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Lucas Tavares
Transtorno
do Espectro
Autista
Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Não possui
Transtorno marcador
biológico
Não é doença
Leve
Diferentes
Espectro graus
Moderado
Grave
TEA TEA
DSM IV - “Tríade” DSM V - “Díade”
Comportamentos
Comportamentos
Interação social Comunicação
e interesses Comunicação e interesses
restritos e
esteriotipados Social restritos e
esteriotipados
DSM – IV: deveria preencher 6 critérios, sendo pelo menos um de cada área da
tríplice
INTERAÇÕES SOCIAIS COMUNICAÇÃO PADRÕES
Linguagem não verbal Falta de comunicação Interesses restrito e estereotipado
Relacionamentos Iniciar conversa Rituais / rotinas
Compartir experiência Manter conversa Esteriotipias
Atenção conjunta Ecolalia/Palilalia Objetos
Reciprocidade social e emocional
(empatia). Imitação social
Faz de conta
• C. Os sintomas devem estar presentes nos primeiros anos de vida (12 a 24 meses),
podendo não se tornarem totalmente manifestos até surgimento de demanda social.
• Diagnóstico clínico
• Etiologia: estudos apontam para causas genéticas (90% - múltiplos genes) associadas
a fatores ambientais (10%).
• Diagnóstico crescente
Exercício 1
Objetivo
• Auxiliar as crianças a atentarem adequadas aos contextos e pessoas com quem convive.
Os programas ABA
• Ensinar a aprender
ABA não é MÉTODO!
-
ABA
-Pioneiro na ABA
1. Aplicada
2. Comportamental
3. Analítica
4. Tecnológica
• Linguagem clara.
7 Dimensões da ABA
5. Conceitual
6. Efetiva
7. Produzir
Generalização
• A intervenção deve:
A. Ser durável (resistir ao tempo);
B. Estender-se para outros ambientes;
C. Estender-se para outros comportamentos;
D. Estender-se para outras pessoas.
• Generalização deve ser programada
Terapia ABA
• “Anatomia de um programa ABA” (Fovel, 2002):
• ANATOMIA DA TERAPIA
ABA!
DESAFI
O!!
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• ANATOMIA DA TERAPIA
ABA!
Linguagem
Habilidade Sociais
Habilidades Acadêmicas
Desenvolvimento
Habilidades de Brincar
Habilidades de Auto-cuidado
Redução de comportamentos-
problema
Tipos de Ensino
Ensino em ambiente
natural
Ensino
Incidental
Tentativ
a
discreta
Ensino em Ambiente Natural
• Ir ao banheiro da escola.
• Vestir-se.
Comer sozinho de
9 – Habilidades
4- Dar
3- Permanecer na brincadeira
oi para todos os presentescom pares
no ambiente
conversação
(primos)
10 – Dar tchau quando for
5- Auto lazer no ambiente diferente de
casa embora
6- Troca de turno com brinquedos
Ensino Incidental
• O estudante, dessa forma, tem muito mais controle sobre o que está acontecendo.
Ensino Incidental
alunos.
Vídeo 1- Ensino incidental
Tentativa
Discreta
• Ensino estruturado, que vai ao encontro das necessidades iniciais da criança.
• Consiste em três passos:
Reforçar a
Fazer um pedido Resposta da resposta correta
a criança criança e corrigir a
incorreta
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
Aponte o Aponta
Elogios
carro o carro
Terapia ABA
• 20 horas nos outros ambientes: divididas entre Tentativas Discretas, Atividades de Vida
Diária, Ensino Incidental e Ensino em Ambiente Natural.
Terapia ABA
• Por exemplo, o programa de pareamento de identidade com cores, no qual a criança deve juntar cores
iguais.
• O objetivo neste programa não é que a criança aprenda que azul deve ir com azul, mas sim que ela
desenvolva a HABILIDADE de relacionar dois objetos.
• Aprendendo esta HABILIDADE, ela conseguirá parear quaisquer dois objetos iguais.
Terapia ABA
• Ambiente reforçador.
• O contato e atenção social são constantes durante a terapia, mesmo que a atenção ainda
não seja um estímulo relevante para a criança.
• Idealmente, mais de um terapeuta (revezamento).
A.O terapeuta ABA não acredita que uma pessoa é incapaz de aprender. Ao invés
disso, ele se pergunta “como eu posso ensinar essa pessoa efetivamente?”
• Contextualismo:
• Fatos só fazem sentido no contexto em que ocorreram.
• Pragmatismo:
• Existe uma verdade? Não importa.
• A verdade é contextual e, portanto, mutável.
• Determinismo (probabilístico):
• Por que contamos coisas para os nossos amigos que não contamos para os nossos
pais?
Princípios do Comportamento
Estímulo Resposta
Som forte “susto” – sobressalto, taquicardia, suor
Comida Salivação
Cisco no olho Piscar
Luz no olho Contração pupilar
Calor Suor
Fogo próximo a mão Contração do braço
Martelada no joelho Contração da perna
Cebola cortada Lacrimejação
Comportamento Respondente
“Reflexo condicionado” ou “aprendido”
Alimento na
Salivação
boca
Cheiro
Salivação
de comida
Comportamento Respondente
Reforçamento aumenta a
R SR frequência da classe de respostas
Comportamento Operante
(emite)
Apertar Água
um botão
(motivação)
é ocasião para
SD
produz
R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
• Uma criança faz birra com os pais mas não faz na escola.
