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Diana Lopes
Email:dianasalome_lopes@hotmail.com
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer os aspetos Biopsicossociais dos Comportamentos Aditivos e
• Contribuir para a compreensão do fenómeno dos Comportamentos Aditivos e Dependências e modelos teóricos;
Dependências;
• Conhecer conceitos e identificar alguns Comportamentos Aditivos e • Conhecer caraterísticas dos Indivíduos com Comportamentos Aditivos e
Dependências;
Dependências;
• Aprender os tipos de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências
• Desmistificar mitos relativos aos Comportamentos Aditivos e Dependências em
e as estruturas de Apoio;
rigor, com base nos saberes adquiridos ao longo da formação;
• Identificar e conhecer os Problemas ligados ao consumo de álcool;
• Conhecer a história das drogas e perspetiva sociológica;
• Aprender a intervir com indivíduos com Problemas ligados ao álcool;
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DEPENDÊNCIA FÍSICA
Indica que o corpo se adaptou fisiologicamente ao consumo habitual
da substância, surgindo sintomas quando o uso da droga termina ou é
DEPENDÊNCIA diminuído.
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https://www.youtube.com/watch?v=ipJMssAK3tg
TOLERÂNCIA
Aptidão para suportar doses cada vez maiores da substância,
necessidade de doses cada vez mais fortes para obter os mesmos
efeitos.
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TIPOS DE CONSUMIDORES:
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Tipos de drogas
• Drogas naturais: como a maconha que é feita da . As drogas podem ser classificadas sendo depressoras, estimulantes
planta cannabis sativa, e o ópio que tem origem nas flores da ou perturbadoras do sistema nervoso.
papoila;
. Os efeitos das drogas podem ser percebidos em poucos minutos, logo
• Drogas sintéticas: que são produzidas de forma artificial em após seu uso mas tendem a durar poucos minutos, sendo necessária
laboratórios, como o ecstasy e o LSD; uma nova dose para prolongar seu efeito no corpo.
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Efeitos imediatos das drogas depressoras Efeitos imediatos das drogas estimulantes
As drogas depressoras, como heroína, causam efeitos no organismo como: As drogas estimulantes, como cocaína e crack, provocam:
• Menor capacidade de raciocínio e de concentração;
• Sensação exagerada de calma e tranquilidade; • Intensa euforia e sensação de poder;
• Relaxamento exagerado e bem-estar; • Estado de excitação;
• Aumento da sonolência; • Muita atividade e energia;
• Diminuição dos reflexos; • Diminuição do sono e perda do apetite;
• Maior resistência à dor; • Fala muito rápida;
• Maior dificuldade em fazer movimentos delicados; • Aumento da pressão e da frequência cardíaca;
• Diminuição da capacidade para dirigir; • Descontrole emocional;
• Diminuição da capacidade de aprendizagem na escola e da rentabilidade • Perda da noção da realidade;
no trabalho;
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Mito ou Realidade?
Mito – O Consumo de drogas é muito imprevisível . Qualquer pessoa
pode tornar-se dependente. As pessoas só consomem drogas quando têm problemas.
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Mito ou Realidade?
Verdade – Frequente associamos o consumo de drogas a substâncias
proibidas por lei. No entanto, algumas das drogas mais consumidas na
nossa sociedade são o álcool e a nicotina, cujo consumo é permitido O tratamento da dependência de drogas é um processo longo e difícil
legalmente. e, normalmente, sem resultados positivos.
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Mito ou Realidade?
Mito – As adições são doenças crónicas e o tratamento embora possa
ser longo e difícil, tem todas as possibilidades de sucesso quando há
motivação do próprio, acompanhamento técnico adequado e apoio dos É possível ser infetado com o vírus do HIV ou da hepatite B e C através
familiares e amigos. do consumo de cocaína.
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Mito ou Realidade?
Verdade – Apesar de ser maioritariamente inalada, a cocaína também
pode ser injetada e qualquer droga injetável (cocaína, heroína ou
outra) pode causar a transmissão de diversas infeções como o vírus do Consumir ecstasy ocasionalmente não faz mal.
HIV e hepatite B e C, se as seringas e restantes materiais utilizados
forem partilhados e não forem esterilizados.
