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EB70-PP-11.

402

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE FORMAÇÃO DO


TERCEIRO SARGENTO TEMPORÁRIO DE CAVALARIA

1ª Edição
2022
EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE FORMAÇÃO DO


TERCEIRO SARGENTO TEMPORÁRIO DE CAVALARIA

1ª Edição

2022
EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402

PORTARIA COTER/C Ex Nº 152, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2022.


EB: 64322.000562/2022-17

Aprova o Programa-Padrão de Instrução de Forma-


ção do Terceiro Sargento Temporário de Cavalaria
(EB70-PP-11.402), 1ª Edição, 2022, e dá outras pro-
vidências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição que lhe confere o


inciso II do art. 10 do Regulamento do Comando de Operações Terrestres (EB10-R-06.001), aprovado pela
Portaria do Comandante do Exército nº 914, de 24 de junho de 2019, e de acordo com o que estabelece os Art.
5º, 12º e 44º das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), aprova-
das pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, e alteradas pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Programa-Padrão de Instrução de Formação do Terceiro Sargento


Temporário de Cavalaria (EB70-PP-11.402), 1ª Edição, 2022, que com esta baixa.

Art.2º Fica revogado o Programa-Padrão de Instrução de Formação do Terceiro Sargento Tem-


porário de Cavalaria , PPQ 02/3, 2º Volume, 1987, aprovado pela Portaria 54-EME, de 16 de novembro de 1987.

Art. 3º Esta portaria entrará em vigor e produzirá efeitos a partir de 1º de Março de 2022.

Gen Ex MARCO ANTÔNIO FREIRE GOMES


Comandante de Operações Terrestres

(Publicada no Boletim do Exército nº 7, de 18 de fevereiro de 2022)


EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402

FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO PÁGINAS


DATA
DE ORDEM DE APROVAÇÃO AFETADAS
EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402
ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag
I. INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ................................................................................................................................................................................................................................ 1-2
1.2 Objetivos da Fase .................................................................................................................................................................................................................... 1-2
1.3 Estrutura da Instrução ............................................................................................................................................................................................................ 1-2
1.4 Direção e Condução da Instrução ........................................................................................................................................................................................... 1-4
1.5 Avaliação ................................................................................................................................................................................................................................ 1-5
1.6 Tempo estimado ...................................................................................................................................................................................................................... 1-6
1.7 Estrutura do PP ....................................................................................................................................................................................................................... 1-6
1.8 Validação do PP CFST de Cavalaria ........................................................................................................................................................................................ 1-7
1.9 Normas Complementares

II. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO


2.1. Proposta de Distribuição de Tempo ........................................................................................................................................................................................ 2-2
2.2 Proposta de Distribuição de Tempo por Grupamento de Instrução .......................................................................................................................................... 2-2

III. MATERIAS PECULIARES


3.1. Organização e Emprego da Cavalaria..................................................................................................................................................................................... 3-2
3.2. Armamento, Munição e Tiro..................................................................................................................................................................................................... 3-4
3.3. Maneabilidade do Grupo de Combate..................................................................................................................................................................................... 3-9
3.4. Observação e Vigilância......................................................................................................................................................................................................... 3-13
3.5. O Grupo de Combate na Ação Retardadora............................................................................................................................................................................ 3-14
3.6. O Grupo de Combate no Ataque ............................................................................................................................................................................................ 3-20
3.7. O Grupo de Combate na Defesa.............................................................................................................................................................................................. 3-23
3.8. Orientação em Campanha ...................................................................................................................................................................................................... 3-28
3.9. Reconhecimento de Eixo ........................................................................................................................................................................................................ 3-33
3.10. Reconhecimento em Força.................................................................................................................................................................................................... 3-36
3.11. Técnica do Material/Traj Curva .............................................................................................................................................................................................. 3-37
3.12. Equipamentos de Condução Do Tiro .................................................................................................................................................................................... 3-41
3.13. Maneabilidade ...................................................................................................................................................................................................................... 3-45
3.14. Observação e Condução do Tiro (Mrt Médio) ......................................................................................................................................................................... 3-49
3.15. Técnica de Tiro Trajetória Curva ........................................................................................................................................................................................... 3-55
3.16. Técnica do Material do Aac ................................................................................................................................................................................................... 3-60
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3.17. Técnica do Material da Mtr L ................................................................................................................................................................................................. 3-63


3.18. Maneabilidade ...................................................................................................................................................................................................................... 3-66
3.19. Técnica de Tiro ..................................................................................................................................................................................................................... 3-72
3.20. A Seção Ac no Ataque ........................................................................................................................................................................................................... 3-80
3.21. A Seção Ac na Defesa .......................................................................................................................................................................................................... 3-82
3.22. A Seção de Metralhadora Leve No Ataque ............................................................................................................................................................................... 3-86
23. A Seção De Metralhadora Leve Na Defesa ............................................................................................................................................................................... 3-89
3.24. Armamento, Munição e Tiro .................................................................................................................................................................................................. 3-93
3.25. Comunicações ...................................................................................................................................................................................................................... 3-104
3.26. Escola da Guarnição............................................................................................................................................................................................................. 3-107
3.27. Maneabilidade....................................................................................................................................................................................................................... 3-109
3.28. Observação e Vigilância........................................................................................................................................................................................................ 3-113
3.29. O Explorador e a Patrulha .................................................................................................................................................................................................... 3-114
3.30. O Ge e a Vbr na Ação Retardadora ...................................................................................................................................................................................... 3-115
3.31. O Ge e a Vbr no Reconhecimento de Eixo............................................................................................................................................................................. 3-120
3.32. O Ge e a Vbr no Reconhecimento Em Força ............................................................................................................................................................................ 3-124
3.33. Armamento, Munição e Tiro .................................................................................................................................................................................................. 3-126
3.34. Comunicações....................................................................................................................................................................................................................... 3-127
3.35. Escola da Guarnição ............................................................................................................................................................................................................. 3-140
3.36. Maneabilidade do CC............................................................................................................................................................................................................ 3-144
3.37. O CC na Ação Retardadora................................................................................................................................................................................................... 3-145
3.38. O CC no Ataque ................................................................................................................................................................................................................... 3-148
3.39. O Cc no Aproveitamento de Êxito ......................................................................................................................................................................................... 3-150
3.40. Armamento, Munição e Tiro .................................................................................................................................................................................................. 3-152
3.41. Cuidados com Animais ........................................................................................................................................................................................................ 3-155
3.42. Direção de Trânsito................................................................................................................................................................................................................ 3-158
3.43. Comunicações....................................................................................................................................................................................................................... 3-159
3.44. Instrução Equestre ................................................................................................................................................................................................................ 3-161
3.45. Maneabilidade ...................................................................................................................................................................................................................... 3-164
3.46. Ordem Unida a Cavalo.......................................................................................................................................................................................................... 3-167
3.47. Operações de Garantia da Lei e da Ordem ............................................................................................................................................................................... 3-172
3.48. Armamento, Munição e Tiro .................................................................................................................................................................................................. 3-178
3.49. Maneabilidade do Grupo de Combate................................................................................................................................................................................... 3-183
3.50. Observação e Vigilância ...................................................................................................................................................................................................... 3-187
3.51. O Grupo de Combate na Ação Retardadora ............................................................................................................................................................................. 3-190
3.52. O Grupo de Combate no Ataque ........................................................................................................................................................................................... 3-194
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3.53. O Grupo de Combate na Defesa .......................................................................................................................................................................................... 3-196


3.54. Orientação em Campanha .................................................................................................................................................................................................... 3-198
3.55. Reconhecimento de Eixo ...................................................................................................................................................................................................... 3-203
3.56. Reconhecimento em Força ................................................................................................................................................................................................... 3-206
EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
DE FORMAÇÃO DO TERCEIRO SARGENTO TEMPORÁRIO DE CAVALARIA
1ª Edição - 2022

SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
É POSSÍVEL CHEGAR A
ALGUM LUGAR.
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FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO


(INSTRUÇÃO PECULIAR DE CAVALARIA)

OBJETIVO DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO


(INSTRUÇÃO PECULIAR DE CAVALARIA)

- Capacitar o 3º Sargento Temporário de Cavalaria para


ser empregado na defesa externa
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Em razão do Sistema de Validação (SIVALI - PP) manter este


documento permanentemente atualizado, sua guarda em mídia
eletrônica e/ou reprodução física deverá ser permanentemente
comparada com a versão publicada em Boletim do Exército (BE)
e disponibilizada no Portal do Preparo da Chefia do Preparo da
Força Terrestre/COTER.

As páginas seguintes contêm uma


série de informações, cuja leitura é con-
siderada indispensável aos usuários do
presente Programa-Padrão de Instrução.

I - INTRODUÇÃO
1-1
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1.1 FINALIDADE 1.3.1.2 O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de
uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por 3º Sgt Tmpr Cav.
- Regular o planejamento e a execução da instrução de Preparo Técnico Profissional
Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente rela-
do 3º Sargento Temporário (3º Sgt Tmpr), no Período de Instrução Peculiar de Cava-
cionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
laria (1ª Fase do CFST).
1.3.1.3 A instrução do CFST compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
1.2 OBJETIVOS DA FASE
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o 3º Sgt Tmpr a ocupar determinados
1.2.1 PROPORCIONAR AO ALUNO CONDIÇÕES PARA:
cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e
a) adquirir conhecimentos, habilidades e destrezas indispensáveis à habilitação para
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do 3º Sgt
exercer as funções de determinado cargo militar ou de uns poucos cargos afins de
Tmpr para o desempenho de sua função específica.
3º Sgt Tmpr da Arma de Comunicações;
1.3.1.4 As instruções comum e peculiar compreendem:
b) consolidar os atributos da Área Afetiva que conformam o Caráter Militar, essenci-
ais ao graduado como Chefe e Líder; a) um conjunto de disciplinas;
c) formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável); e b) um conjunto de assuntos integrantes de cada disciplina;
d) prosseguir nos estabelecimentos de vínculos de liderança entre comandantes (em c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
todos os níveis) e comandados.
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Individuais de Instrução
1.2.2 OBJETIVOS PARCIAIS (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes.
a) Na área afetiva: formar o caráter militar. 1.3.1.5 As disciplinas constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades ne-
cessárias à Formação do 3º Sgt Tmpr.
b) Na área cognitiva: adquirir conhecimentos.
1.3.1.6 Os assuntos relativos a cada disciplina são apresentados de forma sequen-
c) Na área psicomotora:
ciada. Tanto quanto possível, as disciplinas necessárias à formação do 3º Sgt Tmpr
1) adquirir destrezas, habilidades e reflexos; Cav, para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a
instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posterior-
2) obter padrões de procedimentos e hábitos; e
mente, serão designados para o exercício de funções correlatas.
3) desenvolver Padrões de Desempenho Físico.
1.3.1.7 O 3º Sgt Tmpr é um condutor de fração elementar, chefe de equipe ou téc-
1.2.3 OBJETIVO-SÍNTESE nico. No exercício destas funções, é um executante de tarefas. Deve-se executar as
- Capacitar o 3º Sargento Temporário de Cavalaria para ser empregado na Defesa funções e com desembaraço. Esta orientação fundamental impõe que o aluno deve
Externa. aprender fazendo.
1.3.1.8 A instrução voltada para o desempenho e o seu caráter prático determi-
nam certos procedimentos:
1.3 ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
1.3.1.8.1 as palestras são utilizadas apenas quando indispensáveis. Devem ser cur-
1.3.1 METODOLOGIA tas e imediatamente seguidas de aplicação prática. Os aspectos cognitivos da apre-
1.3.1.1 O preparo técnico-profissional do 3º Sgt Tmpr é uma atividade de In- ndizagem não são um fim, mas suportes para a aquisição da capacidade de fazer as
strução Individual desenvolvida segundo os dois fundamentos metodológicos: atividades com inteligência e objetividade;

a) instrução voltada para o desempenho; e 1.3.1.8.2 a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante àquele em
que será evidenciado o desempenho desejado. As condições de execução dos OII
b) caráter prático da instrução.
1-2
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indicam as características do ambiente em que as sessões de instrução devem ser do quartel, bem como no correto relacionamento entre companheiros, superiores e
conduzidas; subordinados. A incorporação dos valores faz-se em três estágios:
1.3.1.8.3 o aluno deve manipular e operar equipamentos reais. Os simuladores, sim- 1.3.2.2.1 Atenção: sensibilização à atuação dos instrutores e à atuação dos modelos
ulacros e outros meios auxiliares são recursos eficientes para iniciá-lo e desenvolver (exemplos);
suas habilidades e destrezas. Porém, seu desempenho só poderá ser objetivamente
1.3.2.2.2 Valorização: aceitação do valor e constatação da importância dele. Neste
avaliado em condições as mais próximas possíveis da realidade;
estágio, os instrutores devem ter presente que a instrução, o exemplo, o perman-
1.3.1.8.4 as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas somente pela ente acompanhamento e a preocupação de orientar, convencer, persuadir e motivar
prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será evidenciado não ape- são os meios de levar o aluno à aceitação dos atributos afetivos que conformam o
nas pelo “saber fazer”, mas pelos reflexos adquiridos e pelo desembaraço em fazer Caráter Militar do 3º Sgt Temp.
as proposições/atividades. A alma da profissionalização é a perícia; e
1.3.2.2.3 Adoção: incorporação do valor manifestando-o na forma de sentir, pensar
1.3.1.8.5 cada sessão de instrução não deve se constituir numa atividade estanque, e agir.
limitada a um assunto determinado e apenas voltada para os seus próprios objeti-
1.3.2.3 Adquirir conhecimentos
vos. Deverá ser a oportunidade para aplicações dos conhecimentos, habilidades e
destrezas desenvolvidas em sessões anteriores, promovendo, desse modo, a integ- - A aquisição de conhecimentos corresponde ao processo de retenção de dados,
ração e a consolidação da aprendizagem. conceitos, ideias, denominações, etc, considerados importantes, seja por servirem
de base ao desenvolvimento do desempenho, seja para fazer desse desempenho
1.3.1.9 Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos
algo inteligente e objetivo. Assim, a formação do 3º Sgt Tmpr não deverá fazê-lo
e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar
simplesmente um “sabedor de coisas”, um homem bem informado. Deve sim provê-
como resultado do processo ensino aprendizagem a que foi submetido no âmbito de
lo de conhecimentos que sirvam de suporte e que deem maior eficácia ao seu des-
determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII.
empenho. A aprendizagem cognitiva é feita em três estágios:
1.3.1.10 Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou
1.3.2.3.1 Apreensão: assimilação e entendimento da informação através de pal-
habilidades, compreende:
estras, explicações, leituras e demonstrações;
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz
1.3.2.3.2 Memorização: fixação e retenção das informações adquiridas através de
de fazer ao término da respectiva instrução;
revisões e exercícios; e
b) a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as circunstâncias ou situações
1.3.2.3.3 Consolidação: aplicação e utilização das informações adquiridas na in-
oferecidas ao militar para que ele execute a tarefa proposta; e
strução e na atividade militar.
c) o padrão-mínimo a ser atingido determina o critério da avaliação do desempenho
1.3.2.4 Adquirir Destrezas, Habilidades e Reflexos
individual.
- A aquisição de agilidade manual e de movimentos e da capacidade de manusear
1.3.2 COMPREENSÃO DOS OBJETIVOS PARCIAIS
objetos, operar equipamentos, fazer tarefas e executar ações mecanicamente.
1.3.2.1 Cada Objetivo Individual de Instrução (OII) está relacionado a um dos Ob-
1.3.2.5 Obter Padrões de Procedimento
jetivos Parciais. Esses identificam a natureza didática da atividade de instrução e
as áreas da aprendizagem (Afetiva, Cognitiva e Psicomotora). O Objetivo Parcial - Desenvolvimento de comportamento habitual e assimilação de normas de ação,
orienta a escolha dos métodos e dos processos de instrução, a identificação dos integrando o homem à vida e à atividade militar.
objetivos intermediários e o desenvolvimento do OII.
1.3.2.6 Desenvolver Padrões de Desempenho Físico
1.3.2.2 Formar o Caráter Militar
1.3.2.6.1 Desenvolvimento de vigor e qualidades físicas necessárias ao exercício
- O Caráter Militar é conformado por valores aceitos como importantes para o Exér- das funções militares e para criar resistência à fadiga, às intempéries e ao descon-
cito Brasileiro. Estes valores são identificados, para fins didáticos, como Atributos da forto.
Área Afetiva que devem ser aceitos e incorporados ao caráter do Aluno no ambiente
1-3
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1.3.2.6.2 A aprendizagem psicomotora é realizada em três estágios: 1.4.2.4 Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e
de outros meios auxiliares necessários à uniformização das condições de execução
a) Prontidão:
e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.
- Percepção das ações, movimentos, atitudes e posturas a realizar através do
1.4.2.5 Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma
entendimento de sua descrição, da observação de sua demonstração e imitação de
distribuição equitativa pelas SU ou Grupamento de Instrução.
sua execução.
1.4.2.6 Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibilidade e a otim-
b) Capacitação:
ização da instrução dos diversos Grupamentos de Instrução.
- Aquisição de agilidade e desembaraço e consequente desenvolvimento do re-
1.4.2.7 Consolidar os resultados alcançados pelos Alunos.
flexo e assimilação do comportamento através de treinamento progressivo, regular,
diversificado, com esforço crescente e repetitivo. 1.4.3 AÇÃO DOS CMT DE SU E(OU) DE GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO
c) Automatismo e manutenção: 1.4.3.1 Os Cmt de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de
uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes
- Incorporação e conservação dos procedimentos a realizar, manifestando-os com
e devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução,
presteza, desembaraço e espontaneamente através de exercícios específicos, trein-
pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para o curso.
amento contínuo, na atividade militar e de forma automática.
1.4.3.2 Proceder os registros, particularmente, das Fichas de Controle da Instrução
do Aluno (FCIA/1)
1.4 DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
1.4.4 AÇÃO DOS INSTRUTORES
1.4.1 RESPONSABILIDADES
1.4.4.1 São indicados um Oficial e até dois Sgt para um Grupamento de Instrução da
1.4.1.1 O Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) de OM é o responsável 1ª Fase do CFST. Não há necessidade de maior número e deve-se evitar onerar a
pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, Unidade que, nesta mesma ocasião, está conduzindo a Instrução Individual Básica
coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permitam aos Cmt de Subuni- (IIB) do contingente recém incorporado.
dades (SU) e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal/
1.4.4.2 Os Instrutores devem ter sempre presente que o Aluno (Al) se destina a
quinzenal de atividades e a execução da instrução propriamente dita.
determinado cargo militar, já previamente reservado para ele. Desse modo, devem
1.4.1.2 O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Sargentos Temporári- guardar-se da tentação de fazê-lo conhecedores de toda uma QMS, antes devem
os (CFST) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o colocar todo o empenho e aplicar todo o esforço para fazê-los peritos executores das
responsável pela condução das atividades de instrução do curso. O Cmt, Ch ou Dir funções que lhes competem no cargo que ocuparão.
de OM poderá modificar ou estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões
1.4.5 MÉTODOS E PROCESSOS DE INSTRUÇÃO
mínimos, tendo em vista adequar as características dos cargos e as peculiaridades
da OM à consecução dos Objetivos do Curso. 1.4.5.1 Os elementos básicos que constituem o PP são as Disciplinas, os Assuntos,
as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
1.4.2 AÇÃO DO S3
1.4.5.2 Os métodos e processos de instrução, preconizados no manual T 21-250 e
1.4.2.1 Realizar o planejamento do CFST, segundo o preconizado no PPQ e nas
demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e com-
diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes.
binados a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos
1.4.2.2 Coordenar e controlar a instrução do CFST a fim de que os alunos alcan- sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo” sejam atingidos
cem os OII de forma harmônica e equilibrada com prazos e interesses conjunturais, pelos instruendos.
complementando os critérios para os padrões mínimos quando necessário.
1.4.5.3 Durante as sessões de instrução, o Al deve ser colocado, tanto quanto pos-
1.4.2.3 Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros sível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercí-
meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de con- cio dos cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não observar o
secução dos padrões mínimos previstos nos OII.
1-4
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princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de se tornar artificial e pouco orientada 1.5.2 DESEMPENHO INDIVIDUAL
para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exer- - Será demonstrado pela consecução de todos os OII programados. No final do de-
cícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade, visualizando, senvolvimento de cada Módulo Didático de Instrução e na oportunidade indicada em
sempre que possível, o desempenho das funções em situação de combate ou de QTS/ QTQ, o instrutor designado, verificará o desempenho demonstrado pelo Aluno
apoio ao combate. na execução da tarefa indicada no OII, dentro da respectiva condição e tendo por
1.4.5.4 Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deverá adotar critério de suficiência o padrão mínimo estabelecido. O Adjunto do Diretor registrará
os seguintes procedimentos: os resultados (suficiente – “S” ou Não-Suficiente – “N”) na Ficha de Controle da in-
strução do Aluno (FCIA/1).
1.4.5.4.1 analisar os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários, procu-
rando identificar a relação existente entre eles. 1.5.3 CARÁTER MILITAR
- Os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxiliares - Será evidenciado segundo dois aspectos:
da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre 1.5.3.1 Atributos da Área Afetiva
como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para
esses OII; e - Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles definidas. A aval-
iação resultará da observação contínua do Aluno, em todas as oportunidades, no
1.4.5.4.2 analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares e subordinados na vida
padrão mínimo. privada e nas atividades sociais. Ao final da 1ª Fase do CFST, seu Diretor apreciará
- Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos alu- todas as observa­ções reunidas e registrará seu conceito (SUFICIENTE – “S” OU
nos, individualmente ou em equipe; analisar as condições de execução, de forma a NÃO-SUFICIENTE – “N”) na FCIA/1.
poder torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação. 1.5.3.2 Atitudes e Comportamentos
1.4.5.5 Todas as questões levantadas quanto à adequação das “condições de ex- 1.5.3.2.1 Conduta Militar
ecução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Cmt da Unidade (U) a fim de - A avaliação será feita através da observação das atitudes e comportamentos reve-
que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas lados pelo Aluno, considerando, particularmente, manifestações de disciplina, de
no planejamento inicial. cumprimento do dever e das formas de tratamento com superiores, pares e subor-
1.4.5.6 Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e dinados. Ao final da 1ª Fase do CFST, o seu Diretor apreciará todas as observações
não estão necessariamente relacionados a um assunto ou disciplina, mas devem ser reunidas e registrará o seu conceito (SUFICIENTE – “S” OU NÃO-SUFICIENTE –
alcançados em consequência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da “N”) na FCIA/1.
instrução, bem como de todas as vivências do aluno no ambiente militar. O desen- 1.5.3.2.2 Parecer do Comandante
volvimento de atitudes apoia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresenta-
dos pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução. a) Cabe ao Cmt da U onde se realiza a 1ª Fase do CFST a avaliação final do Aluno
e emitir o seu parecer pessoal. O Comandante apreciará os registros da FCIA/1 con-
statando se todos os aspectos da avaliação foram considerados SUFICIENTE –“S”.
1.5 AVALIAÇÃO b) O Desempenho Individual é a consecução de todos os OII programados.
1.5.1 A avaliação de cada aluno será procedida segundo dois aspectos e em termos c) O Caráter Militar é a evidência de todos os atributos da Área Afetiva e a demonst-
de consecução dos objetivos Particulares da 1ª fase do CFST. ração de atitudes e comportamentos convenientes à convivência e à atividade militar.
d) Convencido do desempenho e das qualidades do Aluno, o Cmt emitirá, de próprio
AVALIAÇÃO CARÁTER MILITAR
DESEMPENHO punho, na FCIA/1, seu parecer concluindo se o candidato tem condições de prosse-
INDIVIDUAL
guir o Curso em sua 2ª Fase.
Resultado da Atributos da Área Afe- Atitudes e Comporta-
Consecução dos OII e) O resultado da 1ª fase (SUFICIENTE – “S” OU NÃO SUFICIENTE – “N”) será
1ª Fase tiva mentos
registrado em Ata e publicado em Boletim.
1-5
EB70-PP-11.402
1.6 TEMPO ESTIMADO que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A um conjunto de assuntos pode
corresponder um ou mais OII.
1.6.1 CARGA HORÁRIA ESTIMADA
1.7.1.6 Os OII estão numerados dentro da seguinte orientação (exemplo):
- A carga horária estimada para o período é de 880 horas de atividades diurnas dis-
tribuídas da seguinte maneira:
24 Q – 401
a) 360 horas destinadas à Instrução Comum e Peculiar;
(AD)
b) 60 horas destinadas a Instruções Noturnas; e
Legenda:
c) 520 horas destinadas ao Estágio de Aplicação.
- O número 24 indica a matéria Armamento, Munição e Tiro.
1.6.2 A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos - O Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
OII, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a con-
- a centena 4 indica instrução peculiar da IIQ.
secução destes OII por parte dos instruendos.
- O número de 2 dígitos após a centena segue em ordem crescente seguindo a complexidade do assunto
1.6.3 Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível dentro da matéria.
da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam 01 = Sanar incidentes de tiro da metralhadora leve.
interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Cmt, Ch ou Dir da OM alterar
- Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP etc), conforme orientado
as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre
no SIMEB.
a prioridade para o CFST.
1.7.2 APRESENTAÇÃO

1.7 ESTRUTURA DO PP - A forma de apresentação do programa sugere a ordem em que devem ser consi­
derados, na programação e na execução da instrução, os seus diversos elemen-
1.7.1 ORGANIZAÇÃO tos de informação: em primeiro lugar, a definição do OII (tarefa, condição e padrão
- O programa da 1ª Fase do CFST – Preparo Técnico - Profissional está organizado mínimo); em segundo lugar, sugestões de Objetivos Intermediários de Instrução; e,
em três blocos: Atributos da Área Afetiva, instrução comum a todas QMS e instrução finalmente, a relação de assuntos relativos aos OII.
peculiar aos cargos militares.
1.7.2.1 Os objetivos intermediários, em ordem presumível de execução e mais ou
1.7.1.1 Os atributos da Área Afetiva são apresentados por um elenco de OII e se menos dimensionados para uma sessão, são sugeridos como orientação da inter­
aplicam a todas QMS. pretação dos OII, a partir dos quais são visualizadas as sessões de instrução e o
1.7.1.2 A instrução comum é apresentada por um elenco de OII que devem ser con- Módulo Didático de Instrução através do qual será desenvolvido o processo ensino­-
cretizados pelos alunos que se destina a qualquer cargo de quaisquer QMS. Se- aprendizagem para consecução dos OII.
gundo os assuntos que envolvem, os OII são grupados por matérias.
1.7.2.2 Há indicação do Objetivo Parcial (FC, AC, AD, OP e DF) aos quais estão
1.7.1.3 A instrução peculiar apresenta o complemento de OII para ser concretizado vinculados os OII. Os objetivos parciais são definidos por áreas de aprendizagem
pelos alunos de cada Grupamento de Instrução, isto é, para cada cargo ou para uns (Afetiva, Cognitiva e Psicomotora) e se relacionam a um conjunto de assuntos de
poucos cargos afins como indicados para cada QMS e segundo os assuntos que mesma natureza didática. A sua compreensão, na interpretação do OII, é valiosa
envolvem, os OII também são grupados por matéria. justamente para orientar a escolha dos métodos e dos processos de instrução que
1.7.1.4 O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução lhes sejam mais adequados.
prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mesma QMP. Esta in-
1.7.2.3 Para cada matéria, há a indicação de uma estimativa de tempo resultante do
strução corresponde a uma ou mais matérias.
tempo julgado necessário para o desenvolvimento do Módulo Didático correspon-
1.7.1.5 Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada dente a cada OII da matéria. Trata-se de apenas uma orientação para o planeja-
assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s), mento da instrução.
1-6
EB70-PP-11.402
1.8 VALIDAÇÃO DO PP CFST DE CAVALARIA
- Conforme prescrito no EB70-PP-11.021 – Instrução Individual Básica e no SIVALI/
PP.

1.9 NORMAS COMPLEMENTARES


1.9.1 Este Programa-Padrão regula a formação dos Sgt Tmpr Cav em vigor, rela-
tivas aos cargos previstos nas Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação,
Condições de Acesso e Situações das Praças do Exército.
1.9.2 Os cargos de Sgt, para os quais são exigidas habilitações específicas, defini-
dos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupados por militares qualifica-
dos e que tenham participado de um Treinamento Específico (Trn Epcf).
1.9.3 O Trn Epc é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e(ou)
Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma ativi-
dade com a finalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previs-
tos nos QC ou no exercício de um trabalho específico, nas respectivas OM, que
exijam esse tipo de Habilitação Especial.
1.9.4 Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades da
Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e não possui, nor-
malmente, Programa-Padrão específico e tempo de duração definidos. O início e
o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou
“INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM.
1.9.5 No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem contingente,
visando a habilitar seus Sargentos a ocuparem cargos específicos, de interesse da
OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP,
o qual será proposto pelas OM interessadas.
1.9.6 AS NORMAS FIXADAS NESTE PP SERÃO COMPLEMENTADAS PELO
(AS):
a) Programa de Instrução Militar (PIM), expedido pelo COTER; e
b) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos Grandes Coman-
dos, Grandes Unidades e Unidades.

1-7
EB70-PP-11.402

1-8
EB70-PP-11.402

Você encontrará, nas páginas a seguir, uma proposta de


distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa
de Instrução que visa à Qualificação do Combatente.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em
função dos recursos disponíveis, das características dos
instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a
carga horária das matérias discriminadas na distribuição
sugerida.
Os quadros apresentados a seguir indicam os tempos e
as matérias peculiares que deverão constar dos programas
de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução
mencionados neste PP.

II. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO


2-1
EB70-PP-11.402

2.1 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO


ATIVIDADES
INSTRUÇÃO
QMG QMP
Comum e Estágio de A DISP CMT SV ESCALA TOTAL
Noturna
Peculiar Aplicação
01- Cmt GC Bld
01- Ch Pç Mrt
01- Ch Seç AC/Mtr L A critério da 60 para Sv externos e para escala
A Critério da
02 01- Cmt GE 360 520 Direção de interna durante o Estágio de Aplicação a 940
Direção de Instrução
01- Cmt CC Instrução critério do Cmt Esqd.

