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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS - UniSL

CURSO DE BACHARELADO MEDICINA

AS DIFICULDADES ENFRENTADAS NO DIAGNÓSTICO DA ASCARIDÍASE NA


POPULAÇÃO ATENDIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA OSVALDO
PIANA

PORTO VELHO

2019
UNISL

ANTONIO LEITE
BARBARA MOURA
FRANCIELE TENANI
KAREN PORTO
LARISSA MARINHO
LEONARDO MARQUES
MELISSA SANTANA
RAFAEL LIMA
YASMIN CAVALCANTE

AS DIFICULDADES ENFRENTADAS NO DIAGNÓSTICO DA ASCARIDÍASE NA


POPULAÇÃO ATENDIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA OSVALDO
PIANA

Projeto apresentado no curso de


graduação em medicina do Centro
Universitário São Lucas, como parte dos
requisitos obrigatórios para obtenção de
nota na disciplina de Projeto Integrador I.

Orientadores: Prof. Arlindo Gonzaga Branco Junior


Profª. Dra. Camila Maciel de Sousa

PORTO VELHO

2019
RESUMO

A Ascaridíase é uma enteroparasitose de alta incidência no Brasil e no mundo, está


diretamente ligada a regiões de condições sanitárias precárias, afetando
principalmente a população mais pobre, embora possua alta prevalência seus estudos
são escassos, sendo considerada uma doença negligenciada. Desse modo, esse
estudo tem como objetivo relatar os obstáculos encontrados no diagnóstico do
helminto Ascaris lumbricoides na população atendida pela Unidade de Saúde da
Família Osvaldo Piana, Areal, Porto Velho – RO, correlacionando-os com as
condições sanitárias da região. A pesquisa é baseada em levantamento de dados,
mediante ao preenchimento de formulários pelos gestores da unidade, bem como,
pela população atendida nela.
PALAVRAS-CHAVE: Ascaridíase, Ascaris lumbricoides, Doenças negligenciadas,
Parasitose, Enteroparasitose.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4

2 OBJETIVOS........................................................................................................7

2.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................7

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................7

3 MATERIAIS E MÉTODOS..................................................................................8

3.1 LOCAL DE ESTUDO............................................................................8

3.2 PARTICIPANTES DA PESQUISA........................................................8

3.3 PROCEDIMENTO DE ESTUDO...........................................................9

3.4 FORMULÁRIO 1...................................................................................9

3.5 FORMULÁRIO 2.................................................................................10

4 CRONOGRAMA...............................................................................................13

5 ORÇAMENTO...................................................................................................14

REFERÊNCIAS....................................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

Dentre os altos índices de mortalidade, as parasitoses intestinais figuram um


cenário preocupante. Estima-se que cerca de 3,5 bilhões de pessoas no mundo,
grande parte crianças, estejam infectadas e 450 milhões estejam apresentando os
sintomas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2000).
Uma parasitose intestinal é a penetração, desenvolvimento ou multiplicação de
um agente infeccioso no homem ou animal. Há dados de que o ser humano pode ser
infectado por mais de 100 parasitas diferentes, causando cerca de mais de 1 milhão
de mortes ao ano no mundo (FERREIRA et al., 2006).
Atualmente, o Brasil é um dos países campeões em doenças recorrentes da falta
de saneamento básico, com a cidade de Porto Velho, RO, figurando na 100ª posição
do ranking das maiores cidades do Brasil com menor cobertura de saneamento, coleta
e tratamento de esgoto (Instituto Trata Brasil, 2018). Diante disso, a Ascaridíase é a
enteroparasitose de maior ocorrência no Brasil e no mundo, com cerca de 30% dos
acometidos (COSTA MACEDO, 1999; CRUA, 2003).
Alguns levantamentos feitos em São Paulo, no final da década de 30, relativos à
ascaridíase, indicavam prevalência em torno de 55% para toda a população paulista,
e em escolares essa taxa ficava próxima dos 70%. É necessário ressaltar que poucas
são as informações sobre a enteroparasitose citada no Brasil, sendo que os primeiros
estudos sobre helmintoses – como a estudada pelo referido projeto – foram
estruturados no período de 1916 a 1921 a partir da utilização de 77.436 amostras
fecais de 10 estados brasileiros. Entretanto, somente em 1968, por meio da reunião e
análise de um total de 55.735.755 exames coprológicos realizados em diversas áreas
do país pelo Ministério da Saúde, dados mais claros e preocupantes foram
descobertos ao ter a constatação da presença do Ascaris lumbricoides em mais de
60% de toda a amostragem. Ademais, informações atuais acerca da patologia são
escassas, visto que, infelizmente, trata-se de uma doença negligenciada, tanto pela
União, Estados e Municípios. (MELLO et al., 1988).
A Ascaridíase é causada pelo verme nematódeo ascaris da família ascaridae e
está associada a condições sanitárias precárias, considerado um importante indicador
do estado de saúde de uma população. A origem do verme não é tão bem conhecida
e nenhum estudo foi completo ao ponto de verificar a diferença detalhada entre o
5

