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ENGENHARIA CIVIL

NATANAEL DA SILVA BEZERRA

EXPERIMENTO DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL

Movimento retilíneo uniformemente variado
Estática – balança de prato
Princípio da conservação de energia
Lançamento horizontal e colisão

Cidade
Ano
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2 OBJETIVOS......................................................................................................... 4
3 procedimentos experimentais...............................................................................5
4 Resultados Encontrados.......................................................................................6
4.1 EXEMPLO DE GRÁFICO................................................................................. 6
4.2 EXEMPLO DE FIGURA....................................................................................6
4.3 EXEMPLO DE QUADRO..................................................................................7
4.4 EXEMPLO DE TABELA....................................................................................7
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................9
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10
APÊNDICES..............................................................................................................11
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados....................12
ANEXOS....................................................................................................................13
ANEXO A – Título do anexo......................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO

Neste relatório de física mecânica serão apresentados os

experimentos de movimento retilíneo uniformemente variado, estática, princípio da
conservação de energia e lançamento horizontal e colisão. Em seguida serão
apresentados os resultados dos experimentos com tabelas gráficos e equações.
1. O primeiro experimento estudamos o movimento de um carrinho em um
plano inclinado. Obtemos os valores de tempo nas marcações 18mm, 36mm, 54mm,
72mm, 90mm, 108mm, 126mm, 144mm, 162mm e 180mm, com o uso de um sensor
fotoelétrico e um cronometro. Em seguida, calculado a velocidade média e
aceleração media dos pontos S0 a S2, S2 a S4, S4 a S6, S6 a S8 e S8 a S10.
Apresenta-se neste relatório os gráficos e tabelas de velocidade, aceleração e
tempo.
2. No segundo experimento demostraremos o equilíbrio estático utilizando uma
balança de prato com contrapeso. Utilizaremos para este experimento quatro pesos
com massas diferentes . Os dados obtidos no experimento serão apresentados em
uma tabela.
3. No terceiro estudamos o principio da conservação de energia observando o
movimento de dois silíndros em um plano inclinado. Nos resultados encontrados foi
possível calcular a energia potencial, cinética e total, momento de inercia e
velocidade angular. Com este experimento é possível observar que a uma
transformação de energia do inicio ao fim do procedimento, afirmando portanto, que
a energia não pode ser criada e nem destruída, mas transformadas em outros tipos
de energia.
4. No quarto e ultimo experimento apresentamos um trabalho de lançamento
horizontal, e posteriormente, ainda utilizando os mesmos materiais do quarto
experimento, estudaremos uma situação de colisão, apontando com detalhes suas
carcterísticas.
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2 OBJETIVOS

Experimento 1: estudar o movimento de um corpo em um plano

inclinado constatando as características do movimento retilíneo uniformemente
variado.
Experimento 2: estudar o equilíbrio estático comprovando que a
resultante das forças e a soma das forças, ou torque, se anulam.
Experimento 3: estudar a lei ou princípio da conservação de energia
estabelece que a quantidade total de energia em um sistema isolado permanece
constante.
Experimento 4: estudar as características do lançamento horizontal e
colisão .
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3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Experimento 1: Movimento retilíneo uniformemente variado

Para execução do experimento MRUV, foram utilizados os
seguintes equipamentos:
plano inclinado;
nível bolha;
parafuso nivelador;
cronometro;
sensor fotoelétrico;
ímã;
carrinho;

Os preparos para o experimento ocorreram na seguinte ordem:

nivelar base;
ajustar a inclinação do plano em 10°;
ajustar o sensor na marcação 300mm;
posicionar o ímã na parte mais alta do plano;
posicionar o carrinho junto ao ímã;
ligar o cronometro e selecionar a função F2 10PASS 1SEN;
selecionar o numero de intervalos, neste caso são 10 intervalos;

Iniciando o experimento: Com o carrinho já posicionado e o

cronometro ligado, retiramos o ímã e o carrinho começa o movimento. Acima do
carrinho ha uma barra com marcações. Usando o sensor e o cronometro
descobriremos o tempo em cada espaço entre estas marcações. Com os tempos
encontrados será possível calcular a velocidade média e aceleração em
determinados pontos. As posições que deveram ser calculas as grandezas serão:
S2 a S4, S4 a S6, S6 a S8 e S8 a S10.
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Experimento 2: Estática

Para este experimento foi utilizada balança de prato e 4 pesos de

massas diferentes. A balança tem um prato de massa 200mg e um contrapeso de
massa 500mg. Colocando cada peso no prato é possível observar um desequilíbrio
entre dos dois lados da balança. Para equilíbralos é necessário que desloquemos o
contrapeso para longe ou perto o eixo central. Quanto mais pesado for o objeto
colocado no prato mais distante estará o contrapeso do eixo em uma situação de
equilíbrio. Estando os dois lados equilibrados , a resultante das forças e a soma das
forças será nula.

