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S = S0 + v.t θ = θ0 + ω.t
v = constante ω = constante
a=0 α=0
Equações
Equações cinemáticas para o Movimento
Uniformemente Variado (MUV)
Movimento Uniformemente Movimento Uniformemente
Variado Linear Variado Angular
v = v0 + a.t ω = ω0 + α.t
a = constante α = constante
S=θ.R
Onde:
S = posição linear do ponto (m)
θ = coordenada angular do sólido (rad)
v=ω.R
Onde:
v = velocidade linear do ponto (m/s)
ω = velocidade angular do sólido (rad/s)
Equações
Equações que determinam as grandezas do ponto
girante:
at = α . R
Onde:
at = aceleração tangencial do ponto (m/s2)
α = aceleração angular do sólido (rad/s2)
Equações
Equações que determinam as grandezas do ponto
girante
A aceleração total de um ponto é a soma vetorial da parcela
tangencial e da parcela normal ou centrípeta. A soma algébrica
deve ser feita pela regra do paralelogramo.
aP2 = a2tP + anP
2
aP = a2tP + anP
2
R anP P
Onde: anP = ω2 . R
aP atP
Relação entre ω e f
ω = 2.π.f
Onde: f = número de voltas por tempo (cuidar com a
unidade de tempo)
Exemplo de aplicação 1) – rotação
em torno de eixo fixo escalar
O rotor do motor elétrico ilustrado tem frequência de 1.800 rpm
no instante em que é desligado. O rotor para após 70 segundos.
Uma pedra de esmeril de raio R = 25 cm gira acoplada ao rotor.
Sabendo que o movimento é uniformemente retardado, pedem-
se:
a) a aceleração angular do rotor;
b) o número de voltas desenvolvidas
até a parada do rotor;
c) a velocidade de um ponto
periférico da pedra de esmeril 20
segundos após o motor ser desligado.
Exemplo de aplicação 1)
Interpretando o enunciado, obtemos as seguintes informações:
“O rotor de um motor elétrico tem frequência de 1.800 rpm no
instante em que é desligado....”. Logo: f0 = 1800rpm;
(1ª)
(2ª)
(3ª)
Resposta a)
Exemplo de aplicação 1)
Desenvolvimento:
b) n=?
O número de voltas não é obtido diretamente em uma equação
cinemática. A incógnita passa a ser a variação de coordenada
angular (Δθ).
Resposta c)
Exemplo de aplicação 2) – rotação
em torno de eixo fixo escalar
Um ventilador, parte do repouso e acelera uniformemente
atingindo frequência de rotação de 900 rpm em 200 voltas. Desse
instante em diante, a frequência permanece constante, de 900
rpm. Sabendo que R = 20 cm, calcular:
900 M.U.
94,2
.
.V
.U
M
0
t200 t (s)
Exemplo de aplicação 2)
Desenvolvimento:
a) α=? Dispomos de três equações para o MUV, que são:
(1ª)
(2ª)
(3ª)
M.U.
94,2
.
.V
.U
M
0
t200 t400 t (s)
Exemplo de aplicação 2)
Desenvolvimento:
Sabemos portanto que o tempo necessário para completar as 200
primeiras voltas foi de 26,68s. Devemos agora calcular o tempo
necessário para as 200 voltas restantes que serão realizadas em
MU Assim:
θ = θ0 + ω.t
Δθ = ω.t 1256 = 94,2.t t = 13,33s
Então:
t 400voltas = t 200voltas(MUV ) + t 200voltas(MU) t 400voltas = 26,68 + 13,33
t 400voltas = 40,01s
Resposta e)
Exemplo de aplicação 3) – rotação
em torno de eixo fixo escalar
O mecanismo de três engrenagens é utilizado para transmissão de
movimento. A engrenagem A é acionada por um motor elétrico que
gira com frequência de rotação de 250 rpm constantes no sentido
horário. Sabendo que RA = 0,24 m, RB = 0,16 m e RC = 0,32 m,
calcular:
Calculando ωA :
2..fA 2..250 rad
ωA = = ωA = 26,17 Resposta a)
60 60 s
Substituindo os valores:
26,17.0,24 = ωB .0,16 = ωC .0,32
rad rad Resposta a)
ωB = 39,25 ωC = 19,63
s s
Exemplo de aplicação 3)
b) A = ?; B = ?; C = ?
d) aP = ?C
m
aPC = 19,632 . 0,32 aPC = 123,31 Resposta d)
s2
Exemplo de aplicação 3)
e) nA = ?;nB = ?;nC = ?
Lembrando que partindo da velocidade periférica do ponto (vP) e
integrando chegamos à posição (S), temos:
v PA = v PB = v PC
Integrando, temos:
SPA = SPB = SPC
Como S = θ . R, temos:
Δθ A .R A = ΔθB .RB = ΔθC .RC