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Resumo de cardiologia 1
Cardiologia DIAGNÓSTICO
❖ Glicemia e Hba1c.
HAS MASCARADA ❖ Obesidade abdominal (CA > 88M e >102H).
Normal no consultório X MAPA alterado. ❖ PP (pressão de pulso): PAS-PAD > 85mmHg em
Paciente normotenso no consultório e quando vai pra casa a PA idosos.
sobe. ❖ Pré-eclâmpsia.
❖ História familiar (em hipertensão limítrofe).
O MAPA é utilizado para: QUESTÃO DE PROVA.
1- Diagnóstico de HAS.
2- Diagnóstico diferencial de hipertensão do jaleco branco. EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA NA HAS
3- Avaliação de terapêutica (saber se a medicação está
funcionando ou não). Urina 1: Na:K
Glicemia em jejum.
Ritmo de filtração glomerular estimada: idade, peso,
ANAMNESE creatinina.
Ceatinina.
➢ Tratamento prévio (disciplina, aderência a informação). Lipídio: informações para estratificar risco cardiovascular.
➢ História familiar (25% se pai OU mãe hipertensos e 60% Ácido úrico.
se pai E mãe hipertensos).
ECG convencional.
➢ Estilo de vida (quanto mais idoso, mais prevalente).
➢ Fatores de risco (Idade, tabagismo, dislipidemia, DM,
Obs: Função renal é ureia e creatinina.
história familiar prematura de DCV - <55H e <65M).
❖ Redução do peso corpóreo. Diuréticos → É a classe mais comum das medicações para
❖ Redução da ingestão de sódio. HAS.
❖ Maior ingestão de alimentos ricos em potássio. Inibidores adrenérgicos.
❖ Redução do consumo de bebidas alcoólicas. Vasodilatadores arteriais diretos.
❖ Exercícios físicos regulares. Inibidores da enzima de conversão (IECA).
❖ Diminuir ingestão de colesterol e gorduras saturadas. Antagonistas dos canais de cálcio (ACC).
Antagonistas do receptor AT1 da angiotensina II
(ARAII).
SENSIBILIDADE AO SAL
Maior consumo de sal leva a:
Maior resposta dos vasos as drogas vasoconstritoras. DIURÉTICOS
Maior prevalência de hipertrofia ventricular esquerda.
Associação com microalbuminúria.
Valor preditivo no desenvolvimento da hipertensão.
TIAZÍDICOS
Hidroclorotiazida. clortalidona. Dose: 12,5-25mg 1x/dia
MECANISMO HIPOTENSOR DO EXERCÍCIO FÍSICO São fáceis de encontrar, distribuição gratuita. Efetivos!
Diminuição da atividade nervosa simpática.
Aumento da excreção urinária de sódio. Ação: Depleção de volume e redução da resistência vascular.
Diminuição da atividade da renina plasmática.
Aumento da secreção de prostaglandina E2 (vasodilatadora). Obs: Não é contraindicado, mas não é a melhor medicação
Diminuição da insulina plasmática. para quem é diabético.
DE ALÇA
Ter preço acessível, de preferência gratuito.
Eficaz por via oral. Furosemida, bumetanida. Dose: >40mg/dia.
Ser bem tolerado → Mínimo de efeitos colaterais.
Ação: Depleção de volume.
Se possível tomado em única dose.
Iniciar-se com menores doses efetivas e aumenta-las Efeitos indesejáveis:
gradativamente e/ou associar outra classe Boca seca.
farmacológica. Ototoxicidade (lesão no membro auditivo).
Quanto maior a dose, maiores as probabilidades de surgirem Hipopotassemia.
efeitos indesejáveis e mais difícil de desmamar. Hiponatremia.
Mínimo de 4 semanas para o aumento da dose e/ou
associação de medicamento de outra classe, salvo em Só indicado: QUESTÃO DE PROVA.
situações especiais. Insuficiência Renal Crônica. Edemas (IC e/ou IRC).