01- Cmt GC Hipo


01- Cmt GC Mec

2.2 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
HORAS TOTAL
QMG QMP CARGO MILITAR NR MATÉRIAS PECULIARES
DIURNAS NOTURNAS DIURNAS NOTURNAS
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
2 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 18 -
3 MANEABILIDADE DO GC 25 -
4 OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 9 5
5 O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 30 36
Cmt GC Bld 160 59
6 O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE 19 -
7 O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 19 8
8 ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 16 10
02 01
9 RECONHECIMENTO DE EIXO 10 -
10 RECONHECIMENTO EM FORÇA 10 -
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
11 TÉCNICA DO MATERIAL/TRAJ CURVA 25 -
12 EQUIPAMENTOS DE CONDUÇÃO DO TIRO 26 -
Ch Pç Mrt 160 4
13 MANEABILIDADE 25 -
14 OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO 40 -
15 TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 40 4

2-2
EB70-PP-11.402

2.2 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

HORAS TOTAL
QMG QMP CARGO MILITAR NR MATÉRIAS PECULIARES
DIURNAS NOTURNAS DIURNAS NOTURNAS
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
16 TÉCNICA DO MATERIAL AC 20 -
17 TÉCNICA DO MATERIAL DA MTR L 20 -
18 MANEABILIDADE 30 -
Cmt Seç AC/ Mtr L 19 TÉCNICA DE TIRO 22 8 160 24
20 A SEÇÃO AC NO ATAQUE 14 8
21 A SEÇÃO AC NA DEFESA 18 -
22 A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NO ATAQUE 14 8
23 A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NA DEFESA 18 -
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4
24 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 27 4
25 COMUNICAÇÕES 8 2
26 ESCOLA DA GUARNIÇÃO 10 -
02 01 27 MANEABILIDADE 22 -
Cmt GE/ Cmt VBR 160 42
28 OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 5 -
29 O EXPLORADOR E A PATRULHA 10 -
30 O GE E A VBR NA AÇÃO RETARDADORA 22 36
31 O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO DE EIXO 30 -
32 O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO EM FORÇA 22 -
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
33 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 48 10
34 COMUNICAÇÕES 8 -
35 ESCOLA DA GUARNIÇÃO 15 -
Cmt CC 160 34
36 MANEABILIDADE DO CC 7 -
37 O CC NA AÇÃO RETARDADORA 28 24
38 O CC NO ATAQUE 25 -
39 O CC NO APROVEITAMENTO DE ÊXITO 25 -

2-3
EB70-PP-11.402
2.2 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

HORAS TOTAL
QMG QMP CARGO MILITAR NR MATÉRIAS PECULIARES
DIURNAS NOTURNAS DIURNAS NOTURNAS
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
40 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 26 4
41 CUIDADOS COM ANIMAIS 20 -
42 DIREÇÃO DE TRÂNSITO 12 -
Cmt GC Hipo 43 COMUNICAÇÕES 8 4 160 16
44 INSTRUÇÃO EQUESTRE 24 -
45 MANEABILIDADE 18 -
46 ORDEM UNIDA A CAVALO 24 -
47 OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 24 8
02 01 1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
48 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 18 -
49 MANEABILIDADE DO GC 25 -
50 OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 9 5
51 O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 30 36
Cmt GC Mec 160 51
52 O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE 10 -
53 O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 10 -
54 ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 16 10
55 RECONHECIMENTO DE EIXO 19 -
56 RECONHECIMENTO EM FORÇA 19 -

2-4
EB70-PP-11.402

A seguir, você encontrará um


conjunto de OII relacionado com
atividades de Instrução Peculiar.

III. MATERIAS PECULIARES


3-1
EB70-PP-11.402

1. ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA Tempo estimado: 4 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Compreender as características
da Cavalaria:
a. Descrever a característica
Mobilidade na Cavalaria;
b. Descrever a característica
Potência de Fogo na Cavalaria;
c. Descrever a característica
Proteção Blindada na Cavalaria;
d. Descrever a característica Ação
de Choque; e
e. Descrever a característica
Comunicações Amplas e Flexíveis
na Cavalaria.
2. Compreender as concepções de
emprego da Cavalaria: 1. Características básicas.

Serão apresentadas as características, a. Em Op Ofensivas; e 2. Concepções de Emprego du-


01 Q - 400 Compreender as caracterís- Serão realizadas 15 perguntas e o rante a Batalha.
missões e organização da Cavalaria b. Em Op Defensivas.
ticas, missões e organização aluno deve responder corretamente
(AC) conforme o Manual de Campanha 3. Compreender as missões típicas 3. Missões da Cavalaria.
da Arma de Cavalaria. 60% das questões.
Emprego da Cavalaria - C 2-1. da Cavalaria:
a. Reconhecimento; 4. Organograma de GU, U e SU
isoladas de Cavalaria.
b. Segurança;
c. Ofensiva; e
d. Defensiva.
4. Descrever o organograma de GU,
U e SU isoladas:
a. A Bda C Mec;
b. A Bda C Bld;
c. O RC Mec;
d. O RCB;
e. O RCC;
f. O RCG;
g. O Esdq Cav Sl;
h. O Esqd Cav L;
i. O Esqd Cav Pqdt; e
j. O Esqd C Mec Isolado.
3-2
EB70-PP-11.402

2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. F Mtr – Mtr L/Me.


a. Apresentação e caracterís-
ticas.
1. Identificar as principais caracterís-
ticas do F Mtr – Mtr L/Me: b. Nomenclatura.
a. apresentação; c. Manejo – operações:

b. características fundamentais. - alimentar, retirar o carrega-


dor, carregar, extrair, ejetar, ar-
2. Identificar as principais partes das
mar, desarmar, travar, destravar
armas:
e disparar.
- nomenclatura de partes e peças
d. Desmontagem e montagem.
estritamente necessárias à execução
da manutenção de 1º escalão e ao e. Funcionamento
O aluno deverá:
entendimento do funcionamento. f. Conservação e limpeza.
- realizar as operações de desmonta- 3. Identificar a munição, acessórios 1) Manutenção preventiva; e
Será dado um fuzil-metralhador ou uma
Desmontar e montar o fuzil- gem e montagem na sequência cor- e sobressalentes da arma.
02 Q - 400 Metralhadora Leve/Média ao aluno e 2) Manutenção antes e após
-metralhador (F Mtr) ou uma reta, deixando a arma em perfeitas
exigida a desmontagem, a montagem a. Munição: o tiro.
(AD) Metralhadora Leve/Média condições de funcionamento;
e a nomenclatura das principais peças. g. Incidentes de tiro:
(Mtr L/Me). 1) identificação;
- nomear, corretamente, as principais
2) classificação; e - incidentes de alimentação,
peças da arma.
3) cuidados. de carregamento e de disparo.

b. Acessórios e sobressalentes: h. Acessórios e sobressalentes.

1) identificação; e i. Munição:

2) utilização. 1) identificação.
2) classificação.
4. Descrever as operações de des-
montagem e montagem do F Mtr 3) Cuidados.
– Mtr L/Me. j. Tiro:
5. Demonstrar o desempenho indivi- 1) Instrução Preparatória
dual estabelecido no OII. (IPT);
2) Tiro de Instrução Básico
(TIB).

3-3
EB70-PP-11.402

2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar as principais caracterís-


ticas da metralhadora de torre:
a. apresentação; e
b. características fundamentais.
1.Metralhadora de torre
2. Identificar as principais partes (escotilha).
da arma: a. Apresentação e caracte-
- nomenclatura de partes e peças rísticas.
estritamente necessárias à execução b. Nomenclatura.
da desmontagem à manutenção de c. Manejo –operações.
1º escalão e ao entendimento do d. Desmontagem e monta-
O aluno deverá: gem.
funcionamento.
- realizar as operação de desmon- e. Funcionamento.
3. Identificar a munição, acessórios
tagem e montagem na sequência 2. Conservação e limpeza:
e sobressalentes da arma.
correta, deixando a arma em perfeitas a. Manutenção preventiva.
Será apresentada ao aluno uma me- a. Munição: b. Limpeza antes e após o
condições de funcionamento;
Desmontar e montar a metra- tralhadora de torre da VBTP e exigida 1) identificação;
02 Q – 401 tiro.
lhadora de torre (escotilha) a desmontagem e montagem, a no- - identificar corretamente as princi- 2) classificação;
(AD) 3. Incidentes de tiro.
da VBTP. menclatura das principais peças e a pais peças da arma;
3) enfitamento; e 4. Acessórios e sobressalentes.
instalação da arma no carro.
- instalar corretamente a metralha- 4) cuidado. 5. Munição:
dora; a. identificação;
b. Acessórios e sobressalentes:
b. classificação;
- prender com acerto a metralhadora 1) identificação; e
c. enfitamento; e
para o deslocamento. 2) utilização. d. cuidados.
4. Descrever as operações de des- 6. Tiro.
montagem e montagem da metralha- 7. Instalação da metralhadora na
dora da torre. torre da VBTP:
5. Descrever as operações para a a. Instalação;
instalação da metralhadora na torre b. Amarração para transporte.
e fixação da mesma para desloca-
mento.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-4
EB70-PP-11.402

2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever o funcionamento da
metralhadora de torre naquilo que
for necessário para sanar os inci-
dentes de tiro, utilizar a arma com
segurança e realizar a manutenção
de 1º escalão.
2. Identificar os incidentes de tiro:
a. erros de manejo;
b. principais causas do mau fun-
cionamento;
Sanar incidentes de tiro Deverão ser simulados vários tipos O aluno deverá:
02 Q – 402 c. principais incidentes: Incidentes de tiro da metralhado-
da metralhadora de torre de incidentes de tiro na metralhadora - identificar corretamente os inci-
(AD) 1) falta de carregamento; ra de torre.
(escotilha). de torre. dentes
2) carregamento incompleto;
3) falta de automatismo;
4) falta de extração e ejeção;
5) degola do cartucho; e
6) nega (falha do disparo).
3. Descrever as ações imediatas para
remover os incidentes de tiro.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Realizar as “7 oficinas”:
a. Pontaria com a metralhadora
Aplicar as técnicas e proce- Instrução Preparatória para o Tiro .50 (sobre a viatura):
(IPT preconizada nas IGTAEx). 1) tomada das linhas de mira Técnicas e procedimentos de
dimentos de execução da O aluno deverá demonstrar o de-
02 Q – 403 e a de isada; e execução da pontaria e do tiro
pontaria e do tiro com a me- sempenho exigido no Teste da Ins-
(AD) - Realizar a IPT. com a metralhadora da torre.
tralhadora da torre (escotilha). trução Preparatória (TIP – IGTAEx). 2) fazer a “fotografia”.
- Realizar o TIP.
b. Manejo da Mtr pesada (sobre
a viatura).

(continua)
3-5
EB70-PP-11.402

2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
1) Operações essenciais
para o tiro;
2) Regulagem da folga do
cano; e
3) Calibragem da arma.

c. Verificação da constância na
pontaria sobre a viatura.

d. Posições de tiro.
1) Tiro frontal; e
2) Tiro antiaéreo.
e. Controle do gatilho com a me-
02 Q – 403 tralhadora pesada (sobre a viatura).
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AD) 1) Ambientação ao tiro inter-
mitente e contínuo.
2) Controle das rajadas cur-
tas.

f. Manutenção da arma.

- Antes e após o tiro (1º


escalão).

g. Procedimentos para o tiro.


1) Normas na conduta;
2) Regras de segurança; e
2. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

3-6
EB70-PP-11.402

2. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Executar a 1º sessão de tiro:


a. familiarizar-se com o desempe-
O aluno deverá:
nho da arma; e
- aplicar corretamente as técnicas e b. tiro livre sem ceifa.
Atirar com a metralhadora Condições dos exercícios de tiro do
02 Q – 404 os procedimentos para a execução TIB: Metralhadora de torre da
de torre da VBTP, realizando Módulo Didático de Tiro de Instrução 2. Executar a 2º sessão de tiro:
(AD) da pontaria e do tiro; VBTP.
o TIB. Básico (TIB) descrito nas IGTAEx.
a. desenvolver a confiança na
- obter os índices de suficiência pre-
arma; e
vistos nas IGTAEx.
b. controlar as rajadas.

1. Executar a 1ª sessão de tiro:

a. familiarizar- se com o desempe-


nho da arma e construir uma posição
estável; e
O aluno deverá:
b. tiro de grupamento.
- aplicar corretamente as técnicas
Condições dos exercícios de tiro do
02 Q – 405 Atirar com F Mtr – Mtr L/Me, e procedimentos para a realização 2. Executar a 2ª sessão de tiro:
Módulo Didático de Tiro de Instrução TIB: F Mtr – Mtr L/Me.
(AD) realizando o TIB. da pontaria e do tiro;
Básico (TIB) descrito nas IGTAEx. a. desenvolver o controle do
- obter os índices de suficiência gatilho no tiro contínuo, em rajadas
previstos nas IGTAEx. curtas; e

b. tiro de grupamento.
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-7
EB70-PP-11.402

3. MANEABILIDADE DO GRUPO DE COMBATE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever as características da 1. Apresentação.


VBTP. 2. Características.
2. Identificar as partes mais vulne- a. Guarnição; e
Serão apresentados ao aluno a VBTP O aluno deverá auxiliar o motorista ráveis da VBTP.
b. Vulnerabilidades
03 Q – 400 com todos os seus componentes e na condução da viatura ao final do 3. Descrever as partes mais vulne-
Comandar uma VBTP em
um itinerário a ser seguido no terreno, percurso, identificando para ele ráveis da VBTP. 3. Possibilidades e limitações.
(OP) condições de combate.
com pelo menos cinco acidentes que corretamente os acidentes que pos-
sejamobstáculos para a VBTP. sam ser obstáculos para a VBTP. 4. Descrever as possibilidades a. Balizamento da VBTP

e limitações da VBTP. 1) Balizamento Diurno; e

5. Demonstrar o desempenho indi- 2) Balizamento Noturno.


vidual estabelecido no OII. b. Manobra de Força

1. Descrever as partes principais


do rádio e do interfone.

2. Identificar as partes principais do


Será apresentado ao aluno um con-
rádio e do interfone.
junto rádio-interfone. Em seguida,
03 Q – 401 O aluno deverá operar o conjunto
Utilizar os meios de comu- após realizar as operações necessá- 3. Descrever as operações ne-
rádio-interfone, estabelecendo uma Rádio e interfone da VBTP.
(AC) nicação da VBTP. rias, cada aluno deverá estabelecer cessárias para operar o rádio e o
conversação com o instrutor.
uma conversação com o instrutor interfone.
instalado em uma VBTP próxima.
4. Operar o rádio e o interfone.
5. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

3. MANEABILIDADE DO GRUPO DE COMBATE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as operações para
colocar o motor da VBTP em fun-
O aluno deverá:
cionamento.
- verificar, com eficiência, os procedi- 2. Colocar o motor da VBTP em
03 Q – 402 Preparar a VBTP para uma mentos do motorista para a inspeção funcionamento. Preparação da VBTP para a
Será apresentado ao aluno uma
transposição de curso de antes da partida; transposição de um curso de
(AD) VBTP com o seu motorista. 3. Descrever as operações neces-
água. água.
- verificar, cuidadosamente, os sárias para a VBTP realizar uma
procedimentos da guarnição para a transposição de um curso de água.
transposição de um curso de água. 4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Descrever as funções e atribuições Escola do Grupo de Combate.


dos componentes do GC: 1. Maneabilidade.
a. formatura do GC; a. Objetivos.
b. enunciar funções; b. Progressividade da ins-
c. preparar para o combate; trução.
O instrutor comporá com os alunos c. Rodízio.
d. comandos.
grupo(s) de combate.
2. Descrever as formações de com- d. Movimentos preliminares.
O GC progredirá de um ponto de partida bate do GC: 2. Organização.
O aluno deverá:
para uma linha limite deprogressão.
a. formações; 3. Atribuições.
O percurso deverá permitir a aplicação - emitir os comandos (a voz e por
gestos) corretamente; b. mudanças de formação; 4. Funções.
03 Q – 403 Comandar o GC na pro- das diferentes formações de combate
gressão sob vistas e fogos e técnicas de progressão. c. mudanças de frente; e 5. Formações.
(OP) - empregar corretamente as forma-
do inimigo. d. comandos a voz e por gestos. 6. Mudanças de frete e de for-
Todos os alunos deverão passar pela ções de combate;
3. Aplicar as formações de combate: mações.
função de Cmt de GC e deverão ser - empregar corretamente as técnicas
percorridos diferentes circuitos a fim de a. emprego das formações; e 7. Deslocamentos.
de progressão.
que a avaliação do aluno seja a mais b. comandos a voz e por gestos. 8. Altos.
completa possível. 9. Observações e controle.
4. Descrever as técnicas de progres-
Observação: o instrutor, após a realiza- são do GC: 10. Técnicas de progressão.
ção da tarefa, deverá realizar uma APA. a. técnicas; 11. Entrada em posição.
b. velocidade de progressão; e a. Mediante ordem.
c. Cmdo a voz e por gestos. b. Por interferência do ini-
(continua) migo.

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EB70-PP-11.402

3. MANEABILIDADE DO GRUPO DE COMBATE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
5. Aplicar as técnicas de progressão
do GC:
03 Q – 403
(continuação) (continuação) (continuação) a. emprego das técnicas; e (continuação)
(OP) b. comandos a voz e por gestos.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Descrever as ações para GC entrar


em posição:
1. Distribuição dos fogos.
a. mediante ordem; e
a. Características dos alvos
b. por interferência do inimigo.
em combate.
2. Aplicar as ações para entrada em
b. Distribuições de fogos
posição:
contra um objetivo em largura.
O instrutor comporá com os alunos a. mediante ordem; c. Distribuições de fogos
grupo(s) de combate. O aluno deverá: b. por interferência do inimigo; e contra um objetivo em pro-
O GC após realizar uma progressão - manobrar corretamente seu GC; c. comandos. fundidade.
em um trecho do terreno, aplicando as 3. Identificar os elementos constituin- d. Fogos de assalto.
formações e técnicas de progressão, - colocar seu GC em posição
tes da distribuição dos fogos: 2. Mecanismo para execução
03 Q – 404 defrontar-se-á com um incidente criado correta;
Comandar o GC para a exe- a. características dos alvos em dos fogos.
quando deverá entrar em posição e
(OP) cução de fogos. - emitir corretamente os combate;
executar os “fogos” contra uma posição a. Comandos:
inimiga. comandos para abertura e b. distribuição dos fogos contra ob- 1) Advertência.
jetivos em largura, em profundidade
Obs.: não haverá execução de tiro real; interrupção dos fogos; e 2) Direção.
poderá ser usada a munição de festim, e no assalto;
3) Distância.
principalmente para observar a discipli- - manter a disciplina de fogos. c. controle do fogo pelo Cmt do
na e o volume de fogo. 4) Natureza do alvo.
GC.
5) Condições de exe-
4. Aplicar os procedimentos na exe-
cução.
cução dos fogos;
6) Exercícios.
a. procedimentos; e
b. Interrupção do fogo.
b. comandos.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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Tempo estimado: 9 horas diurnas


4. OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA
5 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Escolher um Posto de Vigilância


(PV):

a. condições de escolha;

b. identificação do setor; 1. Posto de vigilância.


c. pontos e linhas importantes a a. Instalação.
vigiar; e
b. Medidas de segurança.
De dia, em um setor, serão apre- d. medidas de segurança.
04 Q – 400 c. Operação.
sentados incidentes representando O Aluno deverá identificar 80% 2. Aplicar as técnicas de observação
Observar um setor.
(AC) diversas atividades do inimigo até dos incidentes. d. Conduta no PV.
de um setor:
800 metros.
a. procedimentos e métodos; 2. Técnicas de observação de
um setor.
b. indícios da presença e de ativi-
dades inimigas; e 3. Técnicas de transmissão de
informes.
c. técnica de transmissão de
informes (O quê? Quando? Onde?).
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


5. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA
36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Aplicar as técnicas de observação
noturna:

a. pontos ou linhas importantes


a vigiar;

b. adequação da vista à visão


noturna;

c. utilização do ouvido;

d. indícios auditivos e visuais da


presença e atividades inimigas;

e. técnica de observação de um 1. Posto de vigilância.


setor à noite. a. Instalação.
2.Instalar o PV: b. Medidas de segurança.
O aluno deverá proceder
De dia e à noite, em um PV de - Procedimentos; c. Operação.
05 Q – 400
Operar um PV. PAG, serão apresentados diversos corretamente diante dos incidentes
1) passagem de tropa amiga; d. Conduta no PV.
(AC) incidentes. e identificar 80% das atividades
inimigas dentro do setor. 2) acolhimento de tropa ami- 2. Técnicas de observação de
ga;
um setor.
3) aproximação do inimigo;
3. Técnicas de transmissão de
4) com relação aos civis. informes.

3. Aplicar os procedimentos no PV
à noite:

a. Uma hora antes de escurecer:


1) observação do setor;
2) registro na caderneta da
situação existente; e
3) adaptação à visão noturna.

(continua)

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


5. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)

b. Durante 2 horas noturnas:


1) continuar a Obs do setor;
2) identificar presença e
atividades inimigas; e
05 Q – 400 3) acolher Elm de Pa amigas.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AC) c. Uma hora após o alvorecer:
1) observar o setor;
2) identificar as modificações
da situação existente na véspera;
3) informar; e
4. demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Recebimento da O Op Cmt
Pel.
1. Descrever os aspectos doutriná-
rios e os procedimentos de combate 2. Reconhecimento do terreno
do GC na Ação Retardadora. para a Ação Retardadora.

a. No recebimento da Ordem de 3. Ordem Preparatória do Cmt


Dada uma situação em um caso es- Operações do Cmt Pel; do GC.
quemático ou num caixão de areia,
05 Q – 401 Descrever as ações do GC em b. Na ordem do Cmt do GC. 4. Deslocamento da Z Reu para
serão apresentadas dez questões sabre O aluno deverá responder correta-
uma ação retardadora. a PIR.
(AC) aspectos doutrinários e procedimentos mente a 60% das questões. c. Na realização dos reconheci-
de combate do GC e do Cmt do GC. mentos nas Pos Rtrd; 5. Procedimentos e providências
no preparo e na ocupação das
d. Durante a organização das
posições de retardamento.
Pos Rtrd.
6. Procedimentos e providências
e. Durante as ações de retarda-
durante o retardamento.
mento.
7. Acolhimento.
(continua)
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Tempo estimado: 30 horas diurnas


5. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)

2. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt GC durante a Ação
Retardadora, devendo ser aborda-
das diversas situações e cenários
possíveis;
3. Identificar, em um caso esque-
mático, os procedimentos do

Cmt GC na Ação Retardadora nas


situações abaixo:
05 Q – 401
(continuação) (continuação) (continuação) a. antes do retardamento; (continuação)
(AC)
b. durante o preparo das Pos
Rtrd;

c. durante o Rtrd entre a PIR e


a P2;

d. Entre a P2 e os PAG (LAADA)


do Esc Sp.

4. Identificar em um caixão de areia


os procedimentos do Cmt GC na
Ação Retardadora nas mesmas
situações acima.
Será apresentada uma situação e os
alunos deverão percorrê-lo no terre- NO TERRENO E DENTRO DE UMA
no, desde o PO do Pel, como um todo, SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
até a posição do GC.
05 Q – 402 Descrever os procedimen- 1. Descrever os procedimentos
Durante este estudo pormenorizado O aluno deverá responder correta- Procedimentos do Cmt do GC
tos do Cmt do GC na ação do Cmt GC ao receber a O Op do
(AC) do terreno do GC, serão apresenta- mente 70% das questões. na ação retardadora.
retardadora Cmt Pel.
das questões referentes aos proce-
dimentos do Cmt do GC, desde o 2. Tomar as medidas necessárias ao
recebimento da ordem de operações aprestamento do Pel no GC.
até o cumprimento da missão.
(continua) (continua)
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Tempo estimado: 30 horas diurnas


5. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)

3. Reconhecer o terreno.

4. Escolher a posição de cada abri-


go e espaldão;

5. Decidir:
(continuação) a. pelo tipo de abrigo a construir;
Obs: b. pelo itinerário de Ret, Sup e Ev;
05 Q – 402 - a situação deverá ser colocada em c. pelo itinerário para o Ret dos Elm
(continuação) um nível de pelotão, enquadrado, no (continuação) (continuação)
(AC) da Seg Aprx (Elm Vig); e
qual o GC realizará o retardamento; e d. pelas posições de muda do Ar-
- deverão ser figurados os incidentes mamento Coletivo.
e situações. 6. Emitir a O Prep do GC;

7. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt GC durante a conduta
da Ação Retardadora em diversas
situações e cenários possíveis;
8. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

Será montado um exercício de cam-


panha atendendo às condições de 1. Descrever a preparação da
execução dos AO Cav /221.03 (PPA posição do GC em uma Pos Rtrd
– Cav/2 Adestramento das Unidades particularmente quando:
de Cavalaria – RCB) e Cav/121.2 O aluno deverá demonstrar o
05 Q – 403 a. localização dos abrigos e
Comandar o GC em uma (PPA – Cav/ Adestramento das desempenho descrito para o Cmt GC em uma ação retarda-
espaldões;
(OP) ação retardadora. Unidades de Cavalaria – R C Mec). GC na ação retardadora no AO dora.
Cav/221.03 e Cav/121.02. b. às obras OT realizadas;
Os alunos serão Cmt GC.
c. aos setores de tiro;
Soldados antigos da Unidade (fuzi-
leiros de GC) comporão um ou mais d. à amarração do tiro;
GC, organizados pelo instrutor.
(continua) (continua)
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Tempo estimado: 30 horas diurnas


5. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)

Os alunos receberão a ordem de


operações do Cmt Pel e realizarão o
reconhecimento individualmente, po-
rém simultaneamente de cada posição
(PIR e P2).

O instrutor apresentará uma solução


para prosseguimento. (continuação)
Sobre essa solução os alunos emitirão e. à limpeza dos campos de tiro;
suas ordens particulares.
f. à camuflagem;
Após a ordem de retardamento os
demais componentes do GC (Cb e Sd) g. aos dispositivos de segurança
05 Q – 403 (continuação) iniciarão os trabalhos de OT na sequên- (continuação) e alarme; (continuação)
(OP) cia e prioridades estabelecidas. h. localização da VBTP; e
Os alunos, sob o controle do instrutor, i. Itn de Ret.
participarão da organização da PIR, “su-
2. Demonstrar o desempenho indivi-
pervisionando” os trabalhos que recebe-
dual estabelecido no OII.
ram como tarefa: um será encarregado
de “supervisionar” a construção de abri-
gos e espaldões, o outro a camuflagem,
o outro os obstáculos de arame, o outro
as medidas de segurança imediata, o
outro os setores de tiro, a amarração
e limpeza, outro as comunicações e
dispositivos de alarme, etc.

Concomitantemente com a organização


da PIR, os alunos elaborarão individu-
almente o roteiro do GC.

(continua)
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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


5. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)

Cada detalhe da organização da PIR


deverá ser visto e apreciado por todos
os alunos.

A partir desse momento, os alunos se-


rão novamente Cmt GC para a conduta
na PIR.

Serão apresentadas cinco situações de


conduta nessa posição sobre as quais
serão formuladas questões a serem
05 Q – 403 respondidas pelos alunos.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP) A conduta na PIR deverá se desenvolver
por um período de D/0600 até D/1800
permitindo, dessa forma, a atuação do
inimigo em ação ofensiva, com o empre-
go de suas patrulhas, de seus fogos e
de sua ação ofensiva propriamente dita.
Em seguida, os alunos embarcados
realizarão os procedimentos do retar-
damento entre as Pos Rtrd e ocuparão
na P2, onde serão apresentadas mais
cinco situações de conduta, com novas
questões a serem respondidas pelos
alunos.

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6. O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE Tempo Estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutriná-
rios e os procedimentos de comba-
te do GC no ataque.

2. Descrever a conduta no ataque: 1. Recebimento da Ordem de


Ataque do Cmt do Pel.
a. transposição da LP;
2. Método para a realização do
b. técnicas de progressão; reconhecimento do terreno.
c. manobras elementares; 3. Ordem de Ataque do Coman-
dante do GC.
d. emprego do fogo e do movi-
mento; e 4. Deslocamento da P Atq para
LP.
e. escolha da posição de as-
Dada uma situação em um caso esque-
salto. 5. Transposição da LP.
mático ou num caixão de areia, serão
06 Q – 400 Descrever as ações do GC
apresentadas 10 questões sobre os O aluno deverá responder correta- 3. Descrever a conduta no assalto 6. Escolha de formações adequa-
no ataque a uma posição
(AC) aspectos doutrinários e procedimentos mente a 60% das questões. e no objetivo: das para a progressão do GC.
sumariamente organizada.
de combate do GC e do Cmt do GC.
a. procedimentos no assalto; 7. Seleção da Posição de Assalto.
c. executar a reorganização; e 8. Situações de conduta durante
o ataque.
d. comunicar a conquista e
esclarecer a situação. 9. Procedimentos e providências
no objetivo.
4. Identificar em um caso esque-
mático os procedimentos do Cmt 10. Medidas de coordenação e
do GC no ataque, nas situações controle.
abaixo:
11. Ultrapassagem.
a. antes do ataque;
12. Comunicações.
b. durante o ataque; e

c. no objetivo.

(continua)
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6. O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE Tempo Estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)

5. Identificar no caixão de areia os


06 Q – 400 procedimentos do Cmt GC no Atq,
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AC) nas mesmas situações acima:
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES.

1. Descrever os procedimentos do
Cmt do GC ao receber a Ordem de
Ataque do Cmt do Pel.
No terreno, será apresentada
uma situação e os alunos deverão 2. Reconhecer o terreno;
percorrê-lo da posição de ataque
3. Emitir a ordem de ataque para
até o objetivo.
o GC;
Durante o deslocamento serão
4. Descrever os procedimentos do
Descrever os procedimen- apresentadas questões referentes
GC e do Cmt do GC durante o ata- Cmt do GC no ataque a uma
06 Q – 401 tos do Cmt do GC no ataque aos procedimentos do GC antes O aluno deverá responder cor- que, face às situações abaixo: posição sumariamente orga-
a uma posição sumaria- do ataque, durante o ataque e no retamente a 70% das questões.
(AC) nizada.
mente organizada. objetivo. a. concentrações de Art ou Mrt Ini;

Obs: - a situação deverá ser co- b. zonas batidas por fogos longín-
locada em um nível de pelotão quos de metralhadoras;
enquadrado, no qual o GC atacará.
c. fogos diretos do inimigo a curtas
- deverão ser figurados os inciden- distâncias;
tes e as situações.
d. inimigo emprega carros de com-
bate; e

e. o inimigo está na distância de


assalto e os fogos de apoio foram
suspensos.

