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RESOLUÇÃO – VERSÃO 1
Esta versão de resolução não é uma resolução oficial do IAVE, I.P., nem de qualquer instituição, podendo conter
erros.
Além disso, o vetor P está representado. Deste modo, a decomposição do vetor P em Px e P y não deve
ser representada – opções (B) e (D) incorretas. Concluindo, na opção (C), o vetor da força de atrito
representado é maior que o vetor Px , ou seja, as forças representadas conduziriam ao movimento
uniformemente retardado (figura abaixo), o que não é o caso.
2.
2.1. (B) Sabe-se que WF = − ΔEpg e que a variação da posição inicial do corpo varia a altura do corpo. Deste modo,
g
o trabalho realizado pela força gravítica depende da posição inicial, mas não depende da intensidade da
resultante das forças de atrito que atuam na esfera, pois
WF = − ΔEpg ⇔ WF = − (mgΔh).
g g
2.2.
Cálculo do tempo de A ao quadrado (t2A ):
1 2 1 1 2L
x = x 0 + v0 t + atA ⟺ L = 0 + 0t + at2A ⟺ L = at2A ⟺ t2A =
2 2 2 a
1 1 1 1 1 1 1
x = x 0 + v0 t + at2B ⟺ L = L + 0t + at2B ⟺ L = L+ at2B ⟺ L − L = at2B
2 4 2 4 2 4 2
3L
3L 1 2 3L 3L 3L
⟺ 2
= atB ⟺ atB = 2 × = ⟺ tB = 2 =
2
4 2 4 2 a 2a
Cálculo do quociente entre os tempos:
2L
t2A a 4 tA 4
2 = 3L = ⇔ =
tB 3 tB 3
2a
Deste modo,
6,00 − 1,60 = 4,40 cm3
m 1,6 2
n= ⟺n= = 8,88 × 10 mol H2 O
M 18,01
N 2 N
n= ⟺ 8,88 × 10 = ⟺ N = 5,3 × 1022 moléculas de H2 O
NA 6,02 × 1023
3.2.2.
Determinação da equação apropriada à tabela:
1 2 1 1
x = x0 + v 0 t + at ⟺ x = 0 + 0t + at2 = at2
2 2 2
Assim, conclui-se que
1
x= at2
2
Substituindo as incógnitas da expressão pelas incógnitas da tabela,
1 2
d= at
2
Deste modo, relacionando esta equação à equação da regressão linear , sabendo que o declive da reta é
a aceleração
1
y = mx + b ⟺ d = at2
2
d/m t2/s
3,00 3,52
2,50 3,122
2,00 2,842
1,50 2,432
1,00 2,002
A partir da tabela, deve-se fazer a regressão linear com d a representar a variável dependente e
t 2 a representar a variável independente, obtendo a seguinte expressão
y = 0,2453x + 0,0353
⟺ d = 0,2453 t 2 + 0,0353
a 2
0,2453 = ⟺ a = 0,49 m s
2
1.1. (C) WF = − ΔEpg, logo é simétrico. Como houve aumento da velocidade, Fg > Far.
g
1.2. Nos primeiros 0,1 m percorridos pela gota A, a resultante das forças não é nula, uma vez que a velocidade varia.
Nos últimos 0,1 m percorridos pela gota A, a resultante das forças é nula, uma vez que a velocidade é constante.
A intensidade da resultante das forças é maior nos primeiros 0,1 m percorridos pela gota A.
1.3.
1.3.1.
3 3 5
ΔEpg = − mgΔh ⟺ ΔEpg = − 4,2 × 10 × 10 × 10 × 2,0 = − 8,40 × 10 J
1 1
ΔEc = mΔv2 = × m × v2f − v2i
2 2
1 3 3
⟺ ΔEc = × 4,2×10 × 10 × 5,02 − 02 = 5,25 × 10 5
J
2
5 5
Edissipada = |ΔEm | = Ec − Epg = 5,25 × 10 − 8,40 × 10 =
5 5
= −3,15 × 10 = 3,15 × 10 J
2,4 kJ E 2
= ⟺ E = 1,0 × 10 kJ
1,0 g 4,2 × 10 3 g
2. (D) Considerando que este item menciona a capacidade térmica mássica, compara-se as temperaturas a partir
da fórmula
E
E = m c ΔT ⟺ ΔT =
mc
A partir do enunciado,
mar
mágua = e cágua = 4car
2
E E 1 E 1 E
ΔTágua = m = = × ⟺ ΔTágua = ×
ar
× 4car 2 × car × mar 2 mar × car 2 mar × car
2
1
⟺ ΔTágua = × ΔTar
2
Logo, a variação de temperatura para a água é duas vezes menor que a variação de temperatura para o ar.
1.1. (C)
om = B A cos a
Ao longo da superfície da espira existem diferentes valores do fluxo magnético, devido às diferentes
angulações do campo magnético criado pelo íman. No entanto, o fluxo não varia, pois não há movimento
da espira fora do eixo z, mantendo-se na posição e com a mesma angulação com a normal ao longo da
superfície, logo os fluxos magnéticos são constantes nos diferentes pontos ao longo da superfície delimitada
pela espira.
Como
|Δ om |
|ei | =
Δt
A força eletromotriz depende da variação do fluxo do campo magnético. Como não há variação do fluxo do
campo magnético em um intervalo de tempo qualquer, esta é nula.