Esclarecer ao paciente sobre a doença, efeitos colaterais,
planificação e objetivos terapêuticos. Usar furosemida para HAS é como usar um canhão para um
Considerar suas condições socioeconômicas. mosquito. Os efeitos colaterais são muito piores se comparados
aos benefícios do medicamento.
Beatriz Machado de Almeida
Resumo de cardiologia 4
AÇÃO CENTRAL
Efeitos indesejáveis:
- Cefaleia. – Tontura. Alguns guidelines, nem sempre recomendam diuréticos de
- Rubor facial. – Edema periférico. primeira. Qualquer medicação pode ser usada a depender da
- Hipertrofia gengival. tolerância do paciente.
Beatriz Machado de Almeida
Resumo de cardiologia 5
Se o paciente volta ao seu consultório dizendo que a PA QUESTÃO DE PROVA: Qual a melhor medicação
continua alta ou que teve efeito colateral desagradável, a parenteral de escolha para emergência hipertensiva?
gente tem 3 opções: Nitroprussiato de sódio!
Aumentar a dose: não é boa ideia, pois pode aumentar os Tomar cuidado com grávidas.
efeitos colaterais.
Adicionar uma 2º droga que tenha sinergia com a 1º: É
o mais benéfico. URGÊNCIA HIPERTENSIVA X EMERGÊNCIA
Substituir a monoterapia: Ex: trocar o diurético por outra
classe de medicamento.
CRISE HIPERTENSIVA
PSEUDOCRISE HIPERTENSIVA
CONDIÇÕES PULMONARES
Manifestação: Clássica – ANGINA. Descrita, em geral, como
peso ou aperto no tórax, sensação de queimação ou As patologias pulmonares que causam dor torácica levam
dificuldade ao respirar. Com frequência, associa-se à irradiação comumente a dispneia e sintomas pleuríticos, de modo que a
para ombro esquerdo, o pescoço ou o braço. Na maioria das localização de ambos indica o posicionamento da doença
vezes, aumenta em intensidade durante poucos minutos. A pulmonar.
dor pode começar com um esforço ou por estresse
psicológico, contudo a SCA costuma ocorrer sem que haja A traqueobronquite tende a estar associada à dor em
fatores precipitantes óbvios. queimação na linha média, ao passo que a pneumonia pode
produzir dor sobre o pulmão envolvido. A dor de um
Dores que não são características da isquemia miocárdica: pneumotórax tem início súbito, além de ser acompanhada,
Dor pleurítica: Dor aguda ou sensação de facada provocada na maioria das vezes, de dispneia. As exacerbações da ama
por movimentos respiratórios ou pela tosse. podem apresentar com desconforto torácico, normalmente
Localização primária ou isolada do desconforto na caracterizado com aperto.
região mediana ou inferior do abdome.
Dor que pode ser localizada com a ponta de um dedo: CONDIÇÕES GASTROINTESTINAIS
particularmente sobre o ápice do ventrículo esquerdo.
Dor reproduzida com movimentos ou palpação da A irritação do esôfago pelo refluxo ácido pode produzir
parede do tórax ou dos braços. desconforto em queimação exacerbado por álcool, utilização
de aspirina ou ingestão de determinados alimentos. Os
Dor constante: que persiste por muitas horas.
sintomas normalmente são acentuados na posição de decúbito
Dor que se irradia para as extremidades inferiores.
e aliviados quando o paciente senta-se ereto e pelo uso de
terapias redutoras de acidez.
DOR PERICÁRDICA O espasmo esofágico pode causar desconforto torácico ¨em
A superfície visceral do pericárdio é insensível à dor, assim aperto¨ similar ao da angina. Vômito severo também pode causar
como a maior parte da superfície parietal. Portanto, causas não ruptura esofagiana com mediastinite.
infecciosas de pericardite geralmente ocasionam pouca ou
A dor torácica decorrente da úlcera péptica ocorre, em geral, 60
nenhuma dor.
a 90 minutos após as refeições e é rapidamente aliviada pelas
Beatriz Machado de Almeida
Resumo de cardiologia 8
terapias redutoras de acidez. Na maioria das vezes essa dor tem Toda dor psicossomática, dor de ansiedade ou de qualquer coisa
localização epigástrica, mas pode se irradiar para o tórax e relacionada ao emocional, deve ser diagnóstico de exclusão.
ombros.
