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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Movimento retilíneo uniforme MRU

Física geral Experimental mecânica Atividade 1


Vinicius costa bonomo Curso de engenharia mecânica

1. Por que é importante nivelar a base do plano inclinado?

Para que o plano inclinado fique alinhado, eliminando possíveis desníveis e assim ter a maior
precisão do experimento.

2. Em cada uma das descidas, as medições do tempo para cada intervalo não se repetiram. Qual
a principal razão disso? A medição manual.

3. Com base nos seus conhecimentos, qual a influência do ângulo da rampa no tempo de
descida da esfera? A velocidade média da esfera é diretamente proporcional a inclinação do
plano, ou seja, quanto maior o ângulo da rampa, maior vai ser a velocidade média e mais rápido
ocorrera a decida da esfera

4. Com base nos dados obtidos construa o gráfico de espaço (S) x Tempo (s) da esfera.

V=(m)
5.0000
4.5000 f(x) = 10.730677 x − 0.00430420000000042
R² = 0.999504968065033
4.0000
3.5000
3.0000
V=(m)
2.5000
Axis Title Linear (V=(m))
2.0000
1.5000
1.0000
0.5000
0.0000
0.0000 0.2000 0.4000 0.6000
Axis Title
5. Qual o significado físico do coeficiente angular do gráfico?

O coeficiente angular é a medida que determina a inclinação da reta em relação ao eixo x.

Através dele é possível determinar se a função é crescente

6. Em seguida, calcule a velocidade média da esfera para o trajeto de 0 a 400 mm.

𝑣𝑚 =∆𝑆/∆𝑡

Onde:

• Vm = Velocidade média (m/s);

• ∆S = Espaço percorrido pela esfera (m);

• ∆t = Tempo do trajeto (s).

𝑣𝑚 = 400/4, 3154 = 92,6912mm/s

7. A velocidade é constante no Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e define-se como a função


horária como:

𝑆 = 𝑣𝑡 + 𝑆0

Onde:

 S = posição final ocupada pelo móvel;


 S0 = posição inicial ocupada pelo móvel;
 V = velocidade.

Utilizando a função horária, calcule a velocidade média para cada intervalo percorrido
pela esfera.

o gráfico de espaço (S) x Tempo (s) da esfera.

Intervalo AS -(m) Tempo Medio (s) Velocidade Media (m/s)


0,000 a 0,100 0 0
0,100 a 0,200 0,97720 0,009772003
0,200 a 0,300 1,122667 0,011226667
0,300 a 0,400 1,109967 0,011099667
8. As velocidades encontradas para cada intervalo foram aproximadamente às mesmas? Elas
coincidem com a velocidade média? Sim

9. Você acredita que ao realizar o experimento com 10°, o comportamento da esfera será igual
ou diferente em comparação com experimento realizado com o ângulo de 20°? Justifique sua
resposta. O comportamento da esfera será diferente pois a inclinação da reta determina a
velocidade média e, sendo assim, com o ângulo menor, a velocidade médias da esfera será
menor

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (mruv)

Física geral Experimental mecânica Atividade 2

Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo)

12.0000

10.0000

8.0000

6.0000

4.0000

2.0000

0.0000
0.0000 2.0000 4.0000 6.0000 8.0000 10.0000 12.0000

Series1

Espaço x Tempo
Tempo Espaço (m) Espaço x Tempo
0,2500 0,0000 0
0,2000 0,0200 0,288
0,1500 0,0400 0,0508
0,1000 0,0600 0,0760
0,0500 0,0800 0,1000
0,0000 0,1000 0,1222
0,1200 0.1445
0,1400 0,1654
0,1600 0,1855
0,1800 0,2050
0,2000 0,2238

2. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico. “Espaço x
Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico
construído?

Representada pelo gráfico em questão significa a posição do objeto em relação ao tempo a


partir da posição inicial. O coeficiente angular representa a inclinação da reta, bem como a
distância do objeto em relação ao ponto inicial 0, declividade da tangente mede a velocidade
escalar

3. Construa o gráfico S x t2 (Espaço x Tempo2)

Espaço x tempo t2(s2)


Tempo Espaço
0,5170
0,0600 0,0435
0,0500 0,0358
0,0400 0,0220
0,0300 0,0108
0,0200 0,0064
0,0100 0,0029
0,0000 0,0008
4. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico.

