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A IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE DOENÇAS

CRÔNICAS NUM CONTEXTO PÓS-PANDEMIA DE COVID-


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Gisele Paradela Nogueira Corrêa1

Resumo:

Introdução: O gerenciamento de pacientes crônicos refere-se a todo o gerenciamento de


atendimento ao paciente relacionado a doenças crônicas. Durante a pandemia essas pessoas
com doenças crônicas não foram atendidas da forma que deveriam ser, com mais atenção e
cuidado, sabendo que a longo prazo essas pessoas foram piorando se fossem infectadas com
esse vírus. Objetivo: analisar a importância do gerenciamento de doenças crônicas durante a
pandemia de covid-19. Metodologia: Para a realização deste paper, foi realizado um estudo
experimental baseado em pesquisa bibliográfica utilizando as principais bases de dados e
bases de dissertações e temas disponíveis, bem como o auxílio de diversas fontes, como
livros, internet, etc. Por ser o método teórico básico deste trabalho de pesquisa bibliográfica
que, segundo Gil (2002), o estudo, considerando seus objetivos, pode ser considerado como
um estudo experimental, caso este estudo tenha como objetivo familiarizar-se com o
problema, com o intuito de torná-lo transparente. Conclusão: Portanto, conclui-se a partir
desse estudo, a importância em dar continuidade no tratamento de doenças durante a
pandemia.

Palavras-chave: Gerenciamento. Doenças crônicas. Pandemia. Covid-19.

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Medicina. Pós graduada em Pediatria pela IBCMED.Pós graduada em Medicina Estética ISMED
2

Abstract

Introduction: Chronic patient management refers to all patient care management related to
chronic or long-term illness. And during the epidemic, these people with chronic illnesses
were not treated the way they should have been, with more attention and care, knowing that in
the long term these people would get worse if they were infected with this virus. Objective:
to analyze the importance of managing chronic diseases during the covid-19 pandemic.
Methodology: To carry out this paper, an experimental study was carried out based on
bibliographical research using the main databases and databases of dissertations and themes
available, as well as the help of various sources, such as books, internet, etc. Because it is the
basic theoretical method of this work of bibliographic research that, according to Gil (2002),
the study, considering its objectives, can be considered as an experimental study, if this study
has as objective to become familiar with the problem, with the intention to make it
transparent. Conclusion: Therefore, it is concluded from this study, the importance of
continuing the treatment of diseases during the pandemic.

Keywords: Management. Chronic diseases. Pandemic. Covid-19.

1 Introdução

Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi declarada uma pandemia pela Organização