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Mito ou Realidade?
Mito – Apesar do álcool poder induzir um estado inicial de inibição
e euforia, trata-se de uma substância depressora do Sistema O haxixe não provoca dependência.
Nervoso Central que causa sonolência, turvação da visão,
descoordenação motora e muscular, diminuição da capacidade de
reação, atenção e compreensão, amnésia, fadiga muscular, etc.
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Mito ou Realidade?
Mito – O consumo de cannabis pode provocar dependência física e
psicológica, embora a dependência física seja menos acentuada que a A metadona é uma droga.
dependência psicológica. A paragem dos consumos pode dar origem a
sintomas de abstinência como: ansiedade, irritabilidade, insónias,
diminuição do apetite, etc.
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Mito – A lei descriminaliza o consumo mas não o tráfico da cannabis e Mito ou Realidade?
de outras substâncias psicotrópicas. Isso significa que a cannabis é
Os homens toleram mais o consumo de álcool.
ilegal embora o seu consumo não seja considerado um crime (punível).
Se a pessoa tiver em sua posse uma quantidade limite consagrada na
lei, é considerada consumidora (e não traficante), no entanto, pode ser
penalizada com outro tipo de sanções que não a prisão.
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Mito ou Realidade?
Verdade – A concentração de álcool no sangue é influenciada pelo
género. O álcool é absorvido mais rapidamente nas mulheres porque A cocaína causa uma elevada dependência psicológica.
estas têm maiores níveis de gordura no organismo. Contudo, o nível de
intoxicação alcoólica também depende do peso do indivíduo, da
quantidade de álcool consumida e da rapidez do consumo.
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Verdade – A cocaína é uma das drogas que mais facilmente cria Mito ou Realidade?
dependência psicológica, mesmo quando consumida em poucas Fumar um cigarro relaxa e alivia o stress
ocasiões. A curta duração dos seus efeitos provoca um enorme desejo
de repetir os consumos, dando facilmente origem a uma utilização
compulsiva.
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Mito – O dano que o álcool provoca depende do padrão de consumo, Mito ou Realidade?
ou seja, da quantidade (maior quantidade, maiores danos) e da O álcool aquece e combate o frio
intensidade (a mesma quantidade bebida em menos tempo é mais
prejudicial). Também existe o risco de poder converter-se num hábito,
até ao ponto em que o indivíduo não consegue divertir-se sem beber.
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Mito – O álcool produz uma sensação momentânea de calor por Mito ou Realidade?
dilatação dos vasos sanguíneos e porque o sangue dirige-se para a Quem aguenta mais o álcool é porque é mais forte.
superfície da pele, no entanto em pouco tempo a temperatura interior
do corpo diminui e sente-se mais frio. Por isso, em situações de
embriaguez devemos abrigar e proporcionar calor à pessoa e nunca
tentar despertá-la com duches frios.
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ÁLCOOL ÁLCOOL
Faz as pessoas sentirem-se: ALCOOLÉMIA EFEITOS
- divertidas;
0,3-0,7 Desinibição, euforia, diminuição da perceção dos riscos, lentidão
- Confiantes; dos reflexos, falsa avaliação das distâncias.
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CAFEÍNA – EFEITOS (grandes doses e abuso do café) • Em grandes doses o café pode provocar dependência física e
. Nervosismo; psicológica;
. Confusão Mental; - SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA
. Irritabilidade; . Dores de Cabeça;
. Cãibras; . Fadiga;
. Insónias; . Depressão;
. Aumento do ritmo cardíaco; . Problemas de sono;
. Palpitações;
. Irritabilidade;
. Ansiedade
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Tratamento agudo de A síndrome causada pela retirada abrupta da medicação pode ser responsável por uma série de sintomas
Oxazepam Ação curta 3-8h –
abstinência do etanol como dor de cabeça, cansaço, insônia, tremor, diminuição da concentração e ansiedade.
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COCAÍNA COCAÍNA
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• EFEITOS CANNABIS
- A intensidade das sensações pode ser exagerada; aparecem em . Substância obtida através de uma planta (cannabis sativa) que se
segundos, mas duram pouco tempo; encontra especialmente na Ásia e América do Sul.