“Espaço x Tempo2”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído?A função


representada é de 2º grau, que apresenta a posição do objeto em relação a pontos de tempo
mais curtos, ou seja, mais próximo do t inicial (t= 0). Já o coeficiente angular apresenta o início
do movimento e da aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, quando é
positiva a parábola é voltada para cima.

5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma

Tabela semelhante à demonstrada a seguir. Utilize a fórmula vm(trecho) = ∆S para encontrar as


velocidades.

∆t

Onde:

∆S2 = S2 − S0; ∆t2 = t2 − t0

∆S4 = S4 − S2; ∆t4 = t4 − t2

∆S6 = S6 − S4; ∆t6 = t6 − t4

∆S8 = S8 − S6; ∆t8 = t8 − t6

∆S10 = S10 − S8; ∆t10 = t10 − t10

Intervalos Vm (m/s)
S0 a S2 0,7895
S2 a S3 0,8612
S4 a S6 0,9278
S6 a S8 1,0227
S8 a S10 1,0465
6. Construa o gráfico vm x t (velocidade x tempo).

1.2

0.8

0.6

0.4

0.2

0
0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5

Series2

7. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico,

“velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre-


se que no MRUV, a velocidade é dada por v = vo + at).

O gráfico representa a função da aceleração do móvel. O significado do coeficiente angular é


positivo, a reta é uma aceleração ascendente.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Física geral Experimental mecânica Atividade 3

LEI DE HOOKE
1) Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase
Experimento

AX=Xn-
n X0(m) m(g) Xn(m) Fn(N)
Xo(m)

0 23 - - -
1 50 0,051 0,016 0,4905
2 0,035 100 0,068 0,033 0,9810
3 150 0,085 0,05 1,4715
4 200 0,102 0,067 1,9620

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:


𝐹 = 𝑘 ∆𝑥
Onde:
F = Força aplicada (N)
K = Constante elástica da mola (N/m)
∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos
pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos
discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).
𝐹=𝑚𝑔
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1.

1. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática
representada no gráfico?
Constante elástica da mola\ 1

AX=Xn-
n X0(m) m(g) Xn(m)
Xo(m)
Fn(N) K(n\M)
0 23 - - - -
1 50 0,051 0,016 0,4905 30,6563
2 0,035 100 0,068 0,033 0,9810 29,7273
3 150 0,085 0,050 1,4715 29,4300
4 200 0,102 0,067 1,14715 29,2836

0.08

0.07

0.06

0.05

0.04
Series1
0.03

0.02

0.01

0
1 2 3 4

O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau).

2. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus


∆X? O coeficiente angular do gráfico F x ∆X representa a Constante elástica da Mola.

3. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte


afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou
seja, F é proporcional a ∆x.”?

Nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu


deslocamento do estado inicial. O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu
estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou estica-
la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento, portanto F é proporcional a
∆x.

4. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

A mola que possui a maior constante elástica é a Mola 2.

ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE


1 - Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase de
experimento.

n X0(m) m(g) Xn(m) AX=XnXo(m) Fn(N)

0 23 - - -
1 50 0,147 0,029 0,4905
2 0,118 100 0,175 0,057 0,9810
3 150 0,204 0,086 1,4715
4 200 0,238 0,120 1,9620
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida à ação dos
pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que
estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 1,2263 / 17,0794 N/m 0,0718

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 = 𝐹1/ 𝑘1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝐹2 /𝑘 2

Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas por:

∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2

Então: 𝐹 = 𝑘𝑟 𝐹 𝑘1 𝐹 + 𝑘 1 ∴ = 𝑘𝑟 1 𝑘1 1 + 𝑘

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)


Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a
constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 67,52 = 16,61 N/m 1122,01

n X0(m) m(g) Xn(m) AX=XnXo(m) Fn(N) K(n\M)


1 23 - - - -
2 50 0,147 0,029 0,4905 16,9138
3 0,0 100 0,175 0,057 0,9810 17,2105
4 150 0,204 0,086 1,4715 17,1105
5 200 0,238 0,120 1,9620 16,3500

1. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para
as duas formas de cálculo? R: Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em
série não foram os mesmos para as duas formas de cálculo, embora as diferenças não fossem
muito significativas.

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de
molas em série. Qual a função matemática representada no gráfico?

0.08

0.07

0.06

0.05

0.04
Series1
0.03

0.02

0.01

0
1 2 3 4
O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau).

3. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual conjunto
obteve a maior constante elástica resultante?

A constante k não é a mesma para qualquer conjunto em série, embora sejam os mesmos para
o conjunto de molas iguais. O conjunto que obteve a maior constante elástica resultante foi o
conjunto de molas M2 e M3.

4. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os
resultados das configurações em série?

As constantes das Molas em série são iguais à soma dos inversos das constantes elásticas das
duas molas avaliadas no experimento.

ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA

1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento .

n X0(m) m(g) Xn(m) AX=XnXo(m) Fn(N)

0 23 - - -
1 50 0,035 0,006 0,4905
2 0,029 100 0,041 0,012 0,9810
3 150 0,047 0,018 1,4715
4 200 0,053 0,024 1,9620

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)


∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida à ação dos
pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que
estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹=𝑚𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 1,2263/0,015 = 81,7533 N/m

n X0(m) m(g) Xn(m) AX=XnXo(m) Fn(N) K(N/m)

-
0 23 - - -
81,7500
1 50 0,035 0,006 0,4905
81,7500
2 0,029 100 0,041 0,012 0,9810
81,7500
3 150 0,047 0,018 1,4715
81,7500
4 200 0,053 0,024 1,9620

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)


∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida à ação dos
pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida à ação dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida à ação dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a


constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 𝑘r = 𝑘1 + 𝑘2→ 𝑘r = 67,52 N/m

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos


para as duas formas de cálculo?

Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo não foram os mesmos
para as duas formas de cálculo.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de
molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico?

0.08

0.07

0.06

0.05

0.04
Series1
0.03

0.02

0.01

0
1 2 3 4

O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau).
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual
conjunto obteve a maior constante elástica resultante?

A constante k não é a mesma para qualquer conjunto em paralelo, o conjunto obteve a maior
constante elástica resultante foram as molas M2 e M3.

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os
resultados das configurações em paralelo/

A constante das respectivas molas em paralelo estudadas neste experimento é igual à soma das
constantes elásticas das duas molas em questão.

6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.

n X0(m) m(g) Xn(m) AX=XnXo(m) Fn(N)

0 23 - - -
1 50 0,032 0,004 0,4905
2 0,028 100 0,036 0,008 0,9810
3 150 0,04 0,012 1,4715
4 200 0,044 0,016 1,9620

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:

𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟

Onde:

F = Força aplicada (N)

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida à ação dos
pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que
estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).

𝐹 = 𝑚. g

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1, M2 eM3.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 1,2263 = 122,63 N/m

n X0(m) m(g) Xn(m) AX=XnXo(m) Fn(N)


k((N/m)
0 23 - - -
1 50 0,032 0,004 0,4905 122,,6250
2 0,028 100 0,036 0,008 0,981 122,,6250
3 150 0,04 0,012 1,4715 122,6250
4 200 0,044 0,016 1,962 122,62500

É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo:

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 = 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 = 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2

𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 = 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3

Pela resultante de forças, é possível inferir que:

𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3

Então:

𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3

Onde:

Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)

K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)

K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m)

K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m)

∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida à ação dos
pesos

∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos

∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos
∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação dos pesos

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que:

𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a


constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3.

𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 𝑘r = k1+k2+k3→ 𝑘r = 100,66 N/m

7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos


para as duas formas de cálculo?

Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo M1, M2 e M3 não


foram os mesmos para as duas formas de cálculo.

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola

(∆X) para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico?

0.08

0.07

0.06

0.05

0.04
Series1
0.03

0.02

0.01

0
1 2 3 4

O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau).
9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em
paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica
resultante? O que é possível concluir?

A constante k não é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em
paralelo com três molas, o conjunto que obteve a maior constante elástica resultante foi o em
paralelo com três molas, quanto mais molas em paralelo maior será a constante elástica, ou
seja maior a dureza e menor a deformação da mola (∆X)

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Física geral Experimental mecânica Atividade 4

LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES

1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? O valor
médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados foi de 26,5cm ou 0,265m

números de Lançamento da esfera metálica Altura Vertical h (mm) Alcance horizontal médio (cm)

5 100 26,5
2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? A
velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa é de 1,89 cm/s ou
0,0189 m/s

A=Vx*t

0,2655=Vx*0,14

Vx=0,265/0,14=189 cm/s

Vx=0,0189m/s

3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência. A
esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da circunferência de
maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição de menor distante,
produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal.

4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? O alcance da esfera 1 foi de
23,5 cm e o alcance da esfera 2 foi de 2,6 cm.

5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? A
velocidade da esfera 1 foi de 1,67 cm/s e a velocidade da esfera 2 foi de 0,18 cm/s

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