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INTRODUÇÃO
A vida humana sempre foi marcada por várias epidemias, como a que sofremos
recentemente, mesmo com toda a tecnologia à disposição milhares de óbitos foram
contabilizados em um curto período de tempo. Muito embora, previsíveis pela ciência,
deixou-os profundamente aterrorizados. Conviver com situações adversas como esta
nunca foi fácil, porém em épocas mais remotas da sociedade ficávamos sem defesa
dependendo apenas de sorte.
Em alguns de seus relatos mais famosos a Bíblia conta que Jesus curava vários
enfermos por onde passava. Mas os textos bíblicos que falam sobre a cura de leproso
sempre ganharam destaque. Na época de cristo os leprosos viviam vagando pelas
redondezas das cidade e vilas, sem esperança de vida mendigavam pelo ativo mais
básico para sobrevivência, encontrar comida. Pois, ficar livre desta enfermidade não
seria possível.
Sendo, uma doença antes sem cura, causou pânico e medo a várias populações e
por milhares de anos foi tida como uma mazela que condenava os doentes ao isolamento
e abandono social. Historicamente, vários povos sofreram suas consequências, que
envolvia aspectos culturais e religiosos quanto às mais variadas formas de se enfrentar o
problema.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METODOLOGIA
Este estudo em síntese é uma revisão integrativa, que nos permite o estudo de
várias fontes a fim de inferir sobre o tema e apresentar conclusão e resposta à questão
problema aqui proposta.
DISCUSSÃO DO TEMA
A hanseníase é uma doença que perdurou por milênios, e, mesmo com tanto
tempo de existência, ainda é cercada por diversos paradigmas e mazelas, enfrentados
tanto pelo paciente, quanto pelos profissionais de saúde. Atualmente, muito se sabe
sobre a hanseníase, porém, por ser uma patologia remitente, causa grandes problemas de
saúde pública que afetam o imaginário popular. De acordo com Souza et al. (2020), a
hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, ocasionada pelo
bacilo Mycobacterium leprae.
Por ser crônica o tratamento é essencial e deve ser acompanhado pelos serviços
de saúde para que sua eficácia ocorra, para Martins, (2022), esta enfermidade lesa
sobretudo os nervos superficiais da pele, acarretando no aparecimento de lesões na pele
e alterações na sensibilidade, com possibilidade ainda de afetar os troncos nervosos
periféricos da face, pescoço, membros superiores e inferiores.
Para a hanseníase, o avanço foi notável. De uma doença aterrorizante para uma
enfermidade tratável e controlada. Entres as várias intervenções clínicas e tratamentos
podemos destacar a quimioterapia que para Neiva (2016), cessa com a necessidade de
isolamento do doente, uma vez que, 72 horas conseguintes ao uso da primeira dose, tal
paciente não teria mais bacilos em potencial para infectar outros indivíduos por meio de
via oral, quebrando o ciclo de transmissão e não sendo mais necessário isolamento do
paciente. Atualmente a hanseníase é uma doença de fácil diagnóstico. Mas, quando o
início do tratamento é tardio pode trazer várias complicações e graves consequências ao
paciente, pois, esta patologia pode contaminar familiares debilitar os acometidos pela
enfermidade a ponto de comprometer a saúde do indivíduo e eficácia do tratamento.
Sintomas e diagnóstico
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo aqui proposto, nos revelou que mesmo sendo uma doença milenar e
atualmente, facilmente curável, a hanseníase ainda assusta. Observamos, que o
tratamento precoce é o principal ponto crítico a fim de se obter sucesso na busca pela
cura. A desinformação e negação que por ventura ocorra aos contaminados são os
principais entraves para o início precoce do tratamento, principalmente em pessoas
adultas.
REFERÊNCIAS
LIMA, Ms. Alice Marques Moreira, et al. Uma visão holística com foco no diagnóstico,
UFMA, 2012.