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Gisele Paradela Nogueira Côrrea 1

EUTANÁSIA E A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA: uma análise sobre a


gestão em saúde

1 Graduação. Especialização. Mestrado em gestão de cuidados da saúde. E-mail. Giraparadela@hotmail.com


1 INTRODUÇÃO

A realidade próxima da morte de um paciente é tipicamente muito difícil para


pacientes e familiares. As escolhas sobre os cuidados de saúde mais apropriados no
final da vida de uma pessoa geralmente abordam se os tratamentos específicos
provavelmente beneficiarão o paciente. Essas escolhas podem ter uma dimensão
de qualidade de vida. Frequentemente, os enfermeiros estão em posição de orientar
pacientes e familiares que enfrentam decisões difíceis e se adaptam a realidades
dolorosas (MOTA, 2021).
Após serem realizados estudos versando sobre esta temática, alguns
questionamentos surgiram nestes pacientes em situação de final de vida. Sob a ótica
do paciente surge o seguinte problema desta pesquisa: Como se dá o vínculo com a
equipe de saúde na situação de eutanásia e o que pode significar para paciente,
família-cuidador?
O objetivo da pesquisa é determinar qual o papel e as atitudes do enfermeiro
nas situações de pacientes e eutanásia. Os objetivos específicos são :aumentar a
integração dos cuidados baseados em evidências nas dimensões dos cuidados de
fim de vida; desenvolver as melhores práticas para cuidados de qualidade em todas
as dimensões dos cuidados de fim de vida, incluindo o físico, psicológico, espiritual e
interpessoal; apoiar o uso de cuidados éticos e baseados em evidências e apoiar a
tomada de decisões para cuidados no final da vida.
A eutanásia originalmente é um processo muito antigo e comum para muito
povos na sociedade antiga, eram regidas por costumes e crenças e, não havia
nenhum tipo de código ou normas que a tipificava. A eutanásia nos termos do
Código Penal Brasileiro não é permitida, sendo tipificada como crime de homicídio
(CONCEIÇÃO et al., 2020).
Porém, a cada dia e principalmente com o advento do novo Coronavírus,
cresceu a consciência social, a necessidade de que a vontade do indivíduo em ter
uma morte digna seja respeitada, pois prolongar artificialmente a vida de quem já
está condenado a morrer também não lhe permite qualidade de vida (SILVA et al.,
2020).
Desta forma busca-se elucidar o Princípio da Dignidade Humana,
fundamentada pela Constituição Federal do Brasil, mostrando o princípio da
autodeterminação e manifestação de vontade do paciente. A pesquisa será
desenvolvida por meio de estudos e pesquisas bibliográficas, de posicionamentos
jurisdicionais brasileiros, bem como normas jurídicas, posicionamentos, críticas e
exposições de argumentos e ideias de autores devidamente citados.
O reconhecimento da necessidade e do momento dos cuidados de fim de vida
pode ocorrer em momentos diferentes para vários membros da equipe de saúde,
assim como para pacientes e familiares. A falha dos provedores em reconhecer que
um paciente está próximo da morte pode privá-los das oportunidades que podem
ocorrer no final da vida. A falha em reconhecer e dizer quando um paciente está
morrendo também pode afastar os pacientes das responsabilidades relacionadas à
morte, como redigir um testamento ou lidar com responsabilidades financeiras
(SILVEIRA, 2022).
Por um lado, as ações de adaptação e criatividade possibilitam ao profissional
reconhecimento com a busca do melhor para o ser cuidado e asseguram a
assistência. Por outro lado, demonstram a precarização das condições de trabalho e
ausência de uma atitude crítica diante de um contexto político, e produzem
incertezas em relação à execução de princípios científicos (DOS SANTOS et al.,
2022). Logo, este estudo irá contribuir para reflexão deste tema tão polêmico,
corroborando com as pesquisas científicas e promovendo os direitos humanos sob
uma ótica do profissional de enfermagem.
A vista disto, a justificativa social para que a pesquisa se realize, é justamente
porque pensar em dignidade da pessoa humana no que se refere a Eutanásia é
elucidar o fato e de que se somos detentores e centro de direitos fundamentais pelo
fato de sermos pessoas, visto que a autonomia de vontade nos dá o direito para
decidir entre sofrer ou morrer de forma digna.
Os ganhos pessoais são bem significativos, uma vez que o tema eutanásia
ainda é bastante controverso, justifica-se em destacar a luta pela legalização
pautada no direito da autonomia da vontade do enfermo em estado terminal e
vegetativo, tendo sempre em vista a dignidade humana garantindo-lhes a escolha de
cessar todo sofrimento que lhes é causado.
Para que os objetivos deste estudo fossem alcançados, foi realizado um
estudo de revisão bibliográfica, de cunho qualitativo. Foi realizada uma busca nos
principais periódicos científicos relacionados ao tema proposto. Será criada uma
biblioteca digital com todos os trabalhos relacionados. A partir disso, foram
selecionados os melhores artigos para a elaboração deste estudo.
Visando aprofundar o conhecimento científico sobre o tema, inicialmente, será
utilizado um procedimento bibliográfico, apresentado por Silva (2014) como a
pesquisa atrelada à inteligência do pesquisador. Considerando o fato de que,
embora vise um objetivo, durante a produção, a preocupação do criador está no
processo, pois é o momento em que realizará a construção teórica que baseará toda
a sua pesquisa para o alcance do resultado almejado.
Assim, a pesquisa científica teve início com a delimitação do tema,
elaborando um pequeno projeto onde se levantou informações importantes como os
objetivos (geral e específicos), a justificativa, a hipótese e o problema de pesquisa,
balizadores do levantamento bibliográfico que constituirá a base da pesquisa,
facilitando a compreensão do que se pretendia estudar.
Consequentemente, a seleção mais criteriosa e focada de artigos científicos e
livros que versassem sobre o assunto, viabilizando a análise com discussão dos
resultados em panorama com o defendido por autores e pesquisadores. Para
realização do levantamento bibliográfico, foram utilizadas as plataformas de
pesquisa científica Google Acadêmico e Scielo onde foram realizadas pesquisas
pelas palavras-chave: “Eutanásia”; “Enfermagem" e “Direito”.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A EUTANÁSIA