Mundial da Saúde (OMS). É uma doença que afeta o sistema respiratório, onde os efeitos no
corpo humano podem ser tão perigosos quanto as síndromes respiratórias. Um vírus altamente
contagioso. O Brasil e o mundo estão enfrentando uma emergência sem precedentes na
história, com graves consequências para a saúde humana, a saúde pública e a atividade
econômica. No Brasil, o primeiro caso confirmado foi no dia 26 de fevereiro, em São Paulo.
Desde então, a doença se espalhou por todo o país. Os efeitos negativos afetam muitos países,
seja na saúde ou financeira.
Várias medidas foram tomadas com o objetivo de reduzir a propagação da doença,
incluindo medidas de distanciamento social. O isolamento social foi uma das medidas
utilizadas pelo governo para prevenir o contágio, mas havia outros métodos como o uso de
álcool em gel e o uso de máscaras quando era necessário sair de casa.
O início da pandemia de COVID-19 (abreviação de CoronaVirus Disease 2019), em
dezembro de 2019, trouxe grandes prejuízos e desafios para diversos países ao redor do
mundo (LANA, 2020). Além de estar intimamente associado a sintomas respiratórios, que
podem evoluir para a síndrome respiratória aguda grave, estudos têm mostrado
gradativamente os diversos efeitos da infecção pelo novo coronavírus, denominado SARS-
CoV-2 (abreviatura de Severe Acute Respiratory Syndrome CoronaVirus 2), em o corpo (i-
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GUAN et al, 2020). A pandemia da COVID-19 trouxe efeitos não apenas na saúde física, mas
também nos aspectos sociais, econômicos, emocionais e culturais da vida das pessoas
(AQUINO et al, 2020).
É possível observar como consequência disso o impacto no cuidado às pessoas com
doenças crônicas, por causa do isolamento social, utilizado como medida de controle da
disseminação da infecção por SARS-CoV-2; reduzindo a oferta de determinados serviços
relacionados à saúde, com o objetivo de disponibilizá-los para o manejo de pacientes com
COVID-19; o medo geral das pessoas de procurar serviços de saúde, mesmo que necessário;
além da dificuldade de obtenção de atendimento e procedimentos de seleção para o doente
crítico (ESTRELA et al, 2020).
Este projeto visa analisar a importância da gestão das doenças crónicas durante a
pandemia de covid-19. O gerenciamento de pacientes crônicos refere-se a todo o
gerenciamento de atendimento ao paciente relacionado a doenças crônicas ou de longo prazo.
E durante a epidemia essas pessoas com doenças crônicas não foram atendidas da forma que
deveriam ser ajudadas, com mais atenção e cuidado, sabendo que a longo prazo essas pessoas
vão piorar se forem infectadas com esse vírus.
Embora os pacientes infectados precisem ser diagnosticados, monitorados e isolados,
enviar pessoas com febre ou tosse para o hospital pode sobrecarregar o sistema de saúde e
colocar em risco pessoas não infectadas, especialmente em situações em que máscaras e
outros equipamentos de proteção são limitados. (EPI). Além disso, é razoável esperar um
grande aumento no número de casos confirmados à medida que as instalações de teste se
tornam mais prontamente disponíveis, pois essa disponibilidade pode resultar em ondas de
pacientes afetados por serviços de saúde já com poucos recursos.
A relevância deste trabalho é contribuir para o desenvolvimento de novos cursos
tecnológicos que visam simplificar este processo.
Para a realização deste paper, foi realizado um estudo experimental baseado em
pesquisa bibliográfica utilizando as principais bases de dados e bases de dissertações e temas
disponíveis, bem como o auxílio de diversas fontes, como livros, internet, etc.
Por ser o método teórico básico deste trabalho de pesquisa bibliográfica que, segundo
Gil (2002), o estudo, considerando seus objetivos, pode ser considerado como um estudo
experimental, caso este estudo tenha como objetivo familiarizar-se com o problema, com o
intuito de torná-lo transparente.
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2 Desenvolvimento

As doenças crônicas constituem um importante problema de saúde, representando


72% de todas as causas de morte. Hoje, eles respondem por 60% da carga mundial de
doenças. Até 2020, serão responsáveis por 80% da carga de doenças nos países em
desenvolvimento. Atualmente, nesses países, a adesão ao tratamento é de apenas 20% (OMS,
2003).
A atenção aos usuários com doenças crônicas deve ser integral. O modelo atual, que
utiliza propostas de cuidado formuladas a priori, não obteve êxito em seu comportamento por
não conseguir atingir a singularidade de cada pessoa e colocar aparência e ações alheias ao
usuário real, que necessita de atenção e cuidado (MALTA; MERHY , 2010).
Mendes (2011) propõe o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC), no qual
está organizado cinco níveis de intervenção em saúde, de acordo com a proposta de cada um e
a população atendida, onde são definidas as ações e práticas assistenciais conforme o nível de
atenção a saúde, como mostra a Figura 1.

Figura 1: Modelo de atenção às doenças crônicas


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Fonte: Mendes, 2011.

