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I-INTRODUÇÃO

No presente trabalho abordaremos sobre a Hipertensão Arterial na qual delimitamos o


mesmo tema em Assistência de enfermagem aos pacientes de 18 anos até 27 anos de idade
com hipertensão arterial no centro do Bom Pastor no ano 2023 no período do IIº Semestre.

Segundo as autoras Gisela Machado e Ângela Geraldo, afirmam que a hipertensão arterial é
uma doença altamente prevalente em nosso meio caracterizando importante problema de
saúde pública, e também é uma doença crónica degenerativa não transmissível que
compromete fundamentalmente o equilíbrio dos mecanismo vasodilatadores e vaso
constritores.

Ainda sublinham que é uma enfermidade que acomete os vasos sanguíneos, coração, cérebro,
olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém
frequentemente acima de 140/90 mmHg. Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos,
mas há vários factores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles:
o Fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal,
níveis altos de colesterol, falta de actividade física;
o Além desses factores de ricos, sabes que sua incidência é maior na raça negra,
aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos, em diabéticos
(Ministério da Saúde 2004).

Os sintomas da hipertensão custam aparecer somente quando a pressão sobe muito: Podem
ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada
e sangramento nasal ( Ministério da saúde )
Medir a pressão regularmente é a única maneira de diagnosticar a hipertensão.

1.1 Classificação diagnóstica da hipertensão arterial para pessoas


maiores de 18 anos:
Pressão arterial diastólica mmHg Pressão arterial sistólica mm Hg Classificação
<80 <120 Óptima
<85 <130 Normal
85-89 130-139 Normal limítrofe
90-99 140-159 Hipertensão
100-109 160-179 Hipertensão estagio 1
≥ 110 ≥180 Hipertensão estagio 3
<90 ≥140 Hipertensão Sistólica isolada
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Os medicamentos usados para hipertensão arterial são:

Diuréticos
 Beta bloqueadores
 Antagonistas dos canais de cálcio
 Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores da
angiotensina (BRA)

A sua prevenção é feita através de: Hábito saudáveis, prática de exercícios físicos, redução de
consumo de sal, de gordura, de alcoólico ,do consumo do cigarro, abster-se do estresse e
consumir a vitamina D (EINSTEIN.BR 2016 )

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2.RELEVÂNCIA DO TEMA
A hipertensão arterial é um dos mais importantes factor de risco para o desenvolvimento das
doenças cardiovasculares explicando 40% das mortes por acidentes vasculares encefálico e
25% daquelas por doença arterial coronárias.
Essa doença surge por vários factores acima mencionados factores estes que levam o
surgimento da doença, por ser uma doença crónica a objectiva do tratamento visa minimizar a
incidência e as crises. A falta de aderir ao tratamento a enfermidade provoca outros males
cardiovasculares. Para reduzir a incidência e a prevalência da mesma, segundo a nossa
pesquisa a que se ter em conta alguns parâmetros:
1. Reduza seu consumo de sal.
2. Diminua ingestão de álcool e evite o cigarro.
3. Elimine o estresse.
4. Mantenha exames em dia.

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3. JUSTIFICATIVA DO ESTUDO
Sendo uma doença crónica assintomática, degenerativa chamou-me atenção, o tema em
destaque, para apelar a sociedade a conhecer e dominar a doença e abster-se aos factores de
riscos. Neste contexto a patologia acomete principalmente adultos por falta do conhecimento
da mesma. Socialmente leva a morbilidade e mortalidade por negligência e abandono do
tratamento da doença. Porém é de grande importância actualizar, aprofundar, aperfeiçoar o
assunto em destaque com objectivo de auxiliar os profissionais, os erros cometidos
anteriormente ao tratar os casos do género que não seja cometidos posteriormente.

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4.PROBLEMÁTICA DO ESTUDO
É de salientar que, por ser uma doença com maior probabilidade hereditária, e acomete
principalmente indivíduos com mais de 50 anos isto é do género masculino, nisso a educação
para saúde é a base nesta faixa etária a falta do tratamento e controle desta doença, outros
órgãos alvos do organismo como: O CORAÇÃO, OS RINS, FIGADO, BAÇO E O
CÉREBRO sofrem alterações e dão origem outras doenças como por exemplo ( insuficiência
renal, insuficiência hepática , doenças cardiovasculares , AVC.
Quais os factores de risco da hipertensão arterial?

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5. OBJECTIVOS
5 .1 Objectivo Geral
Identificar os problemas assistências e preventivo da hipertensão arterial.