(continua)
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6. O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE Tempo Estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
06 Q – 401 5. Descrever os procedimentos e
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AC) providências no objetivo.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.

Será montado um exercício de cam-


panha atendendo às condições de
execução do OA Cav/221.01 (PPA
– Cav/2 - Adestramento Básico nas 1. Proceder a prática coletiva fora de
Unidades de Cavalaria – RCB). situação, prevista para a preparação
do GC no AO Cav/221.01.
Comandar o GC no ataque Os alunos serão Cmt de GC e com- O aluno deverá demonstrar o de-
06 Q – 402 Obs: esta prática deverá ser feita GC no ataque a uma posição
a uma posição sumaria- porão um ou mais GC organizados sempenho descrito para o Cmt de
(OP) pelo instrutor. numa situação diferente de que será sumariamente organizada.
mente organizada. GC no OA Cav/221.01.
usada para verificar este OII.
Os alunos receberão a Ordem de
Ataque do Cmt do Pel e realizarão o 2. Demonstrar o desempenho indivi-
reconhecimento, grupados. A partir dual estabelecido no OII.
desse momento, os alunos suceder-
-se-ão um a um no comando do GC
para realizar o ataque.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 19 horas diurnas


7. O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 9 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutrinários


e os procedimentos de combate do
GC na defesa.

a. No recebimento da ordem de
defesa do Cmt Pel.

b. Na realização dos reconheci-


mentos;

c. Ordem de defesa do Cmt GC; e


1. Recebimento da ordem de
d. Organização da posição ofen- defesa do Cmt Pel.
siva.
Dada uma situação em um caso 2. O Reconhecimento do terreno
2. Descrever a conduta na defesa, para a defesa.
esquemático ou num caixão de
Descrever as ações do GC tendo em vista diversas situações e
07 Q – 400 areia, serão apresentadas 10 ques- O aluno deverá responder correta-
na defesa em uma posição cenários possíveis. 3. Ordem de defesa do Cmt GC.
(AC) tões sobre aspectos doutrinários e mente a 60% das questões.
sumariamente organizada.
procedimentos de combate do GC 3. Identificar em um caso esquemáti- 4. Organização da posição de-
e do Cmt do GC. co os procedimentos do Cmt do GC fensiva.
na Defesa.
5. Conduta na defesa.
a. Antes da ocupação da posi-
ção; e

b. Durante a preparação da po-


sição.

4. Identificar em um caixão de areia


os procedimentos do Cmt GC na de-
fesa, nas mesmas situações acima;
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 19 horas diurnas


7. O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 9 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
NO TERRENO E DENTRO DE UMA
SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES.

1. Descrever os procedimentos do
Cmt GC ao receber a ordem de
defesa do Cmt Pel.

2. Reconhecer o terreno.

3. Escolher a posição de cada abrigo


No terreno, será apresentada uma si-
e espaldão, conciliando:
tuação e os alunos deverão percorrê-
-lo desde o PO do Pel, passando pela a. flanqueamento;
posição do Pel, como um todo, até a
b. rasância; 1. Recebimento da ordem de
posição do GC.
c. alcance de fogo; defesa do Cmt Pel.
Durante este estudo pormenorizado
do terreno do GC serão apresenta- d. comandamento; e 2. O Reconhecimento do terreno
Descrever os procedimen- das questões referentes aos proce- para a defesa.
07 Q – 401 tos do Cmt GC na defesa dimentos do Cmt do GC, desde o O aluno deverá responder correta- e. obstáculos, cobertas e abrigos.
(AC) 3. Ordem de defesa do Cmt GC.
em uma posição sumaria- recebimento da ordem de defesa até mente a 70% das questões. 4. Decidir pelo tipo de abrigo a cons-
mente organizada. o cumprimento da missão. truir (Ver C21-74), pelo itinerário de 4. Organização da posição de-
remuniciamento, pelos itinerários fensiva.
Obs:
desenfiados para ocupar as posições 5. Conduta na defesa.
- a situação deverá ser colocada em suplementares, pelas posições de
um nível de pelotão enquadrado no muda dos FAP e da AC.
qual o GC defenderá.
5. Emitir ordem de defesa para o GC;
- deverão ser figurados os incidentes
e situações. 6. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt do GC durante a condu-
ta da defesa em diversas situações
e cenários possíveis;
7. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
outra situação tática simples.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 19 horas diurnas


7. O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 9 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Será montado um exercício de campa-


nha atendendo às condições de exe-
cução do AO Cav/221.02 (PPA – Cav/2
Adestramento Básico nas Unidades de 1. Descrever a preparação da posi-
Cavalaria- RCB). ção do GC em uma posição de GC
previamente preparada, particular-
Os alunos serão Cmt GC e comporão mente quanto:
um ou mais GC organizados pelo
instrutor. a. à localização dos abrigos e
espaldões (“FRACO” e intervalos);
Os alunos receberão a ordem de
defesa do Cmt Pel e realizarão o re- b. as obras de OT realizadas;
conhecimento individualmente, porém c. aos setores de tiro (materiali-
simultaneamente.
zados por barbantes, bandeirolas,
O aluno deverá demonstrar o
Comandar o GC na defesa desempenho descrito para o Cmt faixas e sinais luminosos); GC na defesa em uma posição
07 Q – 402 Após, escolherão individualmente, a
(OP) em uma posição sumaria- posição de cada abrigo e espaldão. GC na defesa em uma posição d. à linha de abertura de fogos sumariamente organizada.
mente organizada. sumariamente organizada no OA (materializada);
O instrutor apresentará uma solução Cav/221.02.
para prosseguimento. Sobre essa e. à amarração do tiro;
solução, os alunos emitirão, individual-
mente, a ordem de defesa. f. à limpeza dos campos de tiro;

g. à camuflagem;
Após a ordem de defesa, os demais
componentes do GC iniciarão os traba- h. aos dispositivos de segurança
lhos de OT na sequência e prioridades e alarme.
estabelecidas.
2. Demonstrar o desempenho indivi-
Os alunos, sob o controle do instrutor, dual estabelecido no OII.
participarão da organização da posição,
“supervisionando e executando” os
trabalhos que receberam como tarefa:

(continua)
3-23
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 19 horas diurnas


7. O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 9 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)

um será encarregado de supervisio-


nar a construção dos abrigos e espal-
dões, outro a camuflagem, outro os
obstáculos de arame, outro as medi-
das de segurança imediata, outro os
setores de tiro, sua amarração e lim-
peza, outro as comunicações e dispo-
sitivos de alarme, etc.
Concomitantemente com organização
da posição defensiva, os alunos elabo-
rarão, individualmente, o roteiro do GC.
Cada detalhe da organização da po-
sição defensiva DEVERÁ ser visto e
apreciado por todos os alunos.
A posição atingiu seu grau de “suma-
riamente organizada”! A partir desse
momento, os Alunos serão novamente
07 Q – 402 Cmt GC para a conduta na defesa.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP) Serão apresentadas dez situações
de conduta na defesa, sobre as quais
serão formuladas questões a serem
respondidas pelos alunos.
A conduta na defesa deverá se de-
senvolver por um período D-1/1200
até D/1200, permitindo, dessa forma,
a atuação do inimigo desde a véspera
de um ataque, com a atuação de suas
patrulhas, os fogos de preparação, o
ataque, propriamente dito, até uma
possível penetração em um núcleo
vizinho.
Obs: não haverá a execução de tiro real
de qualquer espécie.

3-24
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


8. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever:

a. orientação da carta;

b. tipo de terreno a percorrer;

c. as linhas transversais nítidas;

d. pontos notáveis;
Em um terreno movimentado e com e. as regiões obstáculos assina-
alguns obstáculos; dadas uma bús- ladas no calco.
sola e uma carta que indiquem tanto 1. Identificação da carta com o
o ponto de partida quanto o objetivo 2. Determinar:
terreno.
distante, aproximadamente 5 km.
a. declinação magnética;
2. Utilização de calco.
A equipe de navegação será com-
posta por alunos. b. trecho(s) de estrada ou cami-
O aluno deverá: 3. Equipe de navegação.
nho desimpedidos que possam ser
O aluno receberá um calco da utilizados; a. Componentes.
- escolher um itinerário adequa-
08 Q – 400 Deslocar-se de um ponto área que assinala os obstáculos e
(AC) conhecido para outro de dia. as áreas interditadas (campos de do; e c. pontos notáveis; b. Aferição do passo.
minas, alagadiços, área batida por - atingir o ponto B no tempo es-
d. itinerário a percorrer; c. Procedimentos.
artilharia, etc). timado.
No ponto inicial (A) o aluno esco- e. distâncias a percorrer de um 4. Escolha e traçado de itinerário.
lherá o seu itinerário, preparará o ponto ou linha notável até outro ponto
5. Elaboração do roteiro de pro-
roteiro e iniciará o deslocamento ou linha. gressão.
para o ponto B.
3. Elaborar o roteiro de progressão:
O tempo de percurso é estimado
pelo instrutor e transmitido ao aluno. a. seleção dos pontos sucessivos
a atingir (linhas notáveis, em princí-
pio, ou acidentes notáveis);

b. itinerários, vias ou azimutes


a seguir para atingir os pontos su-
cessivos;
c. distâncias entre os pontos a
atingir;

(continua)

3-25
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


8. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)

d. identificação das caracterís-


ticas, obstáculos e paisagens dos
itinerários;

e. cuidados em determinados
pontos ou áreas.

4. Praticar o deslocamento de um
ponto para outro (fora de situação e
08 Q – 400
(continuação) (continuação) (continuação) em outra área). (continuação)
(AC)
a. Preparar a equipe:

1) homem – passo (aferir);

2) homem – base (instruir).

b. Preparar roteiro; e

c. Executar o deslocamento.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Elaborar o roteiro de progressão:


Em um terreno movimentado e com a. seleção dos pontos sucessivos
alguns obstáculos; dadas uma carta a atingir (linhas notáveis, em princí-
que indique tanto o ponto de partida pio, ou acidentes notáveis);
quanto o objetivo distante, aproxima-
damente 5 Km. O aluno deverá: b. itinerários, vias ou azimutes
Deslocar-se de noite de a seguir para atingir os pontos su-
08 Q – 401 A equipe de navegação será com- - escolher um itinerário adequado; Deslocamento à noite de um
um ponto conhecido para cessivos;
(AC) posta por dois alunos. ponto conhecido para outro.
outro. - atingir o ponto B no tempo es-
O aluno receberá um calco da c. distâncias entre os pontos a
timado.
área que assinala os obstáculos e atingir;
as áreas interditadas (campos de d. identificação das caracterís-
minas, alagadiços, área batida por
ticas, obstáculos e paisagens dos
artilharia, etc).
itinerários;

(continua) (continua)
3-26
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


8. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
e. cuidados em determinados pon-
tos ou áreas.
(continuação)
2. Praticar o deslocamento de um
No ponto inicial (A) escolherá o seu ponto para outro (fora de situação e
itinerário, preparará o roteiro e iniciará em outra área).
08 Q – 401 o deslocamento para o ponto B.
(continuação) (continuação) a. Preparar a equipe: (continuação)
(AC) O tempo de percurso é estimado pelo
instrutor e transmitido ao aluno. 1) homem – passo (aferir);
A área deverá ser diferente da utilizada 2) homem – base (instruir).
para o OII anterior.
b. Executar o deslocamento.
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Elaborar o roteiro de progressão:


No terreno será apresentado ao aluno
a. seleção dos pontos sucessivos
uma VBTP com o seu motorista e uma
a atingir (linhas notáveis, em princí-
carta da região.
pio, ou acidentes notáveis).
Em seguida, cada aluno deverá orientar O aluno deverá:
Deslocar-se por estrada, b. distâncias entre os pontos a Deslocamento por estrada, em
08 Q – 402 a VBTP por um itinerário de aproxi-
em uma VBTP, de um pon- - responder corretamente a 70% das atingir; uma VBTP, de um ponto conhe-
madamente 30 km e a velocidade de
(AC) to conhecido para outro perguntas formuladas pelo instrutor. cido para outro de dia.
20km/h.
de dia. c. cuidados em determinados
O aluno, durante o deslocamento, deve- pontos ou áreas.
rá reconhecer pontos nítidos no terreno
que forem solicitados pelos instrutores, 2. Executar o deslocamento.
identificando-os na carta. 3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-27
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


8. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever o funcionamento do
Em um terreno movimentado, com
aparelho de GPS.
alguns obstáculos, o aluno receberá
uma carta para retirar desta as coor- 2. Identificar as principais partes do
denadas necessárias para deslocar-se aparelho de GPS.
no terreno com o auxílio do GPS, do
ponto de partida ao objetivo, distantes O aluno deverá: 3. Descrever o manuseio do aparelho
aproximadamente, 10 km. de GPS. Aparelho de GPS
1. descrever brevemente o funciona-
O aluno, deverá proceder o lançamento mento do aparelho de GPS. 4. Lançar corretamente as coorde- 1. Apresentação e características.
das coordenadas do ponto de partida e nadas da carta no aparelho de GPS.
08 Q – 403 Deslocar-se de um ponto 2. lançar corretamente os dados das 2. Funcionamento básico.
conhecido para outro com o do objetivo no aparelho de GPS, além a. Verificar o lançamento do ponto
(AC) coordenadas dos pontos de partida 3. Manuseio.
auxílio do GPS de dia. de lançar as coordenadas dos pontos de partida;
e ponto de chegada no aparelho
de controle estabelecidos pelo instrutor, - Lançamento de coordena-
de GPS. b. Verificar o lançamento dos pon-
para o seu deslocamento, no ponto de das.
partida. 3. atingir o ponto de chegada no tos de controle; e
tempo estimado. c. Verificar o lançamento do ob-
Após feito os lançamentos das coorde-
nadas, inicia seu deslocamento para o jetivo.
ponto de chegada. 5. Executar o deslocamento.
O tempo de percurso é estimado pelo 6. Demonstrar o desempenho indivi-
instrutor e transmitido ao aluno.
dual estabelecido nas OII.

3-28
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


8. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Em um terreno movimentado, com


alguns obstáculos, o aluno receberá
uma carta para retirar desta as coor-
denadas necessárias para se deslocar
no terreno com o auxílio do GPS, do
ponto de partida ao objetivo, distantes 1. Lançar corretamente as coorde-
aproximadamente 6 km. nadas da carta no aparelho de GPS.

Em duplas, os alunos deverão exe- a. Verificar o lançamento do ponto


O aluno deverá: de partida;
cutar o lançamento das coordenadas
do ponto de partida e do objetivo no 1. Lançar corretamente os dados das b. Verificar o lançamento dos pon-
08 Q – 404 Deslocar-se de um ponto aparelho de GPS, além de lançar as coordenadas dos pontos de partida tos de controle; Deslocamento de um ponto co-
conhecido para outro com o coordenadas dos pontos sucessivos de e ponto de chegada no aparelho nhecido para outro com o auxílio
(AC) auxílio do GPS de noite. seu deslocamento, no ponto de partida. de GPS. c. Verificar o lançamento do ob- do GPS de noite.
jetivo.
O aluno receberá um calco com as 2. Atingir o ponto de chegada no
áreas que assinalam obstáculos e as tempo estimado. 2. Executar o deslocamento.
áreas interditadas. 3. Demonstrar o desempenho indivi-
Após feito os lançamentos das coorde- dual estabelecido nas OII.
nadas, iniciam seu deslocamento para
o ponto de chegada.
O tempo de percurso é estimado pelo
instrutor e transmitido ao aluno.

3-29
EB70-PP-11.402

9. RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutrinários


e os procedimentos de combate do
GC no reconhecimento de eixo;

2. Descrever a conduta no reconhe-


cimento de eixo:
1. Recebimento da Ordem de
a. medidas para o início do reco-
Operações do Cmt do Pel.
nhecimento;
2. Transmissão das Ordens do
b. técnicas de progressão; e
Cmt GC.
c. manobras elementares.
3. Deslocamento da Z Reu para
3. Identificar em um caso esquemáti- a região do início do reconheci-
co os procedimentos do Cmt do GC mento.
Dada uma situação em um caso esque- no reconhecimento de um eixo, nas
mático ou num caixão de areia, serão 4. Transposição da região do
Descrever as ações do GC situações abaixo:
09 Q – 400 apresentadas 10 questões sobre aspec- O aluno deverá responder correta- início do reconhecimento.
no reconhecimento de eixo. a. antes do reconhecimento;
(AC) tos doutrinários e os procedimentos de mente a 60% das questões.
5. Método para o reconhecimento
combate do GC e do Cmt do GC
b. durante o reconhecimento; e do eixo.

c. no objetivo. 6. Escolha de formações adequa-


das para a progressão do GC.
4. Identificar em um caixão de areia
os procedimentos do Cmt do GC no 7. Situações de conduta durante
reconhecimento de eixo nas mesmas o reconhecimento.
situações acima:
8. Procedimentos e providências
a. antes do reconhecimento; no objetivo.

b. durante o reconhecimento; e

c. no objetivo.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-30
EB70-PP-11.402

9. RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


No terreno, será apresentada uma situ- SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
ação e os alunos deverão percorrê-lo da
zona de reunião ao objetivo. 1. Descrever os procedimentos do
Cmt do GC ao receber a O OP do
Durante o deslocamento e no objetivo, Cmt do Pel.
serão apresentadas questões referen-
tes aos procedimentos do Cmt do GC 2. Emitir as ordens do GC;
09 Q – 401 Descrever os procedimentos no reconhecimento de um eixo e na 3. Descrever os procedimentos do Procedimentos do Cmt do GC em
ação do objetivo. O aluno deverá responder, correta-
do Cmt do GC em um reco- GC e do Cmt do GC durante o reco- um reconhecimento de eixo
(AC) mente, 70% das questões.
nhecimento de eixo nhecimento em diversos cenários e
Obs:
situações possíveis;
- a situação deverá ser colocada em um
nível de pelotão enquadrado, no qual o 4. Descrever os procedimentos e
GC atuará. providências no objetivo.

- deverão ser figurados os incidentes 5. Demonstrar o desempenho indi-


e situações. vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.

3-31
EB70-PP-11.402

9. RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutrinários


e os procedimentos de combate do
GC no reconhecimento em força;
2. Descrever a conduta no ataque; 1. Ocupação da P Atq.

3. Descrever a conduta no assalto e 2. Deslocamento da P Atq para


no objetivo. a LP.

4. Identificar em um caso esquemá- 3. Transposição da LP.


Dada uma situação em um caso es-
quemático ou num caixão de areia, tico os procedimentos do Cmt GC 4. Atender as mediadas de coor-
09 Q – 402 Descrever as ações do GC no no reconhecimento em força, nas
serão apresentadas dez questões sobre O aluno deverá responder correta- denação e controle.
reconhecimento em força de situações abaixo:
(AC) aspectos doutrinários e procedimentos mente a 60% das questões.
uma posição inimiga. 5. Escolha de formação de com-
de combate do GC e do comandante a. antes do ataque;
do GC. bate.
b. durante o ataque; e 6. Situações de conduta durante
c. no objetivo. o ataque.

5. Identificar em um caixão de areia 7. Procedimentos e providências


os procedimentos do Cmt GC no re- no objetivo.
conhecimento em força, nas mesmas
situações acima.

3-32
EB70-PP-11.402

10. RECONHECIMENTO EM FORÇA Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
1. Descrever os procedimentos do
Cmt GC na P Atq.

No terreno, será apresentada uma situ- 2. Descrever os procedimentos do


ação e os alunos deverão percorrê-lo, GC e do Cmt GC durante o reconhe-
da posição de ataque até o objetivo. cimento em força, face às situações
abaixo:
Durante o deslocamento serão apresen-
tadas questões referentes aos procedi- a. reação do inimigo durante a pro-
Descrever os procedimentos mentos do Cmt GC no reconhecimento gressão do grupo; Procedimentos do Cmt do GC no
10 Q – 400 do Cmt do GC no reconhe- O aluno deverá responder correta- reconhecimento em força de uma
em força, da P Atq até o objetivo. b. caracterização da presença do ini-
(AC) cimento em força de uma mente a 70% das questões. posição inimiga.
posição inimiga. Obs: migo nas diversas faixas de terreno;

- a situação deverá ser colocada em um c. fogos de armas individuais e auto-


nível de pelotão enquadrado, no qual o máticas na Z Ac do GC;
GC atacará. d. obstáculos lançados pelo inimigo; e
- deverão ser figurados os incidentes e. C Atq do inimigo ao objetivo con-
e situações. quistado.
3. Descrever os procedimentos e
providências no objetivo.
4. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.

3-33
EB70-PP-11.402

11. TÉCNICA DO MATERIAL/TRAJ CURVA Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Citar as principais características 1. Generalidades


do armamento.
a. Apresentação.
Identificar as caracterís- O aluno deverá identificar, com 2. Identificar as partes principais do
11 Q - 400 armamento. b. Características e dados
ticas, possibilidades e li- 100% de acerto, as características,
Apresentada uma peça ao aluno. numéricos.
(AD) mitações do Mrt Médio e possibilidades e limitações do ar- 3.Identificar os acessórios do ar-
Pesado. mamento. mamento. c. Partes principais.

4. Demonstrar aptidão para o cum- d. Acessórios e sobres-


primento da tarefa constante do OII. salentes.

O aluno deverá realizar as opera- 1. Identificar e realizar as ope-


ções de desmontagem na sequ- rações de desmontagem de 1º
11 Q - 401 Realizar a desmontagem - Desmontagem de 1º Es-
Apresentados o armamento e o ência correta e dentro do tempo Escalão.
de 1º Escalão do Mrt Médio calão. 
(AD) ferramental necessário ao aluno. estabelecido pelo instrutor, com 2. Demonstrar aptidão para o
e Pesado.
base nos dados doutrinários de cumprimento da tarefa constante
planejamento e manuais.  do OII. 

1. Identificar as partes e as peças


Apresentado um armamento des- pela nomenclatura, em cada etapa
11 Q -402 O militar deverá nomear correta- da desmontagem.
Nomear as peças e partes montado ao aluno, em relação ao
mente as partes apontadas, con- - Nomenclatura aplicada
(AD) do Mrt Médio e Pesado. qual o instrutor vai apontando as 2. Demonstrar aptidão para o
forme o manual técnico do material.
partes e as peças principais. cumprimento da tarefa constante
do OII.

3-34
EB70-PP-11.402

11. TÉCNICA DO MATERIAL/TRAJ CURVA Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

O militar deverá realizar as ope-


rações previstas no manual, obe- 1. Identificar executar, por etapas,
decendo à sequência e no tempo as operações de montagem de 1º
11 Q -403 Realizar a montagem de Apresentados um armamento des-
estipulado pelo instrutor. Escalão.
1º Escalão do Mrt Médio montado em 1º Escalão e o ferra- - Montagem de 1º Escalão.
(HT) 2. Demonstrar aptidão para o
e Pesado. mental necessário ao aluno. Ao final da montagem, o armamento cumprimento da tarefa constante
deverá estar em condições de fun- do OII.
cionamento.

1. Executar as operações de ma-


nejo da arma.
2. Identificar as etapas do funcio-
11 Q - 404 Descrever o funcionamen- namento.
Apresentado um armamento seccio- O aluno deverá identificar o funcio-
to básico do Mrt Médio e 3. Descrever as principais opera- - Funcionamento.
(AD) nado ou MAI equivalente. namento das partes principais.
Pesado. ções de funcionamento.
4. Demonstrar aptidão para cum-
primento da tarefa constante do
OII.

- Identificar os diversos tipos de - Munição


munição.
a. Nomenclatura das partes
Durante a execução da tarefa, o - Descrever as ações adequadas
11 Q - 405 Identificar os tipos de Muni- Apresentado ao aluno um lote com componentes.
militar deverá identificar correta- para o manejo, manuseio e conser-
(AD) ção do Mrt Médio e Pesado. diversos tipos de munição.
mente a munição. vação da munição. b. Tipos de munição.

- Demonstrar aptidão para o cum- c. Identificação dos tipos


primento da tarefa constante do OII. de munição.

3-35
EB70-PP-11.402

11. TÉCNICA DO MATERIAL/TRAJ CURVA Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar os tipos de incidentes


de tiro. - Incidentes de tiro
11 Q - 406 Apresentados ao militar um ar- O aluno deverá identificar os tipos a. Definição.
Sanar incidentes de tiro do 2. Descrever as ações a realizar
mamento e um incidente de tiro de incidentes de tiro e realizar as
(AD) Mrt Médio e Pesado. para sanar os incidentes. b. Tipos.
simulado. ações para saná-los.
3. Demonstrar aptidão para o cum- c. Ações imediatas.
primento da tarefa constante do OII.

11 Q - 407 Apresentados, ao aluno, sepa-


Preparar a munição do Mrt O militar deverá montar a granada
radamente, os componentes da 1. Identificar as partes componentes
(AD) Médio e Pesado para o tiro. obedecendo à sequência correta.
munição da munição.
2. Identificar os tipos de munição.
- Preparação da Munição:
3. Descrever a sequência da prepa-
ração da munição. a. Preparação da munição.
4. Citar os cuidados a serem to- b. Cuidados no manuseio,
Identificar os cuidados no mados no manuseio, transporte e transporte e estocagem de
11 Q - 408 O militar deverá realizar as missões
manuseio, transporte e es- Apresentados, ao aluno, cunhetes estocagem da munição. munição.
de manuseio e transporte, de acor-
(AC) tocagem da munição de Mrt e granadas do armamento.
do com as normas técnicas. 5. Demonstrar aptidão para o cum-
Médio e Pesado.
primento das tarefas constantes
dos OII.

1. Identificar os métodos de remu-


niciamento. - Remuniciamento das
2. Descrever as ações realizadas frações:
Executar o remuniciamento O instrutor deverá montar um O aluno deverá executar as ativida- a. métodos;
11 Q - 409 para o remuniciamento das frações.
da peça/seção do Mrt Médio exercício de remuniciamento de des de remuniciamento referentes
(AD) b. responsabilidades; e
e Pesado. frações. à sua função. 3. Identificar as responsabilidades do
remuniciamento das frações. c. atividades desenvol-
4. Demonstrar aptidão para o cum- vidas.
primento da tarefa constante do OII.

3-36
EB70-PP-11.402

11. TÉCNICA DO MATERIAL/TRAJ CURVA Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as operações de - Manutenção
O militar deverá realizar correta-
11 Q -410 Realizar a manutenção de Apresentada, ao aluno, uma peça manutenção e conservação.
mente a manutenção, fazendo a. Normas; e
1º Escalão do Mrt Médio e do armamento.
(CH) a desmontagem de 1º escalão, 2. Descrever os procedimentos de
Pesado. b. Manutenção das princi-
limpando e lubrificando as peças. manutenção antes do tiro. pais partes.

3. Descrever os procedimentos de
manutenção após o tiro
c. Manutenção antes do
4. Descrever os procedimentos de tiro.
Apresentada ao militar uma peça do manutenção após o tiro.
Realizar a manutenção de d. Manutenção durante
11 Q - 411 armamento e a descrição de uma O militar deverá executar a manu-
1º escalão do Mrt Médio e 5. Descrever os cuidados especiais o tiro.
(CH) situação antes do tiro, durante o tiro tenção indicada para o caso. na manutenção dos instrumentos
Pesado (tiro). e. Manutenção após tiro.
ou após o tiro. óticos.
f. Frequência.
6. Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.

1. Descrever a finalidade e a ma-


Realizar a manutenção de neira de preencher o Livro Registro - Livro Registro de Peça
11 Q -412 Apresentados ao aluno os equi- O aluno deverá aplicar as técnicas de Peça.
1º escalão dos instrumen-
pamentos óticos do armamento e apropriadas para manutenção de a. Finalidade.
(CH) tos óticos do Mrt Médio e 2. Demonstrar aptidão para o cum-
material adequado. instrumentos óticos.
Pesado. primento das tarefas constantes b. Preenchimento.
dos OII.

1. Descrever a finalidade e a
maneira de preencher o Livro - Livro Registro de Peça
11 Q -413 Preencher o livro registro Após a realização da manutenção, O aluno deverá preencher o Livro Registro de Peça.
 a. Finalidade.
(CH) da peça. é dado um Livro Registro de Peça. Registro de Peça. 2. Demonstrar aptidão para o
cumprimento das tarefas cons-  b. Preenchimento.
tantes dos OII.

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12. EQUIPAMENTOS DE CONDUÇÃO DO TIRO Tempo estimado: 26 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os binóculos existen-
tes na OM.
a.Tipos.
b. Manejo:
 O aluno, estando no terreno, verá
1) ajustagem interpupilar; 1. Binóculos da OM.
uma série de pontos assinalados por
bandoleiras coloridas. 2) focalização; a. Tipos.
O aluno deverá determinar a
12 Q -400 Determinar a distância late- Receberá binóculos e as distâncias 3) observação; e
distância lateral entre os diversos b. Manejo.
ral entre dois pontos (afas- do ponto estação até os pontos
(AD) pontos assinalados, com 5% de 4) uso do retículo.
tados do observador). assinalados. c. Cuidados e conser-
erro.
c. Cuidados e conservação. vação.
Determinará a distância entre as
diversas bandoleiras, empregando 2. Calcular as distâncias laterais 2. Cálculo de distâncias pela
o binóculo e a fórmula do milésimo. entre pontos afastados do ob- fórmula do milésimo.
servador:
- fórmula do milésimo.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

1. Descrever o telêmetro:
a. tipos; - Telêmetro.
b. instalação; 1. Tipos.
O aluno, estando no terreno, verá
uma série de pontos assinalados por c. regulagem; 2. Descrição.
12 Q -401  Determinar a distância bandoleiros coloridas. O aluno deverá utilizar e ler as dis- d. manejo; e 3. Instalação.
(AD) entre dois pontos. Empregando o telêmetro, deverá de- tâncias com precisão no telêmetro.
e. manutenção. 4. Regulagem.
terminar a distância entre o observador
e as diversas bandoleiras. 2. Calcular a distância entre dois 5. Manejo.
pontos (sendo um deles o do ob-
servador). 6. Manutenção.

3. Demonstrar o desempenho indi-


vidual estabelecido no OII. 