Por meio da conexão entre a Atenção Primária à Saúde (ABS) e a Rede de Atenção a
Doenças Crônicas, é possível criar estratégica para o enfretamento das doenças crônicas, pois
essa rede de atenção tem mais recursos e capacidade para fornecer um cuidado integral e
individualizado, onde é possível também realizar ações para a promoção da saúde,
identificando e prevenindo os fatores de risco para o desenvolvimento das doenças, realizar o
diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de agravos e manutenção da saúde da maioria
da população (BRASIL, 2011b).
O acolhimento é uma forma de utilizar os procedimentos da profissão de saúde para
ajudar a todos que desejam os serviços de saúde, ouvir suas solicitações e assumir uma
postura capaz de acolher, ouvir e dar respostas adequadas aos usuários. Ou seja, exige uma
escuta com responsabilidade e intensidade e, se se trata de direcionar o usuário e família para
a continuidade do atendimento em outros serviços, requer o estabelecimento de conversas
sobre esses serviços para garantir a efetividade desse encaminhamento.
É importante ressaltar que todos os profissionais de saúde podem acolhê-los ouvindo as
queixas, medos e expectativas, identificando riscos e vulnerabilidades e aceitando as
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avaliações dos usuários. Assumir a responsabilidade pelo feedback do usuário colocará em


ação uma rede multidisciplinar dedicada a esta decisão. Portanto, ao estabelecer a conexão
com a rede é preciso levar em conta também o feedback do usurário, que passa a ser um
dispositivo acionador de redes internas, externas e multidisciplinares (BRASIL, 2010b).
Além disso, esse acolhimento auxilia pessoas que estão deprimidas devido a diversos
quadros, que no caso deste estudo, aumento da depressão pós-pandemia, que segundo Borges
(2020), a depressão foi a doença com consequências mais graves durante a violência, que
inclui o início da pandemia de COVID-19 com o aumento de transtornos mentais, como
depressão, ansiedade e transtornos do pânico.
São muitas as consequências do isolamento social, perda de familiares, medo de
adoecer e morrer por COVID-19 e dificuldade de adaptação a novas formas de convívio.
Diante disso, a literatura aponta alguns sintomas prevalentes decorrente da epidemia, como
medo, ansiedade, tédio, raiva, frustração, irritabilidade e distúrbios do sono (FARO, 2020).
Em pacientes com depressão grave, esses fatores podem ser ainda piores, pois o estresse físico
e mental pode ser a causa da depressão.
Segundo Vasconcelos (2015), a depressão pode ser um fator agravante de outras
doenças, principalmente pelo alto risco de descumprimento das recomendações médicas
relacionadas ao tratamento. Devemos considerar que pode haver pessoas com depressão
relacionada a outras comorbidades no estudo. Dessa forma, o potencial problema dos
transtornos depressivos devido ao impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental pode
trazer consequências para outras doenças já diagnosticadas.
Após a disseminação, além da depressão, a epidemia de COVID-19 também mostrou
uma deterioração do estado de saúde de pessoas com Asma/Enfisema/Doença Respiratória
Crônica ou outra doença pulmonar, Diabetes Mellitus (DM), doenças cardíacas e Hipertensão
Sistêmica. Sistema Arterial (HAS). Além disso, de acordo com Carvalho (2020), em relação
às doenças pulmonares, pacientes com doenças respiratórias crônicas, especialmente doença
pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma, têm um risco aumentado de infecção por SARS-
CoV2 e apresentações mais graves de COVID-19.
A hiperglicemia crônica está diretamente associada à disfunção imunológica, o que
pode aumentar o risco de morbidade e mortalidade em pacientes com DM reduzido durante a
infecção por COVID-19. O controle glicêmico não é recomendado apenas para pacientes
infectados com COVID-19, mas também para aqueles que não têm a doença, com o objetivo
de reduzir a incidência e a gravidade da infecção por SARS-CoV-2 em pacientes com
diabetes.
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A literatura também mostra a gravidade da infecção por COVID-19 em pacientes com