Ascaris lumbricoides e o Ascaris suum, todavia, provavelmente possuem um


antepassado em comum, visto que mesmo com diferença no DNA, a composição
mitocondrial apresenta sinais de similaridade. Estudos relacionados à arqueologia
apontam que o verme da ascaridíase foi identificado pela primeira vez na pré-história,
visto que ovos do parasita foram encontrados em coprolitos e no conteúdo intestinal
de múmias do Egito Antigo, bem como na composição dos indivíduos que formavam
a população no Peru em cerca de 2277 a.C. Porém, na América do Sul pré-
colombiana, o encontro de ovos de áscaris lumbricoides é raro (LELES et al., 2012).
Apesar de ambas as espécies demonstrarem forte afinidade por seus
hospedeiros convencionais, estudos relacionados à infecção cruzada demonstraram
que Ascaris lumbricoides tem a habilidade de infectar suínos, e Ascaris suum, seres
humanos. Em uma pesquisa realizada na Dinamarca, foram encontrados hospedeiros
humanos infectados com parasitos de origem suína, indicando estes animais como
um potencial reservatório da infecção para a população humana (TAKATA, 1951;
GALVIN, 1968). Em países em desenvolvimento, onde ambos hospedeiros partilham
a convivência, também é comum encontrar genótipos de Ascaris típicos de suínos em
humanos. Pode-se interpretar que essa seja uma indicação de que a infecção cruzada
também ocorra nessas regiões, e, portanto, há um potencial zoonótico nesses animais
(ALVES; CONCEIÇÃO; LELES, 2016).
A contaminação do parasita se dá principalmente por via fecal-oral, por ingestão
de ovos de alimentos ou água contaminados, hábito de levar as mãos e objetos à
boca, ou até a geofagia, principalmente praticada por crianças (CRUA 2003, MOTA et
al., 2004).
O diagnóstico da ascaridíase é realizado através de exame parasitológico das
fezes, o que facilita a avaliação e a terapêutica a ser utilizada (DE CARLI; TASCA e
MACHADO, 2006). Desse modo, a identificação, o tratamento e a prevenção das
infecções parasitárias tem o propósito de evitar prováveis epidemias e formação de
novas áreas endêmicas, tornando assim, de suma importância para o planejamento,
controle e redução dos gastos anuais com tratamento específico.
O aumento da prevalência dessa infecção está relacionado à área geográfica
estudada, tipo de comunidade (aberta ou fechada), nível socioeconômico,
acessibilidade a bens e serviços, estado nutricional, idade e ocorrências de
6