- Por cerca de 15 segundos, o crack dá: Nome de Rua:
- Sensações de euforia, bem-estar e poder;
- Grande onda de energia ERVA - Marijuana, erva, maconha (preparado a partir das folhas secas,
flores e troncas da cannabis;
RESSACA : HAXIXE- Haxe, chamom, chocolate, naco, sabonete,
- Aparece dentro de 20 m;
pomada..(preparado a partir da resina das folhas e do caule da
- Tremores, dores musculares, fraqueza, cansaço, sintomas depressivos e
paranóicos, irritabilidade e agressividade e suicídio. cannabis;
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• CANNABIS
Doses elevadas pode provocar: Alucinações/náuseas/ • CANNABIS
ansiedade/paranoia/ descoordenação motora;
O consumo crónico pode implicar o empobrecimento da
Consumo Continuado: personalidade, que pode manifestar-se através da apatia, deterioração
- Perturbações da memoria; dos hábitos pessoais, isolamento, passividade e tendência para a
distração.
- Alterações do humor;
- Aumento da ansiedade
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• OPIÁCEOS
• OPIÁCEOS
Origem – resina extraída das
cápsulas da Papoila;
Apresentação – extrai-se um líquido - PRINCIPAIS EFEITOS :
leitoso que solidifica ( do qual se faz . Alívio da dor e ansiedade;
também a heroína, morfina e . Euforia, sensação de bem-estar;
codeína);
. Depressão, incapacidade de concentração;
Via de administração – Fumados ou
injetados;
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INEBRIANTES
. Colas de contato, gasolinas e solventes (substância que dissolve um
soluto); https://www.youtube.com/watch?v=6hK9PM1uM8U
. Origem de substâncias passíveis de serem inaladas pela boca e pelo
nariz;
. Via de administração – inalada;
. Dependência psicológica e física;
EFEITOS: excitação, exaltação do humor, euforia, alegria, desorientação,
alucinações ocasionais e transtornos do comportamento
(agressividade, hiper-atividade motora);
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Scivoletto (2000)
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- Podemos entender a trajetória do processo de consumo como um percurso que começa com - Em cada etapa poderão existir problemas, mas estes vão-se agravando à medida
contatos mais ou menos frequentes com um ou vários tipos de drogas;
que o processo avança;
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MODELO PSIQUIÁTRICO
MODELO PSICODINÂMICO
- A toxicodependência é encarada como uma perturbação mental;
- Procuram-se sintomas, diagnósticos de situações clínicas idênticas; do toxicodependente é responsável pelo abuso das substâncias)
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de personalidade específica do toxicodependente, defendendo que as . Trata-se de uma população com baixo nível de escolaridade, na sua maioria com o 2º ciclo
caraterísticas de personalidade devem ser analisadas tendo em conta incompleto;
se são prévias ou adquiridas após o consumo;
• Apresentam resistência ao tratamento muitas vezes associada a um percurso longo de recaídas.;
- Por outro lado, algumas investigações revelam que qualquer estrutura • São pessoas que têm dificuldade em lidar com a frustração e desacreditados no sistema de apoio
mental pode conduzir a comportamentos de adição. (Bergenet 1981) institucional;
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• Na sua generalidade são mais estigmatizados/as e excluídos/as em termos sociais e familiares Consumidores com problemas ligados ao álcool
tendo, em termos profissionais maior dificuldade em conseguir obter e/ou manter emprego;
• Muitos apresentam policonsumos e duplo diagnóstico, o que os coloca ainda mais em situação de
. São pessoas que têm baixos níveis de escolaridade, na sua grande maioria com o 1.º ciclo, havendo
alguns deles/as analfabetos/as;
vulnerabilidade;
• Esta população apresenta traços mais depressivos e uma maior deterioração cognitiva;
• Muitos estão em situação de dependência dos pais, já idosos ou em sem retaguarda familiar
(isolados); • Tratam-se de indivíduos com maior dificuldade em conseguir perceber a existência de
alternativas e hipóteses distintas para as suas dificuldades;
• Os rendimentos são maioritariamente provenientes do sistema de proteção social,
nomeadamente reforma baixas e RSI;
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REDE DE REFERENCIAÇÃO/ARTICULAÇÃO
. Princípios ACESSIBILIDADE
CENTRALIDADE NO CIDADÃO É fundamental que exista a capacidade de proporcionar a todos os indivíduos uma
Abordando-o como um todo indissociável, independentemente dos serviços que igual oportunidade de acesso e utilização dos serviços e da prestação de cuidados,
frequenta, e deve-se ter em linha de conta os seus recursos pessoais, as suas de uma forma direta, imediata, contínua, permanente e o mais autónoma possível.
