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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS JI-PARANÁ

ÉLIO GOMES DA ROCHA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE Aedes aegypti e aedes


albopicus NA CIDADE DE OURO PRETO DO OESTE – RONDÔNIA

Ji-Paraná
2020
ÉLIO GOMES DA ROCHA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL De Aedes aegypti e aedes


albopicus NA CIDADE DE OURO PRETO DO OESTE – RONDÔNIA

Projeto de pesquisa apresentado ao Centro


Universitário São Lucas Ji-Paraná (UniSL),
como parte dos requisitos para obtenção de
nota da disciplina TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO I no curso de
Ciências Biológicas Bacharelado, sob
orientação do Professor Dr. Francisco
Carlos da Silva.

Ji-Paraná
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................4

2. JUSTIFICATIVA ..............................................................................................5

2.1 Conformidade e implicações dos mosquitos .................................................5

2.2 Ocorrências regionais ...................................................................................7

3. REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................8

3.1 histórico geográfico e espacial ......................................................................8

3.1.1 Os mosquitos no brasil .........................................................................11

3.1.2 Febre amarela febre amarela...................................................................13

3.2 Ecologia de Aedes Aegypti, Aedes Albopictus


eparadigmasinfectológicos................................................................................15
4. HIPÓTESES..................................................................................................18

4.1 Suposições sobre a ótica adaptativa desses vetores..................................18

5 OBJETIVOS ...................................................................................................19

5.1 gerais ..........................................................................................................19

5.2 específicos ..................................................................................................20

6. METODOLOGIA ...........................................................................................20

6.1 Tipo de Estudo – Delineamento do estudo .................................................21

6.2 Amostra.......................................................................................................21

6.3 Procedimento ..............................................................................................22

6.4 Análise dos dados .......................................................................................23

6.5 Aspectos Éticos...........................................................................................23

7 RECURSOS E ORÇAMENTO .......................................................................24

8 CRONOGRAMA.............................................................................................24

9 REFERÊNCIAS:.............................................................................................26
LISTA DE FIGURAS

Fig.1: ............................................................................................................13
Fig.2: ............................................................................................................13
Fig.3: ............................................................................................................13
Fig.4: ............................................................................................................13
Fig.................................................................................................................13
4

1 INTRODUÇÃO

As sucessivas mudanças ambientais dos últimos séculos causaram o


recrudescimento no alastramento de vetores de doenças, as chamadas
doenças tropicais, nas principais regiões centro-equatoriais do mundo sendo
que os mosquitos transmissores da dengue e da febre amarela, Aedes aegypti
e Aedes albopicus, alargaram seus habitats em aglomerados humanos,
modificando suas estratégias de vida. A reforçada concentração de sangue, a
disponibilidade de locais fechados como esconderijos e um gama de águas
claras para tais espécies se reproduzirem beneficiaram as circunstâncias e
elevaram o surto de infecções, notavelmente aquelas provocadas pelo Ae.
Aegypti, transmissor de uma variedade microbiológica patogênica. A partir de
suas adequabilidades nos habitats humanos, os mosquitos elegeram
ecologicamente os centros urbanos como ambientes preferidos às suas
existências, deixando a nação a mercê de infecções virais, susceptíveis
principalmente nos dias chuvosos. Conforme Lorenz; Virgínio; Brevilglieri
(2018) tais indivíduos (animais) pertencem ao filo Arthropoda, classe Insecta,
ordem Díptera, subordem Nematocera e família Culicidae (subfamília Culicinae)
sendo específicos quando dos seus referentes binominais com Aedes em seu
sentido genérico. As endemias causadas por agentes transmitidos pelos
mosquitos são caracterizadas por um ciclo sintomático amplo e diversificado,
indo desde indícios apáticos a quadros rigorosos, como o da dengue
hemorrágica. Sempre há disseminação de outras enfermidades severas, pois
nos casos de microcefalias e mortes em recém-nascidos, apondo que eventos
extenuantes atingiram igualmente inúmeros adultos, resultando em múltiplos
casos ultra sintomáticos e óbitos, no decorrer das infestações. São vetores
exclusivos de espécimes arbovirais DENV e mesmo que no avanço do tempo
surgiram novos conhecimentos infectológicos desses organismos, como para
Ae. Aegypti a presença de agentes da febre amarela, ZIKV s ChickV (difusão
de infecções ineficientemente adaptado ao Ae. Albopictus conforme maioria
das regiões) continuam registrados como vetores bases da dengue nos pontos
urbanizados. Visto que nas cidades onde a realidade dos habitantes se
encontra em disparidade social elevada; que as classes das periferias estão em
um nível relativamente baixo nos parâmetros de saneamento básico; que
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conglomeração e miséria atrelados aos principais problemas sanitários


existentes se tornam vias valiosas da disseminação, esse projeto visa a análise
direta de larvas de Ae Aegypti e Ae. Albopictus em possíveis criadores
espalhados pelos bairros centrais e de maneira especial pelos bairros
periféricos de Ouro preto do Oeste, estado de Rondônia, observação
imprescindível para a erradicação dos fatores dessas infestações.

