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ESCOLA TÉCNICA MADRE TEREZA

TALITA DOS SANTOS DA SILVA

MODALIDADE DE PARASITISMO

MACAPÁ
2021
TALITA DOS SANTOS DA SILVA

MODALIDADE DE PARASITISMO

Trabalho apresentado à Escola Técnica Madre


Tereza, Macapá/AP.

Docente. Anderson da Silva Rena

MACAPÁ
2021
SUMÁRIO

1. Introdução--------------------------------------------------------------------------03

2. Introdução--------------------------------------------------------------------------04

3. Objetivos------------------------------------------------------------------------------------05

4. Desenvolvimento-------------------------------------------------------------------------06

5. Desenvolvimento--------------------------------------------------------------------------07

6. Conclusão-----------------------------------------------------------------------------------08

7.Referências Bibliograficas ---------------------------------------------------------09


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1. INTRODUÇÃO

A Organização Mundial Da Saúde (OMS), disperta preocupações à respeito


das lutas para combater as infecções intestinais de diversos parâmetros e
aquelas causas por parasitas, pois os índices apresentam elevações de
presença em crianças, possivelmente devido à carência de maneiras, hábitos e
protocolos naturais no cotidiano das mesmas.

Constantemente, as competências de saúde dos países do mundo inteiro,


compactuam de forma positiva, buscando meios defensivos que possam ser
aderidas em busca de sanar este ciclo epidemiológico dos parasitas, pois a
maiória das espécies de parasitas intestinais, se apropiam da via fecal como
meio disperso, a sua eficaz na humanidade, apresenta um erro na
infraestrutura da saúde de modo geral.

O Brasil, apresenta meios dignos para a concretização de projetos voltados


para a saúde, com praticas adequadas construídas por médicos, embora
existam progressos, as doenças continuam sem tratamentos específicos e
adequados, pois há pouca experiência voltadas as diretrizes de perigo que
colocam a população em risco, forçando buscar outros protocolos para se fazer
analises corretas dos problemas, para que haja uma boa vivência.

O estudo levantado sobre a situação da comunidade, se tratando de saúde,


dispõe de meios esenciais voltados a capacitação e habitualização para que a
realização do trabalho comunitário e epidemiológico na comunidade, seja
eficaz à ponto de existir umo amplo horizonte que alcance as realizações de
analises sobre os pontos de risco em que a população se encontra, sendo
assim, após todas as analises voltadas para este fator, a principal meta é
encontrar caminhos concretos para lidar com os diversos problemas, orientar a
população para melhor cuidar e tratar as doenças parasitas persistentes na
comunidade.
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Na comunidade, Vila Clara, há uma carência sobre levantamentos de dados,


pesquisas e estudos sobre os motivos que causam as doenças parasitarias,
65% da comunidade com princípios perigosos, acredita-se que, o parasitismo
intestinal, é uma doença tranmissivel mais difícil de conter, pois existem
diversas maneiras da mesma circular por diferentes ambientes, permanecendo
entre as dez causas de óbitos em uma escala numérica elevada em diversos
países, principalmente em países tropicais e subtropicais.

Silvia D. levantou pesquisas em Macapá-AP, logo, foi encontrado a presença


de parasitas intestinais, com esse achado, declarou-se um problema de saúde
pública, ao passar os anos, identificou inúmeras pessoas socialmente
vuneráveis, sem acesso a esgoto adequdo, sem uma boa alientação, água de
boa qualidade para se consumir, essa realidade faz com que o agravamento da
saúde seja negativamente presente no cotidiano da população, a preocupação
geral são com os agravamentos das faixas etárias, pois quanto mais novo,
mais o ser é acometido.

O principal objetivo, foi descrever os pontos críticos para subsequentemente


solucionar os problemas, com isso, obter resultados consideráveis de 88%,
sobre o estudo feito, o comprometimento com a promoção, busca de soluções
para controlar as infecções parasitarias, foi eficaz, pois sempre existia a
responsabilidade, orientações para a população sobre os manuseios dos
alimentos, armazenamento adequado, maneira correta de limpar a água em
casos onde não existia encanamento, mesmo diante de uma má assistência
pública, o nosso papel foi desenvolvido e sempre será para melhorar atrender a
comunidade de maneira geral.
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2. OBJETIVOS

2.1 GERAL
▪ Capacitar a comunidade de modo geral sobre o quão é importante obter
conhecimentos sobre a prevenção não somente de parasitose intestinal, mais
sobre toda e qualquer doença, sendo assim, o ser saberá lidar e buscar ajuda
médica antes que ocorra agravamento da situação.
2.2 ESPECÍFICOS
▪ Manifestar a persistência de indivíduos infectados por parasitas que são
acompanhadas na unidades básicas de saúde (UBS).
▪ Construir ações educativas voltadas para a saúde e bem-estar dos indivíduos
da comunidade, para reconstruir índices de risco e buscar a autoridade sob a
doença para que haja uma qualidade de vida superior ao que se encontra no
momento.
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3. DESENVOLVIMENTO

No Brasil, as parasitoses intertinais são doenças potencial para se classificar


como endêmica, logo, se encaixa em um problama de saúde nacional, umas
das causas, são os vermes e protozoários que se fazem presentes em pontos
diversos do intestino do hospedeiro e com isso, causa alterações complexas ,
podendo chegar em uma desnutrição severa, diarreia crônica ou seja pela má
digestão de alimentos, a anemia é um fator agravante que acompanha o
individuo nessa situação, fraqueza e atraso no desenvolvimento físico
(MOREIRA et al, 1993).

