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2a IME-ITA Jr.

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO


COMISSÃO DE EXAME INTELECTUAL

SIMULADO IME 1
CÓDIGO: 27004

MATEMÁTICA

Letra C.
 cos165  sen155  cos145  sen25  cos35  cos15  
 cos15  sen25  cos35  sen25  cos35  cos15  0

Letra A.
Temos que:
3
2x  3  0  x 
2
x  2  0  x  2

Raízes da equação:
2x  3  x  2  4
Se x < -2:
2x  3  x  2  4
3x  1  4
x = -1 (não convém)
3
Se 2  x  :
2
2x  3  x  2  4
x  5  4
x 1
3
Se x  :
2
2x  3  x  2  4
3x  1  4
5
x
3
5
Logo, o primeiro e o segundo termo da PG decrescente são, respectivamente, e 1. Sendo assim, a sua
3
razão vale:
1 3
q 
5 5
3
Portanto, o seu termo geral é:

1
IME 1

an  a1qn1
n1
53
an   
35 
n 1
53 3
an     
35  5 
n
25  3 
 an   
9 5

Letra B.
A cada operação são retirados 4/9 da área da figura anterior, resultando numa sequência que é uma PG de
razão 5/9. Dessa forma, ao final de 10 operações (11ª figura), teremos:
111
2 5 510 L2
a11  L    
9 910

Letra B.

Coeficiente angular de AC :
3   2  5
mAC  
1 3 4

Como a reta que passa por BD é perpendicular a AC, o seu coeficiente angular é:
1 4
mBD   
mAC 5

Ponto de encontro das diagonais:


 3   1 2  3   1 
 x, y    ,    1, 
 2 2   2

Portanto, a equação da reta que contem a diagonal BD é:


1 4
y    x  1
2 5
10y  5  8x  8
8x  10y  3  0

Letra C.
Observe a figura abaixo:

2
IME 1

No ΔADC :
3 h
tg30  
3 20  d
20  d  h 3
d  h 3  20 m

No ΔBDC :
h
tg60  3 
d
h
3
h 3  20
3h  20 3  h
2h  20 3
h  10 3 m

Letra D.

Pela fórmula da soma dos termos de uma PG infinita, temos:


a1
S
1 q
2x
3x  1  2
1 3
1
3x  1
2x
3x  1 2

3x 3
3x  1
2 2

3 3

O que é válido para qualquer x real. E a condição de existência é dada por:



 1 3x  1  x  0
 1   0  3x  1  1 3x  1  1 
0   1  3x  1    2
 3x  1     1  3x  1  1  x  
3x  1  0  1 x     3
1
 x   3  3 x    1
 3 x   3

Portanto, o conjunto de valores de x que satisfaz a condição dada é:


 2
D    ;     0;   
 3

3
IME 1

Letra B.

Centro da circunferência (ponto médio de A e B):


 1 7 10  2 
C ,   ( 4, 6)
 2 2 

Raio da circunferência (distância do centro ao ponto A):


R  ( 4  1)2  (6  10)2  5

Equação da circunferência:
(x  4)2  (y  6)2  25

Interseção da circunferência com o eixo das ordenadas:


(0  4)2  (y  6)2  25
16  (y  6)2  25
(y  6)2  9
y  6  3
y  3 ou y  9
M  (0, 3)
N  (0, 9)

Logo, a área do triângulo de vértices MNC vale:


0 3 1
1 1
A 0 9 1  12  36
2 2
4 6 1
 A  12 u.a.

Letra D.

Para que os termos dados sejam uma PA, devemos ter:


2 tan(x)  tan(x  r)  tan(x  r)
tan(x)  tan(r) tan(x)  tan(r)
2 tan(x)  
1 tan(x)tan(r) 1 tan(x)tan(r)
2 tan(x) 1 tan2 (x)tan2 (r)  2 tan(x) 1  tan2 (r) 
   

Para tan(x)  0, os termos constituem uma PA r  .