2. JUSTIFICATIVA

2.1 Conformidade e implicações dos mosquitos

Esses indivíduos se espalharam pelo mundo a partir de regiões


norte-africanas, devido sobretudo ao movimento de pessoas e suas atividades
como comércio, tráficos de escravos entre outras, ficando atualmente postados
como espécies cosmopolitas nas grandes regiões centrais mundiais. (BROWN
ET AL 2014). Persistem – se, conforme Costa (2001), nas faixas que vão do
Equador até os paralelos 35º N e 35º S, em regiões abaixo de 1000 metros de
altitudes. Embora se sustentam como ajustados aos propósitos tropicais, já
foram encontrados entre 2 000 e 2 121 metros de altitude (OPAS, 1995, APUD
SILVA, 2007) localidades de zonas climáticas distintas dos ambientes limítrofes
desses organismos. Os indivíduos Culicinae não toleram ambientes fora das
faixas tropicais e subtropicais; quiçá tais presenças nas camadas mais frias,
devem-se as elevações próprias dos zoneamentos de habituação. Sua
conformidade dispersiva nas áreas tropicais faz acender um alerta no que
condiz com as alterações climatológicas, sendo que essas se mantêm
constantes nos dias atuais permitindo um olhar sobre um futuro incerto, mas
um passado vantajoso em relação a suas organizações nesses paradigmas.
Corroborando com o conceito das mudanças climáticas e a promoção de
vetores para as chamadas doenças tropicais, Galati, et al. (2015, p. 84)
assinalam que “Os fatores climáticos interferem na biologia dos vetores e na
transmissão dos agentes patogênicos a eles associados. Em situação de
aquecimento global, podem ocasionar aumento da incidência da dengue”. Uma
das regiões que mais se apresenta com tais prognósticos está situada nos
contornos do vasto norte brasileiro, sujeita de abertas alterações climáticas e
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crescimento populacional, o que rechaça a importância de pesquisas


associadas aos vetores dos pertinentes males. No Brasil a dengue já foi
praticamente erradicada, porém, apesar de os episódios da enfermidade terem
sido totalmente suprimidos, no período de 2002, voltaram a aumentar
principalmente na direção setentrional do Brasil. (BÖHM ET AL, 2016). Os
elementos das análises de fatores que levam às ocorrências nas áreas urbanas
são sempre baseados em prognósticos populacionais, principalmente
comunidades desprovidas nos contornos periféricos, onde estão centradas as
principais causas provedoras de diagnoses enfermais. Os dilemas suscitados
do elemento periferia versus vetores de Dengue, Chikungunya, Zika, etc. estão
sempre vinculados às desconformidades das idealizações sociais, o que gera
grandes altercações coletivas e zonas falidas nos cinturões citadinos,
principalmente nas cidades gigantescas dos países do submundo. Para Segata
(2016, p. 387) “[...] a dengue é conhecida como a doença da pobreza [...] na
medida em que as políticas de controle do mosquito passaram a operar como
barricadas que isolam e protegem as porções mais nobres das cidades”. Esses
eventos geram uma grande procura por serviços hospitalares, principalmente
nos períodos de picos infeccionais, incidindo no abarrotamento dos consultórios
públicos e numa demanda maior de investimentos governamentais, causando a
intensidade dos fatores abstrusos para a sociedade. Além dos gastos com
internações por DENV, CHIKV etc., após a descoberta da relação ZIKV e a
síndrome congênita de recém-nascidos, o país criou regras para custear
acometidos, em um imbróglio que acarretarão custos diretos e indiretos por
toda vida ARAÚJO ET AL, 2017 (APUD TEICH; ARINELLI; FAHHAM, 2018).
As patologias propagadas deixam rastros eternamente incólumes nas
comunidades atingidas, como nascimentos de deficientes ou percas de
membros familiares para muitos óbitos, quando das variáveis mais agressivas,
constituindo números relevantes para as iniciativas de planejamento sociais,
erradicação total de incidentes inerentes e saneamento qualificativos para
todos.
7

2.2 Ocorrências regionais

De 2001 a 2010 os números relacionados aos casos em Rondônia


somaram 71.541, sendo que no último ano abalizado houve um recorde na
contagem dos casos. (BARBOSA, 2016). Cabe uma ressalva sobre a
estacionalidade dos dígitos relacionados as circunstâncias ocorrentes no
Estado rondoniense, havendo uma certa estabilidade relacionada aos surtos
agravantes; no entanto, deixando alerta sobre os inúmeros eventos onde
infestações mais leves geralmente acometem a população. De 2011 para frente
as ocorrências dessas infecções, nomeadamente a dengue, decaíram.
Segundo Silva (2018, p. 12) “O Estado de Rondônia, no ano de 2012, houve
uma redução de 86%, entretanto o número de casos graves de dengue desta
forma diminuiu o número de óbitos”. Neste sentido as investidas surgidas no
âmbito do embate às estruturas endêmicas nas cidades rondonianas, visto que
todas as variações do aedes são peculiares de conglomerados, ou
gradativamente funcionaram ou são privilegiadas devido ao requisito da
propagação. Mas tal fator não impede outras análises pertinentes e arraigadas
no inflamento de casos, conforme destaca Araújo (2017) que entre 2000 e 2015
os históricos de dengue reascenderam na região norte brasileira, com
Rondônia em representatividade de um amento de 327,8%. Vale advertir que
os algarismos se assentam em tempos transcorridos dentro de uma década e
meia, sendo que outros dados citados se inserem em estações menos longas
no fator temporal. Já mais recente, 2016 - 2017, esse com uma valiosa
atualização, foram contabilizados 9.142 casos prováveis de dengue; 15 casos
alarmantes, 9 casos graves da doença e 3 óbitos, sendo também descritos 872
eventos de Chikungunya e um quadro alarmante de 1.027 prováveis de
ocorrências de ZikaV (BRASIL, 2017). Informações confirmadas incidem sobre
todo o território, baseadas na consonância dos dígitos e em harmonia com
variáveis populacionais, exprimindo que maiores ou menores amplitudes são
dependentes de numerários significativos conforme histórico individual. Esta
tese surge no embasamento da relevância da escassez populacional na região.
No tangente às cidades municipais verifica-se a situação nos limites de Ouro
Preto do Oeste, cidade relativa à apreciação do documento, sendo escassa de
itens referentes à temática, onde certas mensurações se encontram mais em
8

blogs, sites ou jornais locais. Convém apontar que as informações estão para
todo o estado, onde cada município corrobora com sua história, constituindo
que em todos os períodos de precipitações as instituições se voltam ao
combate do alastramento desses mosquitos através de notificações e
borrifação dos locais contaminados, situação presente nas variadas localidades
territoriais. Todas essas questões demonstram um conjunto de fatores carentes
de estrutura forte e ativa, no encontro com os prenúncios relativos aos tipos
causadores das epidemias tropicais. Sendo assim, é notável a necessidades
robusta de análises voltadas para a distribuição dos insetos, que procura trazer
junto ao próprio desenvolvimento algo de grande valia para a sociedade.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 histórico geográfico e espacial