Experimento 3: principio da conservação de energia

Equipamentos utilizados no experimento:

Plano inclinado;
Nível bolha;
Parafuso nivelador;
Cronometro;
Sensor fotoelétrico
Cilindro maciço;
Cilindro oco;

Para iniciar o experimento foi preciso nivelar a base, ajustar a

inclinação do plano em 20°, posicionar o sensor na marca 300mm, configurar o
cronometro e posicionar o cilindro no plano inclinado. Ao liberar o cilindro para
descer a rampa, o auxilio do sensor e utilizando o cronometro encontraremos a
velocidade do movimento. Para cada cilindro o experimento foi repetido três vezes
para que no final possamos obter resultados mais precisos.
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Experimento 4 : Lançamento horizontal e colisões

Neste experimento foram utilizados os seguintes materiais:

Lançador ;
Papel ofício;
Papel carbono;
Duas esferas denominadas esfera 1 e esfera 2 ;
Compasso;
Régua;
Caneta;
Prumo;
Para iniciar o experimento foi colocado um papel carbono
juntamente com o papel oficio logo a baixo do lançador , de forma que no momento
que a esfera cair ela produzira uma marca no papel, que será a posição final após o
lançamento.
Na primeira etapa do experimento utilizamos a esfera 2 para o
lançamento horizontal. A esfera foi largada na altura de 100 mm do lançador até sair
do ponto mais baixo do lançador e cair no papel. Para chegarmos em resultados
mais precisos essa etapa foi repetida cinco vezes. Terminado este procedimento,
utilizando o compasso, foi feito um circulo ao redor dos pontos aonde a esfera caiu
marcando o centro deste circulo como ponto médio. Com a régua foi feita a medição
desde a linha do prumo até o centro do circulo .
A segunda etapa do experimento se trata de uma colisão. A esfera 2
foi posicionada no final do lançador, no ponto 0mm e a esfera um largada a uma
altura de 100mm. Após a colisão as esferas cairão sobre o papel carbono,
produzindo a marca no papel. Novamente, esta etapa foi repetida cinco vezes para
melhor exatidão dos resultados. Utilizando o compasso foi feito um circulo em volta
dos pontos do papel estabelecendo um ponto médio na circunferência. Com a régua
foi feito as medições da linha do prumo até o centro de cada circulo.
Finalizamos estas etapas de recolhimento de dados pesando as
esferas. Utilizamos a massa de cada esfera ṕara calcular a quantidade de
movimento no momento da colisão.
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RESULTADOS ENCONTRA

Experimento 1:
No primeiro experimento, movimento retilíneo uniformemente variado, os dados
encontrados com a ajuda do cronometro e sensor fotoelétrico foram os tempos
captados nas marcações que estavam sobre o carrinho. Como mostrado na tabela a
baixo:

Marcações (s) tempo

0 mm a 18 mm 1,114489
18 mm a 36 mm 2,4622519
36 mm a 54 mm 3,573438
54 mm a 72 mm 4,7038432
72 mm a 90 mm 5,8204951
90mm a 108mm 7,1777943
108mm a 126mm 8,2973715
126mm a 144mm 9,4492575
144mm a 162mm 10,8079496
162mm a 180mm 12,1431285

Obtidos estes resultados, foram calculadas as velocidades nos

pontos S0 a S2, S2 a S4, S4 a S6, S6 a S8, S8 a S10, tendo em vista que obtemos
as posições e tempos nos possibilitou utilizar as seguintes equações:
para calculo de velocidade: Vm = ΔS/Δt
para calculo de aceleração: Am= Δt/Δt
posição Velocidade média Aceleração média
S0 e S2 68.388 27.777 m/s²

S2 e S4 62.250 27.777m/s²

S4 e S6 68.722 27.777m/s²

S6 e S8 63.111 27.777m/s²

S8 e S10 74.833 27.777m/²

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Gráfico da velocidade média do experimento

Gráfico da aceleração média

Fonte: da
pesquisa
(2007)
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RESULTADOS ENCONTRADOS

Experimento 2:

Neste experimento de equilíbrio estático foi utilizada uma balança de

prato e contrapeso com os seguintes dados:
Massa do prato 200g;
Massa do contrapeso 500g;
Distância entre o centro do prato e o eixo de rotação 14,5 cm;

Foram utilizados 4 pesos com massas diferentes, e para cada peso

colocado na balança o contrapeso estaria em um ponto diferente do braço da
balança, no qual faria com que os dois lados da balança entrasse em equilíbrio
estático. Estes pontos correspondentes a cada peso estão dispostos na tabela a
baixo.