predisposição à infecção parasitária (COSTA-MACEDO et al., 1998; CAMPOS et al.,


2002).
Segundo Barroso et al. (2005), o Estado de Rondônia apresentou – dados até
2005 – uma das mais altas taxas de internação por diarreias do Brasil, desencadeadas
por parasitoses intestinais, dentre elas a ascaridíase, com 730 internações a cada 100
mil habitantes, dado superior à média nacional com índice de 515 e 544 internações
a cada 100 mil habitantes. A capital do Estado de Rondônia, Porto Velho, apenas em
2004 apresentou uma elevada taxa de internações hospitalares causadas por
doenças infecciosas parasitárias de 11,1%, índice também superior à média brasileira
que representava 8,4%. A situação é mais preocupante devido à falta de
investimentos em saneamento básico e esgotamento sanitário, bem como drenagem,
verificada a cada ano pelas frequentes cheias do rio Madeira que provocam enchentes
e assolam as comunidades ribeirinhas, as mais prejudicadas pela exposição a
parasitoses.
O presente projeto irá avaliar dados sobre a ascaridíase na população do
território de cobertura da Unidade de Saúde da Família Osvaldo Piana, no bairro Areal,
do município de Porto Velho, RO, propor medidas profiláticas e esclarecer as formas
de prevenção por intermédio de práticas pedagógicas, panfletagem e orientação à
população, visando mudanças de atitude relacionada aos hábitos de higiene como
prevenção, multiplicando esses conhecimentos para a família, amigos e comunidades
circunvizinhas.
7

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Retratar por meio de estudo no ambiente da população atendida pela Unidade


de Saúde da Família Osvaldo Piana os obstáculos encontrados em definir um
diagnóstico para a verminose ascaridíase.

2.2 Objetivos Específicos


• Utilizar uma pesquisa de campo aplicando um formulário direcional aos
indivíduos relacionados com a Unidade de Saúde da Família sugerida;
• Propor um questionário de sondagem da situação de dificuldades encontrada
na investigação sobre a parasitose intestinal da ascaridíase para um
responsável pela Unidade de Saúde da Família Osvaldo Piana;
• Correlacionar ambas as aplicações com as condições sanitárias do bairro Areal
– no qual está inserida a USF – para que seja perceptível os fatores
condicionantes e persistentes na dificuldade de diagnóstico;
• Dispor dos resultados expressos nos ambos questionários para valer de
instrumento de orientação e direcionamento aos profissionais de saúde da
Unidade de Saúde da Família;
• Empregar as repercussões do presente trabalho para a Secretaria Municipal
de Saúde de Porto Velho (SEMUSA) para que sejam elaboradas medidas
preventivas e de caráter educativo para a população da região da Unidade de
Saúde da Família Osvaldo Piana.
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3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Local de Estudo

Os formulários serão aplicados à população atendida pela Unidade de Saúde da


Família Osvaldo Piana, localizada na Rua Campos Sales, 858, no bairro Areal, em
Porto Velho (RO). A USF Osvaldo Piana foi restaurada e entregue à população pelo
ex-prefeito, Mauro Nazif, em setembro de 2014. Ela é responsável pelo atendimento
das populações dos bairros São João, Mocambo, Mato Grosso e Tucumanzal, além
do próprio Areal. Está incluída no Programa Saúde da Família, contando com 3
equipes dessa área, composta por enfermeiros, odontólogos, agentes comunitários
da saúde e técnicos de enfermagem, em cada uma delas, e por 1 médico.

3.2 Participantes da pesquisa

Em média, a Unidade de Saúde da Família Osvaldo Piana atende somente 1


novo caso de ascaridíase confirmado por ano. Contando com a participação de todos
os pacientes abordados e convidados, ao final da pesquisa teremos pesquisado cerca
de 50 atendidos pela unidade sobre o conhecimento da verminose ascaridíase.
Serão estudados todos os pacientes com diagnóstico e/ou suspeita clínica de
ascaridíase, na Unidade de Saúde da Família Osvaldo Piana, que concordarem em
participar do estudo e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(TCLE).
Obedecendo aos preceitos éticos de pesquisa que envolve seres humanos, será
tomado o cuidado de orientá-los que sua participação é espontânea e com garantia
de confidencialidade e privacidade das informações coletadas, bem como será
preservado o anonimato dos participantes do estudo.
Riscos: ao participar do estudo, o paciente apresenta risco mínimo. No momento
da entrevista, o paciente ou responsável legal pode se sentir constrangido ao ter que
informar dados pessoais ou por saber que está com ascaridíase.
Benefícios: o participante do estudo se beneficia diretamente com o resultado
do exame, com as explicações particulares sobre a patologia e com as palestras
ministradas pela equipe de pesquisa na Unidade de Saúde da Família onde realiza o
seu tratamento.
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3.3 Procedimento de estudo