Os mosquitos do gênero Aedes surgiram nas culturas eruditas dos


memorandos históricos da existência humana, a partir da pré-estabilização
sócio civilizatória de populações primitivas, o que evidencia o vínculo do
contexto circunstancial da adequabilidade hemofílica ao fator antropológico. Os
primeiros relatos de incômodos pertinentes à dengue constam de uma antiga
enciclopédia chinesa, de três dinastias, sendo a de Chin que vai de 265 a 420
d. C, de Tang 610 d. C. e Northern Sung 992 d. C. (NOBUCHI 1979, (APUD
TEIXEIRA; CICOGNA, 2017). No entanto, relatórios mais definidos dos
primeiros casos ocorreram no imenso continente africano, sendo que essa
referência ao Ae. Aegypti foi descrita no Egito, por Linnaeus, em 1762 (ZARA,
ET. AL, 2016) sendo inicialmente denominado Culex aegypti (Cúlex significa
“mosquito” e aegypti, egípcio) já que o gênero Aedes só foi descrito em 1818
(MELO, 2016) seguindo que se espalharam por regiões europeias, países da
América do Norte, estendendo se nos territórios da América Central, na região
caribenha. Existem discrepâncias quanto às primeiras incursões relativas a
endemias pós surgimento na África, sendo que para uns ocorreram inicialmente
em Java (1779) depois nos Estados Unidos (1780); para outros a primeira
epidemia surgiu no continente europeu em 1784, e alguns concordam que
aconteceu em Cuba, em 1782. (SILVA; MARIANO; SCOPEL, 2018). Mas
9

Hotela (2012) em sua tese de doutorado descreve que o primeiro surto de


dengue, com uma cifra de aproximadamente 50000 casos, sucedeu em 1818
no Peru, sendo esse o país pioneiro na questão americana. O fato é que áreas
endêmicas foram surgindo, em contraste com as dispersões antes conduzidas,
causando o alarme de uma nova e possível pandemia em um mundo recém
aliviado de uma catástrofe violenta, ocasionada pela peste bubônica que quase
dizimou toda a população da Europa, médio oriente e África setentrional nos
idos de 1346 a 1353 (LOPES, 2019). Os sinais da letalidade não chegaram a
tanto, mas houve episódios de pandemias menos significativas, assinalando
projetos de autoridades em quase todos os continentes, voltados para erradicar
o avanço dos mosquitos, controlar a situação e diminuir os casos de
contaminações e mortes pela infecção. Nos decorridos anos a profusão dos
mosquitos seguiu padrões abaixo das médias de contágio, sendo que
problemas maiores não corresponderam aos receios nos países alvos,
havendo alguns focos isolados em algumas localidades do mundo. Todavia, tal
dispersão dos séculos XVIII e XIX esteve alinhada ao comércio e às grandes
navegações, sendo isso o fator chave de disseminação dos vetores da dengue
e outras infecções (febre amarela), sobretudo devido à adaptação (Ae. Aegypti)
própria às embarcações, o que levou ao resultado de epidemias devastadoras
em regiões portuárias (LUPI; CARNEIRO; COELHO, 2007). De encontro com
essas informações, uma publicação de HOWE (1977 apud BARRETO;
TEIXEIRA, 2008) indica que “no final do século XVIII até as duas primeiras
décadas do século XX ocorreram oito pandemias e/ou surtos isolados de
dengue, com duração de três a sete anos, que atingiram várias partes do
mundo: Américas, África, Ásia, Europa e Austrália”. Mesmo assim, até na
metade do século 20 não havia exageros relacionados à febre e apesar dos
dissabores prosseguidos nos casos variados, a dengue ainda não era
considerada um problema sanitário, principalmente nos trópicos americanos,
sendo que as manifestações e possibilidades de crescentes surtos regionais
estavam praticamente canceladas. Se ainda metade do século 20, ou até
mesmo na primeira década após os anos 50, houve uma diminuição quase total
dos mosquitos e erradicação das doenças, analisando os fatos subsequentes à
segunda guerra mundial verificamos uma certa mudança com detalhes
significativos para os novos conceitos relacionados à difusão dos artrópodes. A
10

partir de então ocorreu um aumento drástico nos números de casos, fazendo


eclodir uma grande pandemia, advindo de focos do devastado sudeste asiático,
o que levou várias nações declarar problema de saúde pública.

Segundo Lupi; Carneiro; Coelho:

[...] no século XX, após o término da Segunda Guerra Mundial, a


dengue não era considerada problema de saúde pública nos países
tropicais do continente americano.4 Em contrapartida, no sudeste
asiático, os danos ambientais causados pela guerra, o rápido
desenvolvimento econômico e o aumento do tráfego comercial, que
ocorreu nos anos 50, culminaram no aumento exponencial da
transmissão da dengue.4 Observou-se o início de uma pandemia
acarretando a emergência da dengue hemorrágica.4 Posteriormente,
com a expansão da distribuição geográfica tanto do vírus como do
mosquito e o aumento da transmissão epidêmica do vírus, houve
intensificação da pandemia.4 (2007 p. 292)