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CASO
RECURSOS DISPONÍVEIS Luís de 42 anos, é paciente numa Equipa de Tratamento há dois anos, por uma
Dependência de Drogas ilícitas (heroína, cocaína, haxixe). Há cinco anos, após um divórcio,
Construção de parcerias para a intervenção, realização de ações conjuntas
iniciou um quadro depressivo que se tem mantido persistentemente. Está desempregado
definidas e operacionalizadas por vários atores que têm um objetivo comum e que
há cerca de três anos, vive só desde que, há dois meses, a sua mãe faleceu. Não tem uma
para a sua concretização partilham e disponibilizam vários recursos (conhecimento, relação próxima com a filha de 18 anos. Os técnicos que acompanham este caso (psicólogo,
oportunidades, logísticos, financeiros, humanos, etc.). psiquiatra, assistente social) ponderam uma nova proposta de desabituação hospitalar e
ingresso em Comunidade Terapêutica – numa primeira proposta, Luís decidiu sair da
Comunidade Terapêutica após 2 semanas de integração.
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CASO – Luís
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. Consumo de Baixo Risco; Corresponde a um padrão de consumo que se utiliza para indicar que o consumo
. Consumo de Risco; está dentro dos parâmetros legais e médicos e que está associado a uma baixa
. Consumo Nocivo; incidência de problemas de saúde e sociais.
. Dependência;
. Dependência Grave.
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Corresponde a um nível ou padrão de consumo, ocasional ou continuado, que Padrão de consumo que causa danos quer na saúde física quer na saúde mental do
aumenta a probabilidade de ocorrência de consequências prejudiciais para o individuo, acompanhado ou não de consequências sociais adversas, mas que ainda
consumidor, nomeadamente de doenças, acidentes, transtornos mentais ou do não preenche os critérios de dependência. Os danos objetivos presentes podem
comportamento. ser agravados pela continuação do consumo.
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- Nova lei orgânica do Ministério da Saúde expressas no Decreto – Lei nº 124 /2011, de 29 de
dezembro, vieram reforçar aspetos fundamentais deste modelo; Assim, o diagnóstico e intervenção precoce, bem como a possibilidade de
referenciação de situações de maior gravidade para estruturas especializadas a
- Alargamento das respostas aos comportamentos aditivos e dependências aos cuidados de saúde
primários; partir das consultas de medicina geral e familiar vieram conferir uma maior
abrangência de respostas, reforçando a sustentação e implementação deste
- Permitiu aumentar a possibilidade de intervenção ao longo de todas as fases do ciclo de vida,
reforçando a integração desta problemática nos cuidados de saúde a prestar à população em geral. Modelo Integrado.
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- Têm como objetivo a avaliação, diagnóstico precoce dos comportamentos aditivos e dependências, - Determina uma avaliação inicial por médico/psiquiatra;
nomeadamente do seu nível de gravidade.
- Frequentemente avaliações na área da psicologia, serviço social e enfermagem são igualmente importantes e requeridas.
- A partir deste diagnóstico, em termos de intervenção, está prevista a possibilidade de realização - Esta resposta constitui o núcleo da intervenção terapêutica integrada: estabelecida a relação com um técnico de
de Intervenções Breves quando o nível de risco avaliado é baixo. referência;
- Quando é detetada situação de maior gravidade (consumo de risco, consumo nocivo, - Realiza-se o acompanhamento regular do utente o qual se prolongará de forma a assegurar a consistência dos ganhos
terapêuticos e a reaquisição das capacidades e competências para o funcionamento psicológico e social adequado.