Para tan(x)  0, teremos:


1 tan2 (x)tan2 (r)  1 tan2 (r)
tan2 (r) 1 tan2 (x)  0
 
0
tan(r)  0  r  0

Ou seja, a sequência pode determinar uma PA para infinitos valores de r.

4
IME 1

Letra D.

Analisando as afirmativas:
[A] Falsa. A função f pode ser reescrita como:
senx cosx
f(x)    sen2 x  cos2 x   cos2x
1 1
senx cosx

Logo, o seu conjunto imagem é dado por:


Im   1, 1

[B] Falsa. Temos que:


f(0)   cos0  1
π π 2
f     cos    
8 4 2
π π
f     cos    0
4 2
π
f     cos π  1
2

 π
Portanto, f não é decrescente para x  0,  .
 2

[C] Falsa. Domínio de f:


 1
0
cossec x  0  senx senx  0
   
sec x  0  1  0 cos x  0
 cos x
 kπ 
D   x  | x  ,k 
 2 

[D] Verdadeira. Período de f:



T π
2

Letra A

Equação da reta r:
x  3  t  t  3  x
r:   3 x  y 1
y  t  1  t  y  1
r: y2x

Coordenadas do centro da circunferência:


C  (a, 2  a)

Dados os pontos A e B sobre a circunferência, devemos ter:

5
IME 1

dAC  dBC
(a  2)2  (2  a  4)2  (a  1)2  (2  a  3)2
(a  2)2  ( a  2)2  (a  1)2  ( a  1)2
a2  4a  4  a2  4a  4  a2  2a  1 a2  2a  1
8  4a  2
3
a
2

Portanto, o centro da circunferência corresponde a:


3 3   3 1
C ,2  , 
2 2 2 2

Letra D.
Atribuindo as seguintes variáveis, temos:
arctg(z)  a  tg(a)  z
 
arctg(z  1)  b tg(b)  z  1

Logo:
4 4
a  b  arctg    tg(a  b) 
3 3
tg(a)  tg(b) 4 z z 1 4
   
1 tg(a) tg(b) 3 1 z(z  1) 3
 3(2z  1)  4  4z(z  1)  4z2  10z  1  0
5  29 5  29
z  0 (não convém) ou z  0
4 4

Portanto, há uma única solução real, sendo esta positiva.

Letra E.

1
[I] Se a1  1 e r   ,
16
 1
a16  1 15    
 16 
1
a16 
16
 1
 1   16
 16 
S16 
2
17
S16 
2
17
S16  1
2
17
S16  a1
2

6
IME 1

Assim, a proposição [I] é verdadeira.


[II] Na posição L  x, y  ,
x  a1  a3  a5  a7  a9  a11
x  a1   a1  2r    a1  4r    a1  6r    a1  8r    a1  10r 
x  6r
Assim, a proposição [II] é verdadeira.
[III] Se d  a2  a3
d  a1  r  a1  2r
d  2a1  3r
d  2  1 3r
d  2  3r
Assim, a proposição [III] é verdadeira.
Portanto, todas as proposições são verdadeiras.

[IV] Verdadeira

Letra B.

Aplicando as propriedades de soma de arcos, temos:


sen(x)  sen(30)  sec(5)  sen(25)  sen(35)  sec(60)
1 1 1
sen(x)    sen(25)  sen(35) 
2 cos(5) 1
2
sen(x)  2  2  sen(35)  sen(25)  cos(5)
 cos(35  25)  cos(35  25) 
sen(x)  4     cos(5)
 2 
sen(x)  2  cos(10)  cos(60)  cos(5)
 1
sen(x)  2  cos(10)    cos(5)
 2
sen(x)  2  cos(10)  cos(5)  cos(5)
 cos(10  5)  cos(10  5) 
sen(x)  2     cos(5)
 2 
sen(x)  cos(15)  cos(5)  cos(5)
sen(x)  cos(15)  sen(90  15)  sen(75)
 x  75

Letra C.