5.2Objectivos específicos
Avaliar correctamente a hipertensão arterial;
Descrever as causas e os factores de riscos;
Analisar os sinais e sintomas

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6. METODOLOGIA
6.1 Objecto de estudo: Assistência de enfermagem aos pacientes de 18 anos até 27
anos de idade com hipertensão arterial no centro do bom pastor no ano 2023 no período do 1º
trimestre.

6.2 Técnicas: Pesquisa bibliográfica.


6.3 Tipos de metodologia: Metodologia qualitativa e quantitativa.

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ESTRUTURA DO TRABALHO
1. INTRODUÇÃO

1.1 Classificação diagnóstica da hipertensão arterial para pessoas maiores de 18 anos

2.RELEVÂNCIA DO TEMA

3.JUSTIFICATIVA DO ESTUDO

4. PROBLEMA DO ESTUDO

5. OBJECTIVOS

5.1Objectivo Geral

5.2 Objectivos específicos

6. METODOLOGIA

6.1 Objecto de estudo

6.2 Técnicas

6.3 Tipos de metodologia

7.CRONOGRAMA DE ESTUDO

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7.CRONOGRAMA DE ESTUDO
01/2023 Segunda- Terça- Quarta- Quinta- Sexta- Sábado Domingo
feira feira feira Feira feira
1ª 7h:14hs     
2ª 7h:14hs     
3ª 7h:14hs   
4ª 7h:14hs     

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Allender PS; Cutler JA; Follmann D; et al. Dietary calcium and blood pressure: a meta-
analysis of randomized clinical trials. Ann. Intern. Med. 1996;124:825-831.
2. Ambrosioni E; Costa FV. Cost-effectiveness calculations
of trials. J. Hypertens. 1996;14(suppl 2):S47-S54.
3. Bakris GL; Weir MR; Sowers JR. Therapeutic challenges
in the obese diabetic patient with hypertension. Am. J. Med.
1996;101(suppl 3 A):S33-S46.
4. Battig B; Steiner A; Vetter W. Blood pressure self-measurement in normotensive and
hypertensive patients. J. Hypertens. 1989;7(suppl 3):S59-S63.
5. Blair SN; Goodyear NN; Gibbons LW; Cooper KH. Physical fitness and incidence of
hypertension in healthy normotensive men and women. JAMA 1984;252:487-490.
6. Braithwaite JD; Morton BG. Patient education for blood
pressure control. Nursing Clin. N. Am. 1981;16(2):321-329.
7. Brandão AP; Brandão AA; Araujo EM. The significance
of physical development on the blood pressure curve of children between 6 and 9 years of
ag and its relationship with
familial aggregation. J. Hypertens. 1989;7(suppl 1):S37-S39.
8. Chalmers J. The treatment of hypertension. Br. J. Clin.
Pharmacol. 1996;42:29-35.
9. Cody RJ. Hypertensive heart and heart failure. Curr. Opin.
Cardiol. 1995;10:450-457.
10. II Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial. J. Bras.
Nefrol. 1994;16(2):S257-S278.
11. II Consenso Brasileiro para o Uso da Monitorização
Ambulatorial da Pressão Arterial. J. Bras. Nefrol
1997;19(1):S1-S4.
12. Consenso Brasileiro sobre Dislipidemias — detecção, avaliação e tratamento. Arq.
Bras. Cardiol. 1993;61(suppl
I):I1-I13.

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Hipertensão arterial: o que é, sintomas, causas e
tratamento
A hipertensão é uma doença crônica que surge quando a pressão arterial fica acima
de 14x9 mmHg. Esse aumento da pressão arterial é popularmente conhecido como
"pressão alta" e ocorre quando os vasos sanguíneos ficam mais estreitos ou perdem
a elasticidade, o que faz com que o coração precise fazer mais força para bombear
o sangue por todo o corpo.

Os sintomas de hipertensão, apesar de pouco frequentes, podem surgir quando a


pressão é muito superior à normal (12x6 mmHg), incluindo enjoos, tonturas, cansaço
excessivo, visão embaçada, dificuldade para respirar ou dor no peito, por exemplo.

Uma vez que nem sempre apresenta sintomas, é importante consultar o


cardiologista regularmente, principalmente no caso de se ter histórico familiar de
hipertensão, para avaliar a pressão e identificar precocemente algum problema, e,
caso seja diagnosticada a hipertensão, iniciar o tratamento mais adequado para
prevenir complicações graves como infarto ou AVC, por exemplo.

A pressão baixa não é necessariamente um problema, principalmente se


ela não atrapalhar o indivíduo nas atividades normais.

Neste artigo explicaremos o que é a pressão baixa e quais são


os problemas que ela pode acarretar.

Qual é a pressão arterial normal?