doenças cardiovasculares, incluindo HAS. A pesquisa mostrou que pacientes com pressão alta
infectados com COVID-19 correm risco de morte. O mecanismo por trás desse efeito
negativo não foi esclarecido (ZUIM et al, 2020).
Incluem-se pacientes com DCNT, como pacientes diagnosticados com doenças
cardíacas, hipertensão, diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), doenças renais
e neurológicas. Esses grupos de risco estão associados a taxas crescentes na maior parte deste
país. (BRASIL, 2020).
Embora o combate ao impacto direto do COVID-19 seja importante, é importante e
vital que eles mantenham os serviços clínicos. Em muitos países, os serviços de saúde
reduziram ou suspenderam muitos serviços clínicos, incluindo o cancelamento e adiamento de
consultas médicas ou cirurgias especiais. No entanto, essas estratégias não podem ser
sustentadas para sempre. Muitos pacientes têm comorbidades, como pressão alta, doenças
cardíacas, doenças respiratórias crônicas e diabetes, que são fatores de risco para o
desenvolvimento de casos graves de COVID-19 e precisam ser gerenciados com cuidado (
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE)2.
3 Considerações Finais

Dada a situação de pandemia e as preocupações com a disseminação do COVID-19


em pacientes com DCNT, destacam-se as discussões sobre as implicações e possíveis
resultados. A situação atual trouxe muitos desafios às pessoas, que exigem ações de
autocuidado e cumprimento de medidas preventivas voltadas à proteção individual e coletiva.
A adoção dessas ações contribui para diminuir as chances de a doença atingir grupos
vulneráveis e, novamente, reduzir a morbimortalidade, conflito que deve ser aceito pela
sociedade.
Entender a pandemia de COVID-19 como uma crise é que primeiro, envolve a
integração de o novo vírus, Sars-Cov-2, como uma ameaça; exposição das pessoas do mundo
a um novo vírus, sem que a maioria das pessoas seja capaz de combater os vírus; a

2
Organização Pan-Americana da Saúde. OMS declara emergência de saúde pública de
importância internacional por surto de novo coronavírus.
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6100:oms-
declara-emergencia-de-saude-publica-de-importancia-internacional-em-relacao-a-novo-
coronavirus&Itemid=812. (acessado em 08/Mar/2023).
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vulnerabilidade de determinados grupos sociais por idade (idosos), portadores de doenças


crônicas (diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, ou doença respiratória crónica) ou
risco de condições de vida e proteção social (trabalho, renda, saúde e educação, habitação e
saneamento, entre outros) afetando especialmente os muito pobres; habilidades de resposta e
mitigação riscos e danos à saúde humana, incluindo, entre outros fatores, infraestrutura de
saúde.
A gestão de riscos inclui um conjunto de etapas ligadas a processos como prevenção e
mitigação, preparação e resposta, reabilitação, recuperação e reconstrução, que envolve as
etapas combinadas de cada elemento montar um desastre.
Portanto, medidas coordenadas devem ser tomadas: redução da exposição (medidas de
distanciamento social) para todos, especialmente grupos de risco devido à idade ou histórico
médico; redução da vulnerabilidade das pessoas na sociedade; fortalecer a redução de riscos e
a capacidade de resposta no setor da saúde.
Com o presente estudo, foi possível avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 nas
doenças crônicas e no acesso aos serviços de saúde. Parece que houve muita gente que
pensava que o seu estado de saúde ainda era o mesmo de antes da epidemia e que a maioria
dos inquiridos que procuraram cuidados de saúde receberam ajuda.
Das patologias analisadas neste estudo, é interessante notar que o transtorno
depressivo maior teve um impacto significativo durante esta epidemia. Além disso, afetou o
acesso à saúde e a realização de procedimentos planejados, além da indisponibilidade de
medicamentos.
O benefício mais importante do manejo de pacientes crônicos é, sem dúvida, a
melhoria da qualidade de vida que, com cuidados pessoais, pode conviver com a doença e
reduzir riscos graves. A conclusão deste estudo é a importância da continuidade do tratamento
das doenças durante a violência.
Ressalta-se a importância de estudos que examinem o impacto da COVID-19 na vida
dos brasileiros, para que seus resultados possam contribuir para um melhor controle dos
malefícios dessa doença nas pessoas.

4 Referências Bibliográficas

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