Peso 1 10,2 cm
Peso 2 5,8 cm
Peso 3 7,9 cm
Peso 4 7,3 cm

 FX = 0 (somatório das forças na direção X = 0)

 FY = 0 (somatório das forças na direção Y = 0)
𝑀
= 0 (somatório dos momentos das forças = 0)
È possível concluir os dois lados da balança entram em equilíbrio as forças que
agem sobre os corpos se anulam.
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RESULTADOS ENCONTRADOS

Experimento 3: Principío da conservação de energia

velocidades
maciço oco
1 1 0,862
2 0,9803 0,8928
3 1,0416 0,8928
média 1,01 0,88

Corpo de prova

Maciço Oco
Massa (g) 300 110
Ø int (mm) 40
Ø ext (mm) 50 50

Deslocamento do cílindro 240 mm

Grau de inclinação 20°
Ah=variação da posição.senð 82,08mm

Ponto A
maciço oco
Ep (J) 0,24 0,09
Ec (J) 0,00 0,00
Ea (J) total 0,24 0,09
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Ponto B
maciço oco
Ep (J) 0,00 0,00
Ec-t (J) 0,1522 0,0428
Ec- rot (J) 0,0762 0,0351
E B (J) 0,2283 0,07796

Formulas utilizadas

Energia potencial:

V0= m.g.h0

Energia cinética de translação

Kt = ½.mv²

Energia cinética de rotação

Kr= ½.I W² W=V/Re

IM=¹/²m r²M
I0=¹/²m(Ri²+Re²
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RESULTADOS ENCONTRADOS

Experimento 4: Lançamento horizontal

Primeiramente foi calculado a velocidade em (m/s) do ponto 100mm ao ponto 0mm

do lançador. Partindo da equação m . g . ha = m . vb²/2 e extraindo as massas dos
dois lados da equação obtemos:

vb =√ 2. g . ha
vb = √ 2 .9 , 81.100 .1000
vb = 1,4 m/s
Calculando a velocidade do final do lançador, que vai ser tratado como ponto b, ao
final do movimento.
Altura do ponto b: Hb = 300 mm
Distancia do prumo até a marca da esfera no papel chamado de ponto c: xc = 264
mm
Usando a equação de queda livre:
Variação de h= v0y. t.g/2.t² (como não a velocidade inicial no eixo y devemos
ignorar (v0y), então a equação fica da seguinte forma:

Δ h= g / h. t²
t = √ 2 . ( h ) /g
Tq = √ 2 .0 , 3/9.81
Tq = 0,24 s

Tendo o tempo de queda podemos aplicar a formula da velocidade média:

vm = Δ s = 2,64 cm = 1.1 m/s
Δt 0,24 s
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Velocidade do ponta A ao B Velocidade do ponto b ao C

1,4 m/s 1,1 ,m/s

As duas velocidades são diferentes devido a resistência do ar do

ponto B ao C, o atrito e o erro experimental.

Experimento 4: colisão

Nesta parte do experimento a uma colisão das esferas no ponto final

do lançador. A esfera 2 é posicionada no ponto 0 mm e a esfera 1 é largada no
ponto 100 mm, causando a colisão.

V1 inicial 1,1 m/s

v2 inicial 0 m/s

Marcação da esfera 1 no papel a partir do prumo 25 mm

Marcação da esfera 2 no papel a partir do prumo 246 mm
Tq = 0,24 mm
x = x0 = vx . T
vx = Δ x/ Tq

v1 f 0,10 m/s
v2 f 0,95 m/s

Quantidade de movimento

m1=24,1g
m2= 24,3 g
m1.v1i = 0,0265 kg.m/s
m1.v1f+m2.v2f = 0,0254 kg m/s
Energia cinética antes e após o movimento:m.v²/2
E- antes 0,1452 (J)
E- depois 0,2904 (J)
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4 CONCLUSÃO

Experimento 1:
Pela análise dos resultador observamos que as velocidades não são
iguai nos pontos escolhidos, sendo assim o movimento é acelerado.

Experimento 2:
foi possível concluir que para haver equilíbrio as a resultante das
forças devem ser nulas.

Experimento 3:
observando o comportamento da energia durante o experimento é
possível afirmar que a energia se transforma mas nunca se perde ou se cria.

Experimento 4:
após o experimento, pode-se concluir que, o estudo dos
lançamentos horizontais e colisões é essencial para compreender o movimento de
objetos no espaço e interações entre eles. Através deste experimento se pode
determinar trajetórias, calcular velocidades e prever o comportamento de objetos em
movimento.
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REFERÊNCIAS

Rosimar Gouveia. Movimento retilíneo uniformemente variado. Toda Materia.

Disponível em :https://www.todamateria.com.br/movimento-retilineo-uniformemente-
variado/. Acesso em 20 de Novembro de 2023.

Rafael Helerbrock. Equilíbrio estático . Brasil Escola. Disponível em :

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/equilibrio-estatico.htm.

Rafael Helerbrock. Principio da conservação de energia. Disponível em :

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/conservacao-energia-mecanica.htm.

JUNIOR, Joab Silas da Silva. Lançamentos horizontais. Mundo da Educação. [S.d].

Disponivel em: https:/mundodaeducação.com.br/fisica/lançamento-horizontal.html.

Acesso em 23 de novembro de 2023.

Silva, Domiciliano Correa Marques da. “colisões”. Brasil Escola. Disponível em :

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/colisões.html. Acesso em 23 de novembro de

2023.
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APÊNDICES

Este relatório foi feito através d laboratório virtual Algetec. Disponível

em:https://www.algetec.com.br/br/laboratoriosvirtuais.

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/conservacao-energia-mecanica.htm.
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https://www.todamateria.com.br/movimento-retilineo-uniformemente-variado/.

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados

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ANEXOS
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ANEXO A – Título do anexo