dependência), destas consultas deverá resultar referenciação através do Médico de Família, para
cuidados de saúde especializados no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências. 135 136
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INTERVENÇÕES E ARTICULAÇÕES COM OUTRAS MODALIDADES TERAPÊUTICAS (MODELO INTEGRADO) CONSULTAS DE PSICOLOGIA
- Consultas de Psicologia; - consultas destinadas a apoiar a pessoa com comportamentos aditivos e dependência numa fase inicial ou ao
- Consulta Serviço Social; - O psicólogo e o utente avaliam aspetos concretos relacionados com a superação de obstáculos/conflitos ao
nível das várias dimensões da sua vida, afetadas pela problemática vivida, e estabelecem propostas de
- Consulta de Enfermagem;
mudança.
- Consulta de Crianças de jovens;
- As consultas fomentam a criação de uma relação baseada na confiança, no interesse pelo conhecimento do
- Consultas a Grávidas;
utente, o que permite definir mais adequadamente os objetivos de mudança, disponibilizando o
- Grupos de suporte terapêutico; reforço/suporte emocional que proporciona o alívio do sofrimento psíquico.
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- Diagnóstico Social da situação do utente; - Psicoterapias são métodos de tratamento de perturbações psíquicas através dos quais se pretende
por um lado, estabilizar emocionalmente o utente, reduzindo os sintomas que manifesta, e por
- Avaliação da situação socioeconómica do utente e respetivo agregado familiar;
outro, identificar as causas do adoecer psicológico que deverão ser alvo de intervenção.
- Definição de Plano Individual de Inserção.
- Existem vários tipos de psicoterapias baseadas em diferentes modelos teóricos e com distintas
técnicas de intervenção (psicoterapias de inspiração psicanalítica, psicoterapias breves,
psicoterapias sistémicas, psicoterapias comportamentais-cognitivas, psicoterapias familiares,
psicoterapias de grupo, psicodrama, entre outras).
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Um espaço de escuta e de consulta a crianças e jovens e seus familiares ou outros CONSULTAS A GRÁVIDAS
envolventes significativos, com comportamentos aditivos e dependências ou que se A mulher grávida tem acesso prioritário aos cuidados de saúde em consultas específicas que visam
encontrem em situação de risco, no sentido de reforçar os fatores protetores e inibir os a prestação de cuidados integrados e globais, durante o período de gestação e puerpério.
fatores de risco.
A intervenção decorre sempre que possível com a envolvência do companheiro e ou da família,
sendo que o acompanhamento destas doentes segue uma linha de intervenção integrada com os
serviços de obstetrícia, e com outros serviços considerados necessários como os Serviços Distritais
da Segurança Social e as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
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- Existem modelos diversificados de intervenção em grupo, dirigidos a diferentes - Programa de tratamento com antagonista de opiáceos;
populações alvo (utentes que procuram tratamento pela primeira vez, famílias, jovens
experimentadores, e outros) e que podem ter objetivos diferenciados. - Programa de tratamento com agonistas opiáceos;
- Podem ser abertos ou fechados, com periodicidade definida (semanal, quinzenal ou
mensal) visando suporte terapêutico enquanto intervenção única neste âmbito ou
complementar a outras intervenções.
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- Indicado para heroinodependentes que estejam abstinentes de consumos que revelem um nível
ANTAGONISTA
de organização pessoal e com apoio familiar;
medicamento bloqueador dos recetores opiáceos com tempo de atuação prolongado, que em
caso de consumo de heroína, impede o utente de sentir o seu efeito; (ex: Naltrexona)
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PROGRAMAS DE TRATAMENTO COM AGONISTAS DE OPIÁCEOS PROGRAMAS DE TRATAMENTO COM AGONISTAS DE OPIÁCEOS
- A prescrição deste programa não deve ser colocada como primeira resposta terapêutica, a não ser quando
- Indicado para heroinodependentes; existam indicações para que a manutenção opioide seja o tratamento de primeira linha, quando o quadro
clinico global constitui uma indicação clinica para tal (ex: como o caso de cloridrato de metadona para
- Trata-se de um tratamento de manutenção com medicamentos opioide de efeito agonista que,
mulheres grávidas). Fora desse âmbito, estes programas devem ser propostos quando outros métodos
administrados em dose adequada, impedem o sofrimento físico provocado pela abstinência e a
terapêuticos não se revelaram eficazes para ajudar o doente;
necessidade física de a consumir, ao mesmo tempo que reduzem o “craving” (desejo intenso de consumir
- Para a concretização dos objetivos deste Programa Terapêutico deve ser elaborado um “Contrato
heroína).
