Você está na página 1de 16

_________________________________________________________________________

CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU


CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

NOME DO ALUNO 1
NOME DO ALUNO 2 (SEGUIR ORDEM ALFABÉTICA)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


DIGITE AQUI O TÍTULO DO ARTIGO

FORTALEZA
2022
NOME DO ALUNO 1
NOME DO ALUNO 2 (SEGUIR ORDEM ALFABÉTICA)

DIGITE AQUI O TÍTULO DO ARTIGO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Coordenação do Curso
de Farmácia do Centro Universitário
Maurício de Nassau – UNINASSAU
Fortaleza, Sede Dorotéias, como parte
dos requisitos para obtenção do título
de Bacharel em Farmácia.

Orientador: (Coloque aqui o nome


completo de seu orientador, precedido
por sua titulação máxima).

FORTALEZA
2022
NOME DO ALUNO 1
NOME DO ALUNO 2 (SEGUIR ORDEM ALFABÉTICA)

DIGITE AQUI O TÍTULO DO ARTIGO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Coordenação do Curso
de Farmácia do Centro Universitário
Maurício de Nassau – UNINASSAU
Fortaleza, Sede Doroteias, como parte
dos requisitos para obtenção do título
de Bacharel em Farmácia.

Aprovado em: ___ / ____ / ____

BANCA EXAMINADORA

______________________________
Prof. Dr. Fulano de Tal.
Instituição onde está vinculado (Orientador/Presidente)

______________________________
Profa. Me. Ciclana de Tal.
Instituição onde está vinculada (1º Membro)

______________________________
Prof. Me. Beltrano de Tal.
Instituição onde está vinculado (2º Membro)
DIGITE AQUI O TÍTULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS
DIGITE AQUI O TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS
Digite aqui o nome do aluno 1
Digite aqui o nome do aluno 2
Digite aqui o nome do orientador(a)

RESUMO

Deve possuir de 150 a 250 palavras e estar estruturado com os seguintes


elementos (Objetivo: Método: Resultados: Conclusão).

Descritores: Colocar 5 descritores, de acordo com o DECs.

ABSTRACT

Deve possuir de 150 a 250 palavras e estar estruturado com os seguintes


elementos (Objetivo: Método: Resultados: Conclusão).

Descriptors: Colocar de 5 descritores.


1. INTRODUÇÃO

Iniciar, aqui, a sua introdução. Fundamentação teórica deve estar inserida


na introdução. Finalizar com os objetivos.

1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Não é de hoje que as epidemias e pandemias assolam a humanidade.


Essas epidemias afetaram diretamente o estilo de vida das pessoas. Algumas
pandemias mataram mais pessoas que guerras e batalhas e foram responsáveis
por toda uma reestruturação em diferentes setores da sociedade como por
exemplo, a economia, educação e saúde. Para começo de conversa é preciso
fazer uma distinção entre epidemia e pandemia. De acordo com Pinheiro (2022) a
epidemia pode ser caracterizada como uma doença infecciosa que abrange
determinada região por um espaço de tempo, a pandemia tem um sentido mais
abrangente, um sentido global onde vários países são afetados e duram mais
tempo que a epidemia.

É interessante observar que muitas epidemias se tornaram pandemias


devido a uma série de fatores. Azeredo et. al (2020) destaca alguns fatores como
a falta do saneamento e o fornecimento de água, a inadequação, aglomeração e
falta de infraestrutura e a poluição do ar, principalmente nos locais periféricos.
Esses fatores contribuíram para que os vírus fossem disseminados mais
facilmente entre a população e fez com que as epidemias se transformassem em
pandemias de caráter abrangente. Uma das primeiras epidemias de que se tem
evidências é a peste ateniense. Laier e Lamas (2020) fazem menção à Peste de
Atenas (430-427) onde a cidade de Atenas foi atingida, drasticamente, por um
surto epidêmico que dizimou uma parte da população. Em relação à Peste de
Atenas Tucídides descreve os seguintes sintomas:

"[…] Em geral, o indivíduo no gozo de perfeita saúde via-se subitamente


preso dos seguintes sintomas: sentia em primeiro lugar violenta dor de
cabeça; os olhos ficavam vermelhos e inflamados; a língua e a faringe
assumiam aspecto sanguinolento; a respiração tornava-se irregular e o
hálito fétido. Seguiam-se espirros e rouquidão. Pouco depois a dor se
localizava no peito, acompanhada de tosse violenta; quando atingia o
estômago, provocava náuseas e vômitos com regurgitação de bile.
Quase todos os doentes eram acometidos por crises de soluços e
convulsões de intensidade variável de um caso a outro. A pele não se
mostrava muito quente ao tato nem também lívida, mas avermelhada e
cheia de erupções com o formato de pequenas empolas (pústulas) e
feridas" (REZENDE, 2009 apud SILVA, 2022).

Não se sabe ao certo qual foi a doença que atingiu os atenienses, o que as
sabe é que foi uma doença que dizimou uma boa parte da população. Acredita-se
que os médicos tenham sido os primeiros a serem mortos, principalmente pelo
fato de não se saber qual era de fato a doença com que estavam lidando. Os
sintomas da peste de Antenas de acordo com Wikipedia (2022) são febres,
vermelhidão e inflamação nos olhos, dor de garganta levando a sangramento e
mau hálito, espirros, perda de voz, tosse, vômito, pústulas e úlceras no corpo,
sede extrema, insônia e diarreia.

Uma outra peste que assolou a humanidade e é muito conhecida é a Peste


Negra. A Peste Negra se caracterizou como um surto epidêmico que ocorreu na
Europa no século XVI. Época em que a ciência não avançava e foi também um
período em que havia constantes conflitos entre Ciência e Religião. “O medo era
o condutor das ações das pessoas, que temiam não serem perdoados e pagarem
por suas culpas no fogo do inferno [...]” (CAMPOS FILHO, 2020, p.2-3). Esse
medo fez com que muitas pessoas se apegassem à religião, aos deuses para que
tentar aplacar o efeito desastroso da Peste.

As condições de higiene das pessoas e de sanitarismo das cidades fez com


que o vírus se espalhasse muito facilmente pelas cidades. Não havia vitaminas,
não havia medicamentos, foi então que os médicos da época perceberam que o
isolamento fazia com que houvesse uma contenção para que a doença não se
espalhasse, uma doença que trouxe desastres que se refletiram por anos

São inegáveis os impactos causados pela Peste e a sua disseminação


por décadas, ultrapassando séculos e impactando mudanças que seriam
fundamentais para a aceleração da decadência feudal, redefinições
territoriais com proteção de fronteiras, fazendo surgir os primeiros
estados e a centralização dos poderes. O mundo se refez depois da
Peste, mas ao custo enorme de vidas (calcula-se que morreram entre 75
e 200 milhões de pessoas, e na Europa um terço de sua população), e
por um tempo longo, pelo menos dois séculos, para atingir uma nova
normalidade (CAMPOS FILHO, 2020, p.5).

Com o impedimento do avanço da ciência graças a Igreja, não se havia muito


o que fazer acerca dos estudos, principalmente na área farmacológica. Uma
outra pandemia que assolou drasticamente a humanidade foi a Gripe Espanhola.
Logo no comecinho do século do XX surge a Gripe Espanhola. Esse nome foi
dado porque houve uma proibição por parte da mídia brasileira de noticiar a gripe
para as pessoas bem como nos EUA também houve essa proibição e o país que
na época divulgava a notícia foi a Espanha. Acredita-se que a doença tenha tido
origem com os soldados americanos e consequentemente se espalhou pela
Europa. Mas as coisas não pararam por aí

Entre o espaço de tempo percorrido desde o final da grande peste


(século XVI), até o começo do século XX, diversas outras epidemias
ocorreram, não com intensidade semelhante, mas a propagação de vírus
se acentuava à medida em que o estilo de vida das sociedades se
transformava, e o habitat em cidades se tornavam mais do que atrativo,
uma necessidade para atender a lógica de funcionamento do sistema
capitalista. O deslocamento de populações se deu de forma intensa,
acelerada e descontrolada, deixando os ambientes urbanos fétidos pela
ausência de infraestruturas básicas que atendessem toda a demanda
(CAMPOS FILHOS, 2020, p.6).