A eutanásia eugênica ou selecionadora consiste na supressão indolor de


pessoas portadoras de doenças contagiosas e incuráveis, de deformidades, além de
recém-nascidos com malformações, com a finalidade de promover o melhoramento
da espécie humana, não se exigindo que o enfermo esteja próximo da morte. Já a
eutanásia econômica consistiria na morte de anciãos e inválidos, doentes mentais e
loucos irrecuperáveis, com o escopo de aliviar a sociedade do peso de pessoas
economicamente inúteis, extintas de valor vital, e aliviar o sistema de saúde com
gastos desnecessários (FELIX, 2006).
Não é incomum que a morte de um paciente ocorra após a retirada de
terapias potencialmente prolongadas da vida (por exemplo, suporte ventilatório,
diálise, vasopressores e inotrópicos, quimioterapia, antibióticos, etc.). Não há
diferença ética, moral ou legal entre interromper uma terapia e nunca a iniciar. Os
provedores nunca devem iniciar uma terapia que não estejam dispostos a
interromper (PECHININ et al., 2021).
As decisões sobre os cuidados no final da vida de uma pessoa muitas vezes
envolvem considerações de qualidade de vida. Os enfermeiros são obrigados a
prestar cuidados que incluem a promoção do conforto, alívio da dor e de outros
sintomas e o apoio aos doentes, familiares e outras pessoas próximas do doente.
Ao longo desta declaração de posicionamento, o termo “família” inclui aqueles
ligados por biologia ou afeto; família é quem o paciente diz que é (SILVEIRA, 2022).
Embora os enfermeiros devam fazer todos os esforços para fornecer tratamento
agressivo de sintomas no final da vida, nunca é eticamente permissível para um
enfermeiro agir por omissão ou comissão, incluindo, mas não limitado a
administração de medicamentos, com a intenção de acabar com a vida de um
paciente (SILVA et al., 2020).
A tomada de decisão para o fim da vida de um paciente deve ocorrer ao longo
dos anos, e não apenas nos minutos ou dias antes da morte do paciente. Os
enfermeiros podem ser um recurso e apoio para pacientes e familiares no final da
vida de um paciente e no processo de tomada de decisão que o precede
(CARVALHO et al., 2022).
Muitas vezes, os enfermeiros estão em uma posição ideal para contribuir
com conversas sobre cuidados e decisões de fim de vida, inclusive mantendo o foco
nas preferências dos pacientes e estabelecendo mecanismos para respeitar a
autonomia do paciente (CORDEIRO et al., 2022).
Há momentos em que as preferências da família não representam ou entram
em conflito com as preferências do paciente (SILVEIRA, 2022). Nesses casos, a
responsabilidade primária da enfermeira é fornecer cuidados e apoio ao paciente e
respeitar a autonomia do paciente, continuando a apoiar a família enquanto ela luta
para se ajustar à realidade iminente da morte do paciente (GUIMARÃES, 2009).
É amplamente reconhecida a importância de decisões cuidadosamente
consideradas em relação ao estado de ressuscitação, suspensão e retirada de
terapias de suporte à vida, renúncia à nutrição e hidratação, cuidados paliativos e
diretivas antecipadas. Os enfermeiros auxiliam os pacientes conforme necessário
com essas decisões (COSTA et al., 2020).
A morte é um evento público do qual o homem tem certeza de que irá
acontecer. Esse acontecimento já teve vários conceitos, de cunho técnico ou não.
Até pouco tempo atrás, a morte era constatada com a parada respiratória e o fim das
funções vitais. Atualmente, a morte também é constatada com a morte cerebral, a
chamada morte encefálica (ALVES et al., 2019).
Atente-se que, o Código Penal foi promulgado em 1940, época na qual não se
discutia ou se falava em práticas de eutanásia, tão pouco em avanço biotecnológico
que permitisse uma sobrevida ao indivíduo em estado terminal. Atualmente o nosso
sistema jurídico Penal não evolui na mesma velocidade das revoluções tecnológicas
(COGO et al., 2020).
A eutanásia é um dos temas éticos mais controversos na área da saúde em
todo o mundo. Desde o início do debate no Parlamento Europeu em 1991, as
reivindicações sociais pela sua inclusão no sistema de saúde têm aumentado na
Europa. A aprovação e a legislação da eutanásia proporcionaram a oportunidade de
decidir sobre o fim da vida para grupos de pacientes com características específicas.
Além disso, a regulamentação da eutanásia oferece uma melhor garantia legal para
procedimentos que os profissionais de saúde realizam com incerteza, como a