Terapêutico” com regras e com uma duração determinada;
- No final do programa ou mesmo antes, caso se alterem as condições iniciais, a situação é reavaliada e
definido o futuro da intervenção;
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- Áreas de Dia/Centro de Dia; - visam a ressocialização, o desenvolvimento pessoal, a aquisição e o treino de competências sociais, com vista à
reinserção social dos indivíduos;
- Unidades de Desabituação;
- Os Centros de Dia são indicados essencialmente para utentes dependentes de substâncias lícitas ou ilícitas em fase de
- Comunidades Terapêuticas; abstinência, com suporte familiar insuficiente ou inexistente, ainda sem projeto de reinserção social e, portanto, utentes
- Unidades de Alcoologia; bastante vulneráveis do ponto de vista emocional;
- Serviços de Saúde Mental; - Dotados de uma variedade de formas de intervir, estas unidades especializadas potenciam e diversificam o processo
terapêutico, ao mesmo tempo que constituem um ponto de ligação entre o Tratamento e a Reinserção;
- Serviços de Especialidade Médico-Cirúrgicas Hospitalares
- Disponibilizam ao utente atividades terapêuticas, educativas, formativas e ocupacionais.
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- Nestas unidades, faz-se ainda a estabilização / ajuste da dose /transferência / descontinuação de estratégias para a manutenção e melhoria da adesão às medidas terapêuticas que lhe estão
prescritas, ou mesmo iniciando-se novas intervenções que visem a promoção da abstinência.
programas de tratamento com agonista opiáceos, bem como o tratamento e estabilização de
comorbilidade psiquiátrica e médica ligeira.
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meses); - Ao proporem uma rutura com o meio onde os consumidores se inserem e através de apoio especializado, têm como
- Onde através de apoio psicoterapêutico e socioterapêutico se procura ajudar à reorganização do mundo - Desenvolver as competências pessoais e sociais, tendo em vista a autonomização do utente e a sua plena inserção social;
interno dos utentes, e a perspetivar o seu futuro; - Visando responder de forma mais adequada aos problemas característicos de grupos de utentes mais vulneráveis, no âmbito
do Tratamento em Comunidade Terapêutica estão previstos Programas Específicos que procuram responder de forma mais
- As Comunidades Terapêuticas são assim espaços residenciais, destinados a promover a reabilitação
abrangente às suas necessidades, quer a nível terapêutico quer de reabilitação social: Jovens, Grávidas, Dependentes de Álcool,
biopsicossocial do utente, mediante um programa terapêutico articulado em diferentes fases, sendo que a
Utentes com Doença Mental Grave Concomitante, etc.
dinâmica comunitária as distingue das restantes abordagens de tratamento.