Segundo a organização mundia de saúde (OMS) a população mundial está


infectada por parasitas intertinais, as crianças possuem um percentual elevado
nesses estudos trazendo despertando assim, uma atenção maior par esse
índice (WARREN et al,2004; MASCARINI e DONALÍSIO-CORDEIRO,2007).

De acordo com (REY,2001;NEVES,2005) o parasitismo contruiu laços diretos


com dois organismo, o hospedeiro e o parasito, nessa construção de elos um
depende do outro diretamente, sendo ele, o hospedeiro fornecedor de
alimentos e segurança para o parasito, logo, tornando-o apto para fazer o
mesmo papel ao hospedeiro. As infecções intertinais, geramente pelo consumo
de ovos de helmintos, cistos de protozoários ou pela intrudação de larvas pela
pele.

A crise entroparasitose com o passar dos anos, vem sofrendo modificações


conforme as localidades de cada país, as condições de saneamento básico,
são fatores que as diferenciam, as condições socioeconômicas, situação
escolar e os costumes higiênicos de cada ser (LIMA e CONTRIN, 2004;
GURGEL, at al.,2005) estudos apontam que as contaminações por parasitas
tem um papel importante nas influencias sobre o indice nutricional,
desenvolvimento e funções escolares do individuo.
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Infelizmente, a educação volta para as intruções sanitárias, são excluídas pelo


desenteresses das politicas públicas, os problemas que os parasitas causam
na população é mais grave do que temos conhecimento. O estado do
maranhão, é um estado que vem sofrendo com essa realidade, pois é um local
que sofre grandes problemas socioeconômicos, logo, o assolamento dos
parasitas para com a comunidade maltrata bem mais à fundo (SÁ-SILVA et
al.,2010; GOMESet al.,2011; SANTOS e MELO, 2011;SILVA et al.,2011)
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4 CONCLUSÃO

Diante dos dados obtidos, notamos que o parasitismo intestinal, ainda adoece
grande parte de nossa comunidade, mesmo não sendo umas das principais causas
de atendimento médico. As condições em que a maioria das pessoas vivem acabam
colaborando para que ocorra infecções.

A cidade não possui esgoto para a realização de despejo adequado, as condições


das ruas são péssimas, porém o que mais asssola neste caos todo, é o total
descaso do poder público que ao invés de sanar problemas, acabam atrasando todo
e qualquer meio, principalmente os voltados para a educação em saúde, a
população à anos, sofre com tamanho descaso, principalmente as comunidades
que habitam nas periferias, área de ressaca.

O tempo no relógio é marcado de maneira lenta quando se trata de custo beneficio


aos que tanto aguardam por melhorias, é a sina dessa população, cair no
esquecimento proposital, exclusão de direitos assegurados por lei, é revoltante aos
moradores, às vezes, se acostumam na miséria do poder público, fazer o quê, o
grito por exigir os seus diretos não têm mais som, pois já gritaram aos sete ventos.

As doenças, não marcam hora, elas aparecem sem escolher rostos ou condições
financeiras, porém aos que habitam em áreas periféricas, elas se fazem presente,
fazem parte do cotidiano daquelas que esperam, esperam água encanada, pontes
(passarelas por onde andam) acessíveis, atendimento médico de qualidade, afinal, é
um direito assegurado, para conseguir reduzir a mobilidade de parasitismo intestinal,
o trabalho deve continuar, mesmo sendo inicial, deve se exigir mudanças do poder
público, com trabalhos socias, projetos voltados para essa causa para melhorar as
condições higiênicas e sanitárias da população.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. RODRIGUES, Jesús. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS EDUCATIVAS PARA


CONTROLE DE PARASITISMO INTESTINAL NA POPULAÇÃO DE UBS ZONA
OESTE. (2004) https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/7394
2. AMARGO, Danisvel Lorenzo. AÇÕES VOLTADAS PARA DIMINUIÇÃO DA
INCIDÊNCIA DE PARASITISMO INTESTINAL (2015)
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/21578
3. SÁ-SILVA, Jackson. NUNES, Danilo. MONROE, Natanael. LEITE, Pablo. SANTOS
Weyffson. INCIDEÊNCIA DE ENTEROPARASITOS EM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL(2° AO 5°ANOS) DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS-
MA
https://doi.org/10.18817/pesquisa%20em%20foco.v20i1.785

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