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JOINVILLE
HANSENÍASE
JOINVILLE
2023
MARIANA CORREIA DE FREITAS
HANSENÍASE
Ciências
8TA
Ana Cristina
JOINVILLE
2023
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SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. Hanseníase 4
2.1 O que é 4
2.2 Sintomas 4
2.3 Tipos 4
2.4 Transmissão 6
2.5 Tratamento 6
2.6 Prevenção 6
2.7 Historicamente 7
2.8 Sequelas 7
3. Conclusão 8
4. Referências 9
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho vai ser abordado o tema Hanseníase, explicando o que é,
citando sintomas, apresentando os tipos, mostrando formas de transmissão,
mencionando os tipos de tratamento, falando sobre a prevenção, relembrando
a história da doença e apontando sequelas.
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HANSENÍASE
O que é:
Sintomas:
● Manchas;
● Queda de pelos;
Tipos:
No geral a hanseníase é divida em dois grupos, a Paucibacilar (quando tem
menos de cinco lesões) e multibacilar (quando tem mais de cinco lesões).
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● Hanseníase borderline (Multibacilar):
Transmissão:
A Hanseníase é transmitida por meio de gotículas de saliva expulsas na fala,
tosse e espirro ou pelo contato com infectados sem tratamento e em fases
mais avançadas.
Tratamento:
O diagnóstico é realizado por meio de anamnese, um exame geral
dermatológico usado para identificar lesões e o comprometimento dos nervos
periféricos. Após o diagnostico, o tratamento é iniciado, ele pode levar a cura,
porém, quando não realizado, o infectado pode ficar com sequelas pelo resto
da vida.
O tratamento é baseado no uso de antibióticos para matar o bacilo causador da
doença. Após quatro dias tratando a doença, a pessoa já não é mais capaz de
transmitir a doença.
Prevenção:
Ainda não existe vacina para a hanseníase, porém, a vacina BCG (para
tuberculose) auxilia na prevenção, já que os agentes causadores da doença
são similares.
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Segundo dados estatísticos da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente
(SVSA), o Brasil possui mais de 90% do número de novos casos do continente
americano. Graças ao alto indicie de registros anuais, a doença é considerada
um problema de saúde publica.
Historicamente:
A hanseníase é uma das doenças mais antigas do mundo, No século seis A.C
já havia registros da doença. As pessoas que tinham hanseníase eram
mandados aos leprosários ou retirados da sociedade, pois a enfermidade era
ligada a símbolos negativos como pecado, castigo divino ou impureza, já que
era confundida com doenças venéreas. Por medo do contágio da doença, os
enfermos eram proibidos de entrar em igrejas e tinham que usar roupas
especiais e carregar sinos que alertassem sobre sua presença.
A bactéria causadora da hanseníase foi identificada somente em 1873, pelo
norueguês Armauer Hansen, que deu origem ao nome da doença. Com essa
descoberta, os mitos que envolviam a doença foram desaparecendo. Porém, o
preconceito existe até hoje, sendo uma das principais dificuldades que os
pacientes enfrentam.
Até a década de 1940 a hanseníase era tratada nos leprosários com óleo de
chaulmoogra administrado por injeções ou por via oral. Os pesquisadores só
perceberam que o isolamento não era solução contra a doença no final dos
anos 1940, graças aos avanços da indústria químico-farmacêutica, das
pesquisas laboratoriais e ao uso da sulfona no tratamento dos enfermos.
Sequelas:
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Até casos considerados leves da doença podem vir a deixar sequelas, Mesmo
com o tratamento, é possível que o paciente não recupere totalmente a
sensibilidade nos locais onde surgiram os ferimentos.
Em casos mais graves, o infectado pode sofrer perda de força, tendo limitações
físicas para movimentar as mãos e/ou as pernas.
CONCLUSÃO
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REFERENCIAS
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fatos-que-precisamos-saber-sobre-hanseniase-neste-seculo. Acesso em:
24/03/2023.
10
Disponível em: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2023/02/02/ufg-
desenvolve-teste-rapido-de-hanseniase-que-sera-distribuido-pelo-
ministerio-da-saude-em-todo-o-pais.ghtml Acesso em 23/03/2023.
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