Nesse sentido, apesar da diminuição do confronto militar entre as


principais potências beligerantes da época, o enfrentamento entre forças
regionais se acentuou em vastos territórios do sudeste asiático; as atividades
das guerrilhas submeteram os países a uma grande alteração ambiental, o que
os conduziram aos lugares propícios a disseminação desses vetores e
consequentemente a propagação das doenças relacionadas. Vale lembrar
desses episódios o surgimento de febres hemorrágicas da dengue (FHD) em
diversos países do oriente, acontecendo em “Vietnã do Sul (1960), Cingapura
(1962), Malásia (1963), Indonésia (1969) e Birmânia (atual Mianmar) (1970) ”
(BARRETO; TEIXEIRA, p. 58). Assinalando que o mosquito foi introduzido no
continente americano por volta de mais de 200 anos, e isso já tenha sido
comentado, o primeiro surto de epidemia da dengue de forma recidiva
aconteceu na ilha cubana em 1981, quando foram notificados vários casos da
FHD, forma grave da infecção (FARINELLI, 2014). No que implica essas
informações, também não existe um consenso comum entre os dados, e há
outra abordagem na qual a primeira epidemia, comprovada laboratorialmente
11

nas Américas aconteceu em 1963/1964 na Venezuela e Região do Caribe,


associada ao Sorotipo DEN-3 (SILVA 2007).

3.1.1 Os mosquitos no brasil

No início do segundo quinquênio do século XX esses indivíduos


desapareceram do país, devido uma intensa expedição pública de autoridades,
com intuito de entrar na forte campanha americana de erradicação dos
mosquitos. Embora ainda não explanada neste trabalho e isso será feito logo
adiante, a febre amarela foi uma das grandes infecções difundidas, cooperando
com números elevados de surtos e alguns óbitos, no Brasil e no mundo.
Grandes campanhas de controle e extermínio dos vetores, por volta da década
de 50, tomaram os espaços urbanizados e as maiores periferias, o que resultou
na amortização absoluta (SILVA, 2017). Isso prevaleceria durante algumas
décadas, até a reintrodução das espécies em todo território nacional. A
presença inicial de Ae. Aegypti nos limites brasileiros foi documentada no final
do século XIX, durante a colonização e o tráfico de negros africanos para fins
escravistas (PIENIZ, 2016) constando dessa época alguns surtos epidêmicos
nas regiões litorâneas de alguns estados nacionais. Não existem edições de
literaturas listando tais fatos, mas há relatos de epidemias no Brasil que
aconteceram em Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, nos anos de 1846,
havendo outras cidades como o Paraná em 1890, afetadas pelos primeiros
casos (TIMERMAN; NUNES; LUZ, 2012). Conforme Pedro, 1923, apud Teixeira;
Barreto e Guerra (1999) no que apontam os eventos listados na literatura
medicinal, as primeiras referências a casos de dengue na literatura médica
datam de 1916 em São Paulo e 1923 em Niterói, Estado do Rio de Janeiro.
Entre essa ocasião e o ciclo de controle, endemias surgiram nas povoações,
vilas e cidades nacionais, ocorrendo muitos focos da febre amarela, elevando o
nível de preocupação e o surgimento do plano de controle máximo, o que fez
todo o continente americano, sul e central, marcar décadas de ouro no embate
a esses indivíduos. Através dos esforços a eliminação radical dos focos e das
febres provocadas atravessou um certo período, mas devido o abandono da
causa e o arrefecimento da campanha nas dezenas de anos seguintes a
dengue e doenças relacionadas retrocederam com força, permanecendo em
12

nosso meio até hoje. Especulam – se que o Brasil continuava firme e livre dos
espécimes vetoriais, mas, segundo Pego; Santos e Lima (2014) países como
Venezuela não fizeram o dever de casa e a reentrada aconteceu após a
passagem dos anos 50, significando que novos focos surgiram na cidade de
Belém do Pará, em 1967, isso devido provavelmente ao contrabando de pneus;
alargando para outras regiões e infestando a cidade de Salvador em 1977,
chegando no Estado do Rio de Janeiro nesse mesmo ano. E no primeiro biênio
da década de 80 aconteceu a reintrodução da dengue, irradiando para todos os
locais da federação. Os principais lugares a sofrerem as descargas virais
estavam nas regiões nordeste, sudeste e sul, sendo que em 1994 aconteceu
uma grande epidemia no Ceará, afetando em especial a capital cearense, do
sorotipo DEN-2, ocorrendo a FHD e vários óbitos no Estado (VASCONCELOS,
ET AL, 1998). Ocorreram surtos também em Tocantins, Alagoas, Piauí, Rio
Grande do Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo que os
principais núcleos estavam nas grandes metrópoles e as favelas viveram o
grande dilema de inúmeras e variadas febres (CATÃO, 2012).

Conforme Melo et al:

Na região sul, a dengue se tornou um sério problema de saúde


pública a partir da segunda metade da década de 2000, com focos da
doença no Paraná. Dentro do período estudado neste trabalho, houve
registro de um número elevado de casos de dengue, principalmente
no período epidêmico de 2009-2010, configurando área de elevada
incidência. Um fenômeno parecido também foi observado nos
estados vizinhos ao Paraná, cujos registros de dengue em São Paulo
e Mato Grosso do Sul atingiram patamares ainda mais elevados em
2010, com 205.520 e 62.332 casos, respectivamente (2014, p.27).