❖ De todos os pacientes que internam (7-10%), cerca de
1/3 dos pacientes com DT terão síndrome coronariana
CAUSAS MUSCULOESQUELÉTICAS aguda.
As causas envolvem a parede torácica, como a costocondrite, ou ❖ A incidência de TEP (tromboembolismo pulmonar) é
de patologias que afetam os nervos da parede torácica, como de 5 em cada 10.000 paciente.
a doença do disco cervical, por Herpes Zoster ou após ❖ A incidência de dissecção da aorta é de 5 a 29 em cada
exercícios pesados. 1.000.000 de pacientes.
AVALIAÇÃO INICIAL
A avaliação inicial corresponde às medidas dos sinais vitais,
como: frequência cardíaca, pressão arterial, frequência
respiratória e oximetria de pulso para identificação da presença
ou não de instabilidade hemodinâmica e/ou insuficiência
respiratória.
Para os pacientes fora desse contexto de risco de morte, é
necessária a caracterização detalhada da dor, a avaliação de
fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) e a
realização de exame físico dirigido.
A seguir, solicitam-se os exames complementares, onde o ECG e
a radiografia do tórax são imperiosos, seguidos por outros, de
acordo com as hipóteses diagnósticas.
- Dor em aperto ou queimação, em repouso, ou desencadeada Dor típica e irradiação para ambos os braços é quase
pelo esforço ou estresse, com irradiação para o ombro, mandíbula certeza de um infarto.
ou face interna do braço, aliviada pelo repouso ou nitrato.
Não são necessários exames complementares para a
definição diagnóstica. EXAME FÍSICO
DOR tipo B: Além dos sinais vitais, os exame dos vasos periféricos devem
Provavelmente anginosa. incluir a avaliação da presença de sopros ou déficits de pulsos que
Dor típica (necessita de exame pra confirmar). É aquele paciente possam indicar doença vascular extracardíaca.
que levou uma pancada no tórax e dói quando respira ou ¨dormiu
de mau jeito¨e quando se movimento dói. • A dissecção da aorta é sugerida pelos déficits de pulsos ou
Mínima probabilidade de ser doença coronariana. por um sopro novo de regurgitação aórtica na presença de
- As características da dor torácica fazem da insuficiência dor em dorso ou na linha média anterior do tórax.
coronária a principal hipótese, porém, são necessários exames • As diferenças nos ruídos respiratórios mediante dispneia
complementares para a definição diagnóstica. aguda e dor torácica pleurítica levantam a possibilidade de
pneumotórax.
DOR tipo C: • A taquicardia e a taquipneia, bem como a hiperfonese da 2º
Provavelmente não-anginosa. bulha cardíaca podem constituir as principais manifestações
Não é a principal suspeita diagnóstica, mas tem que ser de embolia pulmonar.
excluída.
É aquele paciente que você tem certeza que não é, devido a idade, DOR TORÁCICA VENTILATÓRIO DEPENDENTE
dor a inspiração profunda e outros achados.
É um paciente que tem dor quando respira, e não é indicativo
- Dor torácica cujas características não fazem da insuficiência
para IAM.
coronariana a principal hipótese (dor torácica atípica), porém, são
Geralmente essa dor é típica de pneumonia.
necessários exames complementares para excluí-la.
QUESTÃO DE PROVA: Paciente que comparece ao
atendimento com dor ventilatória dependente deve ser mandado
DOR tipo D:
para o cateterismo? Não!
Definitivamente não-anginosa.
Sem nenhuma característica de insuficiência coronária.