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EB70-PP-11.402

12. EQUIPAMENTOS DE CONDUÇÃO DO TIRO Tempo estimado: 26 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os procedimentos
para:
a. locação relativa de pontos;
b. determinação do lançamento
de pontos já locados;
c. determinação da distância
entre dois pontos; Corretor de posição.

d. determinação da cota de um 1. Constituição.


 O aluno deverá: ponto; 2. Cuidados e conservação.
 O aluno, estando no terreno, deverá
receber os lançamentos e as distân- - locar o alvo corretamente; e. locação inversa; e 3. Utilização:
cias entre os diversos pontos estabe-
lecidos pelo instrutor, simbolizados - calcular o lançamento da posição f. ajustar o feixe. a. locar pontos;
12 Q - 402 Ajustar o feixe da Seção
por bandeirolas coloridas. de tiro-alvo corretamente;
Mrt Médio, com o auxílio do 2. Aplicar os procedimentos para: b. determinar lançamentos;
(AD corretor de posição.  - determinar a distância da posição
Empregando o corretor de posição, o a. locação relativa de pontos;
aluno deverá calcular o lançamento de tiro-alvo corretamente; e c. calcular distâncias.
inicial, o alcance inicial e ajustar o b. determinação do lançamento d. determinar cotas;
- ajustar o feixe da seção corre-
feixe da Seção. de pontos já locados;
tamente. e. locação inversa; e
c. determinação da distância
entre dois pontos; f. ajustagem do feixe.

d. determinação da cota de um
ponto;
e. locação inversa; e
f. ajustar o feixe.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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12. EQUIPAMENTOS DE CONDUÇÃO DO TIRO Tempo estimado: 26 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever o GB.
a. Características.
b. Partes componentes.
c. Funcionamento:
1) movimento azi-
Goniômetro Bússola.
mutal;
2) movimento zenital; 1. Apresentação.
3) movimento geral;
4) nivelamento; e 2. Características.
5) bússola. 3. Divisão.
d. Acessórios e sobres-
O aluno deverá: salentes 4. Nomenclatura.
Apontar o Pel Mrt Pesado 2. Descrever as ações para
12 Q -403 Será apresentado o Pel Mrt Pesado - estacionar e orientar o GB pre- 5. Funcionamento.
M2 Raiado com o auxílio estacionar e orientar o GB.
M2 Raiado em posição e dado um cisamente; e
(AD) do Goniômetro-Bússola 3. Medir azimutes com auxí- 6. Acessórios e sobressa-
GB.
(GB). - apontar o pelotão em paralelo lio do GB. lentes.
corretamente. 4. Descrever as ações para
apontar o pelotão em para- 7. Utilização.
lelo: 8. Estacionamento.
a. pelotão em posição;
b. estacionar e orientar 9. Orientação.
o GB; e
10. Pontaria do Pelotão em
c. leitura das visadas.
paralelo.
5. Aplicar as ações para
apontar o pelotão em para-
lelo.
6. Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.

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12. EQUIPAMENTOS DE CONDUÇÃO DO TIRO Tempo estimado: 26 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os deveres do pes-
soal da Central de Tiro.
2. Descrever as ações para o
cálculo dos dados;
a. Prancheta de Tiro;
b. Locação de pontos;
1) Papel quadriculado;
2) Transferidor de Derivas
e Alcances;
3) Transferidor de Locação; Central de Tiro.

O instrutor comporá uma ou mais O aluno deverá: 1. Deveres do Pessoal.


c. Cálculo do Alcance;
turmas de Central de Tiro (C Tir). A - locar as posições de tiro, o ponto 2. Equipamentos
C Tir deverá entrar em posição sob d. Cálculo da Elevação:
de vigilância, pontos de referência
o comando do Aluno Chefe da C Tir. do pelotão, pontos do OA corre- 1) Cálculo da alça; 3. Pranchetas de tiro.
Realizar, com precisão, os
12 Q - 404 cálculos da Central de Tiro Todos os alunos deverão passar pela tamente; 4. Locação de Pontos.
2) Calculo do evento;
(AD) (C Tir) necessários para o função de Ch C Tir. - determinar o alcance, a direção,
tiro da Seção Mrt P. 3) Cálculo do sítio topo- 5. Cálculo do Alcance
Será fornecido ao aluno dados ne- a elevação, corretamente e com
precisão; gráfico; 6. Cálculo da Elevação.
cessários para que a C Tir faça os
cálculos para um tiro simulado de - transmitir os comandos de tiro 4) Cálculo da correção do 7. Cálculo da Alça.
eficácia da Seção. para a Linha de Fogo corretamente. sítio topográfico;
8. Transmissão dos Coman-
5) Cálculo do sítio total; e dos de Tiro.
6) Cálculo da direção.
3. Descrever as ações para trans-
mitir os comandos de tiro para a
Linha de Fogo.
4. Aplicar as ações para transmitir
os comandos de tiro para a Linha
de Fogo.
5. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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13. MANEABILIDADE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as funções e atribui-
ções dos componentes da Seção
(Peça):
a. formatura da Seção (Peça);
b. enunciar funções;
c. transporte; e
d. comandos.
2. Descrever as ações necessárias
para a Seção (Peça):
Escola da Seção (Peça) de
a. Entrar em posição: Mrt Médio.
O instrutor comporá com alunos uma
1) comandos; 1. Organização.
ou mais Seções (Peças) de Mrt Médio.
2) procedimentos; e 2. Atribuições.
A Seção (Peça) deverá entrar em
posição sob o comando do Aluno Co- 3) precauções. 3. Funções.
13 Q -400 Comandar a Seção (Peça) mandante de Seção (Peça). Todos os
O aluno deverá colocar sua Seção b. Sair de posição: 4. Comandos.
de Mrt Médio na entrada em alunos deverão passar pela função de
(Peça) em posição corretamente.
(OP)  posição. Comandante da Seção (Peça). 1) comandos; e 5. Formatura.
Deverão ser realizados pequenos 2) procedimentos. 6. Entrada em posição.
deslocamentos das Seções (Peças),
para uma nova entrada em posição, c. Mudar de posição: 7. Saída de posição.
após cada rodízio de funções.
1) comandos; e 8. Mudança de posição.
2) procedimentos. 9. Deslocamento da Seção.
3. Aplicar as ações necessárias para
a Seção (Peça):
a. Entrar em posição:
1) comandos;
2) procedimentos; e
3) precauções.
b. Sair de posição:

(continua)
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13. MANEABILIDADE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
1) comandos; e
2) procedimentos.
13 Q -400
c. Mudar de posição:
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP)  1) comandos; e
2) procedimentos.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Comandos de Tiro.
a. Inicial.
1. Identificar os elementos constituin-
tes do mecanismo para a execução 1) Finalidades; e
dos fogos: 2) Elementos constituin-
tes.
a. mensagens de tiro (PO para
C Tir). b. Subsequentes.
O instrutor comporá com os alunos uma O aluno deverá:
ou mais Seções (Peças) de Mrt Médio. 1) Finalidades; e
- emitir corretamente os comandos b. comandos de tiros (C Tir para
LF). 2) Elementos constituin-
A Seção (Peça) estará em posição. para a abertura e interrupção dos
tes.
fogos; 2. Identificar os elementos consti-
13 Q - 401 Comandar a Seção (Peça) Todos os alunos deverão passar pela c. Repetições.
função de Comandante da Seção - emitir com exatidão os comandos tuintes dos comandos e mensagens
de Mrt Médio na execução d. Correções.
(OP) (Peça), ocasião em que receberão os para a correção dos tiros; de tiro.
de fogos.
dados necessários a abertura de “fogos” e. Interrupção dos fogos.
- fazer, com oportunidade e desemba- 3. Identificar os procedimentos de
e a correção dos impactos, em alvos cada elemento da Seção consequen- 2. Espécie de tiro.
determinados pelo instrutor. raço, as verificações que competem
ao Comandante da Seção (Peça). tes dos comandos de tiro. a. Processo:
Obs: não haverá execução do tiro real. 4. Exercitar os procedimentos conse- 1) Tiro de rajada;
quentes dos comandos de tiro. 2) Tiro de salva;
5. Demonstrar o desempenho indivi- 3) Tiro contínuo;
dual estabelecido no OII. 4) Tiro sobre zona; e
5) Tiro ceifante;
b. Controle.

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EB70-PP-11.402

13. MANEABILIDADE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as funções e atribui-
ções dos componentes da Peça:
a. formatura da Peça;
b. enunciar funções;
c. preparar para o combate; e
d. comandos.
2. Descrever as ações necessárias
para a Peça entrar em posição:
a. comandos; 1. Escola da Peça de Mrt P
b. procedimentos; Pesado M2 Raiado.
O instrutor comporá com alunos uma ou
c. preparação da ancoragem da a. Organização.
mais Peças de Mrt Pesado M2 Raiado.
placa-base. b. Atribuições.
A Peça deverá entrar em posição sob
o comando do Aluno Comandante de 3. Aplicar as ações necessárias c. Funções.
13 Q -402 Comandar a Peça de Mrt Peça. para a entrada em posição:
O aluno deverá colocar sua Peça
Pesado M2 Raiado na d. Comandos.
(OP) Todos os Alunos deverão passar pela em posição corretamente. a. comandos;
entrada em posição.
função de Comandante da Peça. e. Formatura.
b. procedimentos;
Deverão ser realizados pequenos des- f. Entrada em posição.
c. preparação da ancoragem da
locamentos das Peças, para uma nova g. Saída de posição.
placa-base.
entrada em posição, após cada rodízio
de funções. 4. Descrever as ações necessárias 2. Deslocamento da Seção/
para a Peça sair de posição: Pel. 

a. comandos; e
b. procedimentos.
5. Aplicar as ações necessárias
para a entrada em posição:
a. comandos; e
b. procedimentos.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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13. MANEABILIDADE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar os elementos consti-


tuintes do mecanismo para a exe-
cução dos fogos:
a. mensagens de tiro (PO para
C Tir);
b. ordem de tiro (C Tir);
O instrutor comporá com os alunos uma c. informação (C Tir para o PO); e
ou mais Peças de Mrt P. O aluno deverá:
- emitir corretamente os comandos d. comando de tiro (C Tir para
A Peça estará em posição. LF).
13 Q -403 para a abertura e interrupção dos
Comandar a Peça de Mrt Todos os alunos deverão passar pela Peça de Mrt P na execução de
fogos; 2. Identificar os elementos consti-
(OP) P na execução de fogos. função de Chefe da Peça. fogos.
- fazer, com oportunidade e desem- tuintes e os procedimentos de cada
A Peça deverá desencadear os “fogos” baraço, as verificações que compe- elemento da Peça, consequentes do
contra os alvos determinados pela C Tir. tem ao Chefe da Peça. comando de tiro.

Obs: não haverá execução do tiro real. a. comando inicial; e


b. comando subsequente.
3. Exercitar os procedimentos con-
sequentes do comando de tiro.
4. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever o Roteiro de Tiro 1. Roteiro de Tiro.
da Seção. a. Finalidades.
Dentro de uma situação tática sim-
14 Q -400 ples, na defensiva, o aluno receberá O aluno deverá identificar precisa- 2. Reconhecer os pontos notá- b. Dados necessários.
Identificar concentrações
o Roteiro de Tiro e deverá identificar mente todas as concentrações e veis que identificam cada con-
(AC) no terreno. c. Convenções.
no terreno as concentrações e bar- barragens. centração e barragem.
ragens. 2. Ficha de Dados de Tiro.
3. Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII. 3. Ficha de Tiros Previstos.

1. Direção Inicial do tiro.


a. Posto de Observação na
linha peça-alvo:
1. Descrever as ações necessárias
para o levantamento da direção ini- 1) Processo do alinha-
cial do tiro, com o observador sobre mento direto; e
a linha peça-alvo ou fora dela. 2) Processo do azimute.
2. Descrever os processos da linha b. Posto de Observação
Os alunos, estando no terreno, e de paralela e o da bússola com a fór-
posse dos elementos necessários fora da linha peça-alvo:
mula milesimal, para obtenção da
14 Q -401 Determinar os dados ini- para determinar o alcance e a direção O aluno deverá transmitir, corre- direção inicial de tiro. 1) Processo da linha
ciais de tiro. inicial do tiro, suceder-se-ão um a um tamente, a direção e o alcance paralela;
(AC) como observadores avançados (OA), iniciais. 3. Calcular a correção do ângulo,
para transmitir os dados essenciais à em milésimos, utilizando a tabela de 2) Processo da bússola
abertura dos fogos. conversão de derivas. e da fórmula milesimal; e

4. Descrever os processos para a 3) Utilização da tabela


obtenção do alcance inicial do tiro. de conversão de derivas.

5. Demonstrar o desempenho indivi- 2. Alcance inicial do tiro.


dual estabelecido no OII. a. Telêmetro;
b. Carta; e
c. Avaliação.

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14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O aluno atuará como OA e corrigirá
os desvios:
- a giz; 1. Descrever as ações a serem 1. Observação dos desvios.
realizadas na correção dos desvios,
- em campo reduzido; e estando o observador. a. Técnica.
- no terreno. a. na linha peça-alvo; e b. Observador na linha peça-
No terreno e nas distâncias normais de O aluno deverá: -alvo.
b. fora da linha peça-alvo.
14 Q -402 Corrigir os desvios da Sec emprego da Sec Mrt Médio, os impac- - corrigir o tiro com precisão; e c. Observador fora da linha
(Peça) Mrt Médio. tos serão figurados por bandeirolas 2. Calcular o fator de conversão. peça-alvo.
(AC) - transmitir os novos dados de tiro
acionadas por soldados auxiliares.
corretamente. 3. Descrever as ações necessárias 2. Tabela de conversão de
Estes soldados, a comando do ins- para a utilização da tabela de con- derivas.
trutor, deslocar-se-ão para pontos versões de derivas.
determinados. a. Utilização.
4. Demonstrar o desempenho indi-
Obs: não haverá realização de tiro vidual estabelecido no OII. b. Interpolação.
real.

1. Descrever os processos para a 1. Tabela de dispersão.


determinação da direção e alcance
O aluno atuará como OA e corrigirá iniciais. 2. Observação dos desvios do
os desvios: tiro de Mrt.
2. Descrever a maneira de se utilizar
- a giz; O Aluno deverá: a tabela de dispersão. 3. Tiro de regulação.
- em campo reduzido; - determinar os dados iniciais do 3. Descrever o procedimento correto a. Regulação em alcance:
- no terreno. tiro, corretamente; na observação dos desvios do tiro
1) Processo de ajusta-
de Mrt.
14 Q -403 - transmitir a mensagem (coman- gem por enquadramento; e
Ajustar o tiro da Sec (Peça) No terreno, e nas distâncias normais
de emprego da Sec Mrt Médio, os do) inicial, corretamente; 4. Descrever os processos e as
(AC) Mrt Médio. 2) Processo de ajusta-
impactos serão figurados por ban- técnicas de regulação em alcance.
- corrigir os desvios, com pre- gem regressiva.
deirolas acionadas por soldados cisão; 5. Descrever a maneira de executar
auxiliares. Estes soldados, a coman- b. Regulação em direção.
a regulação em direção.
do do instrutor, deslocar-se-ão para - transmitir a mensagem (coman-
4. Tiro de Eficácia.
pontos determinados. do) subsequente corretamente. 6. Distinguir os tipos de tiro de
eficácia. - Tipos:
Obs: não haverá realização de tiro
real. 7. Descrever os procedimentos a 1) Tiro concentrado;
serem observados para a realização
de cada tipo de tiro de eficácia. 2) Tiro com ceifa;
(continua) (continua)
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14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
(continuação) a) Tiro com ceifa em
8. Descrever os tipos de mensagens direção normal;
(comandos) de tiro. b) Tiro com ceifa em
9. Identificar os termos-padrão, direção alternada;
comumente utilizados nas comuni- c) Tiro com ceifa em
14 Q -403 cações entre o OA e a C Tir. profundidade; e
(continuação) (continuação) (continuação)
(AC) 10. Ajustar o feixe. d) Tiro com ceifa com-
11. Ajustar o tiro (a giz, em campo binada.
reduzido e no terreno). 5. Comandos (mensagens)
- Procedimentos. de tiro.

12. Demonstrar o desempenho indi- a. Inicial.


vidual estabelecido na OII b. Subsequente.
6. Corretor de posição.

O aluno atuará como AO e corrigirá os


desvios. 1. Descrever os alvos apropriados
para morteiros. 1. Transporte do tiro.
O aluno realizará o transporte do tiro: a. Mensagem (comandos)
2. Emitir as mensagens de tiro inicial
- a giz; e subsequentes. de tiro.
O aluno deverá: b. Transporte.
- em campo reduzido; e 3. Descrever o transporte de tiro.
14 Q -404 Comandar o tiro da Sec - emitir as mensagens de tiro cor-
- no terreno. 4. Transportar o tiro (tiro a giz). 1) A giz;
(AC) (Peça) Mrt Médio. retamente;
No terreno e nas distâncias normais de 5. Transportar o tiro (tiro em campo 2) Campo reduzido; e
- transportar o tiro com precisão.
emprego da Sec Mrt Médio, os impactos reduzido). 3) Terreno.
serão figurados por bandeirolas acio-
nadas por soldados auxiliares. Estes 6. Transportar o tiro (tiro” no terreno). c. Alvos para morteiros.
soldados, a comando do instrutor, des- 7. Demonstrar o desempenho indi- 2. Corretor de posição.
locar-se-ão para pontos determinados. vidual estabelecido no OII.
Obs: não haverá realização de tiro real.

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14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever as características a
que deve satisfazer o PO para Mrt
P.
2. Descrever os tipos de PO:
Dentro de uma situação tática simples a. Muda. Posto de Observação.
em que o Pel Mrt P deverá apoiar o b. Contraencosta; 1. Características.
Regimento em uma ação defensiva. 1) vantagens; e 2. Tipos:
14 Q -405 O aluno deverá escolher e justifi-
Escolher o PO. O aluno receberá de 3 a 5 PO locados car o PO que atenda adequada- 2) desvantagens. a. De muda;
(AC) na carta, fará sua escolha preliminar e mente ao cumprimento da missão. c. Encosta: 2. De contra encosta; e
irá ao terreno para ratificar ou retificar
essa escolha. 1) vantagens; e 3. De encosta.
2) desvantagens.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

1. Descrever o Plano de Fogos:


a. dados fornecidos; e
Dentro de uma situação tática simples Plano de Fogos.
b. simbologia;
em que o Pel Mrt P deverá apoiar o
14 Q -406 Regimento em uma ação defensiva. 2. Reconhecer os pontos notáveis 1. Cabeçalho.
Identificar concentrações O aluno deverá identificar precisa-
no terreno. O aluno receberá o Plano de Fogos e mente as concentrações. que identificam cada concentração. 2. Texto.
(AC)
deverá identificar no terreno as con- 3. Identificar concentrações e outros 3. Fecho.
centrações e outros alvos. alvos.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os alvos apropriados


para morteiros.
2. Identificar os termos-padrão,
comumente utilizados nas comuni-
cações entre o OA e a C Tir.
3. Descrever a técnica de observa-
ções do OA:
O aluno atuará como OA e corrigirá os a. observação em relação à LO; Ajustagem do Tiro.
desvios: b. observação em alcance; 1. Alvos para Mrt.
O aluno realizará o transporte do tiro: c. observação de desvio; e 2. Termos-padrão.
- a giz; d. tiros anormais. 3. Técnica de observação.
- em campo reduzido; e O aluno deverá: 4. Praticar a técnica de observação 4. Mensagem de tiro.
14 Q -407 - no terreno. - emitir as mensagens de tiro cor- do OA. 5. Ajustar o tiro.
Ajustar o tiro do Mrt P.
(AC) No terreno e nas distâncias normais de retamente; 5. Descrever a mensagem inicial - A giz;
emprego do Pel Mrt P, os impactos se- (pedido de tiro) do OA para a C Tir. - Campo reduzido; e
- regular o tiro com precisão.
rão figurados por bandeirolas acionadas 6. Descrever as informações envia-
por soldados auxiliares. Estes soldados, - Terreno;
das da C Tir para o OA.
a comando do instrutor, deslocar-se-ão 6. Eficácia.
7. Emitir as mensagens iniciais e
para pontos determinados.
subsequentes.
Obs: não haverá realização de tiro real.
8. Descrever a ajustagem do tiro:
a. ajustagem por enquadra-
mento;
b. ajustagem regressiva; e
c. ajustagem do feixe.
9. Ajustar o tiro (tiro a giz):
- procedimentos.

(continua)

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EB70-PP-11.402

14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
10. Ajustar o tiro (tiro em campo
reduzido):
- procedimentos.
11. Ajustar o tiro (“tiro” no terreno):
14 Q -407 - procedimentos.
12. Descrever eficácia:
(AC) (continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
a. escolha do processo de tiro na
eficácia;
b. término da eficácia;
c. tiro sobre zona; e
d. fogo concentrado.
13. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

O aluno atuará como OA e corrigirá os


desvios.
O aluno realizará o transporte do tiro: 1. Emitir as mensagens de tiro inicial
- a giz; e subsequentes.
- em campo reduzido; e 2. Descrever o transporte de tiro. Transporte do tiro.
- no terreno. O aluno deverá: 3. Transportar o tiro (tiro a giz). 1. Mensagens do tiro.
14 Q -408 No terreno, e nas distâncias normais de 2.Transporte.
Transportar o tiro do Pel Mrt P. - emitir as mensagens de tiro cor- 4. Transportar o tiro (tiro em campo
(AC) emprego da Sec Mrt P, os impactos se- retamente; reduzido). a. A giz;
rão figurados por bandeirolas acionadas - transportar o tiro com precisão. 5. Transportar o tiro (“tiro” no terreno). b. Campo reduzido; e
por soldados auxiliares. Estes soldados,
a comando do instrutor, deslocar-se-ão 6. Demonstrar o desempenho indivi- c. Terreno.
para pontos determinados. dual estabelecido no OII.
Obs: não haverá realização de tiro real.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 40 horas diurnas


15. TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar o procedimento para 1. Colocação do armamento
armar e desarmar o armamento. em posição.
2. Identificar o procedimento para a. Armar e desarmar o
A guarnição deverá armar e colo- colocar o armamento em posição. armamento.
15 Q - 400 Colocar o armamento em Apresentado ao aluno o armamento
car o armamento em posição no 3. Descrever a colocação correta
(AD) posição. e designada uma posição de tiro. b. Colocar o armamento em
tempo estipulado pelo instrutor. do aparelho de pontaria da arma.
posição.
4. Demonstrar aptidão para o
cumprimento da tarefa constante 2. Colocação e retirada do
do OII. aparelho de pontaria.

1. Descrever os procedimentos para


registrar os dados iniciais de tiro. 1. Manejo
2. Citar as ações necessárias para a. Registro de dados
a realização da pontaria em alcance iniciais de tiro.
O militar deverá registrar no apa- e direção.
Constituída uma guarnição de Morteiro, relho de pontaria a alça e a deriva b. Nivelamento.
15 Q -401 Executar os procedimentos apresentado ao militar um morteiro comandadas. Ao final da tarefa, os 3. Descrever os procedimentos para
para apontar o armamento. armado com o aparelho de pontaria e mecanismos de nivelamento deve- o nivelamento. c. Portaria em alcance
(AD)
um comando de tiro. rão estar com as bolhas de seus e direção.
níveis niveladas. 4. Descrever as ações necessárias
à marcação da deriva de vigilância. d. Verificação.

5. Demonstrar aptidão para o cum- 2. Marcação das derivas de


primento das tarefas constantes vigilância.
dos OII.

- Tipos de tiro
a. Regulagem.
1. Citar as principais características b. Eficácia.
15 Q - 402 Identificar as caracterís- O aluno deverá identificar corre- dos diversos tipos de tiros.
Listados os diversos tipos de tiro
ticas dos diversos tipos tamente as características do tiro c. Transporte.
(AC) pelo instrutor. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
de tiros. enunciado.
primento da tarefa constante do OII. d. Tiros especiais.
e. Concentração.
f. Barragem.

3-52
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 40 horas diurnas


15. TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar os documentos para
controle e condução de fogos. - Dados de tiro

2. Descrever os procedimentos para a. Tipos de documentos


preenchimento dos documentos de elaborados
controle e condução de fogos. para controle e condução
Durante a execução de um exercício
15 Q - 403 Preencher os documentos 3. Identificar os dados iniciais de tiro. de fogos.
de tiro simulado, são apresentados Os alunos deverão preencher corre-
de controle e condução
(AD) ao aluno os documentos de controle tamente os documentos. b. Elaboração dos docu-
de fogos. 4. Descrever os procedimentos para
e condução de fogos. mentos de controle e condu-
obtenção dos dados iniciais de tiro.
ção de fogos.
5. Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes c. Dados iniciais de tiro.
dos OII.

1. Identificar os tipos de comandos


de tiro.
1. Comandos de tiro
2. Identificar as finalidades dos co-
mandos de tiro. a. Tipos de comandos.

3. Descrever os procedimentos b. Sequência dos coman-


para formulação do comando inicial dos.
Os Cmt Sec e chefes de peça de tiro.
deverão emitir corretamente os c. Comando inicial de tiro.
comandos de tiro inicial e sub- 4. Descrever os procedimentos para
O instrutor deverá planejar uma d. Comando de tiro.
sequentes segundo as padroni- formulação do comando de tiro.
15 Q - 404 Emitir e executar o co- missão de tiro simulado fornecen-
zações. e. Comandos subsequen-
mando inicial de tiro e os do a missão da fração, os dados 5. Descrever os procedimentos para
(AD) tes.
comandos subsequentes. iniciais de tiro e observações para Os componentes da seção e formulação dos comandos subse-
correção do tiro. peças deverão executar as ta- quentes de tiro. 2. Regulação
refas de acordo com as técnicas 6. Citar os itens constantes dos a. Finalidades.
preconizadas. comandos.
b. Processos de regulação.
7. Citar as finalidades da regulação.
c. Procedimentos para a
8. Identificar os processos de re- regulação.
gulação.
3. Eficácia.
9. Escrever os procedimentos para
obter-se a regulação do tiro.

(continua)
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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 40 horas diurnas


15. TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
10. Descrever os procedimentos para
15 Q - 404 realizar os tiros de eficácia.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AD) 11.Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

1. Descrever os tipos de observação.


2. Descrever os processos de ob- 1. Observação
servação. a. Tipos.
3. Descrever a organização e funcio- b. Processos de observação.
namento de um PO.
c. Instalação de um PO.
Apresentados ao aluno os materiais e 4. Identificar os documentos utiliza-
equipamentos necessários para operar O aluno deverá transmitir a mensa- dos no PO. d. Funcionamento de um PO.
15 Q - 405 Executar a observação do tiro. um PO, o instrutor deverá mobiliar um gem inicial do PO e as observações
5. Identificar as finalidades da corre- e. Documentos utilizados.
(AD) PO e simular o arrebentamento de dos tiros, segundo as técnicas e
ção do tiro. 2. Correção do tiro
granadas de morteiro. padronizações.
6. Descrever os procedimentos para a. Finalidades.
calcular as correções de tiro. b. Procedimentos para calcu-
7. Descrever os procedimentos para lar as correções de tiro.
executar as correções de tiro. c. Procedimentos para execu-
8. Demonstrar aptidão para o cumpri- tar as correções de tiro.
mento das tarefas constantes dos OII.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 40 horas diurnas


15. TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar as características dos
tiros 1. Tiros iluminativos
iluminativos. a. Características.
2. Manusear as tabelas de tiro. b. Tabelas de tiro.
3. Obter os dados de tiro. c. Preparação da granada.
Os alunos deverão reconhecer 4. Identificar os comandos de tiro. d. Obtenção dos dados de
15 Q - 406 Reconhecer as peculiarida- O instrutor deverá planejar uma as peculiaridades dos tiros ilu- 5. Identificar as características dos tiros.
des dos tiros com fumígenos missão de tiro simulado com mu- minativos e fumígenos e realizar tiros fumígenos.
(AC) e iluminativos. nições iluminativas e fumígenas. os procedimentos corretos para e. Comandos de tiro.
condução e controle do tiro. 6. Identificar os cuidados especiais. 2. Tiros fumígenos
7. Demonstrar aptidão para o cum- a. Características.
primento da tarefa constante do OII.
b. Cuidados especiais.

1. Descrever o processo de obtenção


do feixe paralelo.
2. Descrever o processo de obtenção
do feixe convergente.
3. Descrever o processo de obtenção 1. Tipos de feixes
15 Q - 407 Apresentados ao aluno dados ne- Os militares deverão realizar as do feixe aberto.
Obter um feixe paralelo e a. Finalidades.
cessários para um feixe paralelo e ações necessárias para obter e
(AC convergente. 4. Descrever o processo de obtenção
convergente. corrigir o feixe. b. Procedimentos
do feixe especial.
5. Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos OII.

1. Executar a IPT.
15 Q - 408 Realizar a instrução prepa- De acordo com os padrões das 2. Demonstrar aptidão para o cum- 1. Instrução preparatória para
De acordo com as IGTAEx.
(AD) ratória para o tiro. IGTAEx. primento da tarefa constante do OII. o tiro.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 40 horas diurnas


15. TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Executar tiros em campo redu-


zido. 1. Exercícios de tiro em campo
reduzido.
2. Identificar os tipos de simuladores/
Apresentados ao aluno um morteiro, redutores de calibre. 2. Tipos de simuladores/reduto-
15 Q - 409 Realizar o tiro com simulador/ uma posição de tiro, os dados iniciais Os alunos deverão regular o tiro sobre res de calibre.
redutor de calibre. de tiro, PV, o sistema redutor do mor- o PV com três tiros. 3. Descrever o procedimento para
(AD)
teiro e a munição adequada. realizar o tiro com o simulador/ a. Funcionamento.
redutor de calibre.
b. Procedimentos para ope-
4. Demonstrar aptidão para o cum- ração.
primento da tarefa constante do OII.

1. Executar o tiro real.


15 Q - 410 Realizar o tiro do arma- De acordo com os padrões das
De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum- - Exercício de Tiro Real.
(AD) mento. IGTAEx. primento da tarefa constante do OII.