sedação paliativa (SOARES; LIMA FILHO, 2020).
A legislação da eutanásia foi pioneira em países como Holanda (2001) e
Bélgica (2002), e foi progressivamente implementada em Luxemburgo (2009),
Colômbia (2015), Canadá (2016), estado de Victoria na Austrália (2017) e Nova
Zelândia (2021). No caso da Nova Zelândia, a lei foi aprovada em 2020 e
implementada em novembro de 2021. Antes disso, a aprovação mais recente da
legislação relacionada à eutanásia era a Lei Orgânica da Espanha, aprovada em 24
de março de 2021 (2021) (SILVA et al., 2020).
No Brasil, a eutanásia é considerada como crime de homicídio, uma vez que,
em nossa Constituição, a vida é vista como um direito inviolável. A pena para o ato é
de 6 a 20 anos de reclusão (SILVEIRA, 2022). No entanto, existem atenuantes que
são aplicadas nos casos em que existe o pedido do paciente em torno do alívio de
um sofrimento latente e inevitável. Se assim acontecer, o ato é entendido como
“homicídio privilegiado”, podendo haver a redução da pena em um sexto ou um terço
de acordo com a decisão do juiz (SOARES; LIMA FILHO, 2020).
A eutanásia ainda é um tabu para grande parte das sociedades que
entendem que a vida ainda é o bem mais precioso de um ser humano. O argumento,
embora esteja absolutamente correto, passa a ser contestado no momento em que o
sofrimento agudo se torna a realidade constante do indivíduo (GUIMARÃES, 2009).
Na época de colônia do Brasil, o principal motivo de se cometer a eutanásia era a
tuberculose, já que não havia cura para essa doença as pessoas acometidas pela
tuberculose imploravam pela morte (CARVALHO et al., 2022).
Na atualidade ainda existem casos de eutanásia, mas que não são
divulgados. Apesar de ser um país laico, ou seja, um país sem religião definida e
que aceita manifestação de todas as crenças e religiões, é um país que tem
predominância de católicos, e a Igreja Católica é contra a prática da eutanásia. E é
assim também que pensa a maioria da população brasileira (SILVEIRA, 2022).
Os enfermeiros, o maior grupo de profissionais nos sistemas de saúde,
podem sentir-se limitados porque os papéis que assumem no processo não estão
bem definidos, não só em protocolos e orientações, mas também é muito importante,
legalmente ou regulamentarmente (CARVALHO et al., 2022). Os enfermeiros são
muitas vezes os primeiros a detectar a necessidade de informação do doente ou da
família e podem receber pedidos diretos, participar ativamente na tomada de
decisões, detectar necessidades emocionais, preparar materiais informativos e
administrar medicamentos e liderar os cuidados de luto subsequentes da família.
As funções de enfermagem foram muitas vezes consideradas secundárias no
início da regularização da eutanásia; no entanto, eles estão progressivamente
ganhando destaque e seus papéis estão ficando mais bem definidos ao longo do
tempo. A legislação canadense sobre eutanásia foi a primeira a reconhecer o papel
principal das enfermeiras quando a modificação do código penal começou a ser
aplicada em 2016 (CORDEIRO et al., 2022).
Nas situações que a eutanásia é solicitada, os enfermeiros devem promover
conversas sobre planejamento antecipado de cuidados e devem estar informados
sobre os benefícios e limites de vários documentos de diretrizes antecipadas (SILVA
et al., 2020). A enfermeira deve fornecer intervenções para aliviar a dor e outros
sintomas no processo de morrer de acordo com os padrões de cuidados paliativos e
não pode agir com a única intenção de acabar com a vida de um paciente (SILVA,
2020).
Todos os enfermeiros registados são educados na arte e na ciência da
enfermagem, com o objetivo de ajudar indivíduos, famílias, grupos, comunidades e
populações a promover, obter, manter e restaurar a saúde ou experimentar uma
morte digna. O respeito pelas decisões do paciente não exige que o enfermeiro
concorde ou apoie todas as escolhas do paciente), portanto, o enfermeiro não é
obrigado a comprometer sua integridade na prestação de tais cuidados (MOTA,
2021).
Tais situações podem resultar em sofrimento moral para o enfermeiro.
Quando uma determinada decisão ou ação é moralmente censurável para a
enfermeira, seja intrinsecamente ou porque pode prejudicar um paciente, família,
comunidade ou população específica, ou quando pode comprometer a prática de
enfermagem, a enfermeira tem justificativa para se recusar a participar de
fundamentos morais (CARVALHO et al., 2022).

