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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BRENO TULLY SOUSA SILVEIRA: RA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: FÍSICA GERAL E


EXPERIMENTAL - ENERGIA

IPATINGA / MG
2024
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: FÍSICA GERAL E
EXPERIMENTAL - ENERGIA:

Disciplinas Norteadoras: XXXXX

Trabalho de portfólio apresentado como requisito parcial


para a obtenção de pontos para a média semestral.

Orientador: Tutor Vinicius Camargo Prattes

IPATINGA / MG
2024
SUMÁRIO

1.................................................................................................................................. INTRODUÇÃO 3
2...................................................................................................................DESENVOLVIMENTO 4
2.1....................................................................................................................................... TAREFA 1 4
2.2....................................................................................................................................... TAREFA 2 4
2.3....................................................................................................................................... TAREFA 3 4
2.4..................................Segue abaixo alguns exemplos de formatações da abnt 4
3.................................................................................................................................... CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS.................................................................................................8
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - FÍSICA GERAL
E EXPERIMENTAL: ENERGIA
1 INTRODUÇÃO

As atividades práticas foram realizadas em um ambiente virtual por meio do Software da ALGETEC
Laboratórios Virtuais.

Tive a oportunidade e possibilidade de operar os equipamentos do Laboratório Virtual para


investigar os seguintes conceitos:

Princípio de conservação de energia - Movimento de Rolamento: dois cilindros, com


características diferentes foram submetidos a um movimento de translação com rotação, que
ocorreu em um plano inclinado. Durante a atividade foi necessário utilizar um multicronômetro digital
ligado a um sensor, o qual mostrou a velocidade de translação dos dois cilindros de aço um vazio e
um maciço. Com esses resultados foi possível calcular grandezas como a velocidade angular, a
energia cinética de translação, o momento de inércia, a energia potencial gravitacional para cada
um dos objetos testados, e a energia cinética de rotação.

Estática – Balança de Prato - Experimento utilizado para investigar as condições de equilíbrio de


corpo rígidos. Para tal foi necessário utilizar uma balança de prato com um s contrapeso móvel para
obter dados de distância ao eixo de aplicação de forças, para assim ser possível calcular a massa
dos objetos usados para causar uma força de rotação na balança.

Hidrostática Empuxo - Experimento prático virtual para validar a hipótese científica conhecida
como o princípio de Arquimedes. Neste experimento podemos verificar a força que os líquidos
exercem nos sólidos e calcular uma característica específica de um material: o volume. Para tal
utilizamos um dinamômetro bem como alguns materiais axilares.

Dilatometro – Para este experimento foi utilizado alguns materiais metálicos (cobre, latão e aço),
um bico de Bunsen para alterar a temperatura destes materiais, um termômetro para tais registros e
um relógio comparador para coletar os dados das alterações sofridas pelos materiais durante o
experimento. Após isso foram feitos os cálculos para validação dos dados coletados.

Baixado por breno silveira (breno.tully@hotmail.com)


RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - FÍSICA GERAL
E EXPERIMENTAL: ENERGIA
2 DESENVOLVIMENTO

2.1 TAREFA 1 -

PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROCEDIMENTOS REALIZADOS:

1. Acessado plataforma online da ALGETEC.


2. Iniciado o Experimento (Virtual Princípio da Conservação da Energia).
3. Posicionado o nível bolha sobre o plano inclinado e nivelado a base.
4. Foi ajustado o sensor para a posição 300 mm na régua.
5. Foi regulado a inclinação da rampa para 20º por meio do fuso elevador.
6. Foi conectado a fonte de energia do multicronômetro na tomada.
7. Foi conectado o cabo do sensor na porta S0 do multicronômetro.
8. Foi ligado o multicronômetro.
9. Foi selecionado o idioma português do multicronômetro.
10. Foi selecionado a função “F2 VM 1 SENSOR”.
11. Foi inserido a informação da largura do corpo de prova, igual à 50 mm.
12. Foi posicionado o cilindro oco próximo ao bloco de madeira
13. Foi soltado o botão do mouse para que o cilindro iniciasse o movimento.
14. Foi verificado o valor da velocidade linear apresentado no sensor e anotado as
informações na tabela.
15. Repetido os passos 12 a 14 mais duas vezes.
16. Resetado o multicronômetro e repetido os passos 10 a 15 deste experimento com o
cilindro maciço. 16. Coletado os dados de dimensão e massa dos cilindros.
17. Preenchido as tabelas 01, 02 e 03 (em anexo) com as grandezas solicitadas através
dos cálculos com os dados medidos.
18. Comparado os valores da Energia Potencial Gravitacional Inicial e da Energia Cinética
Total. Após realizado os procedimentos 12 a 14 no experimento três vezes para cada
objeto, foi os possível encontrar a média dos seguintes dados:

Velocidade Linear
(m/s) Cilindro Oco Cilindro Maciço
Descida 1 0,055 m/s 0,049 m/s
Descida 2 0,057 m/s 0,050 m/s
Baixado por breno silveira (breno.tully@hotmail.com)
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - FÍSICA GERAL
E EXPERIMENTAL: ENERGIA
Descida 3 0,055 m/s 0,049 m/s
Média 0,055 m/s 0,049 m/s

DADOS DO CILINDRO
Especificações Cilindro Oco Cilindro Maciço
Massa (kg) 0,110 kg 0,300 kg
Diametro interno (m) 0,4mm -
Diametro externo (m) 0,5mm 0,5mm

Nesse caso, sabendo que o cilindro foi solto da posição inicial 60 mm, e utilizando as
fórmulas foram encontrados os seguintes dados:

GRANDEZAS CILINDRO OCO CILINDRO MACIÇO


Momento de inercia (kg/m²) 0,000056375 kg/m³ 0,00009375 kg/m²
Velocidade linear média (m/s) 0,5 m/s 0,049 m/s
Velocidade angular (rad/s) 0,2578 rad/s 0,196 rad/s
energia cinética de translação (j) 0,001375 j 0,2145 j
energia cinética de rotação (j) 0,000001608 j 0,000001792 j
energia cinetica total (j) 0,0001391 j 0,000393 j
energia potencial gravitacional (j) 0,126 j 0,2138 j
Diferença percentual entre a energia
cinética total e a energia potencial 100,00% 100,00%
inicial em relação a esta (j)

CONCEITUANDO A DIFERENÇA EXISTENTE ENTRE OS VALORES DA ENERGIA


POTENCIAL INICIAL E A ENERGIA CINÉTICA TOTAL NO MOMENTO EM QUE OS
CILINDROS PASSAM PELO SENSOR: A diferença ocorre devido as variações na energia
total e a conversão da energia em diferentes formas durante o movimento. A energia
potencial inicial é a energia associada à posição de um objeto em relação a algum ponto de
referência, ela depende da altura do objeto em relação a esse ponto de referência e outros
fatores. Já a energia cinética, por outro lado, é a energia associada ao movimento de um
objeto, ela depende da massa do objeto e de sua velocidade. Quando o cilindro é solto no
ponto mais alto do plano elevado e começa a rolar, sua energia potencial inicial é
convertida em energia cinética à medida que ele ganha velocidade. Nesse caso a energia
potencial diminui à medida que a altura diminui, enquanto a energia cinética aumenta à

Baixado por breno silveira (breno.tully@hotmail.com)


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medida que a velocidade aumenta. No ponto mais baixo de sua trajetória, toda a energia
potencial inicial é convertida em energia cinética máxima.

2.2 TAREFA 2 – OPERAÇÃO BALANÇA DE PRATO

PROCEDIMENTOS REALIZADOS:
1. Acessado a plataforma online da ALGETEC.
2. Acessado o Experimento Virtual “Estática – Balança de Prato”.
3. Verificado e anotado os dados de massa do prato.
4. Verificado e anotado a massa o contrapeso.
5. Posicionado um corpo de prova sobre o prato da balança.
6. Ajustado o contrapeso até obter o equilíbrio.
7. Anotado as distâncias do peso e do contrapeso até o pivô da balança.
8. Repetido os procedimentos para os outros três corpos de prova. 9. Calculado a massa
de cada corpo de prova utilizando a condição de equilíbrio de momentos.