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- Nos casos de policonsumo, as Unidades de Alcoologia dão o apoio nas situações em que o álcool é o consumo de substâncias;
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- Condições particulares, como a gravidez e o puerpério, assumem igualmente nestes utentes uma necessidade de cuidados
integrados e específicos, atendendo às suas características de maior fragilidade biopsicossocial;
- Funcionando de forma integrada com as unidades especializados que seguem estes utentes pelo seu problema de adição, a Comissões para a
articulação entre serviços permite ao utente manter o seu tratamento para o seu problema aditivo, em concomitância com Por Referenciação Dissuasão da
os cuidados de que necessita a nível da sua saúde física. Toxicodependência
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- Ao nível de outras situações, como é o caso da intervenção em contextos recreativos, - No decurso da avaliação dos consumidores de substâncias psicoativas ilícitas indiciados pelas forças de
podem estas equipas identificar e encaminhar para estruturas de cuidados diferenciados segurança;
no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências consumidores de substâncias - Por entidades que operam no âmbito comunitário e social, no âmbito das forças de segurança, do sistema
educativo, da Segurança Social, as quais no domínio da sua intervenção específica junto dos cidadãos aos
psicoativas que evidenciem comportamentos aditivos que apontem para risco imediato
quais prestam serviços, identificam situações para as quais estará indicado a avaliação e eventual
para a saúde, ou que apontem para a possibilidade de evolução para níveis mais elevados
intervenção no âmbito dos comportamentos aditivos e das dependências;
de risco, ou mesmo a dependência;
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167 168
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INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO
Programas de Respostas Integradas Programas de Respostas Integradas
181 182
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Competências
• Assegurar a integração das intervenções que constituem o PRI;
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- Dar respostas às principais necessidades diagnosticadas nos território de intervenção no • IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE: _____________________________________________________
- Intervenção desenvolvida pauta-se pela parceria e boa articulação entre os toda a rede Data de nascimento: ______________________________
185 186
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INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO
- FICHA BASE DO UTENTE - FICHA BASE DO UTENTE
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INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO
- FICHA BASE DO UTENTE
- FICHA BASE DO UTENTE
FONTES DE RENDIMENTOS
DADOS SÓCIO-FAMILIARES:
n.º de elementos do agregado familiar __________________ - Rendimento do trabalho Valor: __________€
189 190
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INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO
- FICHA BASE DO UTENTE - FICHA BASE DO UTENTE
• Total de Rendimentos económicos do agregado familiar: _________ • Total de Rendimentos económicos do agregado familiar: _________
Renda : _______€ Água/Luz/Gás______€ Outras: _______€ Renda : _______€ Água/Luz/Gás______€ Outras: _______€
Medicação: _______€ Transportes_______€ Indique quais______________________€ Medicação: _______€ Transportes_______€ Indique quais______________________€
191 192
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INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO
- FICHA BASE DO UTENTE - FICHA BASE DO UTENTE
• SITUAÇÃO HABITACIONAL DO AGREGADO . SITUAÇÃO JUDICIAL ;
- Geonograma familiar;
193 194
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INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO
ÁREAS DE INTERVENÇÃO A DESENVOLVER E DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS POR ÁREA
195 196
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197 198
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• Sabendo que para intervir em CAD é necessário um conjunto de competências instrumentais, conhecimento dos • Saber que somos agentes sociais e de mudança e que temos de estar atentos e acompanhar a evolução da
própria sociedade e o surgimento de novos fenómenos sociais;
métodos, das técnicas e das estratégias de intervenção e estar em constante processo formativo;
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• Desenvolver uma intervenção sistémica familiar, é a família que detém os melhores conhecimentos • Implementação de oficinas profissionalizantes em diferentes áreas, numa perspetiva para melhorar as condições
para potenciarmos um melhor percurso de vida; materiais de obtenção de emprego, no desenvolvimento de qualificação técnica profissional e potenciar uma
mudança de atitudes e comportamentos;
• Sessões de Grupo – mudança de atitudes, de hábitos e de comportamentos no sentido de promoção
• Potenciar o aumento do nível de escolaridade, incrementando desta forma as competências técnico-profissionais;
de habilidades sociais nestas pessoas;
• Articulação próxima com as escolas de formação, porque estas apresentam-se como uma estratégia facilitadora;
• Através das sessões de grupo, promover um relacionamento interpessoal, como o respeito pela
opinião do outro, aperfeiçoamento das capacidades de escrita, a gestão de conflitos, entre outras…201 202
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• Necessidade de reconstrução das estratégias profissionalizantes tal como o apoio técnico na elaboração de cartas • Ter sempre presente as premissas do saber: ser, estar, fazer, para estarmos dotados de um conjunto de
de apresentação, currículos, comportamentos em entrevistas… ferramentas que propiciem a capacidade de agir, técnica, pedagogicamente com sensibilidade social e acima de
• Criação de bolsa de empregadores, realização de prospeção de potenciais entidades empregadoras que possam tudo ética;
• Articulação com as entidades empregadoras/formativas acaba por fazer uma dupla intervenção, para além da alternativas para os múltiplos problemas de âmbito social;
sensibilização destas para integração da população com CAD, existe uma alteração das mentalidades do tecido
empresarial, e leva à interiorização da responsabilidade social.
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