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EB70-PP-11.402

16. TÉCNICA DO MATERIAL DO AAC Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1.Citar as principais características 1.Generalidades
do armamento.
a. Apresentação.
2.Identificar as partes principais do
16 Q- 400 Identificar as características, O militar deverá identificar, com 100% armamento. b. Características e dados
Apresentado ao aluno as peças do
possibilidades e limitações do de acerto, as características, possibi- numéricos.
(AD) armamento. 3. Identificar os acessórios e sobres-
armamento. lidades e limitações do armamento. c. Partes principais.
salentes do armamento.
4. Demonstrar aptidão para o cum- d. Acessórios e sobressa-
primento da tarefa constante do OII. lentes.

1. O aluno deverá realizar as opera-


ções de desmontagem, na sequência
correta e dentro do tempo estabe-
lecido pelo instrutor, com base nos 1. Identificar cada uma das opera-
dados doutrinários de planejamento ções de desmontagem de 1º escalão.
e manuais.
2. Identificar as partes e peças pela
Durante a execução da tarefa, o alu- 2. Desmontagem 1º escalão
Realizar a desmontagem e sua nomenclatura, em cada etapa da
16 Q- 401 Apresentados ao aluno o armamento e no deverá nomear corretamente as
montagem de 1º Escalão da desmontagem. 3. Nomenclatura aplicada.
o ferramental necessário. partes apontadas, conforme o manual
(AD) AAC. técnico do material. 3. Executar, por etapas, as operações 4. Montagem de 1º escalão.
2. O aluno deverá realizar as opera- de montagem de 1º escalão.
ções previstas no manual, obedecen- 4. Demonstrar aptidão para o cum-
do à sequência no tempo estipulado primento da tarefa constante do OII
pelo instrutor. Ao final da montagem,
o armamento deverá estar em condi-
ções de funcionamento.

1. Descrever o funcionamento do
16 Q- 402 Apresentado ao militar um armamento armamento.
Descrever o funcionamento O militar deverá identificar o funcio-
seccionado ou MAI equivalente. 5. Funcionamento.
(AD básico da AAC. namento das partes principais. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

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16. TÉCNICA DO MATERIAL DO AAC Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar os tipos de munição
empregados pelo armamento.
 6. Munição
2. Descrever as ações de manejo,
a. Tipos.
16 Q- 403 Identificar os tipos de munição Apresentado ao aluno um lote com O aluno deverá identificar a munição manuseio e conservação da mu-
da AAC. vários tipos de munição. do armamento corretamente. b. Identificação.
(AC) nição.
c. Cuidados no manejo, manu-
3. Demonstrar aptidão para o cum-
seio e conservação
primento da tarefa constante do OII.

1. Descrever os tipos de incidentes


de tiro. 7. Incidentes de tiro
16 Q- 404 Apresentada ao aluno uma peça de O aluno deverá identificar o incidente 2. Descrever as ações imediatas para a. Definição.
Sanar incidentes de tiro da
arma anticarro com incidentes de tiro de tiro e saná-lo, de acordo com os sanar os incidentes.
(AD) AAC. b. Tipos.
simulados no armamento. manuais técnicos.
3. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII. c. Ações imediatas.

1. Descrever as operações de manu-


tenção e conservação.
2. Descrever os procedimentos de
manutenção antes do tiro. 8. Manutenção

3. Descrever os procedimentos de a . Normas.


Apresentadas ao aluno uma peça do O aluno deverá realizar corretamente manutenção durante o tiro. b. Manutenção das principais
16 Q- 405 Realizar a manutenção de 1º armamento anticarro e a descrição a manutenção fazendo a desmonta- partes.
4. Descrever os procedimentos de
(AD) escalão da AAC de uma situação de antes, durante ou gem de 1º escalão, limpando e lubri- manutenção após o tiro.
após o tiro. ficando adequadamente as peças. c. Manutenção antes do tiro.
5. Descrever os cuidados especiais d. Manutenção durante o tiro.
na manutenção dos instrumentos
ópticos.
6. Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos OII

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EB70-PP-11.402

16. TÉCNICA DO MATERIAL DO AAC Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Citar a finalidade e a maneira de


preencher um livro registro de peça. 9. Livro Registro de Peça
16 Q- 406 Após a realização da manutenção é O aluno deverá preencher o Livro Re-
Preencher o Livro Registro de
apresentado, ao aluno, um Livro Re- gistro de Peça, segundo as normas 2. Demonstrar aptidão para o cum- a. Finalidade.
(AC) Peça da AAC.
gistro de Peça. preconizadas. primento da tarefa constante do OII b. Preenchimento.

1. Descrever os processos de ali- 10. Alinhamento do aparelho de


Apresentados ao aluno uma peça do O aluno deverá alinhar o aparelho de nhamento do aparelho de pontaria pontaria com o tubo.
16 Q- 407 Alinhar o aparelho de pontaria armamento anticarro, material e equi- pontaria, utilizando o equipamento com o tubo.
a. Processos.
(AD) da AAC. pamento necessário para o alinhamen- e material disponível com precisão.
to do aparelho de pontaria. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
b. Procedimentos para ali-
primento da tarefa constante do OII
nhamento.

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17. TÉCNICA DO MATERIAL DA MTR L Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Citar as principais características
do armamento. 1. Generalidades

2. Identificar as partes principais do a. Apresentação.


O aluno deverá identificar, com 100% armamento.
17 Q- 400 Identificar as características, b. Características e dados
Apresentada ao aluno uma peça do de acerto, as característicaspossibi-
possibilidades e limitações 3. Identificar os acessórios do arma- numéricos.
(AD) armamento. lidades e limitações do armamento.
da Mtr L. mento. c. Partes principais.
4. Demonstrar aptidão para o cum- d. Acessórios e  sobressa-
primento da tarefa constante do OII. lentes.

O aluno deverá realizar as operações


de desmontagem na sequência 1. Identificar cada uma das operações
correta e dentro do tempo estabe- de desmontagem de 1º escalão.
lecido pelo instrutor, com base nos 2. Identificar as partes e as peças 2. Desmontagem de 1º escalão.
17 Q- 401 Realizar a desmontagem de Apresentados ao aluno o armamento e dados doutrinários de planejamento pela sua nomenclatura, em cada
1º escalão da Mtr L. o ferramental necessário. e manuais. etapa de desmontagem. 3. Nomenclatura aplicada.
(AD)
Durante a execução da tarefa, o alu- 3. Demonstrar aptidão para o cum-
no deverá nomear corretamente as primento da tarefa constante do OII.
partes apontadas, conforme o manual
técnico do material.

1. Executar as operações de manejo


da arma.
2. Identificar as etapas do funciona-
Apresentado, ao aluno, um armamento mento.
17 Q- 402 Descrever o funcionamento O aluno deverá descrever o funciona-
seccionado ou MAI equivalente. 3. Descrever as principais operações  4. Funcionamento.
(AC) básico da Mtr L.  mento das partes principais.
de funcionamento.
4. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

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17. TÉCNICA DO MATERIAL DA MTR L Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
O aluno deverá realizar as operações
previstas no manual, obedecendo à 1. Executar por etapas, as operações
Apresentados ao aluno o armamento sequência e o tempo estipulado pelo de montagem de 1º escalão.
17 Q- 403 Realizar a montagem de 1º
desmontado em 1º escalão e o ferra- instrutor. 5. Montagem de 1º escalão.
escalão da Mtr. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
(AC) mental necessário primento da tarefa constante do OII.
Ao final da montagem, o armamento
deverá estar em condições de fun-
cionamento.

  1. Identificar os diversos tipos de


munição. 6. Munição

Durante a execução da tarefa, o 2. Descrever as ações adequadas a. Tipos.


17 Q- 404 Identificar os tipos de Munição Apresentado ao aluno um lote com
aluno deverá identificar corretamente para o manejo, manuseio e conser- b. Identificação.
(AC da Mtr diversos tipos de munição.
a munição. vação da munição.
c. Cuidados no manejo, manu-
3. Demonstrar aptidão para o cum- seio e conservação.
primento da tarefa constante do OII.

1. Identificar os tipos de incidentes


de tiro. 7. Incidentes de tiro
Durante a execução da tarefa, o
17 Q- 405 Apresentados ao aluno uma metralha- a. Definição.
Sanar incidentes de tiro da aluno deverá identificar e sanar o 2. Descrever as ações a realizar para
dora e um incidente de tiro simulado.
(HT) Mtr. incidente de acordo com os manuais sanar os incidentes. b. Tipos.
técnicos.
3. Demonstrar aptidão para o cum- c. Ações imediatas.
primento da tarefa constante do OII.

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EB70-PP-11.402

17. TÉCNICA DO MATERIAL DA MTR L Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever as operações de manu-


tenção e conservação.
2. Descrever os procedimentos de 8. Manutenção
manutenção antes do tiro. a. Normas.
O aluno deverá realizar corretamente b. Manutenção das principais
Apresentadas ao aluno uma peça do ar-
17 Q- 406 a manutenção fazendo a desmon- 3. Descrever os procedimentos de partes.
Realizar a manutenção de 1º mamento e a descrição de uma situação
tagem de 1º escalão limpando e manutenção durante o tiro. c. Manutenção antes do tiro.
(CH) escalão da Mtr. antes, durante ou após o tiro.
lubrificando corretamente as peças. d. Manutenção durante o tiro.
4. Descrever os procedimentos de
manutenção após tiro. e. Manutenção após tiro.
f. Frequência.
5. Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento das tarefas constantes dos OII.

1. Descrever a finalidade e a maneira 9. Livro registro de peça


17 Q- 407 Após a realização de manutenção, é O aluno deverá preencher o Livro de preencher o Livro Registro de Peça.
Preencher o Livro Registro da
apresentado ao aluno um Livro Registro Registro de Peça segundo as normas a. Finalidade.
(AC) Peça de Mtr L 2. Demonstrar aptidão para o cum-
de Peça. preconizadas.
primento da tarefa constante do OII. b. Preenchimento.

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18. MANEABILIDADE Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever a organização e as atri-
buições dos componentes da Sec AC:
a. formatura; Maneabilidade da Sec AC.
b. preparar para o combate; 1. Organização da Seção.
2. Descrever as formações de com- a. Funções.
bate da Peça AC:
b. Atribuições.
a. formações;
c. Formatura.
b. comandos; e
2. Fases da maneabilidade.
c. mudanças de formações e de
O instrutor comporá com os alunos uma 3. Comandos.
frente.
ou mais Seções de AC. 4. Formações de Combate.
3. Descrever as formações de com-
A Sec progredirá desde uma posição bate da Sec AAC: a. Da peça.
de descarregamento até uma posição a. formações; b. Da Seção.
O aluno deverá:
de espera. 5. Mudanças de frente e for-
b. comandos; e
- emitir os comandos (a voz e por mação.
O percurso deverá permitir a aplicação gestos) corretamente; c. mudanças de formações e de
18 Q- 400 Comandar a Sec AC na pro- das diferentes formações de combate 6. Deslocamentos e altos.
frente.
gressão sob vistas e fogos e técnicas de progressão. Todos os - empregar corretamente as forma-
(OP) 4.Descrever as técnicas de pro- 7. Observação e controle.
do inimigo. alunos deverão passar pela função de ções de combate;
gressão: 8. Movimento sob vistas e fogos
Cmt Sec AC e deverão ser escolhidos
- empregar corretamente as técnicas a. técnicas; do inimigo.
diferentes circuitos a fim de avaliar o
aluno de modo mais completo possível. de progressão. 9. Entrada em posição;
b. velocidade; e
c.  comandos a voz e por gestos. a. Técnica.
Obs: após a realização da tarefa, o
instrutor deverá fazer uma APA. 5. Aplicar as formações de combate b. Comandos.
da Sec AC: c. Manobras elementares.
a. emprego das técnicas; e 10. Mecanismo para execução
b. comandos a voz e por gestos. dos fogos.
6. Aplicar as técnicas de progressão a. Comandos.
da Sec AAC: 1) Inicial;
a. emprego das técnicas; 2) Subsequentes.
b. comandos por voz e gestos; e b. Procedimentos.
c. deslocamentos e controle. c. Interrupção dos fogos.
7. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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18. MANEABILIDADE Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as ações para a Pç AC
entrar em posição.
- preparativos para entrada em
posição.
2. Aplicar a entrada em posição de
O instrutor comporá, com os Alunos, Pç AC:
uma ou mais Sec AAC. O Aluno deverá: - comandos.
Após realizar uma progressão em um - adotar, corretamente, os procedi- 3. Descrever as ações para a Sec
18 Q- 401 trecho de terreno aplicando as forma- mentos de reconhecimento localiza- AAC entrar em posição:
Comandar a Sec AC na entra- ções e técnicas adequadas, a Sec AC Sec AC na entrada em posição.
ção das peças, etc; a. ordens;
(OP) da em posição. deverá defrontar-se com um incidente
criado que a obrigue a entrar em posi- - emitir com correção os comandos b. reconhecimento; e
ção. Todos os alunos deverão passar para a entrada em posição da Sec AC. c. comandos.
pela função de Cmt Sec AC. 4. Aplicar a entrada em posição da
Sec AC:
a. comandos;
b. mudanças de posições.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Descrever as ações para a execu-


ção dos fogos da Pç de AC:
- comandos.
O instrutor comporá com os alunos uma
ou mais Sec AC. 2. Aplicar o mecanismo para a exe-
cução dos fogos da Pç AC.
Após realizar uma progressão em O aluno deverá:
3. Descrever as ações para a execu-
um trecho de terreno aplicando as
- emitir corretamente o comando ção dos fogos pela Sec AC.
18 Q- 402 Comandar a Sec AC na exe- formações e as técnicas adequadas, Sec AC na execução dos fogos.
inicial de tiro; 4. Aplicar o mecanismo para execu-
(OP) cução dos fogos. a Sec AC deverá defrontar-se com um
incidente criado que a obrigue a entrar - emitir os comandos subsequentes ção dos fogos pela Sec AC.
em posição. com oportunidade e correção. a. comando inicial de tiro;
Todos os alunos deverão passar pela b. comandos subsequentes; e
função de Cmt Sec AAC. c. interrupção dos fogos.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-64
EB70-PP-11.402

18. MANEABILIDADE Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Maneabilidade da Sec Mtr L:
1. Descrever as funções e atribuições 1. Escola da Peça
dos componentes da Peça de Mtr L: a. Organização
a. formatura; 1) Atribuições;
b. enunciar funções; 2) Funções.
c. preparar para o combate; e b. Progressão
d. comandos. 1) Formações de combate;
2. Descrever as formações de com- 2) Mudanças de frente e de
 O instrutor comporá com os alu- bate da Peça de Mtr L: formações;
nos uma (ou mais) Seção (ões) de a. formações; 3) Deslocamentos e altos;
metralhadora(s). A Seção progredirá
b. mudanças de frente e forma- 4) Observação e controle;
desde uma posição de descarregamen-
ções; e 5) Técnicas de progressão;
to até uma posição de espera.
c. comandos a voz e por gestos. 6) Comandos a voz e por
O percurso deverá permitir a aplicação O aluno deverá: 3. Aplicar as formações de combate gestos.
das diferentes formações de combate e da Peça da Mtr L:
- emitir os comandos (a voz e por c. Mecanismo para entrada
técnicas de progressão.
18 Q- 403 Comandar a Seção de Me- gestos); a. emprego das formações; e em posição
tralhadora Leve sob vistas e Todos os alunos deverão passar pela b. comandos a voz e por gestos. 1) Tipos de posições;
- empregar corretamente as técnicas
(OP) fogos do inimigo. função de Cmt Sec Mtr e deverão ser 4. Descrever as técnicas de progres- 2) Comandos;
de progressão;
percorridos diferentes circuitos a fim de são da Peça de Mtr L: 3) Procedimentos; e
que a avaliação do aluno seja a mais - empregar corretamente as forma-
a. técnicas; 4) Mudanças de posição.
completa possível. ções de combate.
b. velocidade de progressão; d. Mecanismo para a execu-
Obs: após a realização da tarefa, o c. comandos a voz e por gestos. ção dos fogos:
instrutor deverá fazer uma APA (Análise
5. Descrever as funções e atribuições 1) Comando inicial de tiro;
Pós Ação).
do Cmt da Sec Mtr L: 2) Comandos subsequen-
a. formatura da Sec; tes.
b. enunciar funções; 2. Escola da Seção.
c. comandos. a. Organização
6. Descrever as formações de com- 1) Atribuições; e
bate da Sec Mtr L: 2) Funções.
a. formações; b. Progressão
b. mudanças de formações e de 1) Formações de combate;
frente.
2) Mudanças de frente e de
formações;
(continua) (continua)
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EB70-PP-11.402

18. MANEABILIDADE Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
3) Deslocamentos e altos;
(continuação) 4) Observação e controle;
5) Técnicas de progressão;
c. comandos a voz e por gestos.
6) Comandos por voz e
7. Aplicar as formações de combate
gestos.
da Sec Mtr L:
c. Mecanismo para a entrada
a. emprego das formações de
em posição:
combate;
18 Q- 403 1) Comandos;
(continuação) (continuação) (continuação) b. comandos por voz e gestos;
2) Procedimentos; e
(OP) 8. Aplicar as técnicas de progressão
da Sec Mtr L: 3) Mudanças de posições.
a. emprego das técnicas; e d. Mecanismo para a execu-
ção dos fogos.
b. comandos por voz e gestos.
1) Comando inicial de tiro;
9. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII. 2) Comandos Subsequen-
tes;
3) Suspensão e cessação
de fogo.

1. Descrever as ações para a Peça


de Mtr entrar em posição:
- preparativos para a entrada em
O instrutor comporá com os alunos uma posição.
(ou mais) Seção(ões) de Metralhadora 2. Aplicar a entrada em posição da
Leve. O aluno deverá:
Peça de Mtr:
Após realizar uma progressão em um - adotar corretamente os procedimen- - comandos.
18 Q- 404 trecho de terreno aplicando as forma- tos de reconhecimento, localização 3. Descrever as ações para a Sec Mtr
Comandar a Seção de Mtr L Seção de Mtr L na entrada em
ções e técnicas apropriadas, a Sec Mtr das peças, etc; L entrar em posição:
(OP) na entrada em posição. posição.
L deverá defrontar-se com um incidente - emitir com correção os comandos a. ordens;
criado que a obrigue a entrar em posi- para a entrada em posição da Sec b. reconhecimentos; e
ção. Todos os alunos deverão passar Mtr L.
pela função de Cmt Sec Mtr. c. comandos.
4. Aplicar a entrada em posição da
Sec Mtr L.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-66
EB70-PP-11.402

18. MANEABILIDADE Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

O instrutor comporá com os alunos uma 1. Descrever as ações para a exe-


(ou mais) Seção(ões) de Mtr L. cução dos fogos da Peça da Mtr L:

Estando a Sec Mtr em posição, serão - comandos.


criados incidentes que obriguem à emis- O aluno deverá: 2. Aplicar o mecanismo da execução
são de um comando inicial e comandos dos fogos da Peça Mtr L.
18 Q- 405 - emitir corretamente o comando
Comandar a Seção de Mtr L subsequentes. Seção de Mtr L na execução dos
inicial de tiro; 3. Descrever as ações para execução
(OP) na execução dos fogos. fogos.
Todos os alunos deverão passar pela dos fogos pela Sec Mtr.
- emitir comandos subsequentes com
função de Cmt Sec Mtr.
oportunidade e correção. 4. Aplicar o mecanismo da execução
Obs: não deverá ser realizado o tiro dos fogos da Sec Mtr.
real, podendo ser utilizada a munição
de festim. 5. Demonstrar e desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as posições do atirador
e do municiador.
2. Tomar as posições do atirador.
3. Tomar as posições do municiador.
4. Descrever as posições necessárias
para realizar a pontaria em alcance.
1. Pontaria
5. Descrever as operações neces-
sárias para realizar a pontaria com a. Posições do atirador e do
precessão. municiador.
Constituída uma guarnição, são apre-
sentados ao aluno uma peça de ar- 6. Realizar a pontaria em alcance. b. Visada e pontaria:
O aluno deverá fazer a visada e en-
Descrever os princípios de mamento anticarro e um simulacro de quadrar o alvo conforme o alcance 7. Realizar a pontaria com precessão. 1) pontaria em alcance; e
19 Q-400
tiro em alvos parados e em carros de combate. avaliado e o número de precessões 2) pontaria com precessão.
8. Descrever os principais aspectos
(AD) movimento da AAC. necessárias para compensar a ve-
É descrita uma situação de desloca- a observar para se obter o controle c. Acionamento do dispositivo de
mento do alvo em relação à peça e locidade. do mecanismo de disparo. disparo.
enunciada à sua velocidade. 9. Citar o procedimento a ser obser- d. Respiração.
vado quanto à respiração, para se e. Acompanhamento dos alvos
obter êxito no tiro. móveis.
10. Descrever os procedimentos
necessários para o acompanhamento
dos alvos móveis.
11. Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.

1. Descrever os processos e procedi- 2. Amarração de tiro


mentos de amarração do tiro.
a. Processos.
2. Descrever o processo de pontaria
b. Procedimentos para amar-
Apresentados, ao aluno, uma Pç de O aluno deverá amarrar o tiro, confor- indireta à noite.
19 Q- 401 ração de tiro.
Fazer a amarração do tiro AAC, uma série de alvos, um processo me a técnica apropriada, no mínimo 3. Descrever o preenchimento do
da AAC de amarração do tiro e um boletim de em três dos alvos dados e preencher c. Boletim de amarração.
(AD) boletim de tiro.
tiro. o boletim corretamente. d. Pontaria indireta à noite.
4. Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.

3-68
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Apresentadas ao aluno uma peça em 1. Descrever os cuidados principais a
Durante a execução da tarefa, os alu-
posição e uma zona de alvos, o ins- serem observados na confecção do - Roteiros de tiro
nos deverão confeccionar o esboço e
trutor deverá mobiliar a peça com uma esboço de tiro. a. Esboço de tiro.
19 Q- 402 roteiro de tiro que retrate o setor de
Confeccionar o roteiro de tiro guarnição e lhe atribuir a missão de
tiro e os alvos a serem batidos, pas- 2. Descrever o método de confecção b. Obtenção dos dados.
da AAC. confeccionar o esboço e o roteiro de tiro.
(AC) sar o esboço à guarnição substituta do roteiro de tiro.
Após realizada a tarefa, a guarnição de- c. Preenchimento do roteiro
e deixar a guarnição substituta em 3. Demonstrar aptidão para o cum-
verá ser substituída por outra, passando de tiro.
condições de realizar o tiro nos alvos. primento da tarefa constante do OII.
o esboço para a guarnição substituta.

  1. Identificar as diferentes oficinas


19 Q- 403 da IPT. - Instrução preparatória para o
Realizar a IPT. De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
(AD) tiro.
primento da tarefa constante do OII.

1. Executar tiros em campo reduzido.


- Exercícios de tiro em campo
2. Identificar os tipos de simuladores/ reduzido
Apresentados ao aluno o armamento redutores de calibre.
19 Q- 404 a. Tipos de simuladores/re-
Realizar tiro com redutor de anticarro, uma posição de tiro, o redu- 3. Descrever o procedimento para
De acordo com as IGTAEx.  dutores de calibre.
calibre/simulador da AAC. tor de calibre/simulador e a munição realizar o tiro com o simulador/redutor
(AD) b. Funcionamento.
adequada. de calibre.
4. Demonstrar aptidão para o cum- c. Procedimentos para ope-
primento da tarefa constante do OII. ração.

1. Executar o tiro real.


19 Q- 405 2. Demonstrar aptidão para o cum-
Realizar o tiro com a AAC. De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. - Exercício de tiro real.
(TE) primento da tarefa constante do OII.

3-69
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar os elementos da tra-


jetória.
1. Elementos da trajetória.
2 Identificar a alça de tiro.
2. Alça de tiro.
3. Identificar a zona perigosa.
Identificar elementos da traje- 3. Zona perigosa.
19 Q- 406 Apresentados ao aluno um esquema O aluno deverá identificar correta-
tória e os grupamentos de tiro 4. Descrever a dispersão e zona
de trajetória e as características dos mente os elementos da trajetória e 4. Dispersão e zona batida.
(AD) da metralhadora. batida.
diversos grupamentos de tiro. os grupamentos de tiro.
5. Grupamento de tiro
5. Distinguir tiro preciso, regulado
e justo. a. Preciso.
6. Demonstrar aptidão para o cum- b. Justo.
primento da tarefa constante do OII.

1. Descrever as ações para realiza- 6. Pontaria direta


19 Q- 407 O aluno deverá armar a peça e rea- ção da visada e da pontaria direta.
Realizar a visada e a pontaria Apresentados ao aluno uma peça de
lizar a pontaria, conforme a técnica a. Visada.
(HT) da Mtr L. metralhadora e um alvo no terreno. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
de tiro.
primento da tarefa constante do OII. b. Pontaria direta.

1. Descrever os processos e procedi-


mentos de amarração do tiro. 7. Amarração de tiro

2. Descrever o processo de pontaria a. Processos.


Apresentados ao aluno uma peça de O aluno deverá amarrar o tiro, confor-
19 Q- 408 Fazer a amarração de tiro e me a técnica apropriada, no mínimo indireta à noite.
metralhadora, uma série de alvos, um b. Procedimentos para amar-
o boletim de amarração da em três dos alvos dados e preencher
(HT) processo de amarração do tiro e um 3. Descrever o preenchimento do ração de tiro.
Mtr L. o boletim corretamente.
boletim de tiro. Boletim de Tiro.
c. Boletim de amarração.
4. Demonstrar aptidão para o cumpri-
d. Pontaria indireta à noite.
mento das tarefas constantes dos OII.

3-70
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os tipos de tiro quanto 1. Tipos de tiro quanto à direção:
à direção. frontal, escarpa, flanco, revés,
2. Distinguir os tipos de tiro quanto enfiada.
ao gênero. 2. Tipos de tiro quanto aos gêne-
3. Descrever cada tipo de tiro quanto ros de tiro: concentrado, livre de
ao gênero. ceifa, livre sem ceifa, ceifante,
19 Q- 409 Descrever os tipos de tiro Apresentadas ao aluno várias situações O aluno deverá descrever e distinguir 4. Descrever cada tipo de tiro quanto ceifa em profundidade e ceifa
quanto à direção, gênero, que caracterizam os diversos tipos de os diversos tipos de tiro correta- ao regime. oblíqua.
(AC) efeito e regime tiro. mente. 3. Regime de tiro: lento, normal,
5. Descrever os processos de obten-
ção do tiro rasante. acelerado, rápido.
6. Citar os tipos de tiro quanto a seus 4. Tiro rasante:
efeitos. a. Definição.
7. Demonstrar aptidão para o cum- b. Obtenção.
primento da tarefa constante do OII. 5. Tipos de tiro quanto ao efeito.

1. Definir altura de segurança. - Tiro por cima da tropa amiga e


2. Definir altura de garantia. obstáculo.
3. Definir altura angular de segurança. a. Altura de segurança.
4. Definir angular de garantia. b. Altura garantia.
5. Definir ângulo de segurança, ân- c. Altura angular de segu-
gulo de garantia, alça de segurança rança.
e alça de garantia. d. Altura angular de garantia.
A guarnição deverá determinar a 6. Descrever o processo de deter- e. Ângulo de segurança, ângu-
Apresentados ao aluno uma peça de minação das possibilidades de tiro lo de garantia, alça de segurança
possibilidade de tiro, obter os dados
arma automática em posição, uma ta- na carta e com o auxílio do binóculo. e tabela de tiro.
19 Q- 410 de tiro corretamente, identificar os
Executar a técnica de tiro por bela de tiro, uma situação de tiro sobre
limites de segurança e confeccionar 7. Descrever o processo de determi- f. Determinação das possibi-
(HT) cima da tropa amiga. tropa, binóculos, o boletim de amarra-
um boletim de amarração que indi- nação das possibilidades de tiro com lidades de tiro na carta e com a
ção do tiro em branco e vários alvos.
quem os alvos a serem batidos e a arma em posição. arma em posição.
seus respectivos dados. 8. Descrever os cuidados a serem g. Determinação das possi-
observados na execução de tiro por bilidades de tiro na carta e com
cima da tropa amiga. auxílio de binóculo.
9. Descrever como se determina os h. Cuidados a serem observa-
limites de segurança com auxílio do dos na execução de tiro por cima
aparelho de pontaria. da tropa amiga.
10. Demonstrar aptidão para o cum- i. Determinação de limites de
primento da tarefa constante do OII. segurança.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
-Tiro indireto
1. Descrever as ações para execução
do tiro indireto. a. Preparação do tiro

2. Descrever os processos de deter- 1) Distância de tiro:


minação de distância de tiro. a) na carta; e
3. Descrever os processos de deter- b) no terreno.
19 Q- 411 Apresentados ao aluno uma peça de
Executar a técnica de tiro Realizar o tiro sem que haja encris- minação do sítio de alvo.
arma automática em um terreno movi- 2) Direção de tiro
(HT) indireto. tamento.
mentado e indicado um alvo. 4. Descrever o processo de verifi-
cação da segurança e de garantia a) na carta; e
de tiro. b) no terreno.
5. Demonstrar aptidão para o cum- 3) Sítio do alvo.
primento da tarefa constante do OII.
b. Verificação da segurança e
garantia de tiro.

- Tiro mascarado

1. Descrever as ações para a execu- a. Definição.


ção do tiro mascarado. b. Dados de pontaria em alcan-
2. Descrever as ações a serem rea- ce.
lizadas para obtenção dos dados de c. Dados de pontaria em dire-
direção, de alcance, de correções e ção.
A guarnição deverá verificar a pos- de verificação da possibilidade de
Apresentado ao aluno, em um terreno
sibilidade de encristamento, obter encristamento do tiro mascarado. d. Correções.
19 Q- 412 movimentado, uma arma automática,
Executar a técnica do tiro dados de tiro, identificar o limite de
uma zona de posição de onde não 3. Descrever os processos de deter- e. Verificação de possibilidade
(HT) mascarado. segurança, colocar a peça em posi-
se tenha visão direta sobre objetivo e minação do limite de segurança. de encristamento:
ção e ficar em condições de realizar
designado o alvo.
o tiro mascarado. 4. Descrever os cuidados a serem 1) determinação com auxílio
observados na determinação dos do binóculo;
limites de segurança.
2) determinação expedita; e
5. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII. 3) determinação na carta.
f. Cuidados na determinação
dos limites de segurança.

3-72
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever a ajustagem do tiro.