Assim, nos anos que marcaram o fim do século 20 todos os Estados


nacionais se tornariam infestados pelos insetos transmissores, sendo que
surtos e epidemias aconteceriam em todos os estados Nacionais, incluindo os
da região norte. Como indica Lucena et al. (2012) no final dos anos 90 já eram
notificados vários casos nas diversas cidades de Rondônia.
13

3.1.2 Febre amarela febre amarela

A febre amarela, outra patologia viral acarretada pela transmissão dos


mosquitos aedes, também traz relevância às temáticas epidemiológicas nos
esparsos tropicais. Uma doença lesiva, com um quadro clínico variado, já
esteve relacionada a vários óbitos no mundo. O agente etiológico da febre
amarela surgiu na África, e apesar dos desacertos em torno da questão, testes
moleculares predominaram sobre essa afirmativa (VASCONCELOS 2003)
sendo aceita em amplos estudos infectológicos atuais. No brasil houve muitos
acometimentos da febre, com episódios históricos marcantes na literatura
nacional. Os EUA, México, Europa, toda península Ibérica e o Caribe viveram
os primeiros surtos epidêmicos dos séculos XVII ao XIX e os primeiros casos
no Brasil ocorreram por volta dos séculos 17 – 18, com provável fonte no
continente africano, acometido pela doença bem antes do seu descobrimento.
Cuba viveu dura realidade, até extirpar o vetor no alvorar do século XX
(FERREIRA 2010). Para o Brasil implicações epidêmicas relacionadas ao Ae.
Aegypti se atrelam perfeitamente os registrados saldos do vírus amarílicos,
outrora causador de surtos e inquietações nas cidades nacionais. Os primeiros
brasileiros a sofrer as penalidades da enfermidade foram os pernambucanos,
em 1685, e em 1686 o estado baiano viu sua população exposta ao maior e
mais avassalador andaço, até então, o que permitiu a infeliz apuração de mais
de 25 000 casos e quase 1000 mortes (URQUIDI 2004). O Brasil viveu seus
dissabores clínicos e várias vidas foram encerradas, sob cargas virais e
infecções transmitidas por variados disseminadores biológicos. Outros períodos
de exasperações endêmicas amarílicas voltaram a surgir, após décadas de
alívio, dizimando centenas de pessoas, conforme ocorridos em Pernambuco,
Recife e Bahia; no Rio de janeiro uma epidemia de letalidade exacerbada
atingiu uma cifra de 738 indivíduos, que durante 17 meses ceifou a vida de 478
pessoas (FRANCO, 1968). Essa forte agressão marcou um último momento
das ocorrências febris urbanas no Brasil e as derradeiras ocorrências
aconteceriam no Acre, em 1942, sendo três pessoas com a febre (TAUIL,
2009). Desse passe em diante esses surtos desapareceram, acontecendo um
ápice no sentido contraproducente de episódios relacionados ao achaque. Os
paradigmas consequentes ao período do rebaixamento da indisposição advêm
14

dos resultados sanitários robustos, fatos já mencionados, como os da


eliminação dos difusores arthrópodas nos ambientes latino-americanos.
Persistindo os fatores da reintrodução dos mosquitos, no fim do século XX
conjunturas restabelecedora dos episódios infectantes levariam a situações de
novos casos. Mas estudos um pouco divergentes apontam a existência de
surtos esporádicos entre as décadas de 30 e 90 (FERREIRA, 2011). Acontece
que a realidade vetorial permaneceu radicadas nos lances intrínsecos ao viés
da regionalidade brasileira, e a larga capacidade dos fluxos de sintomas
provavelmente ficaram nas formas clandestinas, sendo que novas ondas
sugiram nos anos de 1990-2000, restabelecendo os vetores e suas
consequências. A realidade em iminência nesse período acarretou atualidades
necessárias de cuidados ostensivamente contíguos às tendências das
gravidades, e dos distúrbios infeccionais nos ambientes tropicais. Hoje a febre
amarela repousa na nossa realidade atual, com reforço de variados tipos
silvestres, acarretando marcantes deformas na saúde estrutural dos bairros
pobres da nossa civilização. Cavalcante (2014, p. 25) anota que “[...] foram
registrados 326 casos humanos e 156 óbitos confirmados por febre amarela no
país, no período de 2000 a 2012, com uma taxa de letalidade de 47,8%. O ano
de 2000 foi o que apresentou um maior número de casos e óbitos”. Hoje,
acoplados aos registros de epizootias, que é a conexão vetorial entre animais
silvestres (macacos) e mosquitos dispersores, os registros se acentuam
progressivamente em cidades espalhadas no país.

Em consenso com Lima (2017, p 10)

[...] os seres humanos podem ser infectados acidentalmente ao


penetrarem ou se aproximarem de ambientes naturais, especialmente
durante epizootias em PNH. Desde novembro de 2016, números
crescentes de casos humanos de febre amarela foram relatados no
sudeste do Brasil, atingindo a costa Atlântica, uma das áreas mais
povoadas da América do Sul, como o Estado do Rio de Janeiro, onde
habitam cerca de 16 milhões de pessoas

Atualmente todos os relatórios se inserem em comum acordo, tratando a


existência da robusta dispersão viral pelos insetos silvestres, conclamando ao
15

Ae. Albopictus potencial vetor selvático, inserindo a grandes probabilidades dos


primatas na condução do vírus, sendo esses tratados como essencial nos
prenúncios de focos existentes, ajudando a especialistas infectológicos no
mapeamento, controle de campos zoonóticos e prevenção dos distúrbios
inerentes à dispersividade dos episódios enfermais.

3.2 Ecologia de Aedes Aegypti, Aedes Albopictus e paradigmas


infectológicos.

Os indivíduos do gênero Aedes, alocados nas cidades, dispuseram se


conforme estruturas relativas de cada urbanidade, combinados às disposições
de grupos familiares, ruas, bairros e aglomerações. Como os estudos apontam
maiores concentrações nos contornos mais pobres, em locais
circunferencialmente próximos de canais, riachos, bosques, matagais e afins,
essas relações vão se abancar nos padrões pantanosos dentre outros. Em
relação aos estratos alagadiços, nos limites de Porto Velho – RO as
hidrelétricas tem sido grandes propulsoras de infestação nos bairros da cidade
DELANI (2018) e isso é observado em várias regiões, sendo a base dessa
ressalva o espaço temporal chuvoso, pertinente a multiplicação dos casos de
doenças relacionadas. Nas cidades suas disposições ocorrem desde as
localidades periurbanas até as regiões peridomiciliares e intradomiciliares,
sendo que lixos armazenadores de água como copos, latas velhas, calhas,
pneus e caixas d´águas são transformados em criadores. A atribuição a pneus
seria uma das principais percepções, principalmente nos casos iniciais,
surgindo nos últimos tempos preocupações com reservatórios d´água para o
uso doméstico devido a inspeção de larvas em vasos de plantas, pias, baldes,
poços e depósitos edificados como reservatórios comuns em todos os
domicílios. A capacidade de acomodação em águas claras nutrificadas
transformou esses ambientes em alvo para oviposição das fêmeas, já que a
fase larvária ocorre nesses baseamentos. O ambiente intradomícilio é um lugar
confortável para os adultos (fêmeas) devido a presença do sangue humano e a
escuridão, suscetibilizando sua adaptabilidade e confinamento especificamente
nos dias chuvosos. O estranho comportamento humano, seja ele de grande
poder de transformações ambientais, seja de algumas ações isoladas, essas
16