7
IME 1

π
3cos 
π  π
x 2  sen    cos 5x   cos  x  
2  2
 π
x30  1  cos 5x   cos  x  
 2
 π
1 1  cos 5x   cos  x  
 2
 π
cos 5x   cos  x  
 2
π π
5x  x   2 πk 5x  x   2 πk
2 2
π πk π πk
x  , k ou x    , k
8 2 12 3
π π π π
k 0 x  k  1 x    
8 12 3 4
π π
S   , 
8 4

Ou seja, no intervalo dado, a equação admite duas soluções.

Letra D.
2
Como P pertence ao segundo quadrante e sen45  , segue que α  45  90  135. Por outro lado,
2
1
sabendo que Q é do terceiro quadrante e cos60  , vem β  60  180  240.
2

Portanto,

tg  α  β   tg(135  240)
 tg(360  15)
 tg15
 tg(45  30)
tg45  tg30

1 tg45  tg30
3
1
 3  3  3  (3  3)  9  6 3  3  6(2  3)  2  3.
3 3  3 (3  3) 32  ( 3)2 6
1 1
3

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IME 1

FÍSICA

Letra C.
Para permutar esferas do sistema A para o sistema B, mantendo a mesma capacidade térmica inicial e o
mesmo número de esferas de cada sistema, devemos trocar as esferas com a mesma capacidade térmica
ou ainda as que possuam soma de capacidades térmicas iguais.

A capacidade térmica (C) é dada pela razão entre a quantidade de calor (Q) e a diferença de temperatura
(ΔT) ou ainda, o produto da massa do corpo (m) pelo seu calor específico (c) :

Q
C  mc
ΔT

Assim, devemos primeiramente, comparar as capacidades térmicas de cada esfera dos dois sistemas,
sendo que as que tiverem valores iguais podem ser trocadas. Para o sistema A temos as massas e a

substância água água


c  1cal g C , 
mas para o sistema B temos que encontrar as massas das esferas
através da expressão da densidade abaixo.
m  ρ V
Assim:
m5  2,5 g cm3  4 cm3  10 g
m6  2,5 g cm3  5 cm3  12,5 g
m7  2,5 g cm3  7 cm3  17,5 g
m8  2,5 g cm3  16 cm3  40 g

Usando agora as massas de cada esfera e seus calores específicos, obtemos suas capacidades térmicas
abaixo.

Sistema A (água - c  1,0 cal g C ) Sistema B 0,2 cal g C


C1  1 g  1,0 cal g C  C1  1cal C C5  10 g  0,2 cal g C  C5  2 cal C
C2  2 g  1,0 cal g C  C2  2 cal C C6  12,5 g  0,2 cal g C  C6  2,5 cal C
C3  4 g  1,0 cal g C  C3  4 cal C C7  17,5 g  0,2 cal g C  C7  3,5 cal C
C4  8 g  1,0 cal g C  C4  8 cal C C8  40 g  0,2 cal g C  C8  8 cal C

Logo, no máximo podemos permutar as esferas 2, 3 e 4 do sistema A pelas esferas 6, 7 e 8 do sistema B,


totalizando 3 esferas e mantendo as capacidades térmicas dos dois sistemas inalterados.

Letra E
[A] Falsa. Não há variação de temperatura durante a mudança de estado de uma substância pura.
[B] Falsa. Idem ao item anterior.
[C] Falsa. O calor específico da substância pode variar com a mudança de estado físico.
[D] Falsa. Como pode haver variação no calor específico, o mesmo ocorre com a capacidade térmica da substância.
[E] Verdadeira. A razão dada depende da massa conforme ilustra a equação a seguir:

9
IME 1

Q
Q  mcΔθ   mc
Δθ

Letra E
m  1000 kg  106 g

Calor útil:
QU  m  c  Δθ  106  4  12  QU  4,8  107 J

Calor total dado rendimento de 60% :


QU 4,8  107
η  0,6 
QT QT
 QT  8  107 J

Letra E
Dados:
Vág  4  80  320 L  mág  320 kg  3,2  105 g; c  4,2 J / g  C;   60 – 20  40C;

  50%  0,5; I r  2,016  108 J / m2  mês.

Calculando a quantidade de calor que deve ser absorvida diariamente:


Q  mág c   3,2  105  4,2  40  Q  53,76  106 J.

