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Questões pré-laboratoriais:
1. Variando a posição inicial A do bloco no plano inclinado já que, se o bloco for
abandonado de diferentes distâncias da base do plano, a altura inicial do bloco vai
variar e, consequentemente, também a velocidade com que o bloco chega à posição B.
2. Uma célula fotoelétrica pode acionar o cronómetro digital quando o feixe de luz entre
as suas hastes é interrompido, parando-o quando o feixe é reposto. Se um corpo
atravessar o feixe de luz da célula fotoelétrica, o cronómetro mede o intervalo de
tempo que a espessura do corpo demora a passar sobre esse feixe. Por isso, é possível
calcular a velocidade média do corpo pelo quociente entre a espessura do corpo que
atravessa o feixe e esse intervalo de tempo. Quanto menor for o intervalo de tempo
que o corpo demora a atravessar o feixe de luz, maior será a aproximação da
velocidade média à velocidade no instante em que o corpo passa pela posição B.
Assim, deve-se utilizar um corpo estreito para que o tempo de passagem seja pequeno,
por exemplo, uma tira de cartolina com cerca de 1,0 cm de largura colada sobre o
bloco.
3. As forças que atuam sobre o bloco entre B e C são a força gravítica, a reação normal e a
força de atrito. A resultante das forças é a força de atrito uma vez que a normal é
perpendicular à superfície, e, neste caso, o peso também, dado que a superfície é
horizontal e, sendo o movimento retilíneo, a resultante das forças tem a direção do
movimento, ou seja, horizontal. Assim, as forças que atuam perpendicularmente ao
movimento, a força normal e a força gravítica, anulam-se. Portanto, a resultante das
forças é a força de atrito.
5.
6. IV:
Questões pós-laboratoriais:
1. a) e b)
∆ t 1 +∆ t 2+ ∆ t 3 d +d +d
( )
2
l 2 l
∆ t= ; d 2= 1 2 3 × 10−2 ; v 0= ; v 0=
3 3 ∆t ∆t
2.
y = mx + b
v 02
Declive: m= (=) m=2 a (=)
d2
m (=) a = 6,30 m/s2
a=
2
4. A tira opaca pode não ter passado pela célula fotoelétrica paralelamente ao
deslocamento do bloco, o que conduz à medição de um intervalo de tempo
correspondente a um deslocamento inferior ao da largura da fita. Este erro por defeito
na medição do tempo conduz a um erro por excesso na medição da velocidade do
bloco no início da travagem e, portanto, também no módulo da aceleração. O modo de
largada pode ter sofrido pequenas variações, assim como as trajetórias do bloco após
cada largada podem também ser ligeiramente diferentes. Estas ocorrências introduzem
pequenas variações nas velocidades e nas forças de atrito.
- Blocos que deslizam com superfícies do mesmo tipo, mas com massas diferentes, quando
deslizam na mesma superfície, apresentam acelerações de travagem semelhantes, ainda que
sujeitos a forças de atrito diferentes;
- Blocos que deslizam com superfícies diferentes na mesma superfície, ou o mesmo bloco a
deslizar em superfícies de diferentes materiais, apresentam acelerações de travagem
diferentes.