Todas as pandemias e epidemias existentes no mundo tiveram de ser


lidadas de acordo com os conhecimentos que eram conferidos em cada época. A
cada pandemia houve novas descobertas que fizeram com que a sociedade
pensasse e repensasse o seu estilo de vida e a cada pandemia uma oportunidade
de aprender novas lições.

É bem verdade que a pandemia do novo coronavírus chega ao Brasil no


dia 26 de fevereiro de 2020. De acordo com o Ministério da Saúde tratava-se de
um homem de 61 anos que havia passado pela Itália, que na época, foi um dos
epicentros da pandemia. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde o primeiro
caso de morte no Brasil pela covid foi uma mulher de 57 anos e aconteceu em
São Paulo no dia 12 de março, ou seja, ainda não tinha um mês que o primeiro
caso foi confirmado no Brasil.

No entanto, se voltarmos uns meses antes perceberemos que o coronavírus


já circulava no mundo, e isso é fato. De acordo GRENDENE (2021), com o
primeiro registro de coronavírus foi em 1960 e mesmo assim ainda se precisa
alguns estudos para entender melhor esse vírus.

FIGURA 01-ESTRUTURA MOLECULAR DO NOVO CORONAVÍRUS

FONTE: Disponível em: https://www.dbmolecular.com.br/artigo/coronavirus.


Acesso em 14 out 2022.
2. MATERIAIS E MÉTODOS

Iniciar, aqui, seu capítulo de materiais e métodos.


3. RESULTADOS (DESENVOLVIMENTO NA REVISÃO NARRATIVA)

Expresse, aqui, seus resultados. Você pode inserir, até, 5


tabelas/figuras/gráficos.
4. DISCUSSÃO

Apresente, aqui, a sua discussão. Opcionalmente, ela pode vir junto com o
capítulo dos resultados. Lembrar de inserir na discussão as limitações do estudo e
as contribuições para a Farmácia.
5. CONCLUSÃO (CONSIDERAÇÕES FINAIS NOS TRABALHOS DE REVISÃO
NARRATIVA)

Apresentar, de forma sucinta, as conclusões do estudo, respondendo


claramente e diretamente os objetivos anteriormente traçados. Opcionalmente,
para os estudos de natureza qualitativa, pode ser usado o termo considerações
final.
6. REFERÊNCIAS

Listar todas as referências usadas, seguindo rigorosamente o modelo da


ABNT.

AZEREDO, Laura; CORRÊA, Fernando; EVERS, Henrique; LINDAU, Luis Antonio.


Planejamento urbano e epidemias: como doenças do passado transformaram as
cidades. WRI BRASIL, São Paulo. 2020. Disponível em:
https://www.wribrasil.org.br/noticias/planejamento-urbano-e-epidemias-como-
doencas-do-passado-transformaram-cidades. Acesso em: 12 out. 2022.

CAMPOS FILHO, Romualdo Pessoa. A peste, a gripe espanhola e a covid19–


geografizando as pandemias pelo mundo. Élisée-Revista De Geografia Da UEG,
v. 9, n. 1, p. e912014, 2020.
GRENDENE, Camila Senedese et al. Coronavírus (covid-19): história,
conhecimento atual e sequelas de longo prazo. Revista Corpus Hippocraticum,
v. 1, n. 1, 2021.

SILVA, Daniel Neves. Grandes epidemias da história. Brasil Escola. Disponível


em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/grandes-epidemias-da-
historia.htm. Acesso em 15 out 2022.

PESTE DE ATENAS. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia


Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Peste_de_Atenas&oldid=63910806>. Acesso em: 1 jul. 2022.

PINHEIRO, Chloé. Qual é a diferença entre epidemia, pandemia e endemia? Veja


Saúde, São Paulo. 2022. Disponível em:<
https://saude.abril.com.br/medicina/qual-e-a-diferenca-entre-epidemia-pandemia-
e-endemia/>. Acesso em: 17 out. 2022.
APÊNDICES

Aqui, opcionalmente, você pode colocar os apêndices que foram utilizados


(Instrumento de coleta de dados, por exemplo).
ANEXOS

Colocar, aqui, os anexos, caso existam. (Ex.: Parecer do CEP, Mapas ou


documentos não elaborados pelo aluno).

Você também pode gostar