O projeto, após ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro
Universitário São Lucas, será entregue, junto com o Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE), o formulário para o responsável pela USF Osvaldo Piana e o
formulário para coletar informações em população que são atendidas por esta unidade
de saúde. Diante disso, visando realizar os procedimentos dentro dos padrões éticos
das diretrizes éticas internacionais sendo submetidos à aprovação ética dar-se-á o
início do projeto.
Serão coletadas informações tais como: local de moradia, saneamento básico,
tipo de moradia, idade, sexo, nível de alfabetização e qualquer outro dado clínico e/ou
laboratorial relevante.

3.4 FORMULÁRIO 1 (APLICAÇÃO PARA A RESPONSÁVEL PELA USF OU


PESSOA INDICADA POR ELA)

1. Qual é a frequência de ocorrência da parasitose ascaridíase na USF Osvaldo


Piana?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

2. Por que a ascaridíase é uma doença negligenciada na sua opinião?


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

3. A incidência de automedicação é alta quando se trata de ascaridíase? Por


quê?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
10

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

4.Como é feito o diagnóstico da ascaridíase ou exame?


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

5. Qual é a conduta médica geralmente tomada para um paciente com


ascaridíase?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

6. Qual a maior dificuldade que a USF e os agentes comunitários de saúde


enfrentam sobre a ascaridíase (exame, prazo para resultado, como é a coleta, como
é a entrega, como contata o paciente)?

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

3.5 FORMULÁRIO 2 (APLICAÇÃO POPULAÇÃO ATENDIDA PELA USF


OSVALDO PIANA)

1. Você se preocupa com a qualidade da água que sua família consome?


( ) SIM ( ) NÃO
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2. Qual a procedência da água potável (de beber) da sua casa?


( ) POÇO ARTESIANO
( ) DA TORNEIRA (CAERD)
( ) ÁGUA MINERAL

3. Se for Poço Artesiano:


Há controle de qualidade da água do poço (ex.: cloração)?
( ) SIM ( ) NÃO

4. Se for da torneira (CAERD):


Há a preocupação de ferver ou filtrar antes de consumir?
( ) SIM ( ) NÃO

5. Você tem hábito de consumir frutas e verduras lavadas?


( ) SIM ( ) NÃO

6. Você tem o hábito de lavar as mãos com água e sabão/sabonete antes das
refeições?
( ) SIM ( ) NÃO

7. Você tem o hábito de pedir a seus filho(s) e/ou neto(s) lavarem as mãos antes
das refeições e verifica se lavaram corretamente?
( ) SIM ( ) NÃO

8. Qual o destino do esgoto da sua casa?


( ) FOSSA SÉPTICA
( ) COLETADA PELA CAERD
( ) RIO/IGARAPÉ

9. Você sabe o que é ascaridíase?


( ) SIM ( ) NÃO
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10. Você costuma fazer, pelo menos 1 vez por ano, exames para detectar
verminose ou prefere tomar medicação sem fazer exames?
( ) FAZER EXAME ( ) TOMAR MEDICAÇÃO

11. Você ou alguém da sua convivência já teve lombriga?


( ) SIM ( ) NÃO

12. Você sabe nos dizer em qual órgão do corpo humano a lombriga (verme da
ascaridíase) se instala?
a) coração.
b) estômago.
c) intestino delgado.
d) intestino grosso.
e) fígado.

13. Como uma pessoa pode pegar lombriga?


a) Nadando em águas paradas.
b) Através de transfusão de sangue.
c) Usando roupas de outras pessoas.
d) Andando descalça.
e) Não ter higiene com alimentos e água.

