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Daniel Pereira Faria N. º 7 12ºB Lançamento Horizontal
O tempo de queda é:
(2)
√ 2h
g
(3)
vx0
√ 2h
g
a equação da trajetória é:
g 2
(4) y=h− 2
x
2v x0
MATERIAL:
Suporte unviersal
Rampa
Mesa
Mangueira
Berlinde
Fita métrica (± 0.05 cm)
Papel químico
Fita-cola
Célula fotoelétrica
Digitímetro (± 0.001 s)
Craveira ((± 0.05 mm)
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Coloca-se a mangueira sobre a rampa.
2. Com fita-cola prende-se a mangueira à extremidade da mesa. Se necessário,
utiliza-se fita-cola também estabilizar a mangueira e assegurar que esta não se
desloca no decorrer da experiência.
3. Coloca-se uma célula fotoelétrica na garra do suporte universal de modo a que
o feixe luminoso intercete transversalmente a abertura da mangueira (isto
permite que o berlinde passe na célula com o seu diâmetro). Liga-se a célula
fotoelétrica a um digitímetro.
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ESQUEMA DE MONTAGEM:
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* Esta Vmédia considera-se a velocidade instantânea com que o berlinde abandona a mangueira, e calcula-
se por (diâmetro do berlinde) / ( Δt ).
Da equação (3) vem que o alcance, xmax, varia linearmente com a velocidade horizontal
com que é abandonado, ou seja, com o parâmetro Vmédia. Em que a constante de
linearidade é o tempo de queda, ou expressão (2).
Arranjemos os valores num gráfico:
0.9
0.8
f(x) = 0.366743448771256 x − 0.00756409325744911
0.7 R² = 0.960979739253728
0.6
0.5
Vmedia
0.4
0.3
0.2
0.1
0
1.1 1.3 1.5 1.7 1.9 2.1
Xmax
Verifica-se, como esperado, uma relação linear entre as duas grandezas. E, através de
uma regressão, determina-se que xmax = 0.3667 vmédia.
Fazendo tempo de queda, (2), igual a 0.3667, temos que h (o valor empírico para a
altura a que a bola foi lançada) é 67.23 cm.
Este valor, quando confrontado com o valor teórico da altura da mesa, permite obter o
erro experimental:
|75.00−67.23|
× 100 %=10.36 %
75.00
CONCLUSÃO:
Tendo em conta os resultados empíricos alcançados, podemos concluir que existe uma
relação de proporcionalidade direta entre a velocidade inicial do projétil lançado
horizontalmente e o seu alcance.
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Erros sistemáticos: Lembre-se que no âmbito desta atividade o papel das forças
dissipativas foi desprezado. Naturalmente, a resistência do ar e o atrito do
percurso no interior da mangueira são inevitáveis, pelo que a sua
desconsideração implica um afastamento da exatidão do resultado. Também se
devem ter em conta possíveis imperfeições na montagem do aparelho, por
exemplo: o berlinde pode não intercetar o feixe luminoso da célula fotoelétrica
pelo seu diâmetro, contribuindo para uma medida em excesso da sua
velocidade inicial; o berlinde pode abandonar a mangueira com velocidade
vertical não nula caso a extremidade da mangueira não esteja completamente
horizontal; o alcance medido pode não corresponder ao real se a fita métrica
não estiver paralela à trajetória da bola,
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