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ANEXO H – MODELO DE PROJETO DE ESTÁGIO

Centro Universitário Leonardo da Vinci

FÁBIO DE FREITAS ROCHA

I
PROJETO DE ESTÁGO II
SUMÁRIO

1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO


E JUSTIFICATIVA.................................................................................................xxx

1.2 OBJETIVOS.............................................................................................................xxx

1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................xxx

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO

2.1 METODOLOGIA.............................................................................................. xxx

2.2 CRONOGRAMA.............................................................................................. xxx

REFERÊNCIAS...........................................................................................................xxx

ANEXOS.......................................................................................................................xxx

1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA

Área de concentração: Ensino e Aprendizagem de Química


Tema: O processo de ensino e aprendizagem da disciplina de Química e a relação com as TICs.

Nas práticas de ensino tradicionais, há uma suposição básica subjacente de que o


conhecimento adquirido no passado pela humanidade deve ser transmitido aos alunos como
está. Assim, tradicionalmente, a aula expositiva tem sido o principal meio para atingir esse
objetivo e, consequentemente, os alunos têm adotado uma atitude passiva, tanto física quanto
cognitivamente. A tarefa de aprender química nos níveis macroscópico, microscópico e
simbólico exige que o aluno faça uso de habilidades de pensamento verbais e não verbais
específicas do assunto, bem como altamente abstratas. Para ter sucesso nesta tarefa, os alunos
devem combinar o domínio do pensamento de transformar imagens e sensações visuais com a
interpretação de expressões linguísticas (MEDINA, 2013).

1 OBJETIVO

O tema escolhido para esse projeto de estágio é O processo de ensino e aprendizagem da


disciplina de Química e a relação com as TICs. Com base nesse tema foi escolhido os
seguintes objetivos:

-Evidenciar como as TICs tem favorecido no ensino e aprendizagem


de Química;
-Mostrar como alguns recursos podem ser usados em sala de aula;
-Narrar as dificuldades encontradas pelo corpo docente em trabalhar
com as TICs em sala de aula.

1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nas práticas de ensino tradicionais, há uma suposição básica subjacente de que o


conhecimento adquirido no passado pela humanidade deve ser transmitido aos alunos como
está. Assim, tradicionalmente, a aula expositiva tem sido o principal meio par atingir esse
objetivo e, consequentemente, os alunos têm adotado uma atitude passiva, tanto física
quanto cognitivamente. A tarefa de aprender química nos níveis macroscópico,
microscópico e simbólico exige que o aluno faça uso de habilidades de pensamento verbais
e não verbais específicas do assunto, bem como altamente abstratas. Para ter sucesso nesta
tarefa, os alunos devem combinar o domínio do pensamento de transformar imagens e
sensações visuais com a interpretação de expressões linguísticas (MEDINA, 2013). Um
outro ponto a se considerar tem haver com a Gamificação em aulas de química que podem
potencializar a atividade neural e pode beneficiar alunos nas atividades cognitivas.
Salienta-se que a maior parte dos estudantes brasileiros tem ou já teve algum contato jogos
no decorrer de suas vidas, o que potencializa uma adaptação mais rápida e um aprendizado
benefico (FARDO, 2013).
A gamificação é um fenômeno emergente, que deriva diretamente da popularização e
popularidade dos games, e de suas capacidades intrínsecas de motivar a ação, resolver
problemas e potencializar aprendizagens nas mais diversas áreas do conhecimento e da vida
dos indivíduos (FARDO, 2013). Segundo Fonseca (2008), metacognição não
proporcionará ao aluno apenas a avaliação do conhecimento, mas desenvolvimento de
habilidades, planejamento e comunicação, informações estruturadas e organizadas,
buscando entender o estilo e o perfil da mente, fortalecer as áreas que foram desenvolvidas
e criadas, e apoiar, encorajar e sustentar as áreas que precisam de atenção.
Em uma sala de aula “regular”, os professores tentam transformar o conteúdo
químico abstrato em uma forma ensinável, principalmente por meio de explicações verbais
acompanhadas de representações simbólicas paralelas do conteúdo no quadro (LIMA,
MOITA, 2011). Os alunos devem simultaneamente prestar atenção às expressões verbais e
à entrada visual e, através da sua integração, dar-lhes sentido. Embora os professores
planejem as aulas para que o conteúdo faça sentido, na prática, eles podem pressupor as
habilidades linguísticas e de pensamento visual dos alunos, bem como a forma como cada
aluno as conecta por meio da visualização. A compreensão visual é uma competência
conceitual baseada em processos de criação de sentido mediados verbalmente. No entanto,
para alguns alunos, pode existir uma lacuna entre as competências verbais e não verbais.
Essas competências representacionais são essenciais para atribuir o significado correto ao
conteúdo químico abstrato por meio da visualização, gerando modelos mentais corretos, e
não podem ser negligenciadas (LIMA, MOITA, 2011). As abordagens de integração
artística oferecem caminhos criativos para dotar os alunos de estratégias de pensamento
visual; eles encorajam processos de investigação que apoiam a verbalização de imagens
que podem ser de natureza abstrata ou concreta. Portanto, as TICs vem a ser como forte
aliado na Aprendizagem de Quimica, tornando-se o ensino mais eficaz facilitanto á
comprenssão do conteúdo.