que se somam e abrolham relevâncias conferíveis às implicações


extraordinárias, trazem para si desconexões refutadas no cunho da égide
natural, danosas para toda essência bioecológica nos variados parâmetros
universais. À regra disso, nas cidades abarrotadas de pessoas os indivíduos
hematófilos estão à mercê de um amplo celeiro sanguíneo, notadamente Ae.
Aegypti, entretido no seu paraíso nutricional. Os inúmeros esgotos ao céu
aberto, em harmonia com os serviços públicos precários, saneamento
inadequado e estruturas como moradias incertas delicadas, iniciativas privadas
problemáticas e algumas megaempresas descompromissadas com os valores
da sociedade, fazem jus ao status adaptativo desses vetores. Nas grandes
metrópoles nem um serviço funciona de forma completa para os moradores
pobres do submundo periférico. A falta de uma coleta de lixo robusta e
saneamento básico qualificativo joga todas as comunidades humildes e favelas
às prerrogativas endêmicas vetoriais (SILVA, 2007) e isso banca aos mosquitos
grande artifício de desenvolvimento e longevidade afirmativa, dando trabalho e
sofrimento para os cidadãos. Nas regiões interioranas, com cidades menores
estruturalmente e populacional, os episódios não fogem dessa realidade, sendo
existentes também os cinturões de penúrias regionais, com a propagação de
dezenas de enfermidades. No sentido ecológico os indivíduos disseminadores
de dengue usam vários pontos estratégicos para existência e multiplicação, se
colocando sucessivamente próximos de seus celeiros alimentares,
frequentando com prior casas e locais fechados para garantir o repasto de
todos os dias. Esses insetos sobrevivem do néctar de vegetais, mas as fêmeas
necessitam da hematofagia diária para o desenvolvimento de seus órgãos,
principalmente reprodutivos, e para a nutrição de suas proles. Na falta de
sangue utilizam de reservas nutritivas, mas com grande carência desse
necessitam fazer dois repastos diários, isso ininterruptamente, até eclodir na
fase de oviposição e consequentemente a extinção geracional (FORATTIN,
2002). É justamente essa necessidade de consumir sangue que assegura às
fêmeas, e somente essas, potentes transmissores virais, sendo que o
nutrimento sanguíneo constante é essencial para formar ovos e estruturar
larvas e pupas (WALTON, 2013). As fêmeas põem seus ovos em paredes de
recipientes ou outros depósitos usados como reservatórios, sendo que essa
oviposição ocorre até na linha da superfície da água (GOMES; SCIAVICO;
17

EIRAS, 2006); ou em ambientes secos que se umidificam ocasionalmente e os


ovos ficam esperando a fase de umidificação, por conseguinte a explosão das
larvas e tal capacidade de resistência facilita a dispersão das frações
reprodutivas, podendo ser transportadas por longos percursos, resistindo
longos dias, tal fenômeno conhecido como quiescência (SILVA; SILVA, 1999).
Ao eclodir as larvas passam por quatro estágio: ovo, larval, pupa e adulto,
iniciando seu período de procura alimentar e reprodução, completando o ciclo
(CONSOLI; OLIVEIRA, 1994). Suas atividades acontecem, preferencialmente
de manhã e a tardezinha, sendo raridade atuações à noite e a oviposição
acontece ao alvorecer e anoitecer, sempre com estômago sanguífero
(SANTOS, 2008). Nesse sentido fica claro que o melhor meio de erradicação é
a destruição de criadouros, sendo a principal atividade de profissionais que
atuam contra os múltiplos vetores da dengue. As duas espécies são bem
representadas nessas funcionalidades biológicas e morfológicas, todavia Ae.
albopictus está ligado aos ambientes de florestas, encontrados nas cidades de
forma menos explosiva, acondicionando se nos ambientes periféricos, como
jardins e bosques. Ultimamente foram ligados à disseminação da febre
amarela, advinda da hematofagia nos macacos, acometendo os humanos em
localidades próximas aos hábitats de alguns grupos primatas. Isso é relevante
no sentido da adaptação de Ae. Albopictus sobretudo silvestre. É um
disseminador de oito alfavírus, oito flavivírus e quatro bunyavírus, ficando lhe
concebida uma trinca de gêneros arboviroses infectantes dos humanos
(LAMBRECHTS; SCOTT; GUBLER, 2010). Já no caso de Ae. Aegypti os
principais grupos virais transmitidos durante a alimentação são os do gênero
Flavivírus e da família Flavivirídae, causadores de arboviroses nos ambientes
tropicais e subtropicais. Há estimativas sobejas da efusão de dengue por
ambas espécies nos centros urbanizados, sendo evidenciada em afirmações
detalhadas a distribuição de DENV, ZIKV, CHIKV e YFV pelo Ae. Aegypti;
indicando também para Ae. Albopictus CHIKV e DENV. (BRASIL, 2014, p. 16).
No Brasil está evidente que Ae. Albopictus não se adaptou às condições
vetoriais urbanas, contudo, não foge das preocupações de infectologistas como
possíveis dispersantes. A distribuição dos vetores da dengue está estritamente
ligada, além da ocupação civil apontada como fator chave da adaptabilidade
dos artrópodes devido à necessidade antropolitica, às condições espaciais
18

conforme vegetação, clima e habitats. As mudanças ambientais, a


impermeabilidade do chão e condições climáticas principalmente nos lugares
úmidos tropicais, junto a urbanização, adequam determinadas zonas
geográficas ao estabelecimento desses, contudo, elevando as razões de sua
capacidade explosiva nesses novos hábitats.