A intensidade de radiação absorvida diariamente é:


 I r 0,5  2,016  108 J
Iabs    Iabs  3,36  106
t 30 2
m  dia
Calculando a área total das placas:
3,36  106 J / dia  1 m2
 53,76  106
  A
53,76  106 J / dia  A m2 3,36  106

A  16 m2 .

Letra A
Quando dois corpos entram em contato há um fluxo de calor do mais quente para o mais frio até que as
temperaturas se igualem atingindo o equilíbrio térmico.

Letra E
Aplicação direta da fórmula do calor sensível.
Q  m.c.  Q  200x0,6x  50  20   3600cal

10
IME 1

Letra C

I) Correto. De 8 às 18 horas são 10 horas. A temperatura aumentará 2 x10 = 20ºC. A temperatura da água às
18 horas é 43 ºC.

II) Correto. Q  mc  500x10 x1x20  1x10 cal .


3 7

III) Correto. De 8 às 12 horas a temperatura aumentou 2 x 4 = 8°C. Ou seja a água está a 31°C.

Misturando 250 litros de água a 31°C com 250 litros de água a 23°C, obtemos:

Como m1=m2, vem:   31    23  0  2  54    27C  300K .

IV) Errado. C  mc  500x10 x1  5x10 cal / C .


3 5

V) Errado. De 8 às 11 a água aquece 2 x 3 = 6°C. Ou seja, a água está a 29°C.

29 F  32
  F  84,2F
Transformando para Fahrenheit, vem; 5 9 .

Letra B
O equilíbrio térmico ocorre quando o somatório das energias térmicas (calores sensíveis) de ambos os
materiais trocados entre si é igual a zero, sendo negativo o corpo que cede calor e positivo o corpo que
recebe calor. Assim, cada calor sensível é:

Para o Ferro:
cal
QFe  mFe  cFe  ΔT  QFe  500 g  0,12   Tf  80C 
g  C
 60Tf 
 QFe    4800  cal
 C 

Para a água:
cal
Qágua  mágua  c água  ΔT  Qágua  400 g  1   Tf  20C 
g  C
 400Tf 
 Qágua    8000  cal
 C 

Para o equilíbrio térmico, Q  0 :


QFe  Qágua  0
 60Tf   400Tf 
 C  4800  cal   C  8000  cal  0
   
 460Tf  12800 cal
 C  12800  cal  0  Tf  460 cal
 
C
 Tf  27,8 C  28 C

11
IME 1

Letra B
Intervalo de tempo decorrido durante o movimento da carga entre as placas:
L
Δt 
vx
Deflexão vertical da carga:
aΔt 2 aL2
Δy  
2 2v x 2
Razão entre os comprimentos das placas antes e após a dilatação:
aL02
2
Δy0 2v x 2  L0 
  
Δy aL2  L 
2v x 2
2
0,5  L0 
 
2  L 
1 L0

4 L
L  2L0
Logo, o valor da dilatação das placas é igual a:
ΔL  L  L0  2L0  L0  L0
 ΔL  2 cm

Letra B
Isolando os objetos, temos:

P  Fel  T  ma

T  F  ma 
F  2ma

P  Fel  4ma
mg  EQ  4ma
mg  EQ
a 
4m

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IME 1

Letra B
Das forças sobre a esfera, obtemos:

T sen θ  Fcp sen θ mω2L sen θ


   
T cos θ  Fe  P cos θ mg  qE

mg  qE 50  103  10  10  0,07 1
 cos θ   
3
  2  2π   30  10 2
2 2 2
mω L 50  10
 θ  60

Letra E
Se a partícula é carregada negativamente e está se movendo na direção e sentido do campo elétrico existe
uma força constante de sentido oposto atuando sobre a partícula. Desta forma a partícula apresentará uma
aceleração constante e negativa, o que está caracterizado no diagrama de aparência parabólica de
concavidade para baixo.

Letra B
Devido à blindagem eletrostática, o vetor campo elétrico no interior de cada uma das cavidades é nulo. Logo,
a força entre as cargas qa e qb também é nula.