CONCLUSÃO

Recusas de participação baseadas na consciência excluem preferência


pessoal, preconceito, parcialidade, conveniência ou arbitrariedade. Um compromisso
ético bem estabelecido ao recusar-se a prestar cuidados por motivos morais é a
primazia do cuidado ao paciente (COGO et al., 2020).
Os enfermeiros são obrigados a zelar pela segurança do doente, a evitar o
seu abandono, e a retirar-se apenas quando assegurados de que os cuidados de
enfermagem estão disponíveis para o doente. Um paciente pode solicitar que uma
enfermeira esteja presente quando o paciente ingere o medicamento auxiliar na
morte (AGRA et al., 2018).
A presença dos enfermeiros inclui sensibilidade à vulnerabilidade do
paciente, demonstração de cuidado e compaixão e promoção de conforto para
manter a confiança em um relacionamento enfermeiro-paciente estabelecido. Ao
tomar a decisão de estar presente, o enfermeiro deve considerar os valores pessoais
e a política organizacional, bem como a relação profissional existente com o
paciente e a família (CARVALHO, 2020).
Se presente durante a assistência médica na morte, a enfermeira promove a
dignidade do paciente, bem como proporciona alívio dos sintomas, conforto e apoio
emocional ao paciente e à família. O enfermeiro deve manter o sigilo e a privacidade
do paciente no auxílio ao processo de morrer. A decisão do enfermeiro de estar
presente não deve ser avaliada negativamente (MALUF, 2010).
REFERÊNCIAS

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