4. HIPÓTESES

4.1 Suposições sobre a ótica adaptativa desses vetores.

Os mosquitos da família Culicidae tem se adaptado bem nos ambientes


urbanizados. Embora são tratados como espécies silváticos pró-civilizatórias,
estão espalhados nas áreas antropizadas, sendo tais ambientes mais que
fundamentais a sua ampla multiplicidade. Neste sentido, surgem
questionamentos que nos levam a formulação de quesitos lógicos, na definição
de projetos viáveis à solução da problemática em dedução.
 Se esses indivíduos espalharam eficazmente nos ambientes
urbanos, é certo que a base de suas adequações se alinha aos rudimentos
atuais, essencialmente às edificações impróprias, pois se acomodam
preferencialmente em ambientes periféricos que condicionam uma maior
vantagem a sua estabilidade e propagação. Os locais são destacados nas
questões de abandono público; falta de saneamento, portanto insalubres,
encadeando o processo da instituição dos vetores. Isso está conectado ao
aspecto de imensa maioria das cidades atuais, conforme Nascimento (2009, p.
15) “[...] gerando urbanização desorganizada com condições precárias de
saneamento, propiciando a proliferação do mosquito vetor do dengue”.
 Esgotos ao céu aberto consonantes aos depósitos com água
pluvial; água tratada ou não com pouco decompostos, são importantes para o
estabelecimento desses especificamente Ae. Aegypti (PAIVA 2017, p. 51)
 Como são de ambientes tropicais úmidos, se adaptam bem em
localidades de clima úmido, com uma temperatura mais consistente. Portanto
são predominantes em variáveis como chuva, nebulosidade e calor. Caracteres
circunstancialmente presentes no local da pesquisa.
19

 Ae albopictus é ótimo em ambientes florestados. Sendo assim


bosques, jardins e zonas periféricas apresentam maior grandeza numérica em
relação a presença desses, ficando destacado por Oliveira e Neto (2017) que
plantas armazenadoras d´água como bromélias apresentaram larvas desses, e
igualmente de Ae. Aegypti; é evidente que não estão nos pontos
intradomiciliares, sendo encontrados com menor assiduidade nos locais de
peridomicílio.
 Com relação aos criadores é clara a presença dos arthrópodas
nos pontos pantanosos, já que existem água e nutrientes descartados
inadequadamente. Nessa afirmação entram os canais, igarapés, galerias de
drenagens mal construídas ou estragadas, fossas abandonadas etc.
caracterizando os principais representantes das maiores quantidades larval em
ambientes extradomiciliares. Gil, et al (2015) em um estudo no norte brasileiro,
destacou a presença de larvas dos mosquitos em água clara de fossas, com
maior acentuação, em comparação aos locais de água potáveis.
 Em se tratando dos espaços intradomiciliares é certo que vasos
de plantas, depósitos de águas para uso (caixas d´águas, tanques, baldes)
utensílios velhos retidos de qualquer jeito, calhas, pisos em desníveis
acentuados e expostos ao armazenamento de água, entre outros são os
abonadores do desenvolvimento desses insetos.
 Usam depósitos mais próximos ao solo que os elevados, devido
esses estarem mais intrínsecos a circulação dos espécimes, tanto no quesito
repasto sanguíneo como repouso, uma vez que são ínfero-aéreos. Mas não há
diferença entre criadouros de até 1 metro de altura em relação ao solo
(MARTIN; ET AL, 2010).

5 OBJETIVOS

5.1 gerais

 A finalidade deste projeto é buscar entender a distribuição


espacial e temporal dos mosquitos Ae. Aegypti e Ae. Albopictus,
20

5.2 específicos

 Analisar os locais influentes na firmação dos mosquitos, segundo


estado larval, zonas periféricas e centrais em relação ao contingente
urbanizado;

 Buscar entender a disposição de Ae. Aegypti e Ae. Albopictus


conforme locais peridomicílio e intradomicílio e arborizados;

 Avaliar variáveis como temperatura, umidade, período e outras


condições climáticas que possam interferir no referente ciclo biológico
dos mosquitos;

 Observar criadouros em rejeites e objetos como latas de


conservas, pneus, caixas d´águas, vasos de plantas, calhas, poças,
fossas, poços entre outros, relacionando os quantitativamente com a
presença de culicídeos;

 Avaliar também os desígnios qualitativos da altura, em correlação


com o progresso dos indivíduos em estudo.

6. METODOLOGIA

O foco da pesquisa se baseará no diagnóstico de campo e dados serão


colhidos em algumas ruas de bairros, sendo que o desenvolvimento dos
trabalhos vai ocorrer de acordo com instituições (FUNASA) responsáveis por
estudos já existentes, relacionados aos desígnios dos vetores na cidade
selecionada para a elaboração do trabalho. Será uma pesquisa documental,
21