Letra B
A figura mostra a situação de equilíbrio da esfera C.

13
IME 1

O triângulo OAC é isóscele, daí as igualdades de ângulos mostradas na figura. O triângulo ABC é retângulo,
pois está inscrito num semicírculo. Logo as forças FA e FB são perpendiculares entre si.
Então:
 dB d 1
tg α   A  (I)
 dA dB tg α

 k QB QC
 2  (I) em (II) 
tg α  FB  dB2
Q d 
  tg α  B  A  (II)
FA k Q A QC QA  dB 


 d2A

1 106
2
QB  1  QB 1 3 QB
tg α     tg α   tg α   tg α  3 
QA  tg α  QA tg2α QA 8  106
1
tg α  . (III)
2

Combinando (I) e (III):


 dB 1
tg α  d  2  dA  2 dB . (IV)
 A

F
tg α  B  1  F  2 F . (V)
 FA 2
A B

Aplicando Pitágoras no triângulo ABC e usando (IV) :


D 5
 D2   2 dB   dB
2
d2A  dB
2 2
 D2  5 dB
2
 D2  dB   dB  m. (V)
5 5

Pitágoras, novamente e usando (V) :


  2 FB   FB2  FAB
2 2
FAB  FA2  FB2  FAB
2 2
 5 FB2  FAB  5 FB 
k QB QC 4  5  199  1 106  5  104 50
FAB  5  FAB  5   FAB  2 N.
dB2  5 
2 25
 
 5

Como a esfera C está em equilíbrio:


N  FAB  2 N.

Letra B
Para obtermos a carga da casca esférica, devemos multiplicar a densidade volumétrica de carga dada pelo
volume da casca esférica, portanto devemos calculá-la.

Volume da casca esférica:


V
4
3  3 π 3
 
π  4a   a3  V  4 63a3  V  252 a3 m3 
A carga da casca esférica será:
2 C
Qcasca   252 a3 m3  Qcasca  504 C
3 3
a m

14
IME 1

Como existe uma carga negativa no centro da casca esférica, obtemos a carga líquida dentro do seu volume:
Qlíq  504 C  379 C  Qlíq  125 C

Assim, é como se essa carga líquida estivesse no centro da casca esférica e determinamos o valor da
intensidade do campo elétrico no ponto externo.
k0Q k0  125 125  k0 k0
E E  E  5
d2
 5a 
2
25  a2
a2

Logo, o campo elétrico é totalmente determinado por:


 k0
módulo : 5 2
 a
E  direção : radial
sentido : para fora c arga líquida positiva
  


QUÍMICA

Letra C
02 – [F] Após adição de NaC , a pressão externa exercida no lado A do tubo para manter o líquido no mesmo nível em
ambos os lados do tubo deve ser maior que a pressão exercida no lado B.

05 –[F] Se uma solução possui menor pressão osmótica (mais diluída ou menos concentrada), ela é hipotônica em
relação a uma solução mais concentrada.

Letra C
De acordo com a lei de Proust, as soluções reagiriam em proporção estequiométrica.

15
IME 1

[H2SO4 ]  0,1 mol  L1


50
V  50 mL  L  V  0,05 L
1000
nH2SO4
[H2SO4 ]   nH2SO4  [H2SO4 ]  V
V
nH2SO4  0,1 mol  L1  0,05 L  0,005 mol

[NaOH]  0,1 mol  L1


100
V '  10 mL  L  V '  0,1 L
1000
n
[NaOH]  NaOH  nNaOH  [NaOH]  V '
V'
nNaOH  0,1 mol  L1  0,1 L  0,01 mol
1H2SO4  2NaOH  2H2O  1Na2SO4
1 mol 2 mol
0,005 mol 0,01 mol
1 mol 2 mol
  200
0,005 moll 0,01 mol

