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INTRODUÇÃO
Este é um experimento baseado pelo físico Galileu Galilei, onde realizou estudos e
mostrou na teoria e na prática o movimento de queda livre de uma partícula,
mostrando que mesmos os corpos sendo de massas diferentes, tocaria no solo ao
mesmo tempo estando estes em uma mesma aceleração gravitacional.
Este experimento será baseado na teoria do físico Galileu Galilei, onde utilizarei
duas esferas de massas diferente, sendo uma esfera menor de 7g (sete gramas),
outra esfera maior de 57g (cinquenta e sete gramas) e duas bolinhas de materiais
diferente, sendo uma bolinha de borracha e a outra bolinha de papel.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Movimento de queda livre é um movimento vertical de queda de um corpo em
observação dos eixos de coordenadas X, Y; seu movimento é considerado como
MRUV – movimento retilíneo uniforme variado.
Aceleração gravitacional (g) em relação ao nosso planeta Terra é de 9,80 m/s².
Suas formulas são:
2·∆
= ,
é ²
= ·
Onde é velocidade de queda (m/s); é a aceleração da gravidade (m/s²) e é o
intervalo de tempo (s)
2
Exemplo de situações reais de queda livre é por exemplo uma fruta caindo de sua
arvore sem galhos a frente, sendo uma queda livre sem obstáculos. Outro exemplo
um celular / smartphone caindo no chão, e/ou um copo caindo de um balcão, essas
são situações reais do dia a dia.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O experimento foi realizado em duas etapas, primeira etapa através de um
laboratório virtual, contendo uma bancada, duas esferas metálicas, sendo uma esfera
menor 12mm de diâmetro e 07g de massa e a outra esfera maior de 24mm de
diâmetro e 57g de massa; também foi utilizado um suporte contendo uma fita métrica
(trena), um eletroímã na ponta do suporte, um sensor fotoelétrico onde é possível
ajustá-lo na altura desejada para efeito do experimento, um cesto na base do suporte,
um cronômetro digital de alta precisão e resolução, uma chave liga/desliga, cabos
para interligações dos equipamentos.
Interligar os cabos aos equipamentos, onde o equipamento principal que fornece
alimentação aos demais é o cronômetro digital, sendo este tendo uma borneira
colorida referenciado os cabos (coloridos) a serem interligados, es dizer que o
eletroímã está interligado a chave liga/desliga que por sua vez está interligado no
cronometro digital que por sua vez fornece alimentação para o sensor fotoelétrico para
registro do tempo em que a partícula passa registrando no cronometro digital.
Após interligar os cabos, conectar a fonte do cronômetro digital na tomada e
pressionar o botão de ligar no próprio equipamento; observar-se acendeu o led
vermelho de status ligado na chave liga/desliga do circuito eletroímã / sensor
fotoelétrico. Caso o led de indicação da chave liga/desliga não acender, realizar o teste
chaveando de posição liga para desliga e vice-versa.
3
ANÁLISE E RESULTADOS
500
400
300
200
100
0
0 0,14224852 0,2016495 0,24755076 0,28540236 0,31926298
500
400
300
200
100
0
0 0,14223674 0,20115584 0,24708574 0,28520146 0,31913022
2,5
1,5
0,5
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35
2,5
1,5
0,5
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35
Bolinha de Borracha
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
1,00
0,75
0,50
0,25
0,00
0,598 0,494 0,394 0,384 0,336
Bolinha de Papel
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
1,00
0,75
0,50
0,25
0,00
0,602 0,514 0,4 0,378 0,306
Bolinha de Borracha
7,7
7,5
7,3
7,1
6,9
6,7
6,5
6,3
6,1
5,9
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Bolinha de Papel
7,6
7,4
7,2
6,8
6,6
6,4
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
YOUNG & FREEDMAN; SEARS & ZEMANSKY. Física I – Mecânica.14 Ed. Pearson,
2016