14. Quais os principais meios de se evitar pegar lombrigas?


a) através do uso de inseticidas.
b) promover campanhas de vacinação em massa.
c) melhorar as moradias e estimular o uso de telas nas portas e janelas.
d) drenar e aterrar lagoas.
e) promover uma campanha de educação para a população de noções básicas de
higiene, incluindo a fervura da água.
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4 CRONOGRAMA

Atividades 07/05/2019 17/05/2019 21/05/2019 28/05/2019


Aplicação de
Formulário de
Pesquisa ao
x x
Responsável
pela USF

Aplicação de
Formulário
para
x x x
população
atendida pela
USF
Análise de
Dados x

QUADRO 1: calendário de atividades do projeto.

De acordo com o Quadro 1, as atividades de aplicação dos formulários à


população atendida e ao responsável pela Unidade de Saúde da Família (ou pessoa
indicada por ela) se iniciará dia 07/05/2019 e se estenderá pelas duas semanas
seguintes. No dia 28/05 haverá a análise dos dados obtidos para elaboração de
correlação das condições sanitárias do bairro Areal com a população atendida.
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5 ORÇAMENTO

Item Descrição Valo Unitário Quantidade Total em reais


01 XEROX 0,20 100,00 200,00
02 TRANSPORTE 6,75 4,00 27,00
03 BANNER 100,00 1,00 100,00
TOTAL 327,00
QUADRO 2: orçamento pata o projeto.

O quadro 2 descreve o orçamento previsto para realização do projeto e


aplicação dos formulários durante o tempo estipulado no cronograma do quadro 1.
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REFERÊNCIAS

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or “Ascaris lumbrisuum”? The Journal of Infectious Diseases, v. 213, p.1355, 2016.
https://doi.org/10.1093/infdis/jiw027, acessado em 08 de abril de 2019.

BARROSO, M. M.; CHERUBINI, K. V.; CORDEIRO, J. S. Análise crítica da


sustentabilidade ambiental, saneamento e saúde pública no município de Porto Velho.
In: Anais do 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES -
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.

CAMPOS M. R, VALENCIA L I O, FORTES B P M D, BRAGA R C C; MEDRONHO R


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2002; 36(1):69-74.

COSTA-MACEDO, L. M.; COSTA, M. C. E.; ALMEIDA, L. M. Parasitismo por Ascaris


lumbricoides em crianças menores de dois anos: estudo populacional em comunidade
do estado do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 15, p.173-178, 1999.

CRUA, A. S. Parasitoses intestinais. In: FERREIRA, C. T.; CARVALHO, E.; SILVA,


L.R. Gastrenterologia e hepatologia em pediatria: diagnóstico e tratamento. Rio
de Janeiro: Medsi; 2003. Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1629-38, 2002.

CRUA A.S. Parasitoses intestinais. In: Ferreira CT, Carvalho E, Silva LR, eds.
Gastroenterologia e Hepatologia em pediatria: diagnóstico e tratamento. Rio de
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MELLO, D. A.; et al. Helmintoses intestinais. I — Conhecimentos, atitudes e percepção


da população. Rev. Saúde Pública vol.22 no.2 São Paulo Abril. 1988. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89101988000200010> acessado em 08 de abril de 2019.

DE CARLI, G. A.; TASCA, T.; MACHADO, A.R.L. Parasitoses Intestinais. In:


DUNCAN, B.B; SCHIMIDT, M.I & GIUGLIANI, E.R.J. Medicina Ambulatorial: condutas
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Capítulo 160, p. 1465-1475, 2006.
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FERREIRA, H.; LALA, E. R. P.; MONTEIRO, M. C.; RAIMONDO, M. L. Estudo


Epidemiológico Localizado da freqüência e fatores de risco para enteroparasitoses e
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Biológicas. Saúde. Ponta Grossa. v. 12, n. 4, p. 33-40, dez., 2006.

GALVIN, T. J. Development of human and pig Ascaris in the pig and rabbit. Journal of
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LELES, D.; et al., 2012. São Ascaris lumbricoides e Ascaris suum uma única espécie?
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pdf/rsbmt/v24n4/03.pdf> acessado em 08 de abril de 2019.

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