A pressão arterial (PA) é um dos indicadores da perfusão sanguínea dos
tecidos. Quando a pressão arterial está normal, isso significa que todos
os tecidos do corpo estão conseguindo ser adequadamente perfundidos.
Em geral, consideramos uma pressão arterial entre 100/60 mmHg e
120/80 mmHg.

Chamamos de hipertensão arterial  quando a pressão arterial sanguínea


está acima do necessário para uma normal perfusão tecidual, podendo,
inclusive, causar danos aos vasos e órgãos a longo prazo.

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Por outro lado, chamamos de hipotensão arterial quando a pressão
arterial está baixa, não sendo suficiente para nutrir todos os tecidos do
corpo.

Portanto, mais do que um número absoluto, a pressão arterial normal é


aquela que mantém todos os órgãos e tecidos bem supridos de sangue,
sem perigo de causar lesão aos mesmos.

Se uma pessoa saudável tem uma pressão de 85/55 mmHg e consegue


fazer suas atividades diárias normalmente, ela não tem necessariamente
uma pressão baixa, ela tem uma pressão adequada que apenas é mais
baixa que a média da população.

Em contrapartida, uma pessoa hipertensa que há anos tem a pressão ao


redor de 180/100 mmHg e após começar a tomar medicamentos para
hipertensão consegue baixar rapidamente sua pressão para 110/70
mmHg pode sentir-se mal, com sintomas de hipotensão, apesar de ter
uma pressão arterial com valores considerados normais.

Isso ocorre porque o organismo deste paciente não está habituado a


trabalhar com valores de pressão arterial nesse nível, acarretando uma
baixa perfusão de sangue nos tecidos.

Portanto, apesar de o valor da pressão arterial ser um dado importante,


em determinadas situações ele precisa ser interpretado dentro do
contexto clínico do paciente.

Para saber mais sobre os valores da pressão arterial, leia: Valores


normais da pressão arterial .

Causas
Diversas são as causas de hipotensão arterial. Algumas são graves,
outras não. O que importa é contexto clínico do paciente e os seus
sintomas associados.
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As principais situações que podem provocar queda da pressão arterial
são:

 Sepse.
 Insuficiência cardíaca.
 Bradicardia (frequência cardíaca muito lenta).
 Infarto agudo do miocárdio.
 Cirrose hepática.
 Gravidez.
 Desidratação.
 Hemorragias.
 Reação alérgica grave (anafilaxia)
 Hipotireoidismo descontrolado.
 Hipoglicemia.
 Choque térmico.
 Excesso de medicação anti-hipertensiva.

Sintomas
Toda vez que o paciente tiver valores de pressão arterial menor que
100/60 mmHg e apresentar sintomas de pressão baixa, dizemos que o
paciente tem um quadro de hipotensão arterial.

Os principais sintomas da hipotensão arterial são:

 Fraqueza.
 Sonolência.
 Dificuldade de raciocínio.
 Incapacidade de ficar em pé.
 Tontura.
 Suor frio.
 Pele úmida e fria.

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 Parestesias nas mãos (formigamento e perda de sensibilidade).
 Taquicardia (coração acelerado).
 Enjoo e vômito.
 Câimbras.
 Redução do nível de consciência.
Em alguns casos, a pressão baixa também preocupa, mesmo que não
haja sintomas. Em fases mais avançadas, doenças como a insuficiência
cardíaca  ou a cirrose hepática  provocam alterações na distribuição de
sangue pelos vasos sanguíneos do corpo, fazendo com que esses
pacientes apresentem uma pressão arterial baixa.

Nesses casos, mesmo que os pacientes não apresentem sintomas, não


consideramos a pressão baixa como normal, uma vez que ela está sendo
provocada por uma doença, não é apenas uma característica do
paciente.

A hipotensão é um sinal ainda mais preocupante se o paciente estiver


tendo uma infecção aguda. Se um indivíduo costuma ter pressão normal
ou alta, e durante um quadro de infecção a sua pressão arterial abaixa
muito, isso pode ser um sinal sepse, que é um importante sinal de
gravidade. Esse paciente deve ser avaliado por um médico e
provavelmente tratado a nível hospitalar.

Outra situação que também é preocupante e potencialmente fatal são os


casos de hipotensão associados à dor no peito ou palpitações, pois
estes sintomas podem indicar um problema cardíaco grave.

O que é hipotensão postural?


Quando estamos submetidos a situações de estresse, como medo, calor
intenso, dor, etc., o corpo pode apresentar uma súbita queda da pressão
arterial por uma situação que chamamos de reflexo vagal.

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Já aquelas tonturas que sentimos quando nos levantamos muito
rapidamente ocorrem pela chamada hipotensão postural.