- Dor torácica atípica, cujas características não incluem a DOR TORÁCICA EM PONTADA
insuficiência coronária aguda no diagnóstico diferencial. Pacientes que tem esse tipo de dor tem baixa probabilidade
de ser IAM.
Diferentemente daquela dor em aperto, pressão, queimor que tem
probabilidade aumentada de ser IAM.
ENZIMAS
Toda e qualquer alteração na troponina e no CK-mb é O tempo pode ser 0-3-9 ou 0-4-9. Depende da maneira que você
infarto!!! A curva é necessária devido a variação, pois é impossível estratifica.
fazer 2 exames quando se passa 3 ou 6 horas e o resultado ser
igual. ❖ Dor típica (constritiva, pressão e queimor) + eletro
positivo (anormal) + supra → Alto risco. Deve-se mandar
O gráfico abaixo mostrará que após 12 horas a sensibilidade para o cateterismo e fazer um trombolítico.
também pode chegar a 100%.
❖ Infra, inversão de T e/ou bloqueio de ramo esquerdo →
mandar para hemodinâmica, porque é uma angina instável.
Mioglobina: É uma enzima que só vale se estiver negativa. O que é bloqueio de ramo esquerdo? É um alargamento do
QRS positivo das precordiais esquerdas.
RECAPITULANDO O PASSO A PASSO ❖ Dor atípica + eletro alterado → Risco intermediário. Fazer
1- Estratificação do tipo de dor. o protocolo de eletro seriado 0-4-9 horas e pelo menos 3
enzimas.
2- Eletro seriado.
3- Marcadores de necrose miocárdica seriado. ❖ Dor atípica + eletro normal → Baixa probabilidade. Fazer
eletro 0-3 horas e 2 séries de enzimas. Se os resultados forem
4- Teste de esforço ergométrico (somente em unidades
normais pode liberar o paciente para casa com segurança.
equipadas).
O que todos esses exames tem em comum é o valor preditivo DIAGNÓSTICO D IFERENCIAL
NEGATIVO. Se o exame estiver positivo não significa que o
Manifestações clínicas variáveis. A dispneia é o sintoma mais
paciente tem alguma coisa, e sim que você precisa avançar na
prevalente (75%) e DT súbita (66%).
investigação.
Exame físico: Dispneia, taquipneia e/ou cianose. Choque
e/ou insuficiência respiratória.
PROTOCOLO DE SCA DE ACORDO COM O ECO E DT
Investigação: ETE, TC helicoidal e Duplex Scan de MMII.
Exame D-Dímero: Não indica o que pode ser. Indica o que não
é de jeito nenhum. Só vai pedir o D-Dímero para excluir a
possibilidade de embolia pulmonar e não para diagnosticá-la.
Quando ele é negativo exclui o diagnóstico de embolia.
Beatriz Machado de Almeida
Resumo de cardiologia 12
DIGITÁLICOS
Praticamente a primeira medicação para insuficiência cardíaca.
Também usado só em classe C e D.
Digoxina e Lanatosídeo C IV.
Dose: 0,125 mg/dia.
Ação: aumenta os níveis de cálcio intracelular e aumenta o
inotropismo (força de contração), reduz o cronotropismo (FC)
e dromotropismo (condução elétrica).
Medicação barata e acessível.
TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO Em paciente com miocardiopatia importante que tem pouco
tecido funcionante ventricular, a ação vai ser menor. Ficar
atento a intoxicação digitálica.
Restrição de sódio (≤7 g de sal/dia≈2,8 g NaCl): em
pacientes gravemente sintomáticos (D); Efeitos Indesejáveis: Intoxicação digitálica (Gastrintestinais
– perda de peso, náuseas, vômitos/ Cardíacos -arritmias
complexas / Neurológicos).