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO

1.3 METODOLOGIA

Quantos aos objetivos da pesquisa utilizou-se o método explicativo; no que diz


respeito à natureza dos dados pesquisados foi utilizado e pesquisa qualitativa; quantos aos
procedimentos da coleta utilizou-se a pesquisa de campo e bibliográfica : a pesquisa de campo
foi feita virtualmente com o corpo docente da Escola, e a bibliográfica feita através de pesquisas
no Google Acadêmico.
Para a construção desse Projeto, foram feitas inúmeras leituras em artigos no
Google Acadêmico, a maioria dos artigos são recentes, são dos anos de 2013 e 2023. Nesses
artigos são relatadas informações sobre como a tecnologia tem favorecido tantoos
professores como alunos no ensino de química. Também foram pesquisados artigos e
periódicos que tratam os recursos digitais que podem e devem ser utilizados por professores
em sala de aula bem como os desafios no qual os professores tem passsado em sala de aula
bem como as possibilidades no ensino de química na atualidade.
O Colégio Imperial Coopeva é uma escola particular que fica localizada na Rua
Oldack Nascimento na Graça. É uma escola particular de bairro, de porte pequeno e que tem
aproximadamente 143 alunos ao todo. A Escola funciona do G2 até o 9º ano do Ensino
Fundamental. Tem Ensino Infantil, Fundamental I e II. Tem aproximadamente 17
funcionários ao todo.

1.4 CRONOGRAMA

Para cumprir as atividades de Estágio de forma sequencial e sem


atropelos, é fundamental que você organize seu tempo. Após conversa com o
supervisor e/ou professor regente, organize suas idas à escola de acordo com
o exemplo a seguir:

Data Turno e horário Atividade


22 de Agosto Vespertino-13:30-17:30 Observação
25 de Agosto Matutino-07:20-11:50 Regência 1
28 de Agosto Matutino-07:20-11:50
30 de Agosto Vespertino-13:30-17:30
04 de Setembro Vespertino-13:30-17:30
11 de Setembro Vespertino-13:30-17:30
12 de Setembro Matutino-07:20-11:50
13 de Setembro Matutino-07:20-11:50

REFERÊNCIAS

KENSKI, V. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas:


Papirus Editora, 2013.

KENSKI, V. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas:


Papirus Editora, 2013.

LEITE, Bruno Silva. Tecnologias no Ensino de Química:Teoria e prática na


formação docente. –1. ed. –Curitiba, Appris, p.14, 2015.

LIMA, E. R. P. O.; MOITA, F. M. G. S. C. A tecnologia e o ensino de química:


jogos digitais como interface metodológica. Campina Grande: EDUEPB, 2011.

MALDANDER, W.L.P. O Ensino de Química em foco. Ijuí: Inijuí, 2010.

MAYER, R. E.. A promessa da aprendizagem multimídia: usando os mesmos


métodos de design instrucional em diferentes mídias. Aprendizagem e
Instrução, 13, 125-140.2013.

MAYER, R.E., & Moreno, R. Nove maneiras de reduzir a carga cognitiva na


aprendizagem multimídia. Psicólogo educacional, 38, 43-52. 2003.

MEDINA, Bruno Gamification, Inc.: Como reinventar empresas a partir de


Jogos. Rio de Janeiro: MJV Press, 2013.

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