Letra E
[A (OH)3 ]  0,25 mol  L1
V  16,00 mL  0,016 L
nA (OH)3
[A (OH)3 ]   nA (OH)3  [A (OH)3 ]  V
V
nA (OH)3  0,25 mol  L1  0,016 L  0,004 mol
(balanceada)
3HC (aq)  1 A (OH)3(aq) 1 A C 3(aq)  3 H2O( )
3 mol 1 mol
nHC 0,004 mol
3 mol  0,004 mol
nHC   0,012 mol
1 mol
[HC ]  0,30 mol  L1
n n
[HC ]  HC  V '  HC
V' [HC ]
0,012 mol
V'   V '  0,04 L  V '  40,00 mL
0,30 mol  L1

Letra C
[I] Correta. A dissolução do nitrato de sódio (NaNO3 ) em água é um processo endotérmico, pois sua curva
de solubilidade é ascendente, ou seja, a solubilidade aumenta com a elevação da temperatura.
[II] Incorreta. Na temperatura de 20 °C é possível solubilizar massas (em grama) iguais de nitrato de potássio
(KNO3 ) e de cloreto de potássio (KC ) em 100 g de água.

16
IME 1

[III] Correta. Para preparar uma solução saturada de cloreto de potássio em 500,0 mL de água a 70 °C seria
necessário dissolver aproximadamente 250,0 g do sal no solvente.

100 g H2O  100 mL H2O


50 g de KC 100 mL H2O
250 g de KC VH2O
250 g 100 mL
VH2O   500 mL
50 g

[IV] Correta. A dissolução de uma amostra de sulfato de cério III em uma quantidade adequada de água, de
forma a se obter uma solução insaturada, forma uma mistura homogênea com maior temperatura de
ebulição em relação à água pura, pois a presença do soluto aumenta o efeito coligativo.

[V] Incorreta. Dissolvendo-se completamente 1 mol de cada um dos cinco sais mencionados no gráfico em
cinco amostras de água de mesmo volume, de forma que cada amostra de água recebesse apenas um dos
sais, se perceberia que a solução de sulfato de cério III apresentaria maior número de mols de íons ou
partículas e, consequentemente, menor pressão de vapor a uma mesma temperatura devido ao efeito
coligativo.
1 NaNO3  1Na  1NO3
2 mols de íons

1 KNO3  1K   1NO3


2 mols de íons

1 KC  1K   1C 

2 mols de íons

1 NaC  1Na  1C 

2 mols de íons

1 Ce2 (SO4 )3  2Ce3  3SO24


5 mols de íons

[VI] Correta. Uma solução saturada de nitrato de potássio a 50 °C deve apresentar concentração de
aproximadamente 8,0 mol L–1.

17
IME 1

V  100 mL (100 g de H2O)  0,1 L


KNO3  1 39  1 14  3  16  101; MKNO3  101 g  mol1
mKNO3  80 g
mKNO3 80 g
nKNO3  
MKNO3 101 g  mol1
nKNO3
[KNO3 ] 
V
 80 g 
 
 101 g  mol1 
[KNO3 ]   7,920792 mol  L1
0,1 L
[KNO3 ]  8,0 mol  L1

Letra A

De acordo com o texto, se emprega uma bomba de vácuo convencional, que mantém a pressão no interior
do sistema em cerca de 0,3 atm. Isto significa que o líquido (álcool isobutílico) deverá sofrer ebulição e
condensar em uma pressão inferior a 1 atm. Ou seja, tanto sua pressão de vapor como sua temperatura de
condensação serão inferiores a 1 atm e 108 °C, respectivamente.

18
IME 1

Letra C
01 – Incorreto, apresenta dois carbonos insaturados e 1 saturado
02 – Correto
03 – Incorreto, também ocorre entre orbitais s e sp2
04 – Correto
05 – Correto

Letra A

Letra B
1 – Incorreto, não possuem mesma formula molecular
2 – Incorreto, existe hidroxila fenólica também
3 – Correto
4 – Correto
5 – Incorreto, composto III não formaria éster.

Letra C
1 – Correto
2 – Correto
3 – Incorreto
4 – Correto
5 – Incorreto

Letra A
Reações de combustão de 1 mol de metano, etano, metanol e etanol, respectivamente:

19

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