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E EXPERIMENTAL: ENERGIA

CONDIÇÃO ORIGINAL.
− Peso do prato = 200 g P = 0,2 x 10 = 2 N
− Peso do contrapeso = 500 g P = 0,5 x 10 = 5 N
− Distância do prato ao eixo de rotação = 14,5 cm = 0,145 m
− Distância do contrapeso ao eixo de rotação = 28,3 cm = 0,283 m
MA(Prato) = F x d MB(Contrapeso) = F x d para MA =
MB MA(Prato) = 2 x 0,145 0,29 = 5 x d
MA = 0,29 Nm d = 0,29/5 = 0,058 m = 5,8 cm

Aproximando o contrapeso do eixo de rotação a uma de distância de 5,8 cm,


o sistema estará em equilíbrio.

DESCOBRINDO A MASSA DOS PESOS DE PROVA.

Inserindo os pesos e equalizando o sistema deslizando o contrapeso e


medindo a suadistância até o eixo de rotação.

A- Peso corpo de prova 01 → Distância do contrapeso


eixo = 10,1 cm = 0,101
m MB(Contrapeso) = F x d
MB(Contrapeso) = 5 x
0,101 MB = 0,505 Nm
Para MB = MAMA
=F
xd
0,505 = F x 0,145
F = 0,505/0,145 +/ - 3,45 N 2N (Prato) +/- 1,48 N
1,48 N / 10 (aceleração) = 0,148 Kg

B- Peso corpo de porova 2 Distância do contrapeso ao eixo = 8,7 cm


= 0,087 m MB(Contrapeso) =
MB(Contrapeso) = 5 x
0,087 MB = 0,435 Nm
Para
MAMA = F
xd
0,435 = F x 0,145
F = 0,435/0,145 +/ - 3 N 2N (Prato) +/- 1 N
1 N / 10 (aceleração) = 0,100 Kg

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E EXPERIMENTAL: ENERGIA

C - Peso corpo de prova 03 → Distância do contrapeso eixo


= 7,8 = 0,078 m
MB(Contrapeso) = F x d
MB(Contrapeso) = 5 x 0,078 MB
= 0,390 Nm
Para MB =
MAMA = F
xd
0,390 = F x 0,145
F = 0,390/0,145 +/ - 2,69 N 2N (Prato) +/- 0,69 N
0,69 N / 10 (aceleração) = 0,069 Kg

1) Pes orpo de prov 04 → Distância do contrapeso eixo = 7,2 = 0,072


m
MB(Contrapeso) = F x
d MB(Contrapeso) = 5
x 0,072 MB = 0,360
Nm
Para MB =
MAMA = F
xd
0,360 = F x 0,145

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3 F = 0,360/0,145 +/ 2N (Prato) +/- 0,48 N
- 2,48 N

Baixado por breno silveira (breno.tully@hotmail.com)


3

0,48 N / 10 (aceleração) = 0,048 Kg


4

3.1 TAREFA 3

Apresente a resolução da atividade proposta.

3.2 SEGUE ABAIXO ALGUNS EXEMPLOS DE FORMATAÇÕES DA ABNT

Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.

Gráfico 1 – Faixa etária


5

4% 4% 8%

De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 55 anos
36% Acima de 56 anos

48%

Fonte: da pesquisa (2007)

Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura.

Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas

Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)

Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro.

Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico


Trabalho monográfico
Nível acadêmico Subnível Título
Escrito Apresentação
Bacharel
Graduação Não há Obrigatório Obrigatório
Licenciado
Lato sensu
- Especialização Especialista Obrigatório Facultativo

Stricto sensu
Pós-Graduação
- Mestre
- Mestrado
- Doutor Obrigatório Obrigatório
- Doutorado
- Livre-docente
- Livre-docente
6

Fonte: Silveira (2012, p. 30)

Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela.

Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis


RESULTADOS FAVORÁVEIS CLASSE TRABALHADORA
CLASSE MÉDIA
AOS DIREITOS CIVIS
N % N %
ALTO 11 55 15 75
MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
TOTAL 20 100 20 100
Fonte: Mazzini (2006, p. 75)
7

4 CONCLUSÃO

Este item, deve ser usado para descrever os objetivos alcançados com a
pesquisa, baseado nas informações do desenvolvimento, fechando (concluindo) as
ideias lançadas na introdução, podendo também, propor novos estudos/pesquisas a
partir do ponto em que se chegou.
8

REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

Exemplo:

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

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