Você está na página 1de 2

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
(Nu do C Instr de MM/1938)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES

PLANO DE SESSÃO Nº: _______/20_____


OM: EsSLog DATA:
CURSO: CAS HORÁRIO:
FASE: ____Turno TURMA: CAS
DISCIPLINA: Organização e Emprego da Logística.
SITUAÇÃO CURRICULAR: -
CONTEÚDO: 11. Estrutura de Apoio de Manutenção.
ASSUNTOS:
a. Organização Militar de Material Bélico.
b. Escalões de Manutenção e Suprimento.
c. Missão do Pelotão de Manutenção e Transporte das OM das Armas.
d. Organização da Companhia Logística de Manutenção.
e. Possibilidades e Limitações da Companhia Logística de Manutenção.
f. Funcionamento das Instalações Logísticas de Material Bélico desdobradas pela Companhia
Logística de Manutenção em uma Base Logística de Brigada.
g. Missão do Sargento Inspetor.
h. Missão do Sargento Mecânico.
i. Missão do Sargento Supridor.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS: Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em
operações de amplo espectro, enquadradas por sua OM. Operar instalações e frações logísticas
compatíveis com o cargo que ocupa.
EIXO TRANSVERSAL: Objetividade e Resolução de Problemas.
OBJETIVOS:
- Identificar as principais OM de Material Bélico (B Log, Pq R Mnt, B Sup, D Sup, BMA, DCMun,
DCArmt, Ba Log, etc.). (FACTUAL)
- Descrever os escalões de manutenção. (FACTUAL)
- Descrever a missão do Pelotão de Manutenção e Transporte das OM das Armas (FACTUAL)
- Descrever a organização, as possibilidades e as limitações da Cia Log Mnt. (FACTUAL)
- Compreender o funcionamento das Instalações Logísticas de Material Bélico desdobradas pela Cia
Log Mnt em uma BLB. (CONCEITUAL)
- Descrever a missão do Sgt Inspetor, Sgt Mecânico e Sgt Supridor. (FACTUAL)
PADRÃO DESEMPENHO (PD):
Planejar e operar instalações de uma Unidade Logística, seguindo os preceitos do Manual de
Campanha Logística (EB20-MC-10.204).
MEDIDAS DE SEGURANÇA:
Conforme Plano de segurança da EsSLog.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:
- Limpeza e organização do Salão de Provas;
- Projetor e computador;
- Caneta de quadro branco.
INSTRUTOR: MONITOR: AUXILIARES:

Cel R/1 VILLAR Não há Não há

LOCAL DE INSTRUÇÃO: Salão de Provas


ANEXOS: Plano de Segurança da EsSLog e Plano de Gerenciamento de Risco.
REFERÊNCIAS:
a. Manual de Campanha - EB20-MC-10.204 – LOGÍSTICA - Exército Brasileiro - 3ª edição.
Brasília, 2014.
b. Manual de Campanha – C 9-17 – Companhia de Material Bélico do Batalhão Logístico – 1ª
edição. Brasília, 1982.
c. Nota de Coordenação Doutrinária A LOGÍSTICA NAS OPERAÇÕES - (NCD) Nr 001/2015, do
DECEx.
d. Tema Escolar, 2018.
ASSINATURA: VISTO: VISTO :

___________________ __________________ _____________


INSTRUTOR Ch SEGEFT OPAI
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Sequência Didática n° 1 (15 minutos)
- Receber a apresentação do Ch Tu e controlar as faltas.
- Ligação com a instrução anterior.
- Apresentação dos objetivos da instrução.
- Apresentação do sumário.
- Motivação inicial: o instrutor fará a apresentação da importância do assunto, contextualizando
segundo situações práticas do dia e do Estudo de Caso, incluíndo experiência pessoal no uso do
conhecimento do desdobramento de instalações logísticas.
- O instrutor permitirá que sejam formados grupos de até 7 militares, segundo critérios adotados
pelos mesmos.

Sequência Didática n° 2 (4 tempos de instrução)


1ª Parte: apresentação da Situação Problema e Estudo de Caso a ser solucionado pelos instruendos,
abordando outras experiências reais vividas pelo instrutor.

2ª Parte: apresentação do conteúdo previsto em PLADIS em paralelo com as principais


condicionantes para a solução dos Estudos de Caso e como se dará a realização dos trabalhos em
sala de aula.

Sequência Didática n° 3 (2 tempos de instrução)


- Desenvolvimento do Estudo de Caso pelos GT em sala de aula.

- O instrutor passará pelos grupos sanando as possíveis dúvidas que surgirem (instrutor intervindo e
corrigindo oportunamente – facilitador da aprendizagem).

Sequência Didática n° 4 (2 tempos de instrução)

- Apresentação discutida das soluções do Estudo de Caso pelos GT, sendo escolhido, aleatoriamente,
pelo instrutor, o relator de um grupo e o revisor de outro grupo.
- O instrutor disponibilizará uma solução do Estudo de Caso, para apoiar o Alu no estudo domiciliar.
MEIOS AUXILIARES DE INSTRUÇÃO/ ENSINO (MAI/MEI)
Computador, projetor multimídia e slides.
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Não haverá avaliação de acompanhamento

__________________________________________________
CARLOS ALBERTO CAVALCANTE VILLAR – Cel R/1
Instrutor

Você também pode gostar