19 Q- 413 O aluno deverá descrever os princí- 2. Descrever o procedimento para 1. Ajustagem do tiro.
Descrever os princípios de Durante um exercício de tiro simulado.
pios de ajustagem e controle do tiro. determinar o controle de tiro.
(AC) ajustagem e controle. 2. Controle de tiro.
3. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

- Missões táticas de execução


1. Citar as missões táticas na execu- dos tiros.
19 Q- 414 O instrutor deverá apresentar caracte- ção dos tiros.
Citar as missões táticas para O militar deverá citar as missões a. Tipos.
execução do tiro. rísticas das diversas missões de tiro. corretamente. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
(AC)
primento da tarefa constante do OII. b. Finalidades.
c. Características.

Apresentados ao aluno uma peça de


metralhadora em posição e uma zona Durante a execução da tarefa, os alu- 1. Descrever os cuidados principais a
nos deverão confeccionar o esboço e serem observados na confecção do - Roteiro de tiro
de alvos, o instrutor deverá mobiliar a
peça com uma guarnição e lhe atribuir o roteiro de tiro que retratem o setor esboço de tiro. a. Esboço de tiro.
19 Q- 415 Confeccionar o roteiro de tiro. a missão de confeccionar o esboço e o de tiro e alvos a serem batidos, pas-
sar o esboço à guarnição substituta 2. Descrever o método de confecção b. Obtenção dos dados.
(AC) roteiro de tiro. do roteiro de tiro.
e deixar a guarnição substituta em
Após realizada a tarefa a guarnição, de- c. Preenchimento do roteiro
condições de realizar o tiro nos alvos 3. Demonstrar aptidão para o cum-
verá ser substituída por outra, passando de tiro.
indicados. primento da tarefa constante do OII.
o esboço para a guarnição substituta.

3-73
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


19. TÉCNICA DE TIRO 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar os tipos de reparos. - Tiro antiaéreo

2. Identificar a ameaça aérea. a. Definições.


19 Q- 416 Executar a técnica do tiro b. Tipos de reparos.
De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 3. Descrever as técnicas do tiro
(HT) antiaéreo. antiaéreo. c. Identificação da ameaça
4. Demonstrar aptidão para o cum- aérea.
primento da tarefa constante do OII. d. Técnicas de tiro.

1. Identificar as diferentes oficinas


da IPT.
19 Q- 417 Realizar a instrução prepara- - Instrução preparatória para o
De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum- tiro.
(TE) tória para o tiro.
primento da tarefa constante do OII.

Realizar o tiro do armamento 1. Executar o tiro real.


19 Q-418
de acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum- - Exercício de tiro real.
(TE)
primento da tarefa constante do OII.

3-74
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 14 horas diurnas


20. A SEÇÃO AC NO ATAQUE 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutrinários
e os procedimentos de combate da
Sec AC no apoio a um elemento de
fuzileiros blindado no ataque:
- situação de emprego da Sec AC
no Pel Ap do Esqd Fz Bld: Missão dos
AC no ataque, Reconhecimento do
terreno, Transmissão de ordens, Es-
colha e ocupação de posições de tiro.
2. Descrever a conduta da Sec AC A Sec AC no Ataque.
no ataque:
1. Enquadramento da Sec AC.
a. Ocupação das posições de tiro.
2. Atribuições dos Cmt Sec.
b. Setores, alvos, direções de
tiro, etc. 3. Emprego do AAC no ataque:
c. Segurança. - missões principais e secun-
Dada uma situação em um caso es- dárias.
Descrever as ações de uma d. Execução das missões de tiro.
quemático ou num caixão de areia, 4. Reconhecimento do terreno.
20 Q- 400 Sec AC em apoio a um ele- 3. Descrever a conduta para a mu-
serão apresentadas 10 questões sobre O aluno deverá responder correta- 5. Ordem de ataque.
mento de fuzileiro blindado dança de posição da Sec AC.
(AC) aspectos doutrinários e procedimentos mente 70% das questões.
no ataque a uma posição 4. Identificar em um caso esquemáti- 6. Escolha e ocupação de posi-
de combate da Sec AC e do Cmt da
sumariamente organizada. co os procedimentos do Cmt Sec AC ções de tiro.
mesma Sec.
no apoio a um elemento de fuzileiro 7. Mudanças de posição.
blindado, no ataque: 8. Procedimentos de combate:
a. antes do ataque; a. antes do ataque;
b. durante o ataque; e b. durante o ataque; e
c. no objetivo. c. no objetivo.
5. Identificar em um caixão de areia
os procedimentos com Cmt Sec AC
no apoio a um elemento de Fz Bld
no ataque:
a. antes do ataque;
b. durante o ataque; e
c. durante a reorganização.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-75
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 14 horas diurnas


20. A SEÇÃO AC NO ATAQUE 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
1. Descrever os procedimentos do
Cmt Sec AC na ligação com o Cmt
do Elm Fuz Bld apoiado.
No terreno, será apresentada uma si-
2. Reconhecer o terreno para a esco-
tuação e os alunos deverão percorrê-lo
lha das posições de tiro:
desde uma posição de espera até as
posições finais para apoio a reorga- - fatores a considerar.
nização.
3. Emitir a ordem de ataque do Cmt
Durante o deslocamento serão apre- Sec AC contendo todas as informa-
Descrever os procedimentos sentadas questões referentes aos ções necessárias para a fiel execução
do Cmt Sec AC em apoio a um procedimentos do Cmt Sec AC antes da missão;
20 Q- 401 O aluno deverá responder correta-
elemento de fuzileiros blinda- do ataque, durante o ataque e durante Procedimentos do Cmt Sec AC.
a reorganização dos fuzileiros blindados mente a 70% das questões. 4. Descrever os procedimentos da
 (AC) do no ataque a uma posição
no objetivo. Sec AC e do Cmt Sec AC durante o
sumariamente organizada. 
ataque, face a diversas situações;
Obs: a situação deverá ser colocada
em nível de Esqd Fuz Bld empregando 5. Descrever procedimentos da Sec
uma Sec AC do Pel Ap em apoio direto AC e do Cmt Sec AC durante a fase de
ou reforço a um Pel Fuz Bld. reorganização dos fuzileiros blindados
no objetivo:
Deverão ser figurados os incidentes e
as situações. a. desarticular contra-ataques
inimigos; e
b. bater vias de acesso de blin-
dados.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

21. A SEÇÃO AC NA DEFESA Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutrinários


e os procedimentos de combate da
Sec AC no apoio a um elemento de
fuzileiros blindado na defesa de área.
a. Sec AC do Pel Ap do Esqd Fz
Bld.
b. Missões gerais dos AC .
A Sec AC na Defesa.
c. Emprego tático dos AC;
d. Escolha das posições de tiro. 1. Emprego dos AC na Defesa.
e. Ordem de defesa. a. Missões gerais.
f. LAADA e setores de tiro. b. Emprego tático.
g. Ocupação e organização de
2. Escolha de posições.
posição.
Descrever as ações de uma Dada uma situação em um caso esque- 2. Identificar em um caso esquemático 3. Ordem de defesa.
21 Q- 400 Sec AC em apoio a um ele- mático ou num caixão de areia, serão os procedimentos do Cmt AC no apoio
O aluno deverá responder correta- 4. LAADA e setores de tiro.
mento de fuzileiros blindado apresentadas 10 questões sobre as- a um elemento de fuzileiros blindado
(AC) pectos doutrinários e procedimentos de mente 70% das questões.  na defesa de área: 5. Ocupação e organização da
na defesa de área (posição
sumariamente organizada).  combate da Sec AC e do Cmt Sec AC.  a. antes da ocupação da posição; posição.
b. durante a preparação da po- 6. Procedimentos de combate.
sição; e
a. Antes da ocupação da
c. conduta da defesa: posição.
3. Identificar em um caixão de areia
os procedimentos do Cmt Sec AC no b. Durante a preparação da
apoio a um elemento de Fuz Bld na posição.
defesa aérea: c. Conduta de defesa.
a. antes da ocupação da posição;
b. durante a preparação da po-
sição; e
c. conduta da defesa.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-77
EB70-PP-11.402

21. A SEÇÃO AC NA DEFESA Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
NO TERRENO DE DENTRO DE UMA
- No terreno, será apresentada uma SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
situação de emprego da Sec AC do Pel 1. Descrever os procedimentos do
Ap/Esqd Fuz Bld, e os alunos deverão Cmt Sec AC ao receber a ordem de
percorrê-lo realizando o reconhecimen- defesa do Cmt Pel.
to das zonas de posições, do LAADA e 2. Escolher as posições de tiro princi-
do terreno da zona de ação do Esqd pais, de muda e suplementares para
Fuz Bld. as peças considerando os fatores
Descrever os procedimentos
do Cmt Sec AC no apoio a um - Durante este estudo pormenorizado do para a seleção das posições.
21 Q –401  O aluno deverá responder correta-
elemento de fuzileiros blinda- terreno, serão apresentadas questões 3. Emitir a ordem de defesa para a Procedimentos do Cmt Sec AC.
(AC) do na defesa da área (posição referentes aos procedimentos do Cmt mente a 70% das questões. Sec AC contendo todas as informa-
sumariamente organizada). Sec AC desde o recebimento da ordem ções necessárias para fiel exceção
de defesa até o cumprimento da missão. da missão;
4. Descrever os procedimentos da
Obs: a situação deverá ser colocada
Sec AC e do Cmt Sec AC durante a
dentro de um quadro, de um Esqd Fuz
conduta da defesa, face a diversas
Bld na defesa de área de uma posição
situações possíveis em combate;
sumariamente organizada. Deverão ser
figurados os incidentes e as situações. 5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Será montado um exercício de cam- 1. Descrever a preparação da posição


panha atendendo às condições de exe- da Sec AC em uma posição de AC
cuções do OA/Cav 221.02 (PPA-Cav/2 previamente preparada, particular-
Adestramento Básico nas Unidades de mente quanto:
Cavalaria-RCB). a. à localização de abrigos e
Os alunos serão Cmt Sec AC. Soldados espaldões;
antigos da Unidade (especialmente os b. obras de OT realizadas.
Comandar a Sec AC no apoio das frações de AC) comporão uma ou
a um elemento de fuzileiros mais Sec AC organizadas pelo instrutor. O Aluno deverá demonstrar, correta- c. setores e direções de tiro (mate-
21 Q- 402  rializados por barbantes bandeirolas,
blindado na defesa de área Os alunos receberão a ordem de defesa mente, o desempenho descrito para Sec AC no apoio.
(OP) (Posição sumariamente or- o Cmt Sec AC no OA CAV/ 221.02. faixas e sinais luminosos).
do Cmt Pel e realizarão o reconheci-
ganizada). mento individualmente, porém simul- d. à linha de abertura de fogo
taneamente. Após, escolherão indivi- (materializada).
dualmente a posição de cada peça. O e. à amarração do tiro.
instrutor apresentará uma solução para f. à limpeza de campos de tiro.
prosseguimento. Sobre essa solução, g. à camuflagem.
os alunos emitirão individualmente a h. aos dispositivos de segurança
ordem de defesa. e alarme.
(continua) (continua)
3-78
EB70-PP-11.402

21. A SEÇÃO AC NA DEFESA Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação) (continuação)
Após a ordem de defesa, os demais 2. Demonstrar o desempenho indivi-
componentes da Sec (Cb e Sd) inicia- dual estabelecido no OII.
rão os trabalhos de OT na sequência e
prioridades estabelecidas.
Os alunos, sob o controle do instrutor,
participarão da organização da posição
supervisionando os trabalhos: um será
encarregado de supervisionar a cons-
trução de abrigos e espaldões; outro,
a camuflagem; outro, das medidas de
segurança imediata; outro, os setores
de tiro, sua amarração e limpeza; ou-
tro, as comunicações e dispositivos de
alarme, etc.
Concomitantemente com a organiza-
ção da posição defensiva, os alunos
21 Q- 402  elaborarão, individualmente, o roteiro
(continuação) de tiro da Sec. (continuação) (continuação)
(OP)
2. A posição atingiu seu grau de “suma-
riamente organizada”.  
A partir desse momento, os alunos
serão novamente Cmt Sec AC para a
conduta da defesa. Serão apresentadas
situações de conduta da defesa sobre
as quais serão formuladas questões
a serem respondidas pelos alunos. A
conduta da defesa deverá se desen-
volver por um período de D-1/1200
até D/1200 permitindo, dessa forma,
a atuação do inimigo desde a véspera
de um ataque, com a atuação de suas
patrulhas, os fogos de preparação, o
ataque propriamente dito, até uma pos-
sível penetração em um núcleo vizinho.
Obs.: Não haverá exercício de tiro real
de qualquer espécie.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 14 horas diurnas


22. A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NO ATAQUE 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutrinários A Seção de Metralhadora no
e os procedimentos de combate da Ataque.
Seção de Metralhadora no apoio a 1. Enquadramento da Seção.
um elemento de Fuz Bld no ataque:
2. Atributos dos Comandantes:
a. situações de emprego da Sec a. Cmt Sec;
Mtr;
b. Ch Peça.
2. Descrever a conduta da Sec Mtr
3. Preparativos para o ataque.
durante o ataque:
a. Escolha das posições de
a. fiscalização da Sec; tiro:
b. controle do tiro; 1) “FRACO”:
c. observação do tiro; a) flanqueamento;
d. ocupação de posições de muda b) rasância;
e suplementar. c) alcance;
3. Descrever a conduta para a mudan- d) comandamento; e
ça de posições da Sec Mtr.
Descrever as ações de uma Dada uma situação em um caso esque- e) obstáculos, cobertas e
Sec Mtr em apoio a um ele- mático ou num caixão de areia, serão 4. Identificar em um caso esquemáti- abrigos.
22 Q-400   O aluno deverá responder correta- co os procedimentos do Cmt Sec Mtr
mento de fuzileiros blindado apresentadas 10 questões sobre as- 2) Missão.
(AC) no ataque a uma posição pectos doutrinários e procedimentos de mente a 70% das questões. no apoio a um elemento de Fuz Bld
no ataque: 3) Localização.
sumariamente organizada. combate de Sec Mtr e do Cmt Sec Mtr.
4) Segurança para as peças e
a. Preparativos para o ataque:
guarnições.
1) ligação com o comandante 5) Tempo útil para a ocupação
apoiado; das posições da Sec Mtr.
2) escolha das posições de tiro; 6) Itinerário para as posições
3) deslocamento para as posi- de tiro.
ções de tiro; e 7) Coordenação com os fu-
4) ocupação das posições. zileiros.
b. Durante o ataque: b. Deslocamento para as po-
sições de tiro.
1) observação e condução
do tiro; c. Ordem de ataque do Cmt
Sec.
2) ocupação de posição de
muda e suplementar; e - Ordens posteriores.
3) mudança de posição. d. Ocupação das posições
de tiro.
c. Durante a reorganização.
(continua) (continua)
3-80
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 14 horas diurnas


22. A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NO ATAQUE 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação) (continuação)

5. Identificar em um caixão de areia 4. Ataque.


os procedimentos do Cmt Sec Mtr a. Ações durante o ataque.
no apoio a um elemento de Fuz Bld
b. Ocupação de posições de
22 Q-400  no ataque:
tiro de muda e suplementares.
(continuação) (continuação) (continuação) a.  preparativos para o ataque;
(AC) c. Mudanças de posição.
b. durante o ataque;
d. Reorganização.
c. durante a reorganização.
1) Repelir contra-ataque;
6. Demonstrar o desempenho indivi-
2) Prosseguimento do ata-
dual estabelecido no OII.
que.

NO TERRENO DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES

No terreno será apresentada uma situ- 1. Descrever os procedimentos do


ação e os alunos deverão percorrê-lo Cmt Sec Mtr na ligação com o Cmt
desde uma posição de espera até as do Elm Fuz Bld apoiado.
posições finais para o apoio à reorga- 2. Reconhecer o terreno para a es-
nização. colha das posições de tiro.

Durante o deslocamento, serão apre- 3. Emitir a ordem do Cmt Sec conten-


sentadas as questões referentes aos do todas as informações necessárias
Descrever os procedimentos para o fiel cumprimento da missão;
procedimentos do Cmt Sec Mtr nos
22 Q- 401 do Cmt Sec Mtr no apoio a um 4. Descrever os procedimentos da
preparativos para o ataque e durante a O aluno deverá responder correta- Procedimentos do Cmt Sec Mtr.
elemento de Fuzileiros blinda- Sec Mtr durante o ataque, face às
(AC) reorganização dos fuzileiros blindados mente a 70% das questões. 
do no ataque a uma posição diversas situações;
no objetivo.
sumariamente organizada.
5. Descrever os procedimentos da
Obs:
Sec Mtr e do Cmt Sec Mtr durante a
a situação deverá ser colocada em um
fase de reorganização dos fuzileiros
nível de Esqd Fuz Bld apoiado pela
blindados no objetivo:
Sec Mtr, inicialmente na situação de
apoio direto e a seguir em reforço a um a. fogos para repelir contra-ata-
Pelotão Fuz Bld. Deverão ser figurados ques;
incidentes e situações. b. fogos de interdição.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-81
EB70-PP-11.402

23. A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NA DEFESA Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutriná-


rios e os procedimentos de combate
da Sec Mtr no Apoio e um Elm de
fuzileiros blindado na defesa de área.
a. Sec Mtr do Pel Ap do Esqd
Fuz Bld. A Sec Mtr na Defesa
b. Missões gerais das metralha-
1. Emprego das Mtr na defesa.
doras.
c. Emprego tático das Mtr. a. Missões gerais; e
d. Escolha das posições de tiro. b. Emprego tático.
e. Ordem de defesa. 2. Escolha de posições.
f. LAADA e setores de tiro.
3. Ordem de defesa.
Descrever as ações de uma Dada uma situação em um caso esque- g. Ocupação e organização da
23 Q- 400 Sec Mtr em apoio a um ele- mático ou num caixão de areia, serão posição. 4. LAADA e setores de tiro.
apresentadas 10 questões sobre as- O aluno deverá responder correta-
mento de fuzileiros blindado 2. Identificar, em um caso esquemáti- 5. Ocupação e Organização da
 (AC) pectos doutrinários e procedimentos de mente a 70% das questões. 
na defesa de área (posição co, os procedimentos do Cmt Sec Mtr posição.
sumariamente organizada). combate da Sec Mtr e do Cmt Sec Mtr.  no apoio a um elemento de Fuz Bld
na defesa de área. 6. Procedimento.
a. Antes da ocupação da posição; a. Antes da ocupação da
b. Durante a preparação da po- posição.
sição; e b. Durante a preparação da
c. Conduta da Defesa: posição.
3. Identificar em um caixão de areia c. Conduta de defesa.
os procedimentos do Cmt Sec Mtr no
apoio a um elemento de Fuz Bld na
defesa de área nas mesmas situa-
ções acima;
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-82
EB70-PP-11.402

23. A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NA DEFESA Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
NO TERRENO E DENTRO DE UMA
SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
1. Descrever os procedimentos do
No terreno será apresentada uma si- Cmt da Sec Mtr ao receber a ordem
tuação de emprego da Sec Mtr do Pel de defesa do Cmt Pel.
Ap/Esqd Fuz Bld e os alunos deverão 2. Reconhecer o terreno e instalar as
percorrê-lo realizando reconhecimento peças provisoriamente.
das zonas de posições, do LAADA e do
terreno da zona de ação do Esqd Fuz 3. Escolher as posições de tiro princi-
Bld. Durante este estudo por menori- pais, de muda e suplementares para
Descrever os procedimentos zado do terreno, serão apresentadas as peças.
do Cmt Sec Mtr no apoio a um questões referentes aos procedimentos 4. Emitir a ordem de defesa para a Sec
23 Q- 401 elemento de fuzileiros blinda- O aluno deverá responder correta- Procedimentos do Cmt Sec Mtr.
do Cmt Sec Mtr, desde o recebimento Mtr, contendo todas as informações
(AC) do na defesa de área (posição da ordem de defesa até o cumprimento mente a 70% das questões. necessárias para o fiel cumprimento
sumariamente organizada).  da missão. da missão;
Obs: a situação deverá ser colocada 5. Descrever os procedimentos da
dentro de um quadro de um Esqd Fuz Sec Mtr e do Cmt Sec Mtr durante a
Bld na Defesa de Área, em uma posição conduta da defesa, diante de diversas
sumariamente organizada. Deverão ser situações possíveis em combate;
figurados incidentes e situações. 6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Será montado um exercício de cam-


1. Descrever a preparação da Pos
panha atendendo às condições de exe-
da Sec Mtr em uma posição de me-
cução do OA Cav/221.02 (PPA – Cav/2
tralhadora previamente preparada,
Adestramento Básico nas Unidades de
particularmente quanto:
Cavalaria – RCB).
a. à localização de abrigo e es-
Comandar a Sec Mtr no apoio Os alunos serão Cmt Sec Mtr. Soldados
paldões;
a um elemento de fuzileiros antigos da Unidade (especialmente os O aluno deverá demonstrar correta-
23 Q- 402
blindado na defesa de área das frações de Mtr) comporão uma mente o desempenho descrito para b. às obras de OT realizadas; Sec Mtr.
(OP) (posição sumariamente or- ou mais Sec Mtr, organizadas pelo o Cmt Sec Mtr no OA Cav/221.02. c. aos setores de tiro (materializa-
ganizada). instrutor. dos por barbantes, bandeirolas, faixas
Os alunos receberão a ordem de defesa e sinais luminosos);
do Cmt Pel e realizarão o reconheci- d. à linha de abertura de fogo
mento individualmente, porém simulta- (materializada);
neamente. Em seguida, escolherão in-
e. à amarração do tiro;
dividualmente a posição de cada peça.
(continua) (continua)
3-83
EB70-PP-11.402

23. A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NA DEFESA Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
O instrutor apresentará uma solução
para prosseguimento. Sobre essa solu-
ção, os alunos emitirão individualmente
a ordem de defesa.
Após a ordem de defesa, os demais
componentes da Sec (Cb e e Sd) ini-
ciarão os trabalhos de OT.
Os alunos, sob controle do instrutor,
participarão da organização da posi-
ção “supervisionando” as tarefas; será
encarregado de supervisionar a cons-
trução de abrigos e espaldões, outro
das medidas de segurança imediata;
outro, os setores de tiro, sua amarração (continuação)
e limpeza; outro, as comunicações e
dispositivos de alarme etc. g. à camuflagem; e
23 Q- 402 Concomitantemente com a organiza- h. aos dispositivos de segurança
(continuação) (continuação) e alarme. (continuação)
(OP) ção da posição defensiva, os alunos
elaborarão individualmente o roteiro de 2. Demonstrar o desempenho indivi-
tiro da Sec. dual estabelecido no OII.
2. A partir desse momento, os alunos
serão novamente Cmt Sec Mtr para a
conduta na defesa.
Serão apresentadas situações de con-
duta da defesa, entre as quais serão for-
muladas questões a serem respondidas
pelos alunos. A conduta da defesa será
avaliada de D-1/1200 até D/1200. Des-
sa forma, deverá ser vista a atuação do
inimigo desde a véspera de um ataque,
com atuações de patrulhas, dos fogos
de preparação, o ataque propriamente
dito, até uma possível penetração do ini-
migo na posição de um núcleo vizinho.
Obs: não haverá execução de tiro real.

(continua)
3-84
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar as principais caracterís-
ticas da Mtr L.
a. Apresentação;
b. Características fundamentais.
2. Identificar as principais partes da Mtr L
arma: 1. Apresentação e características.
- Nomenclatura de partes e peças 2. Nomenclatura.
O aluno deverá: estritamente necessárias à execução 3. Manejo – operações:
da manutenção de 1° escalão e ao
- realizar as operações de desmon- entendimento do funcionamento. - alimentar, retirar a fita, carre-
Dada uma metralhadora L ao aluno, gar, extrair, ejetar, armar, desar-
24 Q – 400 Desmontar e montar a metra- tagem e montagem na sequência 3. Identificar a munição, os acessó-
será exigida a desmontagem, a mon- mar, travar, destravar e disparar.
lhadora L terrestre, coaxial e correta, deixando a arma em perfeitas rios e os sobressalentes da arma.
(AD) tagem e a nomenclatura das principais
antiaérea. condições de funcionamento; 4. Desmontar e montar.
peças e partes. a. Identificação, Classificação e
- nomear corretamente as principais Cuidados da Munição; e 5. Funcionamento.
peças e partes da arma. b. Identificação e Utilização dos 6. Conservação e limpeza.
Acessórios e sobressalentes. a. Manutenção preventiva.
4. Armar a metralhadora sobre o b. Manutenção antes e após
reparo e sobre o bipé. o tiro.
5. Descrever as operações de des-
montagem e montagem da Mtr L.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
duas estabelecido no OII.

1. Descrever o funcionamento da
metralhadora leve naquilo que for ne-
O aluno deverá: cessário para sanar os incidentes de 1. Incidentes de tiro.
tiro, utilizar a arma com segurança e a. Incidentes de alimentação,
- identificar corretamente os inciden- realizar a manutenção de 1º escalão. de carregamento e de disparo.
tes de tiro;
2. Identificar os incidentes de tiros: b. Retardo de funcionamento.
24 Q – 401 Sanar incidentes de tiro da Deverão ser simulados vários tipos de - executar com precisão as ações a. principais causas do mau fun- 2. Acessórios e sobressalentes.
(AD) metralhadora leve. incidentes de tiro da Metralhadora Leve. imediatas, obedecendo a sequência cionamento; e 3. Munição.
correta dessas ações. b. principais incidentes. a. Identificação.
Obs: este desempenho deverá ser 3. Descrever as ações imediatas para b. Classificação.
consolidado na realização do OI. remover os incidentes de tiro. c. Cuidados.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-85
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Realizar as seguintes oficinas:


a. Tomada da linha de mira e linha
de visada.
- Fazer a “fotografia”.
b. Manejo do armamento.
c. Constância na pontaria.
Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) d. Posições de tiro:
Aplicar as técnicas e os pro- preconizada nas IGTAEx. O aluno deverá demonstrar o desem-
24 Q – 402 1) uso do bipé e do reparo
cedimentos de execução penho exigido no Teste de Instrução terrestre; e
(AD) da pontaria e do tiro com a - Realizar a IPT. Preparatória (TIP – IGTAEx).
metralhadora leve. 2) uso do reparo pedestal da
- Realizar o TIP. Vtr.
e. Controle de gatilho.
f. Manutenção de 1° Escalão.
g. Descrever os procedimentos no
estande e as regras de segurança.
2. Demonstrar o desempenho indivi- 1. Tiro:
dual estabelecido no OII.
a. Instrução preparatória (IPT);
e
b. Tiro de instrução básico
1. Executar a 1ª sessão de tiro: (TIB).
a. Familiarizar o homem com o
O aluno deverá: desempenho da arma;
b. Sanar os incidentes de tiro; e
1. aplicar corretamente as técnicas e
os procedimentos para a realização c. Realizar a Mnt de 1º Esc.
24 Q – 403 Condições dos exercícios de tiro do
Atirar com a metralhadora da pontaria e do tiro; 2. Executar a 2ª sessão de tiro:
Módulo Didático de Tiro de Instrução
(AD) leve, realizando o TIB. a. Desenvolver a confiança na
Básico (TIB), descrito nas IGTAEx. 2. Obter os índices de suficiência
previstos nas IGTAEX, ficando em arma;
condições de empregar a arma com b. Sanar os incidentes de tiro; e
segurança. c. Realizar a Mnt de 1° Esc.
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-86
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar as principais caracte-
rísticas do canhão:
1. Canhão da VBR.
a. apresentação;
a. Apresentação e caracte-
b. características rísticas.
2. Identificar as principais partes b. Constituição.
da arma:
c. Nomenclatura.
- nomenclatura de parte e peças
estritamente necessárias à execu- d. Manejo
ção da desmontagem, da montagem
1) Abertura e fechamento
de 1° escalão e ao entendimento do
da culatra; e
funcionamento.
2) Municiamento.
3. Identificar a munição, as ferra-
O aluno deverá: mentas e os acessórios da arma: e. Desmontagem e monta-
- realizar as operações de desmon- gem.
Dado um canhão com as suas ferra- a. Identificação, Emprego, Acon-
24 Q – 404 tagem e montagem da sequência dicionamento, Manuseio, Cuidados
Desmontar e montar o canhão mentas, será exigida a desmontagem, f. Funcionamento.
correta, deixando a arma em per- e Estocagem da Munição;
(AD) da VBR. montagem e nomenclatura das princi-
feitas condições de funcionamento; 1) Medidas preliminares;
pais peças e partes.
b. Ferramentas e Acessórios.
- nomear corretamente as principais 2) Alimentação;
peças e partes da arma. 1) Identificação; e
3) Carregamento; e
2) Utilização.
4) Dispositivos de segu-
4. Descrever as operações de des- rança.
montagem e montagem da arma.
g. Conservação e limpeza:
5. Descrever as operações para o
manejo da arma. 1) Manutenção de 1° Es-
calão; e
6. Identificar o tipo de granada ade-
quada a cada alvo do canhão. 2) Manutenção antes, du-
rante e depois do tiro; e
7. Identificar os locais de estocagem
da munição na VBR. 3) Ferramentas e aces-
sórios.
8. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

3-87
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Incidentes de tiro e ações a
realizar.
2. Munição da VBR
1. Descrever o funcionamento do a. Tipos e características.
canhão naquilo que for necessário
b. Emprego.
O aluno deverá: para sanar incidentes de tiro, utilizar
a arma com segurança e realizar a c. Acondicionamento.
- identificar corretamente os inciden- manutenção de 1° escalão. d. Manuseio.
24 Q – 405 Deverão ser simulados vários tipos de
Sanar incidentes de tiro do tes de tiro;
incidentes de tiro do canhão. 2. Identificar os incidentes de tiro; e. Cuidados.
(AD canhão da VBR.
- executar com precisão as ações f. Estocagem na VBR.
imediatas, obedecendo a sequência 3. Descrever as ações imediatas para
sanar os incidentes de tiro. 3. Tiro
correta dessas ações.
a. Instrução Preparatória.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII. b. Tiro Simulado.
c. Tiro de instrução.
- Distribuição do fogo da
VBR.