Controle de Estímulos
• Isso faz com que ela se torne mais provável na presença de alguns estímulos em
comparação com outros.
OM Estar só
(motivação) Estar triste
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
OM Algum tempo
(motivação) sem brinquedo
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
OM LOVE HADDAD
(motivação)
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
OM LOVE BOLSONARO
(motivação)
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
S Sd R Sr
Estímulo Estímulo
produz a fornece
R
resposta contexto para a
resposta
Responda:
Estímulo Resposta Tipo de relação
Cisco no olho Lacrimejar
Alguém pergunta as horas Você diz: “10h”
Estar num lugar alto Taquicardia
Estar num lugar alto Rezar pra não cair
Dor de cabeça Tomar remédio
Ouvir uma música Ficar triste
Ouvir uma música Desligar o rádio
Alfinetada no braço Dizer “isso dói”
Alfinetada no braço Contração do braço
Sinal vermelho Frear o carro
• O efeito do reforçamento se estende para além dos estímulos diante dos quais
houve reforçamento.
GATO
GATO
Generalização de Estímulos
• Exemplo: após aprender “oi, tudo bem?”, “como você está?”, “está tudo bem com você?”,
“olá”, “como andam as coisas?”, é mais fácil emitir sem treino a resposta “olá, fulano,
você está bem?”.
Abstração (formação de conceitos)
Discriminação Simples
Escolher o Reforçador
azul
FUNDO
BRANCO
Escolher o
Sem reforço
laranja
“FARD “UNIFORM
A” E”
Discriminação condicional –
“Regionalismos”
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“LAPISEIR “APONTADO
A” R”
Discriminação condicional –
“Regionalismos”
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“? ? ? ? ? ?” “LAPISEIR
A”
Discriminação condicional –
“Regionalismos”
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“CUZCUZ”
Fading de Estímulos
• Na terapia, o fading de estímulos pode ser utilizado para ensinar controle de estímulos
complexo.
Hierarquia de Dicas
Ajuda Total Imediata
6 9 Ajuda Parcial após 1s
Fading out Fading in Ajuda Parcial após 3s
Sem Ajuda
Fading de Estímulos
SD Resposta Consequência
MANDO
Operação Motivadora
Sobre a consequência
(Sc)
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REFORÇAMENTO
AUMENTO DA
PROBABILIDADE
DA RESPOSTA
OCORRER
POSITIVO: NEGATIVO:
ADICIONA ALGO “BOM” RETIRA ALGO “RUIM”
Punição Positiva
(Aditiva)
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Punição positiva: algo “ruim” é adicionado!
Punição diminui a probabilidade de uma resposta. Mas tem efeitos indesejáveis:
raiva e/ou medo.
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
DIMINUI a probabilidade
de
DIMINUI a probabilidade
de
DIMINUIÇÃO DA
PROBABILIDADE
DA RESPOSTA
OCORRER
POSITIVA: NEGATIVA:
ADICIONA ALGO “RUIM” RETIRA ALGO “BOM”
Extinçã
oClick to edit Master title
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• Supressão do reforço – resultado: diminuição do comportamento
SD R SC
(contexto) (resposta) (consequência)
Diminui a probabilidade
de
Se um
comportamento
existe é porque
está sendo
reforçado!
Sobre a
extinção
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• Resistência à extinção
• Quanto mais o comportamento de mantém sem que esteja
sendo reforçado maior é a RESISTENCIA À EXTINÇÃO
• Curva de extinção
-Variabilidade da topografia
-Respostas emocionais
EXERCÍCIO : Identifique o tipo de
consequência
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Descrição Consequência
Tirou nota boa na prova após ter estudado bastante Reforçamento Positivo
A festa estava muito barulhenta, fez o que pôde para sair o quanto
antes
Puxou o rabo do cachorro e foi mordido Punição Positiva
Chorou na hora de sair da loja de brinquedos, mas saiu assim mesmo Extinção
Foi até a padaria e comprou seu doce preferido, um chocolate Reforçamento Positivo
Esquemas de reforçamento
• Quente ou frio
Modelagem
• Pode-se modelar:
aplicadores;
“qqq” – reforço
“quê” – reforço
“qqq” – não reforço
O procedimento é utilizado
“qué” – reforço para produzir topografias
“quer” – reforço complexas de respostas:
“der” – não reforço
“quero” – reforço
“quero T” – reforço
“quero” – não reforço
“quero TV” – reforço
Sobre a resposta
Forma vs Função
Indo Reforçador
“Tchau”
embora Social
Bola Carro
Bola Carro
Azul Azul Azul
Bola Carro
Vermelho
Vermelho Vermelho
Treinado
Combinação e Emergente
Recombinação
• Combinar e recombinar estímulos é uma forma de produzir comportamento
novo.
• BAMOCA
Comportamento Verbal
• Intraverbal.
• Controlado por outro comportamento verbal.
• Autoclíticos.
• Comportamento verbal que modifica outro comportamento verbal.
• Mando.
• Controlado por operações motivadoras (vontade, necessidade).
• Tato.
• O tato é um operante verbal sob controle de um estímulo não-verbal, que é um objeto ou
evento ou a propriedade de um objeto ou evento do meio.
• Exemplo: dizer “carro” diante de um carro, ou dizer “estou com frio” diante de
sensações corporais específicas.