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Prof° Silvana Aluna: Elizama de Souza

• .Título.....................................................................................1
• .Sumário.................................................................................2
• .Definição(O que é Hanseníase?)...........................................3
• .Diagnósticos e Tratamento................................................... 4
• Prevenção e Controle.............................................................5
Sumário • Impacto Social e Histórico......................................................6
• Perspectivas Futuras............................................................ ..7
• Conclusão...............................................................................8
• Bibliografia.............................................................................9
Hanseníase, também conhecida
como lepra, é uma doença
infecciosa causada pela bactéria
Mycobacterium leprae. A doença
afeta principalmente a pele, os
nervos periféricos, o trato
respiratório superior e os olhos.
A hanseníase é transmitida através
do contato próximo e prolongado
com uma pessoa infectada, mas é
importante notar que a maioria das
pessoas expostas à bactéria não
desenvolvem a doença, graças ao
sistema imunológico do corpo.
Os sintomas da hanseníase variam
dependendo do tipo e da gravidade
da doença. Os primeiros sinais
incluem manchas claras ou
vermelhas na pele, dormência ou
formigamento nas extremidades,
perda de sensibilidade ao calor ou
frio e feridas que não cicatrizam.
À medida que a doença progride,
os nervos podem ficar danificados,
o que pode levar à perda de
movimento ou sensação nas mãos,
pés e rosto. Em casos graves, a
hanseníase pode causar
deformidades físicas permanentes.
• O diagnóstico da hanseníase é
feito por meio de exames clínicos e
laboratoriais. O tratamento
envolve o uso de antibióticos
específicos para matar as bactérias
responsáveis pela doença. O
tratamento deve ser iniciado o
mais cedo possível para evitar
danos permanentes aos nervos e
outras complicações.
• Além disso, a reabilitação física e
psicológica é fundamental para
ajudar as pessoas com hanseníase
a lidar com as consequências da
doença e a se reintegrar à
sociedade
• A prevenção da hanseníase
envolve a identificação e o
tratamento precoce dos casos,
bem como a educação sobre a
doença e seus sintomas. As
pessoas que têm contato próximo
com alguém com hanseníase
devem ser examinadas
regularmente para detectar a
presença da bactéria.
• Além disso, é importante garantir
condições sanitárias adequadas e
promover a inclusão social das
pessoas com hanseníase, para
reduzir o estigma associado à
doença e melhorar sua qualidade
de vida.
• A hanseníase tem sido uma das
doenças mais estigmatizadas da
história, muitas vezes associada a
crenças religiosas e culturais negativas.
Até meados do século XX, as pessoas
com hanseníase eram frequentemente
isoladas em colônias ou leprosários, o
que levou a uma grande exclusão
social.
• Hoje, a situação mudou
significativamente, graças aos avanços
no diagnóstico e tratamento da
doença, bem como às campanhas de
conscientização e advocacy. No
entanto, ainda há muito a ser feito
para combater o preconceito e a
discriminação contra as pessoas com
hanseníase em todo o mundo.
Perspectivas Futuras

• Embora a hanseníase ainda seja uma


doença presente em muitos países, há
razões para otimismo em relação ao seu
controle e erradicação. Novos
tratamentos e testes diagnósticos estão
sendo desenvolvidos, e a colaboração
internacional está aumentando para
enfrentar o desafio global da doença.
• Ao mesmo tempo, é importante
continuar a investir em pesquisa e
recursos para garantir que as pessoas
com hanseníase recebam o melhor
atendimento possível e possam viver suas
vidas com dignidade e respeito.
Conclusão

• Em conclusão, a hanseníase é uma


doença infecciosa crônica que pode
ser tratada e curada com
diagnóstico precoce e tratamento
adequado. A conscientização e o
acesso aos tratamentos adequados
são fundamentais para o controle e
a erradicação da doença em todo o
mundo.
1. Global leprosy strategy 2021-2030:
Accelerating towards a leprosy-free world.
World Health Organization. (2020). Disponível
em:
https://www.who.int/publications/i/item/9789
240010649.
2. Lastória, J. C., & Abreu, M. A. M. M. (2014).
Hanseníase. Revista da Associação Médica
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3. Penna, G. O., & Penna, M. L. F. (2013). História
da hanseníase no Brasil. Anais Brasileiros de
Dermatologia, 88(4), 563-578.
4. Scollard, D. M., Adams, L. B., & Gillis, T. P.
(2006). Development of leprosy and type 1
leprosy reactions after treatment with
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infectious diseases, 43(7), e53-e56.
5. World Health Organization. (2021). Weekly
epidemiological record. Global leprosy update,
2021: reducing the disease burden due to
leprosy. 96(35), 421-440.

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