Equipamentos e comandos da
VBR.
1. Identificar os comandos da torre.
1. Comando da torre.
2. Operar os comandos da torre.
2. Aparelhagem de pontaria e
3. Identificar a aparelhagem de pon- observação.
taria e observação.
a. Tiro direto e indireto; e
4. Instalar e operar a aparelhagem
O aluno receberá a aparelhagem de de pontaria e observação. b. Instalação;
24 Q – 406 Regular o aparelho de ponta-
pontaria e a tabela de correspondência O aluno deverá apontar o canhão da 5. Descrever os processos para a uti- 3. Tabela de correspondência em
ria do canhão da VBR.
(AD) de alcances e deverá realizar a pontaria VBR com precisão. lização da tabela de correspondência alcance.
do canhão. de alcances. 4. Regulagem da aparelhagem de
6. Descrever os procedimentos pontaria:
para regulagem da aparelhagem de a. Processo de visada pela
pontaria. alma;
7. Demonstrar o desempenho indivi- b. Processo do alvo de teste;
dual estabelecido no OII. c. Processo Boresight.
5. Colocação dos Elm a zero.

3-88
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Instrução Técnica do atirador:


1. Alvos tipo ZM3.
2. Quadrante de nível.
a. Emprego.
b. Instalação.
1. Descrever as operações para a
utilização do quadrante de nível. c. Registro de ângulos.

2. Descrever as operações para d. Pontaria em alcance.


apontar o canhão. e. Correções do alcance.
O aluno deverá: 3. Apontar o canhão em alcance. f. Medida de inclinação do
- obter a medida de inclinação cor- 4. Descrever os procedimentos para canhão.
Serão apresentados ao aluno uma
24 Q – 407 Apontar o canhão da VBR reta, utilizando o mesmo quadrante a inclinação do canhão.
VBR e um quadrante de nível e exigi- 3. Indicador das derivas ou Az.
(AD) em alcance. de nível do instrutor;
do o registro de ângulos de elevação. 5. Corrigir o canhão em alcance. a. Emprego.
- obter a inclinação do canhão de
acordo com o ângulo dado. 6. Descrever os procedimentos para b. Registro de ângulos.
medir a inclinação do canhão.
c. Ponto de referência.
7. Medir a inclinação do canhão.
d. Pontaria.
8. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido pelo OII. e. Correções de deriva.
4. Posições de Tiro da VBR.
- Balizamento.
5. Confecção de roteiro de tiro.
6. Medidas de segurança em
locais de tiro.

3-89
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Instrução Técnica do atirador:


1. Alvos tipo ZM3.
2. Quadrante de nível.
a. Emprego.
b. Instalação.
1. Descrever as operações para o c. Registro de ângulos.
manuseio do indicador de derivas ou
azimutes. d. Pontaria em alcance.
2. Descrever os procedimentos para e. Correções do alcance.
O aluno deverá: apontar o canhão em Dir.
f. Medida de inclinação do
Será apresentada ao aluno uma VBR. 3. Apontar o canhão em direção. canhão.
- obter a leitura no indicador de
24 Q – 408 Nessa ocasião, serão fornecidos pelo
Apontar o canhão da VBR derivas que corresponda ao ângulo
instrutor um ponto de referência, ân- 4. Descrever os procedimentos para 3. Indicador das derivas ou Az.
(AD) em alcance. dado pelo instrutor; e
gulos para a pontaria e correções de as correções em direção.
deriva. a. Emprego.
- obter a leitura de acordo com os
5. Corrigir o canhão em direção.
ângulos recebidos. b. Registro de ângulos.
6. Descrever as medidas de seguran-
ça nos locais de tiro. c. Ponto de referência.

7. Demonstrar o desempenho indivi- d. Pontaria.


dual estabelecido no OII. e. Correções de deriva.
4. Posições de Tiro da VBR.
- Balizamento.
5. Confecção de roteiro de tiro.
6. Medidas de segurança em
locais de tiro.

3-90
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

 1. Reconhecer o comando inicial


de tiro.
2. Descrever os procedimentos da
guarnição decorrentes do comando
inicial de tiro. Tiro contra alvos parados.

3. Executar as operações do Cmt da 1. Comando inicial de tiro e


VBR após o comando inicial de tiro. missões de tiro:

4. Descrever os tipos de observação. a. Sequência.


O aluno deverá: 5. Observar o tiro. b. Componentes do co-
1. emitir corretamente o comando mando inicial.
6. Descrever os procedimentos para
Deverá ser apresentada uma VBR ao inicial e os comandos subsequentes 2. Observação do tiro.
regular o tiro;
aluno que, de posse de granadas de de tiro;
Executar o Tiro Simulado do manejo, realizará com precisão tiros 7. Regular o tiro pelo processo 3. Regulação do tiro direto.
24 Q – 409 2. executar corretamente o tiro si-
canhão da VBR contra alvo simulados contra um alvo parado, principal e pelo processo por enqua-
designado pelo instrutor. mulado; a. Processo principal.
(AD) parado. dramento.
Obs: esta tarefa deverá ser cumprida 3. registrar com precisão as corre- b. Processo de enqua-
8. Identificar os comandos de tiro
apenas com a VBR parada. ções de tiro; e dramento.
subsequentes.
4. empregar com acerto a alça míni- 4. Comandos de tiro subse-
9. Descrever os procedimentos para
ma e o tiro de precisão. quentes.
a utilização da alça mínima.
5. Alça mínimo.
10. Aplicar os procedimentos para a
utilização da alça mínima. 6. Comando de tiro em alça
mínima.
11. Identificar o comando de tiro para
a utilização da alça mínima. 7. Tiro de precisão.
12. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

3-91
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 27 horas diurnas


24. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar o comando inicial de tiro. Tiro contra alvos em movimento.
2. Descrever os procedimentos da 1.Precisão.
guarnição decorrentes do comando 2. Acompanhamento do alvo.
inicial de tiro.
a. Comando de tiro inicial e
3. Executar as operações do Cmt da missão de tiro.
O aluno deverá: VBR após o comando inicial de tiro.
1) Sequência; e
Utilizando granadas de manejo, re- 4. Descrever os procedimentos para
- emitir corretamente o comando 2) Componentes do co-
alizará com precisão tiros simulados a observação do tiro com alvos em
inicial e os comandos subsequentes mando de tiro inicial.
24 Q – 410 Executar o tiro simulado do contra uma VBR, alvo em movimento movimento.
canhão da VBR contra um de tiro; b. Observação do tiro com
designado pelo instrutor. 5. Descrever os processos para
(AD) alvo em movimento. alvos em movimento.
- executar o tiro simulado; regular o tiro;
Obs: esta tarefa deverá ser cumprida c. Regulação do tiro direto.
apenas com a VBR parada. - registrar com precisão as correções 6. Regular o tiro pelo processo
principal e pelo processo do enqua- 1) Pelo processo princi-
de tiro. pal; e
dramento.
7. Identificar os comandos de tiro 2) Pelo processo de en-
subsequentes. quadramento.
8. Demonstrar o desempenho indivi- d. Comandos de tiro subse-
dual estabelecido no OII. quentes.

O aluno deverá:
- aplicar corretamente as técnicas e
procedimentos para a realização da
24 Q – 411 Condições dos exercícios de tiro do pontaria e do tiro;
 Atirar com a VBR realizan-
módulo didático de Tiro de Instrução De acordo com a IGTAEx.  De acordo com a IGTAEx
(AD) do o TIB. - Obter os índices de suficiência
Básico (TIB) descrito nas IGTAEx.
previstos nas IGTAEx, ficando em
condições de utilizar o canhão com
segurança.
1. Descrever os meios de comunica- Meios de comunicação visuais
ção visuais. 1.Tipos
Serão apresentados aos alunos uma O aluno deverá: 2. Identificar os sinais para a trans- a. Painéis;
viatura com seu respectivo motorista missão de comandos por gestos,
25 Q – 400 Conduzir uma viatura por - transmitir corretamente os sinais bandeirolas e sinais luminosos. b. Bandeirolas;
e um itinerário a ser seguido. Com
meio de comunicações e gestos convencionados; c. Gestos; e
(AD) auxílio de bandeirolas, lanterna e por 3. Aplicar os sinais para a transmis-
visuais.
gestos, cada aluno deverá conduzir a - conduzir com segurança a viatura são de comandos por gestos, bandei- d. Sinais luminosos.
viatura pelo itinerário previsto. ao final do percurso estabelecido. rolas e sinais luminosos. 2. Importância.
4. Demonstrar o desempenho indivi- 3. Emprego.
dual estabelecido no OII.
3-92
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 8 horas diurnas


25. COMUNICAÇÕES
2 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Meios de Comunicações elé-
tricos
a. Importância;
b. Emprego; e
c. Estações rádio do Pel C Mec.
2. Conjunto-rádio das Vtr
a. Características;
b. Partes essenciais:
1) caixa veicular;
1. Identificar o conjunto-rádio do GE
2) receptor-transmissor;
e da VBR.
3) fonte de alimentação;
2. Descrever e aplicar as operações
4) base;
para o manuseio do conjunto-rádio.
5) antenas; e
Serão fornecidos aos alunos 02 (dois) 3. Descrever e aplicar as regras para
a instalação do conjunto-rádio em 6) Intercom.
conjuntos-rádio e uma frequência de
O aluno deverá: local adequado. c. Manuseio
trabalho.
4. Descrever e aplicar as operações 1) Sintonia;
Os alunos, divididos em dois grupos, - transmitir e receber corretamente
25 Q – 401 Operar o conjunto-rádio do mensagens na frequência estabele- para a manutenção do conjunto-rádio. 2) Pré-sintonia;
terão a instrução em duas fases. Na
GE e da VBR. primeira, cada aluno realizará as ope- cida; e 5. Descrever a organização e o fun- 3) Calibragem;
(AC
rações necessárias ao funcionamento - instalar o conjunto-rádio no local cionamento da rede rádio no Esqd 4) Instalação na Vtr;
do conjunto-rádio e, na segunda, es- adequado. C Mec. 5) Operação.
tabelecerá uma conversação com um 6. Relacionar e aplicar as regras de d. Localização:
elemento do outro grupo. exploração rádio. 1) Regras;
7. Relacionar e aplicar as regras bási- 2) Locais a serem evitados
cas de segurança das comunicações. e. Manutenção
8. Demonstrar o desempenho esta- 1) Operações;
belecido no OII. 2) Significado; e
3) Importância.
3. Redes-rádio:
a. Indicativos;
b. Organização; e
c. Funcionamento.
4. Regras de exploração de rádio.
5. Regras básicas de segurança
das comunicações.

3-93
EB70-PP-11.402

26. ESCOLA DA GUARNIÇÃO Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
VBR
1. Apresentação e caracte-
rísticas.
2. Divisão geral
1. Reconhecer as principais ca-
racterísticas da VBR. a. Suspensão e trens de
rolamento;
2. Identificar as partes essenciais
da VBR. b. Compartimento do mo-
26 Q – 400 Será apresentada uma VBR aos O aluno deverá realizar a manu- tor;
Realizar a manutenção de 3. Descrever as medidas de
alunos e o material necessário à tenção de acordo com o plano de
(AD) 1° escalão. precaução gerais em relação às c. Compartimento de com-
manutenção. manutenção.
diversas partes e componentes bate; e
da VBR.
d. Compartimento do mo-
4. Demonstrar o desempenho torista.
individual estabelecido no OII.
3. Nomenclatura e manuseio
das partes essenciais.
4. Precauções gerais.
5. Manutenção de 1° escalão.

1. Descrever o material orgâni-


co da VBR.
2. Identificar o material orgânico
da VBR.
26 Q – 401 Será apresentada a cada aluno O aluno deverá equipar correta- 1. Material orgânico da VBR.
3. Descrever os procedimentos
Equipar a VBR. uma VBR com o material orgânico mente a VBR com o seu material
(AD) para a equipagem da VBR. 2. Equipagem da VBR.
fora dela. orgânico.
4. Aplicar os procedimentos
para a equipagem da VBR.
5. Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.

3-94
EB70-PP-11.402

26. ESCOLA DA GUARNIÇÃO Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os comandos previstos Comandos para a GU da VBR.
para a guarnição da VBR.
1. Desembarcada.
O Aluno, como Cmt da VBR, deve- 2. Aplicar os comandos previstos
Serão apresentados a cada Alu- para a guarnição da VBR. 2. Embarcar.
26 Q – 402 rá transmitir, corretamente, todos
Comandar a guarnição da no uma VBR com o seu material
os comandos previstos e adotar os 3. Descrever as ações a serem - Ações a realizar.
(OP VBR. orgânico e sua guarnição ainda
procedimentos adequados deles realizadas pela guarnição da VBR a
desembarcada. 3. Embarcada.
decorrentes. cada comando emitido.
4. Desembarcar
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII. - Ações a realizar.

1. Descrever e aplicar os proce-


dimentos para a realização de
manobras de força.
 1. Manobras de Força.
2. Descrever e aplicar os procedi-
mentos da Gu durante o estacio- 2. Estacionamento da VBR:
namento da VBR. a. Segurança da VBR;
3. Descrever e aplicar os procedi- b. Segurança do Local;
No terreno serão apresentados aos mentos para evacuação de feridos
alunos uma VBR com a sua guar- da VBR. c. Localização da VBR;
nição e um itinerário a ser seguido.
Comandar a guarnição da O aluno deverá adotar os proce- 4. Citar os meios para a destruição d. Camuflagem da VBR; e
26 Q – 403
VBR em situações espe- Durante o deslocamento cada aluno, dimentos corretos em todos os da VBR e do seu equipamento.
e. Posição do Cmt da VBR.
(OP ciais. na função de Cmt VBR encontrará incidentes apresentados. 5. Descrever os procedimentos
bandeirolas simbolizando situações para a destruição da VBR e do seu 3. Evacuação de feridos:
especiais enfrentadas por um Cmt equipamento. a. Comandos; e
de VBR.
6. Simular os procedimentos para b. Processos;
a destruição da VBR e do seu
equipamento. 4. Destruição da VBR e de
seus equipamentos;
7. Descrever e aplicar os procedi-
mentos para o abandono da VBR. 5. Abandono da VBR.

8. Demonstrar o desempenho indi-


vidual estabelecido no OII.

3-95
EB70-PP-11.402

27. MANEABILIDADE Tempo estimado: 22 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever as funções e atribuições


dos componentes do GE.
a. Formatura do GE;
b. Enunciar funções; Escola do GE.

c. Preparar para o combate; 1. Maneabilidade.

d. Comandos. a. Objetivos;

2. Descrever as formações de com- b. Progressividade da ins-


bate do GE. trução;
O instrutor comporá com os alunos c. Rodízio; e
a. Formações;
grupo(s) de exploradores. O GE progre-
dirá de um ponto de partida para uma b. Mudanças de formação; d. Movimentos preliminares.
linha limite de progressão.
O aluno deverá: c. Mudanças de frente; e 2. Organização.
O percurso deverá permitir a aplicação
- emitir os comandos (por voz e d. Comandos por voz e gestos. 3. Atribuição.
das diferentes formações de combate
Comandar o GE na pro- gestos) corretamente;
27 Q – 400 e técnicas de progressão. 3. Aplicar as formações de combate. 4. Funções.
gressão sob vistas e fogos - empregar corretamente as forma-
(OP) do inimigo. Todos os alunos deverão passar pela a. Emprego das formações; e 5. Formações.
ções de combate;
função de Cmt de GE e deverão ser
percorridos diferentes circuitos a fim de b. Comandos por voz e gestos. 6. Mudanças de frente e de for-
- empregar corretamente as técnicas
que a avaliação do aluno seja a mais mações.
de progressão. 4. Descrever as técnicas de progres-
completa possível. 7. Deslocamentos.
são do GE.
Obs: o instrutor da tarefa deverá realizar 8. Altos.
a. Técnicas; e
uma APA.
b. Velocidade de progressão; 9. Observações e controle.

c. Comandos por voz e gestos. 10. Técnicas de progressão.

5. Aplicar as técnicas de progressão 11. Entrada em posição.


do GE: a. Mediante ordem; e
a. Emprego das técnicas; e b. Por interferência do inimigo.
b. Comando por voz e por gestos.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-96
EB70-PP-11.402

27. MANEABILIDADE Tempo estimado: 22 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever as ações para GE entrar


em posição:
a. mediante ordem; 1. Distribuição dos fogos.
b. por interferência do inimigo. a. Característica dos alvos
em combate;
2. Aplicar as ações para entrada em
posição: b. Distribuições de fogos
O instrutor comporá com os alunos contra um objetivo em largura;
a. mediante ordem;
grupos de exploradores. c. Distribuições de fogos
b. por interferência do inimigo; e contra um objetivo em pro-
O GE, após realizar uma progressão
em um trecho do terreno, aplicando O aluno deverá: c. comandos. fundidade; e
as formações e técnicas de progres- d. Fogos de assalto.
são, defrontar-se-á com um incidente - manobrar corretamente seu GE; 3. Identificar os elementos constituin-
criado quando deverá entrar em tes da distribuição dos fogos. 2. Mecanismo para execução
27 Q – 401 Comandar o GE para a - colocar seu GE em posição
posição e executar os “fogos” contra correta, emitir com correção os a. Características dos alvos em dos fogos.
(OP execução de fogos uma posição inimiga. comandos para abertura e inter- combate; a. Comandos
Obs: rupção dos fogos; e b. Distribuição dos fogos contra 1) Advertência;
- Não haverá execução de tiro real; e - manter a disciplina de fogos. objetivos em largura, em profundi-
dade e no assalto; e 2) Direção;
- Poderá ser usada a munição de
festim, principalmente para observar c. Controle do fogo pelo Cmt 3) Distância natureza
a disciplina e o volume de fogo. do GE. do alvo;
4. Aplicar os procedimentos na exe- 4) Condições de exe-
cução dos fogos. cução; e
a. Procedimentos; e 5) Exercícios.
b. Comandos. b. Interrupção do fogo.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-97
EB70-PP-11.402

27. MANEABILIDADE Tempo estimado: 22 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Deslocamento motorizado:
 1. Descrever os procedimentos 1. Organização, atribuições e
para um deslocamento motorizado. funções do GE embarcado.
2. Descrever a organização e as 2. Movimento em estrada:
atribuições do GE embarcado.
a. Distância;
3. Descrever os procedimentos
do grupo em um deslocamento b. Velocidades; e
motorizado. c. Altos.
O instrutor comporá com os alunos
4. Descrever as ações para o GE 3. Tipos de progressão:
grupos de exploradores.
entrar em posição:
O aluno deverá: a. Movimento contínuo;
O GE, após realizar um deslocamento
a. Mediante ordem; e
motorizado, aplicando as técnicas de - controlar corretamente o desloca- b. Lanços sucessivos; e
um movimento em estrada, defrontar- mento motorizado; b. Por interferência do inimigo.
27 Q – 402 Comandar o GE em um -se-á com um incidente criado quando c. Lanços alternados.
deslocamento motori- deverá entrar em posição e executar - manobrar corretamente o seu GE; 5. Aplicar as ações para a entrada
(OP em posição: 4. Comandos por gestos e ban-
zado. os “fogos” contra uma posição inimiga. - colocar o GE em posição; e deirolas:
Obs: a. Mediante ordem;
- emitir corretamente os comandos a. Tipos; e
- Não haverá execução de tiro real; de abertura e interrupção de fogos. b. Por interferência do inimigo;
e b. Situações.
- Poderá ser usada a munição de festim,
c. Comandos. 5. Entrada em posição:
principalmente para observar a discipli-
na e o volume de fogo. 6. Aplicar os procedimentos na a. Mediante ordem; e
execução dos fogos:
b. Por interferência do ini-
a. Procedimentos; e migo.

b. Comandos. 6. Execução dos fogos.

7. Demonstrar o desempenho 7. Balizamento de Vtr em situa-


individual estabelecido no OII. ções diversas.
8. Manobra de força.

3-98
EB70-PP-11.402

27. MANEABILIDADE Tempo estimado: 22 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos caracte-
rísticos do Pelotão Provisório de
VBR, no que diz respeito a:
Pelotão Provisório VBR.
a. Organização;
1. Organização.
Dada uma situação num caixão de b. Objetivo da organização;
Dispor a VBR na formação areia, os Alunos, utilizando 04 (quatro) Os alunos deverão posicionar corre- 2. Objetivo.
27 Q – 403 c. Formações:
de um pelotão de VBR (pro- miniaturas de VBR, deverão colocar tamente as VBR em cada formação 3. Formações básicas e de-
(AD) visório). as VBR nas formações exigidas pelo apresentada. 1) Tipos;
rivadas:
instrutor. 2) emprego.
a. Tipos; e
2. Identificar as formações utiliza-
b. Emprego.
das pelo Pel Provisório VBR.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

1. Progressão do Pelotão
Provisório de VBR e da Seç
de VBR.
a. Regras;
O aluno deverá:
No terreno será apresentada aos 1. Descrever e aplicar as técnicas b. Técnicas; e
alunos uma situação de emprego do - posicionar corretamente sua de progressão do Pelotão Provi- c. Observação.
Pel Provisório de VBR. VBR em cada formação apre- sório de VBR e da Sec VBR.
sentada pelo instrutor; e 2. Posições de Tiro.
27 Q – 404 Ocupar uma posição Os alunos, nas funções de Cmt de 2. Descrever e aplicar os procedi-
de tiro. VBR, deverão, individualmente, utili- - utilizar as técnicas de progres- mentos para a ocupação de uma a. Características.
(AD)
zando as formações de combate e as são do Pel Provisório VBR com posição de tiro.
técnicas de progressão adequadas, acerto; e b. Desenfiamento:
colocar a VBR em uma posição de 3. Demonstrar o desempenho
- ocupar corretamente uma posi- 1) De Torre;
tiro escolhida pelo instrutor. individual estabelecido no OII.
ção de tiro com a sua VBR. 2) De Couraça; e
3) De Lagarta.
c. Posições de muda e
suplementares.

3-99
EB70-PP-11.402

28. OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA Tempo estimado: 5 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Observação

Dentro de uma situação tática sim- a. Finalidades.


ples de uma ação retardadora, será 1. Descrever a finalidade da obser- b. Tipos.
apresentada aos alunos uma faixa do vação.
terreno, simbolizando uma posição de c. Processos.
2. Descrever os tipos de observação.
retardamento. O aluno deverá: d. Importância.
3. Descrever os processos de obser-
A partir desse momento, os alunos - escolher a melhor posição para vação. 2. Observador
suceder-se-ão um a um na escolha do o PO;
28 Q – 400 4. Descrever a missão do observador.
Instalar um Posto de Ob- local onde será montado o Posto de 3. Posto de Observação e de
servação. Observação. - instalar e operar corretamente o 5. Citar as características de um local escuta
(OP
PO; e adequado à instalação de um PO.
Os demais alunos serão colocados em a. Instalação.
- informar corretamente a observação 6. Descrever os itens a serem abor-
uma posição desenfiada, sendo-lhes
dos incidentes montados. dados numa transmissão padronizada b. Organização.
negada a observação dos trabalhos
de informes.
de instalação do PO. Após o aluno já c. Funcionamento.
ter instalado o PO, será de todo con- 7. Demonstrar o desempenho individual
veniente que acompanhe as demais estabelecido no OII. d. Camuflagem.
execuções. e. Segurança.
4. Registro de informações.

3-100
EB70-PP-11.402

29. O EXPLORADOR E A PATRULHA Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os procedimentos do GE
no reconhecimento:
a. de bosques;
b. de localidades;
c. de casario; 1.Reconhecimento.

d. de pontes; e a. Bosques;

e. de Z Reu. b. Localidades;

2. Descrever os procedimentos do GE c. Casario;


O aluno deverá: face à indícios da presença inimiga. d. Pontes;
Em um terreno que possibilite o movi-
mento através de estrada e/ou campo, - comparar o esboço recebido com o 3. Descrever os procedimentos do GE e. Z Reu.
serão dados aos alunos um esboço terreno assinalando corretamente os face à presença inimiga:
29 Q – 400 2. Interpretação de indícios da
Reconhecer um itinerário. e um itinerário a serem seguidos no pontos importantes;
(AC) a. dentro do alcance útil das presença inimiga.
decorrer do qual encontrarão uma - amarrar com acerto o itinerário; e armas; e
série de pontos e incidentes a serem 3. Atuação do grupo face à pre-
reconhecidos. - Informar corretamente o resultado b. fora do alcance útil das armas. sença inimiga.
do reconhecimento.
4. Descrever os procedimentos do GE 4. Ultrapassagem de zona batida
na ultrapassagem de uma zona batida por fogos de Mrt.
por fogos de Mrt.
5. Travessia de desfiladeiros e
5. Descrever os procedimentos do obstáculos.
GE na travessia de desfiladeiros e
obstáculos. 6. Vigilância durante as paradas.

6. Descrever os procedimentos do GE
na vigilância durante os altos.
7. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-101
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


30. O GE E A VBR NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutrinários
e os procedimentos de combate do
GE e da VBR na ação retardadora.
a. Recebimento da Ordem de
Operações do Cmt Pel;
b. Ordem de Operações do Cmt
do GE;
c. Ordem da Gu do Cmt VBR;
d. Realização dos reconhecimen-
tos nas Pos Rtrd;
1. Recebimento da O Op Cmt Pel.
e. Durante a organização da Pos
Rtrd 2. Reconhecimento do terreno
1) Verificar as obras de OT; para a Ação Retardadora.
Dada uma situação em um caso es- 2) Estabelecer a segurança 3. Ordem preparatória do Cmt do
quemático ou um caixão de areia, aproximada;
GE e do Cmt da VBR.
serão apresentadas dez questões sabre 3) Condições de observação e
30 Q – 400 Descrever as ações do GE aspectos doutrinários e procedimentos campos de tiro; e 4. Deslocamento da Z Reu para
O aluno deverá responder correta-
e da VBR em uma ação de combate do GE e do Cmt do GE, da 4) Escolha dos itinerários de a PIR.
(AC) mente 60% das questões.
retardadora. VBR e do Cmt da VBR. retraimento.
5. Procedimentos e providências
f. Durante as ações de retarda- no preparo e ocupação das posi-
Os Alunos revezar-se-ão nas funções mento
de Cmt do GE e de Cmt da VBR. ções de retardamento.
1) Máximo aproveitamento do
terreno; 6. Procedimentos e providências
2)Utilização máxima de obs- durante o retardamento.
táculos; 7. Acolhimento.
3) Não se engajar decisiva-
mente;
4). Balizamento do Pel (GE);
5) Manter o contato com o
Inimigo (VBR);
6) Ocupação de nova posição.
2. Descrever os procedimentos do
GE, do Cmt do GE, da VBR e do
Cmt da VBR durante a ação retar-
dadora, diante de diversas situações
possíveis;

(continua)
3-102
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


30. O GE E A VBR NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
3. Identificar em um caso esquemático
os procedimentos do GE e do Cmt da
VBR na ação retardadora nas situa-
ções abaixo:
a. antes do retardamento;
b. durante o preparo das Pos Rtrd;
30 Q – 400 c. durante o Rtrd entre a PIR e
(continuação) (continuação) (continuação) a P2; e (continuação)
(AC)
d. entre a P2 e o LAADA do Esc
Sp.
4. Identificar em um caixão de areia,
os procedimentos do Cmt GE e do
Cmt VBR na Ação Retardadora, nas
mesmas situações acima.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

O TERRENO E DENTRO DE UMA


No terreno será apresentada uma situ- SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES 1. Recebimento da O Op Cmt Pel.
ação e os alunos deverão percorrê-lo,
1. Descrever os procedimentos do 2. Reconhecimento do terreno
desde o PO do Pel, passando pela
Cmt do GE e do Cmt da VBR ao para a Ação Retardadora.
posição do GE e da VBR.
receber a O Op do Cmt Pel.
Durante este estudo pormenorizado do 2. Reconhecer o terreno. 3. Ordem preparatória do Cmt do
terreno, serão apresentadas questões GE e do Cmt da VBR.
3. Escolher a posição de cada abrigo
Descrever os procedimentos referentes aos procedimentos do Cmt e espaldão.
30 Q – 401 4. Deslocamento da Z Reu para
do Cmt do GE e do Cmt da do GE e do Cmt da VBR, desde o re- O aluno deverá responder correta-
4. Decidir: a PIR.
(AC) VBR na ação retardadora. cebimento da ordem de operações até mente a 70% das questões.
o cumprimento da missão. a. pelo tipo de abrigo a construir; 5. Procedimentos e providências
b. pelo tipo de balizamento de no preparo e ocupação das posi-
Obs: posição a fazer (VBR); ções de retardamento.
a situação deverá ser colocada em um c. pelos itinerários para o Ret do
6. Procedimentos e providências
nível de Pel, enquadrado, no qual o GE GE e da VBR; e
durante o retardamento.
e a VBR atuarão. Deverão ser figurados d. pelas posições das Mtr e da
os incidentes e as situações. VBR. 7. Acolhimento.
(continua)
3-103
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


30. O GE E A VBR NA AÇÃO RETARDADORA
36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
5. Emitir a O Prep do GE e da VBR
contendo todas as informações
necessárias para o fiel cumprimento
da missão.

30 Q – 401 6. Descrever os procedimentos


(continuação) (continuação) (continuação) do GE, da VBR e do Cmt da VBR (continuação)
(AC) durante a conduta da ação retarda-
dora, diante das diversas situações
possíveis em combate.
7. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

Será montado um exercício de campa-


nha atendendo às condições de exe- 1. Descrever a preparação da posi-
cução do OA Cav/121.02 (PPA-Cav-1 / ção do GE em uma posição de Rtrd,
Adestramento Básico nas Unidades de particularmente quanto a: 1. Recebimento da O Op Cmt Pel.
Cavalaria – R C Mec). a. localização dos abrigos e espal- 2. Reconhecimento do terreno
Os alunos serão Cmt GE e Cmt VBR. dões (FRACO e intervalos); para a Ação Retardadora.
Graduados e Soldados antigos da b. obras de OT realizadas;
Unidade mobiliarão os GE e as VBR, 3. Ordem preparatória do Cmt do
organizados pelo instrutor. c. setores de tiro (materializados GE e do Cmt da VBR.
O Aluno deverá demonstrar o de- por barbantes, bandeirolas e faixas);
30 Q – 402 Os alunos receberão a O Op do Cmt 4. Deslocamento da Z Reu para
Comandar o GE e a VBR Pel e realizarão o reconhecimento indi- sempenho descrito para o Cmt GE d. linha de abertura de fogos
(materializada); a PIR.
(OP) em uma ação retardadora. vidualmente, porém simultaneamente e da VBR na ação retardadora no
de cada posição (PIR e P2). OA Cav/121.02. e. amarração do tiro; 5. Procedimentos e providências
f. limpeza dos campos de tiro; no preparo e ocupação das posi-
O instrutor apresentará uma solução
ções de retardamento.
para o prosseguimento. Sobre essa g. camuflagem; e
solução os alunos emitirão suas ordens 6. Procedimentos e providências
h. dispositivos de segurança e
particulares. durante o retardamento.
alarme.
Após a ordem de retardamento, os 7. Acolhimento.
2. Demonstrar o desempenho indivi-
demais componentes do GE e da VBR
dual estabelecido no OII.
iniciarão os trabalhos de OT na sequ-
ência e nas prioridades estabelecidas.

