aggregation. J. Hypertens. 1989;7(suppl 1):S37-S39.
8. Chalmers J. The treatment of hypertension. Br. J. Clin.
Pharmacol. 1996;42:29-35.
9. Cody RJ. Hypertensive heart and heart failure. Curr. Opin.
Cardiol. 1995;10:450-457.
10. II Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial. J. Bras.
Nefrol. 1994;16(2):S257-S278.
11. II Consenso Brasileiro para o Uso da Monitorização
Ambulatorial da Pressão Arterial. J. Bras. Nefrol
1997;19(1):S1-S4.
12. Consenso Brasileiro sobre Dislipidemias — detecção, avaliação e tratamento. Arq.
Bras. Cardiol. 1993;61(suppl
I):I1-I13.
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Hipertensão arterial: o que é, sintomas, causas e
tratamento
A hipertensão é uma doença crônica que surge quando a pressão arterial fica acima
de 14x9 mmHg. Esse aumento da pressão arterial é popularmente conhecido como
"pressão alta" e ocorre quando os vasos sanguíneos ficam mais estreitos ou perdem
a elasticidade, o que faz com que o coração precise fazer mais força para bombear
o sangue por todo o corpo.
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Por outro lado, chamamos de hipotensão arterial quando a pressão
arterial está baixa, não sendo suficiente para nutrir todos os tecidos do
corpo.
Causas
Diversas são as causas de hipotensão arterial. Algumas são graves,
outras não. O que importa é contexto clínico do paciente e os seus
sintomas associados.
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As principais situações que podem provocar queda da pressão arterial
são:
Sepse.
Insuficiência cardíaca.
Bradicardia (frequência cardíaca muito lenta).
Infarto agudo do miocárdio.
Cirrose hepática.
Gravidez.
Desidratação.
Hemorragias.
Reação alérgica grave (anafilaxia)
Hipotireoidismo descontrolado.
Hipoglicemia.
Choque térmico.
Excesso de medicação anti-hipertensiva.
Sintomas
Toda vez que o paciente tiver valores de pressão arterial menor que
100/60 mmHg e apresentar sintomas de pressão baixa, dizemos que o
paciente tem um quadro de hipotensão arterial.
Fraqueza.
Sonolência.
Dificuldade de raciocínio.
Incapacidade de ficar em pé.
Tontura.
Suor frio.
Pele úmida e fria.
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Parestesias nas mãos (formigamento e perda de sensibilidade).
Taquicardia (coração acelerado).
Enjoo e vômito.
Câimbras.
Redução do nível de consciência.
Em alguns casos, a pressão baixa também preocupa, mesmo que não
haja sintomas. Em fases mais avançadas, doenças como a insuficiência
cardíaca ou a cirrose hepática provocam alterações na distribuição de
sangue pelos vasos sanguíneos do corpo, fazendo com que esses
pacientes apresentem uma pressão arterial baixa.
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Já aquelas tonturas que sentimos quando nos levantamos muito
rapidamente ocorrem pela chamada hipotensão postural.
Portanto:
- P U B L I C I D A D E -
Referências
Hypotension – National Heart, Lung, and Blood Institute.
Low Blood Pressure – When Blood Pressure Is Too Low –
American Heart Association.
Low blood pressure (hypotension) – Mayo Clinic.
Evaluation of and initial approach to the adult patient with
undifferentiated hypotension and shock – UpToDate.
Mechanisms, causes, and evaluation of orthostatic
hypotension – UpToDate.
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Autor(es)
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