1.2. (B) O campo magnético é tanto mais intenso quanto maior for a densidade de linhas de campo magnético na
vizinhança deste ponto. Deste modo, conclui-se que a densidade de linhas de campo magnético é menor
no ponto C, logo o campo magnético será menor neste ponto, mas não nulo.
3.
Cálculo da corrente elétrica fornecida pelo gerador (I):
UA = UB
⟺ 3RB × IA = RB × IB
⟺ 3IA = IB
Sabe-se que
I A + IB = I
2
⟺ IA + 3IA = 0,230 A ⟺ IA = 5,75 × 10 A
2
PA = U × I ⟺ P = 8,74 × 5,75 × 10 = 0,50 W
GRUPO IV
1. (A) 12, 13 e 14 representam o número de massa. Ou seja, o número de protões e o número de neutrões somados
no núcleo do átomo. Um isótopo representa um átomo com o mesmo número atómico, mas com diferente
número de massa, ou seja, diferentes números de neutrões. Deste modo, o número de protões é igual, mas o
número de massa é diferente. Além disso, a massa isotópica relativa e a massa atómica relativa também são
diferentes.
3. (D)
A geometria molecular da molécula de CO2 é
C
Existem 4 pares de eletrões de valência ligantes, ou seja, 8 eletrões ligantes e 4 pares de eletrões não ligante,
ou seja, 8 eletrões.
4.
4.1. (A) O número de oxidação do carbono no metano pode ser calculado por
x + 4 × (+1) = 0 ⟺ x = − 4
O número de oxidação do carbono no dióxido de carbono pode ser calculado por
x + 2 × ( − 2) = 0 ⟺ x = + 4
Logo, a variação será
+ 4 − ( − 4) = +8
4.2.
Cálculo da quantidade de O2 disponível para cada mole de CH4 :
Por estequiometria, 1 mol CH4 : 2 mol O2 . Como há 5% de excesso de O2 , existem, por cada mole de
CH4 ,
2 × 1,05 = 2,100 mol O2
5.
4 4
5.1. (C) Em 1965, a fração molar era 3,20 × 10 . Logo, 3,20 × 10 mol CO2 para 1 mol no total de ar. Assim, a
ppm VCO2 será
VCO2 Vm CO × nCO2
ppm VCO2 = × 106 = 2
× 106 =
Var Vmar × nar
n CO2
= × 106 = 3,20 × 10 4
× 106 = 3,20 × 102 ppm
nar
4
xCO2 1999 = 3,68 × 10
4
xCO2 2015 = 4,00 × 10
Cálculo da variação da fração molar entre 1999 e 2015 (item não contido nos critérios de classificação):
4 4 4
4,00 × 10 − 3,68 × 10 = 0,32 × 10
4
Com esta determinação, significa que há 0,32 × 10 mol de CO2 para 1 mol de ar.
4
0,32 × 10 mol CO2 n 6 3
3
= 3
⟺ n = 1,43 × 10 mol dm de ar seco
22,4 dm ar seco 1 dm ar seco
6 5 3
m = n × M ⟺ m = 1,43 × 10 × (12,01 + 16,00 + 16,00) = 6,29 × 10 g dm
6,29 × 10−5
Taxa temporal média = = 3,9 × 10 −6 g dm−3 a−1
2015 − 1999
6. (A) De acordo com o princípio de Le Châtelier, a reação direta, quando endotérmica, é favorecida, logo a
formação de produtos é também favorecida. O Kc diz a respeito da constante de equilíbrio da reação e não
tem relação com a rapidez da reação – opção (B) incorreta. Não há informações suficientes sobre a
quantidade de matéria formada – opção (C) incorreta. O Kc é positivo, logo significa que há denominadores
diferentes do que 0, ou seja, os reagentes não se esgotam – opção (D) incorreta.
GRUPO V
1.
[ HCO3 ] H3 O
KA =
[H2 CO3 ]
[ A ]e × H3 O e
KA =
[HA] e
2. (C) Define-se por par conjugado ácido-base o conjunto de duas partículas que diferem entre si em 1 H+ . Logo,
quando adicionado um ião H+ à base HCO3 (aq), este transforma-se em H2 CO3 (aq).
Consequentemente, este processo ocorre com o CO23 (aq), que é a base conjugada do ácido carbónico,
H2 CO3 (aq).
3. Há o aumento da concentração do ião H3 O+ ( aq) nas águas dos oceanos e o favorecimento da reação (2) no
sentido inverso. Ocorre a diminuição da concentração do ião CO23 (aq) e o favorecimento da dissolução do
CaCO3, causando, consequentemente, a diminuição do pH das águas dos oceanos que contribui para a
dissolução das conchas.
FIM DA RESOLUÇÃO
Na página seguinte encontra-se a divisão da prova baseada nas aprendizagens essenciais.
Elementos Químicos e
3.1.*, 3.2.1.* 1., 2.*, 3.
sua Organização
Propriedades e
Transformações da 5.1., 5.2.*
Matéria
1.1., 1.2.,
Energia e sua
1., 2.1.* 1.3.1*., 1.3.2., 3.*
conservação
2.*
Ondas e
1.1., 1.2., 2.,
eletromagnetismo
Reações em sistemas
4.1. 1., 2., 3.
aquosos
* Itens obrigatórios.
Deste modo, é possível concluir que os itens obrigatórios abrangem todos os domínios existentes nas aprendizagens
essenciais para o 10.º ano de escolaridade.