Beatriz Machado de Almeida
Resumo de cardiologia 15
DEFINIÇÃO
FISIOPATOLOGIA
O volume de sangue não consegue ser ejetado do ventrículo, Asa de borboleta praticamente em todo o pulmão
aumenta o volume diastólico final e a pressão de capilar pulmonar
e causa o ingurgitamento e uma luta entre a pressão
hidrostática (colocar o líquido pra fora do vaso) contra a
pressão coloidosmótica (tende a manter o líquido do vaso).
Inicialmente, o interstício
Ecocardiograma
fica ingurgitado (um edema
peribrônquico vascular), que Laboratório:
pode causar - Hemogasimetria arterial: diagnóstico diferencial de
broncoespasmo. Impressão DPOC. S eo paciente é redentor de Co2 ou só hipoxêmico.
de que o paciente pode ter - Ureia; Creatinina - Sódio; Potássio
¨asma¨, mas na verdade é - MNMs: edema também tem aumento nos marcadores,
congestão. Se não controlar, mas não tem curva. Se faz curva, é infarto.
existe a passagem de líquido
para dentro do alvéolo, afogando o paciente e dando Pacientes admitidos com dispneia (DPOC, asma,
crepitações. É uma angústia respiratória muito grande. bronquite, pneumonia).
Tratados com vasodilatador corretamente: Mortalidade de 4%
Não tratados: Mortalidade de 8%.
CARDIOGÊNICO Pacientes tratados com EAP, mas que na verdade tinha
DPOC (no caso, tratamento errado): Tratamento com
nitroglicerina, furosemida e morfina. Mortalidade 14%.
Falência das câmaras esquerdas → Aumento da pressão É importante diagnosticar a congestão pulmonar de uma
diastólica final do VE → Aumento da pressão hidrostática doença obstrutiva crônica.
capilar → Extravasamento de líquido em proporções
maiores que a capacidade de drenagem dos linfáticos.
EXAMES COMPLEMENTARES
FUROSEMIDA:
0,5-1mg/kg EV em bolo.
Pode ser repetida após 20 minutos.
Atua na venodilatação nos primeiros 15 minutos, diminuindo
a pré-carga e na diurese após os primeiros 30 minutos, com
pico de ação em 2 horas.
Vai secar o pulmão, vai diminuir a RVP → melhora da
sintomatologia do paciente.
NITROGLICERINA(NTG):
Administrar 10-20mcg/min até 200mcg/min em bomba de
infusão contínua (BIC). Recurso disponível nas emergências.
Titular a cada 3-5 minutos até alívio da congestão. Instrumento excelente para melhora do paciente. A pressão
A NTG atua, em doses baixas, na venodilatação, reduzindo positiva inspiratória vai contrabalançar a pressão hidrostática, que
a pré-carga e aumento da capacitância e em doses altas na ao lado do tratamento com diuréticos e vasodilatadores vai
arteríolo-dilatação reduzindo a pós-carga. permitir que menos líquido passe pra dentro do alvéolo,
melhorando a sintomatologia do paciente.
Ou Nitrato SL.
Diminui a quantidade de sangue que chega ao coração.
Pacientes coronariopatas.
NITROPRUSSIATO:
Administrar 0.3mcg/kg/min até 5mcg/kg/min em BIC4.
Indicado para diminuir a pós-carga, atuando
predominantemente no leito arterial. Quando utilizado em
quadro de síndrome coronariana aguda, está associado à
síndrome do roubo coronariano.
Mais para pacientes com crise hipertensiva.
Tomar cuidado com pacientes que tenham síndrome
coronariana aguda, pois pode reduzir a oxigenação.
MORFINA:
Diminui a ansiedade, o desconforto e a resistência vascular
pulmonar.
Indicada em pacientes com EAP devido ao extremo
desconforto presente.
Não está indicado de rotina devido à ausência de benefícios
comprovados e aos potenciais riscos do seu uso.
NITRATO SUBLINGUAL:
Administrar um comprimido de dinitrato ou mononitrato de
isossorbida 5mg sublingual se PA>140mmHg.
Assim que o paciente chega na emergência, se ele não tiver
hipotensão, pode ser feito associado ao diurético e morfina.