Quando estamos deitados, o corpo não precisa vencer a gravidade para


levar sangue de volta ao coração e ao cérebro. Ao nos levantarmos
subitamente, a pressão arterial que era suficiente quando estávamos
deitados, pode ser insuficiente nos primeiros instantes em que ficamos
em pé.

Em geral, o corpo rapidamente se adapta e nada sentimos, mas os


pacientes idosos, diabéticos, pessoas desidratadas ou com dose
excessiva de anti-hipertensivos, essa resposta pode demorar alguns
segundos, o suficiente para ocorrerem sintomas mais fortes, como
tonturas, vista escurecida, suores e até quedas da própria altura.

Ter tontura ou uma fraqueza eventualmente pode acontecer com todo


mundo. Porém, se essa situação ocorrer com frequência, o ideal é
procurar um médico. Isso pode ser sinal de desidratação, efeito colateral
de algum remédio, dose excessiva de anti-hipertensivos ou algum
problema de coração.

Para mais informações, leia: Desmaio, síncope e reflexo vagal .

Situações nas quais as pessoas acham que é


hipotensão, mas não é
Algumas pessoas acreditam ter pressão baixa porque apresentam
constantemente desânimo, preguiça, falta de energia, sono frequente,
letargia, etc. Esses não são necessariamente sintomas de hipotensão.
Muitas situações podem cursar com esses sintomas sem que a pressão
arterial esteja baixa.

Um caso particular são os pacientes com síndrome da fadiga crônica ,


que é uma doença que provoca um quadro de cansaço persistente,
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muitas vezes incapacitante. Esses pacientes muitas vezes apresentam
níveis de pressão arterial um pouco abaixo da média da população, mas
os sintomas são pela doença, e não por uma baixa perfusão de sangue
para os tecidos.

Na verdade, ao contrário da hipertensão, a hipotensão não é uma doença,


mas sim um sinal de uma doença. Se a pessoa tem pressão baixa, mas
não tem sintomas relevante e consegue ser produtiva, levando uma vida
normal, ela tem, na verdade, uma pressão normal, que é apenas mais
baixa que a média.

Portanto:

 Nem toda pressão arterial abaixo de 90/60 mmHg indica algum


problema de saúde.
 Nem toda pressão arterial precisa estar abaixo de 90/60 mmHg
para ser sintomática. Hipertensos de longa data podem sentir-
se mal com valores de pressão arterial considerados normais
para a maioria das pessoas, caso haja uma redução rápida da
pressão.
 A maioria das pessoas que acredita ter pressão baixa, não tem.
Tem uma pressão normal que é apenas mais baixa que a
média.
 Pessoas com pressão considerada baixa, mas que são
saudáveis e levam uma vida normal não são consideradas
hipotensas.
 Hipotensão não é doença em si, mas sim um sinal de uma
possível doença.
 A hipertensão normalmente surge sem causa aparente. A
hipotensão que surge subitamente e provoca sintomas tem
sempre um motivo que deve ser investigado.
 Mais importante que os valores absolutos da pressão arterial
são os sintomas que o paciente sente e o contexto clínico no
qual a hipotensão está ocorrendo.
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Tratamento
Se o paciente tem pressão baixa de forma crônica, mas não apresenta
nenhuma queixa ou sintoma, não é necessário nenhum tratamento.

Nos casos de hipotensão postural ou mal-estar de curta duração por


conta de uma baixa da pressão arterial, o ideal é manter o paciente
deitado, com o rosto virado para o lado e as pernas erguidas. Na maioria
dos casos, o mal-estar some em menos de 1 ou 2 minutos. Não é preciso
pôr sal em baixo da língua. O sal não tem efeito imediato, e se o paciente
for hipertenso isso pode acabar causando um pico hipertensivo depois
que a pressão normalizar.

Se o paciente tem pressão arterial normal e subitamente apresenta uma


hipotensão com sintomas, o ideal é que ele seja avaliado por um médico.
Nestes casos, o tratamento será para o problema que está causando a
hipotensão, e não para a hipotensão em si.

- P U B L I C I D A D E -

Referências
 Hypotension – National Heart, Lung, and Blood Institute.
 Low Blood Pressure – When Blood Pressure Is Too Low  –
American Heart Association.
 Low blood pressure (hypotension)  – Mayo Clinic.
 Evaluation of and initial approach to the adult patient with
undifferentiated hypotension and shock  – UpToDate.
 Mechanisms, causes, and evaluation of orthostatic
hypotension – UpToDate.

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Autor(es)

Dr. Pedro Pinheiro


Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de
especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de
Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e
pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.
CategoriasCardiologia, Hipertensão arterial

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