por elaborar buscas em documentos já existentes; quantitativa, por trabalhar


com números referentes à quantidade dos indivíduos encontrados; e descritiva,
por ser base de explicação dos fenômenos característicos da natureza dos
indivíduos, em relação ao espaço e função conjunta à natureza de suas
colocações ecológicas (GIL, 2010). Serão feitas buscas por determinada
amplitude temporal e dias da semana, escolhidos para o incremento do
trabalho, levando em conta determinadas questões como o melhor
espaçamento entre um dia e outro, horários do dia propício para coletagem,
condições climáticas como chuva, sol, neblina, frio, nebulosidade, calor; e
estruturas geomorfológicas dos terrenos explorados como elevações, baixadas,
margens de córregos e riachos. Serão feitas coletas em locais peridomicílio e
intradomicílio, dentro e circunvizinho a bosques existentes, segmentos
periurbanos e intra-urbanos, classe A e C da coletividade. Os trabalhos serão
feitos a pé, visto que as habitações urbanas ficam justapostas uma as outras e
isso será pertinente ao incremento do processo da captação de dados. As
visitas acontecerão junto aos funcionários públicos de Ouro Preto do Oeste,
atuantes em atividades desse escopo, considerando que será um processo de
cooperatividade em proficuidade com outras análises já existentes na cidade.
Como Martins (2010) as buscas e apreciações do material serão feitas nos
primeiros meses do ano, ponderando que é um período com máximas
variações climáticas, desde chuva a calor e possivelmente breves
descontinuidades frias, levando em conta principalmente os detalhes da
estabilidade biológica dos indivíduos nessa ocasião climatológica e nos
recipientes undíferos.

6.1 Tipo de Estudo – Delineamento do estudo

6.2 Amostra

A quantidade e tamanho das zonas de coleta serão designados de


acordo com ideias existentes, principalmente da instituição parceira, com
escolhas de quatro bairros, sendo que em cada bairro serão determinadas
duas ruas diferentes conforme os fatores de classificação econômica dos
moradores. A extensão de cada rua estará anotada e usada na definição das
22

amostras, no âmbito da exposição dos resultados. Em cada rua observada as


coletas acontecerão em todos os quintais e condomínios, habitados ou não,
excetos nulidades geridas por preceitos dos profissionais juntos ao
procedimento. Segundo Martins (2010) “As pesquisas realizadas nas áreas
urbanas [...] [cobrem] residências, terrenos baldios, comércios e outros
possíveis pontos para o desenvolvimento larvário de mosquitos”. Os bairros e
ruas serão escolhidos conforme os quesitos não probabilísticos, com o alvo em
infestados ou não infestados, periferia e centro; e o trecho de cada rua
percorrida será medido conforme o número de casas, sem fator de exclusão.
As imediações e as vias serão distinguidas no mapa da cidade (Google Earth)
que será usado para fazer as relações durante as apreciações.

6.3 Procedimento

Serão usados tubos de plásticos para armazenagem dos culicídeos


larvais, que serão colhidos em criadouros calhas, poças, objetos (latas velhas,
frascos de plásticos, pneus) depósitos utilitários como baldes, vasos, brejos,
resquícios de frutos com casca favorável ao acúmulo de líquidos, galerias,
esgotos, córregos e rios (se houver). Cada criadouro será referenciado no seu
relativo tubo, em fita adesiva onde serão anotados tipo de criadouro, altura do
chão, quantidade e nome de indivíduos, volume de água e a presença contígua
ou não dos espécimes. As coletas de cada dia serão dispostas em sacos
plásticos, separadas segundo conjunto de dados relacionados a cada terreno,
ou condomínio; as sacolas ficarão marcados com as variáveis ambientais
referentes aos dias trabalhados. Os indivíduos encontrados serão discernidos
apenas segundo epítetos específicos, no momento analítico, sendo uma
variável necessária ao desenvolvimento da pesquisa. As coletas serão feitas
com o uso de luvas, sacolas e pipeta grande. Todos os envolvidos estarão
devidamente calçados e protegidos do sol, com vestes apropriadas para a
cumprimento do ofício. Todo material coletado e usado será descartado
conforme destinação correta. A água suja será disposta no esgoto e os sacos
plásticos na lixeira, na compartimentalização determinante. Os outros demais
objetos serão higienizados e guardados para atividades consequentes.
23

6.4 Análise dos dados

Os dados serão finalizados no departamento da Funasa, no município de


Ouro Preto Do Oeste. Para diagnósticos dessas duas espécies, será usada
lupa de boa resolução, necessária a caracterização dos indivíduos. Os exames
morfológicos desses insetos acontecerão por observações e qualificações dos
indivíduos, conforme distinções baseadas na classificação segundo chaves
específicas (MARTINS, 2010). Os dados serão anotados em cadernos,
passados para planilhas do Windows e conferidos os parâmetros de cada
variação. A variabilidade será representada por clima (teores adjuntos), tipos de
criadouros (números de indivíduos), estrutura financeira pertinente aos pontos,
altura dos criadouros, competição entre as espécies, intradomicílio e
extradomicílio, intraurbano e extraurbano, canais e córregos (proximidade)
bairros e cidade no geral.

6.5 Aspectos Éticos

O projeto será submetido ao Comitê de Ética, o responsável pela


pesquisa assinará os termos ratificados para a progressão da pesquisa e do
consentimento livre e esclarecido, sendo que o recolhimento de materiais só
acontecerá após aprovação do projeto, pelo CEP.
24

7 RECURSOS E ORÇAMENTO

Recursos Quantidade Valor unitário Total (em R$)


Pipetão 3 R$ 13,40 R$ 42,00

Sacos plásticos 1 fardo R$ 20,00 R$ 20,00

Caneta Big 5 unidades R$ 1,00 R$ 5,00

Lápis grafite 5 unidades R$ 1,00 R$ 5,00

Tubos Plásticos 100 unidades R$ 2,00 R$ 200,00

Caderno 2 unidades R$ 3,00 R$ 6,00

Luvas Caixa 100 unid. R$ 9,90 R$ 9,90

Sabão Líq. Ypê 1 unidade R$ 3,00 R$ 3,00

Total R$ 290,00
25

8 CRONOGRAMA

Os trabalhos iniciarão em dezembro. Em janeiro será feito o


reconhecimento de campo e em fevereiro se iniciará os trabalhos de coletas.
Segue abaixo o cronograma, a partir de uma tabela com os compartimentos
evidenciando horas, dias meses e ano, referente a cada momento da atividade.
26

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