(continua)
3-104
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


30. O GE E A VBR NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
Os alunos, sob controle do instrutor,
participarão da organização da PIR,
supervisionando os trabalhos que re-
ceberam como tarefa.
Cada detalhe da organização da PIR
deverá ser visto e apreciado por todos
os alunos.
A partir desse momento, os alunos
serão novamente Cmt GE e Cmt VBR
para a conduta na PIR.
Serão apresentadas, no mínimo, 05 situ-
ações de conduta nessa posição, sobre
30 Q – 402 as quais serão formuladas questões a
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP) serem respondidas pelos alunos.
A conduta na PIR deverá se desenvolver
por um período de D/0600 até D/1800,
permitindo, dessa forma, a atuação do
inimigo em ação ofensiva, com o empre-
go de suas patrulhas, de seus fogos e
de sua ação ofensiva propriamente dita.
Em seguida, os alunos realizarão os
procedimentos do retardamento entre
as Pos Rtrd e ocuparão novas posições
na P2, onde serão apresentadas mais
05 situações de conduta, com novas
questões a serem respondidas pelos
alunos.

3-105
EB70-PP-11.402

31. O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Recebimento da O Op do
Cmt Pel.
2. Transmissão das Ordens do
Cmt GE e do Cmt VBR.
1. Descrever os aspectos doutriná- 3. Deslocamento da Z Reu para
rios e os procedimentos de combate a região do início do reconhe-
do GE e da VBR no reconhecimento cimento.
de eixo. 4. Transposição da região do
2. Descrever a conduta no reconhe- início do reconhecimento.
cimento de eixo: 5. Técnicas de Rec:
a. transposição da região do a. Rec de pontes;
início de reconhecimento;
b. Rec de localidades;
b. técnicas de progressão;
c. Rec de vaus;
c. técnicas de reconhecimento; e
Dada uma situação em um caso d. Rec de campos minados;
d. manobras elementares.
esquemático ou num caixão de e. Rec de obstáculos;
Descrever as ações no GE areia, serão apresentadas 10 ques- 3. Identificar, em um caso esquemá-
31 Q – 400 O aluno deverá responder correta- f. Rec de bosques;
e da VBR no reconheci- tões sobre aspectos doutrinários e tico, os procedimentos do Cmt do GE
(AC) mente a 70% das questões. e do Cmt da VBR no reconhecimento g. Rec de desfiladeiros; e
mento de eixo. os procedimentos de combate do
GE, do Cmt do GE, da VBR e do de um eixo nas situações abaixo: h. Rec pelo fogo.
Cmt da VBR. a. antes do reconhecimento; 6. Método para o Rec de eixo.
b. durante o reconhecimento; e 7. Escolha do tipo de formação
c. no objetivo. adequada para a progressão
4. Identificar em um caixão de areia do GE:
os procedimentos do Cmt GE e do a. distâncias;
Cmt VBR no Rec de eixo, nas mes- b. movimento por lanços; e
mas situações acima.
c. movimento contínuo.
5. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII. 8. Tipos de informes padroniza-
dos transmitidos.
9. Situações de conduta durante
o Rec.
10. Procedimentos e providên-
cias no objetivo.

3-106
EB70-PP-11.402

31. O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
1. Descrever os procedimentos do
Cmt GE e Cmt da VBR ao receberem
a O Op Cmt Pel.
2. Emitir as ordens do GE e da Gu
No terreno, será apresentada uma VBR contendo:
situação de um reconhecimento de a. informações sobre elementos
eixo e os alunos deverão percorrê- vizinhos e apoio de fogo para a
-lo da zona de reunião ao objetivo. progressão;
Durante o deslocamento e no obje- b. objetivos do GE e do Pel e eixo
tivo, serão apresentadas questões de reconhecimento;
31 Q – 401 Descrever os procedimentos
referentes aos procedimentos do O aluno deverá responder correta-
do Cmt GE e do Cmt VBR
(AC) Cmt GE e Cmt VBR no reconhe- mente a 70% das questões. c. hora de transposição da região
em um Rec de eixo.
cimento de um eixo e na ação do de início do Rec;
objetivo.
d. instruções para a reorganiza-
Obs: a situação deverá ser coloca- ção no objetivo e outras que julgar
da em um nível de Pelotão, no qual necessárias;
o GE e a VBR atuarão.
e. medidas de coordenação e
Deverão ser figurados incidentes controle estabelecidas pelo Cmt
e situações. Pel; e
f. localização do Cmt Pel.
3. Descrever os procedimentos do
GE, do Cmt GE, da VBR, do Cmt
VBR, durante o ataque, face às situ-
ações abaixo:
a. indícios da presença do ini-
migo, a partir do início do cumpri-
mento da missão e de pequenas
resistências inimigas ao longo do
eixo de Rec.

3-107
EB70-PP-11.402

31. O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Será montado um exercício de cam-


panha atendendo às condições de
execução do OA Cav/121.03(PPA-
-Cav-1 Adestramento Básico nas
Unidades de Cavalaria – RC Mec).
Os alunos serão Cmt GE e Cmt
VBR. Graduados e Soldados antigos
da Unidade mobiliarão os GE e as
VBR, organizados pelo instrutor os
alunos receberão a O Op do Cmt
Pel e realizarão os trabalhos na Z
Reu grupados.
1. Proceder a prática coletiva fora de
A partir deste momento, os alunos situação prevista para a preparação
suceder-se-ão um a um no comando do GE e da VBR no OA Cav/121.03.
do GE e da VBR para realizar o Rec O Aluno deve demonstrar o de-
31 Q – 402 de eixo. Obs: esta prática deverá ser feita
Comandar o GE e a VBR sempenho descrito para o Cmt GE
numa situação diferente da que será
(OP) no Rec de eixo. Os demais alunos serão coloca- e de VBR no Rec de eixo, no OA
usada para verificar este OII.
dos em uma posição desenfiada, Cav/121.03.
sendo-lhes negada a observação da 2. Demonstrar o desempenho indi-
execução do reconhecimento do eixo vidual estabelecido no OII.
e da ação no objetivo, antes de seu
exercício de comando.
Após o aluno já ter realizado o re-
conhecimento do eixo e a ação no
objetivo com seu GE e sua VBR,
este deve acompanhar as demais
execuções.
Deve haver a preocupação em si-
mular o maior número de incidentes
possível, entretanto, sem prejudicar
o reconhecimento propriamente dito.

3-108
EB70-PP-11.402

31. O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 30 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutriná-


rios e os procedimentos de combate
do GE e da VBR no Rec em força. 1. Ocupação da P Atq.
2. Descrever a conduta no Atq. 2. Deslocamento da P Atq
3. Descrever a conduta no assalto para a LP.
e no objetivo. 3. Realização da substituição
4. Identificar em um caso esquemá- por ultrapassagem dos Elm de
Dada uma situação em um caso es- tico, os procedimentos do Cmt GE 1° escalão.
Descrever as ações do quemático ou num caixão de areia, e do Cmt VBR no Rec em força nas 4. Transposição da LP.
31 Q – 403 GE e da VBR no reconhe- serão apresentadas dez questões O aluno deve responder correta- situações abaixo:
cimento em força de uma sobre aspectos doutrinários e pro- mente a 70%das questões. 5. Atender as medidas de co-
(AC) a. antes do ataque;
posição inimiga. cedimentos de combate do GE, do ordenação e controle.
Cmt do GE, da VBR e do Cmt VBR. b. durante o ataque; e 6. Escolha da formação de
c. no objetivo. combate.

5. Identificar em um caixão de areia 7. Situações de conduta duran-


os procedimentos do GE e do Cmt te o ataque.
VBR no Rec em força, nas mesmas 8. Procedimentos e providên-
situações acima. cias no objetivo.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

32. O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO EM FORÇA Tempo estimado: 22 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES.
1. Descrever os procedimentos do
Cmt GE e do Cmt VBR na P Atq.
2. Descrever os procedimentos do
Cmt GE, do Cmt VBR e da VBR
durante o Rec em força, face às
situações abaixo:
No terreno, será apresentada uma situ- a. reação do inimigo durante a
ação de um ataque e os alunos deverão progressão do grupo;
fazê-lo, desde a P Atq até o objetivo.
b. caracterização da presença
Descrever os procedimentos Durante o deslocamento, serão apre- do inimigo;
32 Q – 400 do Cmt do GE e do Cmt da sentadas questões referentes aos pro- O aluno deve responder correta- c. fogos de armas individuais e
VBR no reconhecimento em cedimentos do Cmt do GE e do Cmt da
(AC) mente a 70% das questões. automáticas na Z Aç do GE e sobre
força de uma posição inimiga. VBR no reconhecimento em força, da P
Atq ao objetivo. a VBR;

Obs: a situação deverá ser colocada d. obstáculos lançados pelo inimi-


em um nível de Pel, enquadrado, no go nas diversas faixas do terreno; e
qual o GE e a VBR atacarão. Deverão e. C Atq do inimigo ao objetivo
ser figurados os incidentes e situações. conquistado.
3. Descrever os procedimentos e
providências no objetivo.
4. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples. 

3-110
EB70-PP-11.402

32. O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO EM FORÇA Tempo estimado: 22 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Será montado um exercício de cam-


panha atendendo às condições de
execução do OA Cav/121.01 (PPA-
-Cav-1 Adestramento Básico nas
Unidades de Cavalaria – R C Mec).
Os alunos serão Cmt GE e Cmt VBR.
Graduados e soldados antigos da
Unidade mobiliarão os GE e as VBR,
organizados pelo instrutor.
Os alunos realizarão o deslocamento 1. Proceder a preparação pre-
da P Atq ao objetivo, sucedendo-se vista para o GE e a VBR no OA
uma a um no comando do GE e da Cav/121.01.
VBR para realizar o reconhecimento. O aluno deve demonstrar o desem-
32 Q – 401 Comandar o GE e a VBR
penho descrito para o Cmt GE e Obs: esta prática deverá ser feita
num reconhecimento em Os demais alunos serão colocados
(OP) de VBR no Rec em força, no OA numa situação diferente da que será
força. em uma posição desenfiada, sendo- Cav/121.01. usada para verificar este OII.
-lhes negada a observação da execu-
ção do reconhecimento do eixo e da 2. Demonstrar o desempenho indivi-
ação no objetivo, antes do exercício dual estabelecido no OII.
de comando.
Após o aluno já ter realizado o reco-
nhecimento do eixo e a ação no objeti-
vo com seu GE e sua VBR, este deve
acompanhar as demais execuções.
Deve haver a preocupação em si-
mular o maior número de incidentes
possível, entretanto, sem prejudicar
o reconhecimento propriamente dito.

3-111
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Canhão do CC
a. Apresentação e caracte-
rísticas
1) Apresentação.
- Histórico.
2) Dados do canhão:
1. Citar as características do canhão
de acordo com o manual específico. a) calibre;
33 Q – 400 Apresentado ao aluno um CC com
Identificar as partes do O aluno deverá nomear correta- b) recuo normal;
o instrutor apontando para as partes 2. Identificar as partes do canhão.
(AD) canhão. mente todas as partes.
do canhão. c) elevação máxima;
3. Nomear as partes do canhão.
d) depressão máxima;
e) campo de tiro; e
f) alcance de acordo
com a munição.
3) Ferramentas e aces-
sórios;
4) Constituição do canhão
- Partes principais.

O aluno deverá montar e desmontar 1. Identificar as partes a serem des-


Apresentados ao aluno um CC com o canhão, seguindo as medidas e a montadas no canhão.
33 Q – 401 Desmontar e montar o b. Desmontagem e monta-
o canhão completamente montado e sequência correta de desmontagem
(AD) canhão. 2. Descrever a desmontagem e a gem do canhão em 1º escalão.
as ferramentas necessárias. e montagem de 1º escalão.
montagem.

3-112
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
c. Manejo:
O militar deverá executar corretamen-
te as operações de manejo: 1. Identificar as ferramentas e o 1) abertura e fechamento
material a serem usados no manejo. da culatra;
- abrir a culatra;
Apresentados ao aluno um CC, com as 2) municiamento do ca-
- municiar o canhão; 2. Descrever as operações de ma-
33 Q - 402 Carregar e Descarregar o ferramentas necessárias ao manejo e nhão;
nejo.
(HT) canhão. uma granada de manejo. - retirar uma granada não percutida
3. Executar as operações de manejo. 3) granada não percutida
ou falhada;
ou falhada;
- extrair uma granada presa; e
4) granada presa; e
- retirar um projétil preso.
5) projétil preso.

1. Relacionar a munição com as d. Munição:


O aluno deverá identificar corre-
33 Q -403 Identificar os tipos de gra- Apresentado ao aluno os diversos tipos tamente todas as granadas apre- inscrições e características. 1) tipos e características;
(AC) nada do canhão. de granadas e alvos. sentadas e selecionar a granada 2. Descrever o emprego dos diver-
adequada ao tipo de alvo. 2) emprego;
sos tipos de granada.

Durante a execução da tarefa o


militar deverá:
3) acondicionamento e ma-
- abrir o cunhete; 1. Descrever os cuidados a serem nuseio da munição:
tomados no manuseio da munição.
- retirar o invólucro da granada; a) cuidados com a mu-
2. Identificar os locais de estocagem nição;
Apresentados ao aluno cinco cunhetes - entregar a granada ao outro
33 Q -404 no CC.
Estocar a munição no de munição de manejo e um CC com b) locais de estocagem
militar localizado no CC;
(HT) CC. dois militares do lado de fora, um sobre 3. Descrever as NGA de estocagem. da munição;
o CC e outro dentro da torre. - passar a granada ao militar na
4. Estocar a munição. c) NGA de estocagem; e
torre;
5. Acondicionar a munição. d) estocagem e acondi-
- colocar a granada no cofre; e cionamento no CC.
- manusear a granada seguindo
as medidas de segurança.

3-113
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
e. Incidentes de tiro:
1. Descrever o funcionamento do
canhão naquilo que for necessário 1) incidente de tiro por defeito
para sanar incidentes de tiro e utilizar mecânico na arma ou falha da
a arma com segurança. munição;
2. Identificar os incidentes de tiro: 2) incidente de tiro devido ao
O aluno deverá: retardo na queima da carga de
a. por defeito na arma;
- identificar corretamente os inci- projeção;
33 Q – 405 Sanar incidentes de tiro do Deverão ser simulados vários tipos dentes de tiro; b. por falha na munição;
3) incidente de tiro por disparo
(AD) canhão do CC. de incidentes de tiro do canhão.  c. por retardo na queima da carga prematuro;
- executar com precisão as ações
imediatas, obedecendo a sequên- de projeção; e
4) ação imediata, em caso
cia dessas ações.  d. por disparo prematuro.
de incidente de tiro; e
3. Descrever as ações imediatas para
5) incidentes de tiro mais
sanar os incidentes de tiro.
comuns:
4. Identificar as peças causadoras
a) falha no carregamento;
de incidente.
b) disparo prematuro;
c) falha no disparo; e
d) falha na extração ou na
ejeção. 

f. Manutenção:
No cumprimento da tarefa, o
1. Descrever as operações de manu- 1) manutenção de 1º escalão;
aluno deverá:
Apresentado ao aluno um CC e o tenção de 1º escalão.
33 Q - 406 Executar a manutenção 2) manutenção antes do tiro;
material necessário à manutenção - realizar com correção as ações
de 1º escalão do canhão. 2. Realizar a manutenção de 1º
(CH) de 1º escalão. de manutenção de 1º escalão 3) manutenção durante o
escalão antes, durante e após o tiro.
do canhão para antes, durante e tiro; e
após o tiro.
4) manutenção após o tiro.

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Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar o painel de controle do


computador balístico. 2. Equipamentos e comandos do
armamento e da torre
2. Identificar os equipamentos que
Apresentados, ao aluno, um CC O aluno deverá ligar corretamente os fornecem dados ao computador a. Sistema de controle primá-
33 Q - 407 Operar o sistema de con- balístico. rio para o tiro direto:
com o Sistema de Controle primário aparelhos, fazer a pontaria e realizar
trole primário para o tiro
(HT) completo e alvos designados pelo as correções manuais para possíveis 3. Manusear o painel de controle. 1) computador balístico;
direto.
instrutor. falhas no sistema. 2) telêmetro laser;
4. Identificar o telêmetro laser e seu
acionador. 3) protetor de retículo; e

5. Verificar o projetor do retículo. 4) visor noturno.


b. Sistema de controle secun-
6. Identificar o sistema de visão dário para o tiro direto:
noturna e seus controles de imagem. - luneta.
7. Manusear corretamente o sistema c. Sistema de controle para o
de visão noturna. tiro indireto:
8. Identificar a luneta. 1) quadrante de nível; e
9. Manusear a luneta e suas lentes. 2) indicador de deriva. 

10. Identificar e manusear o quadran-


33 Q - 408 Operar o sistema de contro- Apresentados ao aluno um CC com O aluno deverá apontar correta- te de nível e indicador de deriva.
le secundário e o sistema de todo o sistema eletrônico desligado e mente para os alvos em distâncias
(AC/HT) controle para o tiro indireto. alvos designados pelo instrutor. diferentes.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Dentro do CC o instrutor dará ao aluno or-
33 Q - 409 Manusear os comandos dens para que o mesmo manuseie a torre Durante a execução o aluno deverá 11. Identificar os comandos da torre.
d. Comandos da torre.
(AC) da torre. dentro de uma determinada sequência. realizar todos os comandos. 12. Manusear os comandos da torre.

Para todas as pontarias realizadas, o


aluno deverá:
Apresentado ao aluno um CC com o - registrar o tipo de munição;
33 Q - 410 Apontar o canhão do CC (pa- instrutor ocupando o lugar do Cmt do - selecionar modo estacionário;
(HT) rado) em alvo estacionário. CC e o aluno como atirador, deverão
- lançar o laser; e
ser designados alvos estacionários.
- disparar o canhão.
1. Manusear os comandos do atirador. - Instrução técnica do atirador
2. Apontar o canhão. a. Exercícios iniciais de pon-
Para todas as pontarias, o aluno taria sobre diferentes objetivos:
3. Registrar o tipo de munição.
deverá:
1) prática dos comandos
- registrar o tipo de munição; 4. Selecionar modo estacionário ou de tiro do atirador; e
Apresentado ao aluno um CC com o movimento.
33 Q - 411 Apontar o canhão do CC instrutor ocupando o lugar do Cmt do - selecionar modo estacionário;
2) pontaria rápida sobre
(HT) (parado) em alvo móvel. CC e o aluno como atirador, o instrutor - acompanhar o alvo por dois 5. Acompanhar alvos móveis. objetivos.
deverá designar alvos móveis.
segundos e lançar o laser; 6. Utilizar a precessão automática. b. Precessão automática.
- enquadrar o alvo novamente; e
7. Utilizar a estabilização. c. Estabilização.
- disparar o canhão.
8. Manusear o quadrante de nível e o d. Exercícios de escrita com a
indicador de deriva. boca do canhão.
9. Apontar o canhão usando o qua- e. Quadrante de nível e indi-
Para todas as pontarias, o aluno drante de nível e o indicador de deriva. cador de deriva:
deverá: 10. Demonstrar aptidão para o cum- 1) emprego; e
- ligar a estabilização; primento das tarefas constantes dos
Com o CC em movimento o instrutor
- selecionar modo em movimento; OII. 2) utilização.
33 Q - 412 Apontar o canhão do CC ocupa o lugar do Cmt e o aluno do
(em movimento) em alvo atirador. O instrutor designa alvos em - registrar, tipo de munição;
(HT) móvel. movimento. O CC deve se movimentar - acompanhar o alvo por dois
em área segura.
segundos e lançar o laser;
- enquadrar o alvo novamente; e
- disparar o canhão.

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Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Apresentado ao aluno um CC com o
33 Q - 413 instrutor ocupando o lugar do Cmt do O aluno deverá apontar o canhão
Percorrer o alvo. CC e o aluno como atirador e um alvo e percorrer o alvo manuseando o
(HT) tipo cobra, AM ou ZMB colocado à frente mecanismo de elevação e direção.
do carro.

1. Utilização do sistema secundário


O aluno deverá realizar tiro indireto para execução do comando de prio-
Apresentado ao aluno um CC com equi- dos diversos alvos designados pelo ridade, acoplando o sistema primário
33 Q - 414 Apontar o canhão para o
pamento para tiro indireto. O instrutor instrutor, baseado nas amarrações ao sistema secundário.  - Execução do tiro indireto.
(HT) tiro indireto.
designa alvos. feitas no indicador de deriva e qua- 2. Compreender os diversos modos
drante de nível. operacionais do CC.

- Tiro

1. Atirar com o canhão. a. IPT.


33 Q - 415 Realizar o tiro real (notur-
De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum- b.Tiros básicos e avançados.
(HT) no e diurno).
primento da tarefa constante do OII. c.Tiro em situações espe-
ciais.

- Descrever as operações para a


33 Q - 416 Apresentado ao aluno um CC tendo O aluno deverá, utilizando-se do elaboração do roteiro de tiro.
Elaborar o roteiro de tiro
à sua frente um terreno de cerca de material necessário, confeccionar o - Roteiro de tiro.
(AC) para o canhão. - Demonstrar aptidão para o cum-
4000 m de profundidade. roteiro de tiro para o canhão.
primento da tarefa constante do OII.

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Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar as principais caracterís-
ticas da metralhadora:
a. Apresentação;
b. Características fundamentais. - Metralhadora do CC.
2. Identificar as principais partes da
a. Apresentação e caracte-
arma:
rísticas.
- nomenclatura de partes e peças
estritamente necessárias à execução b. Nomenclatura.
da desmontagem, da montagem, da c. Manejo.
manutenção de 1° escalão e ao en-
tendimento do funcionamento. d. Desmontagem e monta-
3. Descrever o funcionamento da Mtr. gem.
4. Descrever as operações para o e. Instalação no CC.
manejo da arma.
O aluno deverá: f. Funcionamento.
5. Descrever as operações de monta-
- realizar operações de desmontagem gem e desmontagem da arma. g. Conservação e limpeza.
33 Q – 417 Será dada ao aluno uma metralhadora e montagem na sequência correta,
Desmontar e montar as me- 6. Descrever os procedimentos para 1) Manutenção preventiva;
e exigida a desmontagem, a montagem deixando a arma em perfeitas condi-
tralhadoras do CC. instalação da metralhadora no CC.
(AD) e a nomenclatura das principais peças ções de funcionamento; 2) Manutenção antes, du-
e partes. 7. Identificar a munição, os acessórios
rante e depois do tiro.
- nomear as principais peças da arma e sobressalentes da arma:
corretamente. h. Incidentes de tiro e ações
a. Munição:
a realizar.
1) identificação;
i. Acessórios e sobressa-
2) classificação; e lentes.

3) cuidados. 2. Munição:

b. Acessórios e sobressalentes: a. identificação;

1) identificação; e b. classificação;

2) utilização. c. cuidados; e

8. Descrever os procedimentos para d. enfitamento.


o enfitamento da Mtr do CC.
9. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever o funcionamento da
Mtr naquilo que for necessário para
sanar incidentes de tiro, utilizar a
arma com segurança e realizar a
manutenção de 1º escalão.
O Aluno deverá:
2. Identificar os incidentes de tiro:
- identificar, corretamente, os inci-
33 Q – 418 Sanar incidentes de tiro Deverão ser simulados vários tipos de dentes de tiro; a. Por defeito na arma.
Incidentes de tiro das Mtr.
(AD) das Mtr. incidentes de tiro da Mtr. b. Por falha na munição.
- executar, com precisão, as ações
imediatas, obedecendo a seqüência c. Por retardo na queima da carga
dessas ações. de projeção.
d. Por disparo prematuro.
3. Descrever as ações imediatas
para sanar os incidentes de tiro.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Descrever a finalidade e a ma-


neira de preencher o Livro Registro - Livro registro de peça
33 Q - 419 Após a realização da manutenção, O aluno deverá preencher o Livro
Preencher o Livro Registro de Peça.
é apresentado ao aluno um Livro Registro de Peça segundo as a. Finalidade.
(AC) da Peça.
Registro de Peça. normas preconizadas. 2. Demonstrar aptidão para o cum- b. Preenchimento.
primento da tarefa do OII.

Apresentados ao aluno uma Pç Mtr


em posição e uma zona de alvos, o 1. Descrever os cuidados principais
Durante a execução da tarefa, os a serem observados na confecção - Roteiro de tiro das metralha-
instrutor mobiliará a peça com uma alunos deverão confeccionar o es- doras
guarnição e atribuir-lhe a missão de do esboço de tiro.
boço e o roteiro de tiro que retratem
33 Q - 420 Confeccionar o roteiro de confeccionar o esboço e o roteiro o setor de tiro e os alvos a serem 2. Descrever o método de confecção a. Esboço de tiro.
tiro. de tiro. batidos, passar o esboço a guarni- do roteiro de tiro.
(AC) b. Obtenção dos dados.
Após a tarefa a guarnição, deverá ção substituta e deixar a guarnição
substituta em condições de realizar 3. Demonstrar aptidão para o cum- c. Preenchimento do roteiro
ser substituída por outra, passando primento da tarefa constante do OII.
o esboço para a guarnição subs- o tiro nos alvos indicados. de tiro.
tituta.

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Tempo estimado: 48 horas diurnas


33. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar os tipos de reparos. - Tiro antiaéreo
2. Identificar a ameaça aérea. a. Definições.
33 Q - 421 Executar a técnica do tiro 3. Descrever as técnicas do tiro b. Tipos de reparos.
antiaéreo. De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. antiaéreo.
(HT) c. Identificação da ame-
4. Demonstrar aptidão para o cum- aça aérea.
primento da tarefa constante do OII.
d. Técnicas de tiro.

1. Identificar as diferentes oficinas


da IPT.
33 Q - 422 Realizar a instrução prepa- - Instrução preparatória para
De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
(TE) ratória para o tiro. o tiro das metralhadoras.
primento da tarefa constante do OII.

1. Executar o tiro real.


33 Q -423 Realizar o tiro da Mtr AAe
e Coaxial de acordo com De acordo com as IGTAEx. De acordo com as IGTAEx. 2. Demonstrar aptidão para o cum- - Exercício de tiro real.
(TE) as IGTAEx. primento da tarefa constante do OII.

- Lançadores de Fumígenos
a. Constituição.
1. Identificar os lançadores de fumí-
genos. b. Descrição e caracte-
rísticas.
33 Q - 424 2. Descrever o funcionamento.
Utilizar os lançadores de Apresentado ao aluno um CC O aluno deverá lançar as grana-
c. Funcionamento.
(TE) fumígenos. com granadas fumígenas. das fumígenas. 3. Descrever a técnica de utilização.
d. Utilização.
4. Sanar os incidentes de tiro
e. Incidentes.
5. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII. f. Lançamento de fumí-
genos.

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EB70-PP-11.402

34. COMUNICAÇÕES Tempo estimado: 8 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os meios de comunica- Meios de comunicação visuais.


ções visuais.
O aluno deverá: 1. Tipos:
Serão apresentados aos Alunos um 2. Identificar os sinais para a trans-
CC com seu respectivo motorista e um missão de comandos por gestos e a. painéis.
- transmitir, corretamente, os sinais
34 Q – 400 Conduzir um CC por meios itinerário a ser seguido. e gestos convencionados; bandeirolas. b. bandeirolas.
(OP) de comunicação visual. Com auxílio de bandeirolas e por 3. Aplicar os sinais para a trans- c. gestos; e
- conduzir, com segurança, o CC ao
gestos, cada Aluno deverá conduzir a missão de comandos por gestos e d. sinais luminosos.
final do percurso estabelecido.
viatura pelo itinerário previsto. bandeirolas.
2. Importância.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII. 3. Emprego.

1. Meios de comunicações
1. Identificar o conjunto rádio do CC.
elétricos.
2. Descrever as operações no conjun-
a. Importância.
to rádio para:
Serão fornecidos aos alunos um con- b. Emprego.
a. Manuseio.
junto rádio do CC e uma frequência de c. Estações rádio do Pel
b. Manutenção.
trabalho. O aluno deverá: CC.
3. Aplicar as ações no conjunto rádio
A instrução será dividida em duas fases. - transmitir e receber corretamente 2. Conjunto rádio do CC.
para:
mensagens na frequência estabe- a. Apresentação.
34 Q – 401 Na primeira, os alunos realizarão indi- a. Manuseio.
Operar o conjunto rádio lecida; b. Características.
do CC. vidualmente as operações necessárias b. Manutenção.
(AC) ao funcionamento do conjunto rádio e, - escolher o local mais adequado à c. Partes essenciais:
4. Identificar:
na segunda, estabelecerão uma conver- localização do CC no terreno para 1) interfone;
sação com um instrutor, que simbolizará melhor rendimento do conjunto rádio. a. Regras para a escolha do local
adequado ao posicionamento do 2) caixas veiculares;
o Cmt da Sec e/ou o Cmt Pel.
conjunto rádio. 3) receptor;
b. Regras de exploração rádio. 4) transmissor;
c. Regras básicas de segurança 5) receptor-transmissor;
das comunicações. 
6) fonte de alimentação;
5. Aplicar:
7) amplificadores;

(continua) (continua)
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EB70-PP-11.402

34. COMUNICAÇÕES Tempo estimado: 8 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
8) base;
9) antenas;
10) capacetes; e
11) telefone externo.
 d. Manuseio.
1) Sintonia;
2) Pré-sintonia;3) Instala-
ção no CC; e
(continuação) 4) Operação.
a. Regras para a escolha do local e. Localização:
adequado ao posicionamento do 1) Regras.
conjunto rádio.
2) Locais a serem evitados.
b. Regras de exploração rádio. f. Manutenção:
34 Q – 401
(continuação) (continuação) (continuação) c. Regras básicas de segurança 1) Objetivo.
(AC) das comunicações. 2) Operações.
6. Descrever a organização e o fun- 3) Significado.
cionamento da rede do Esqd CC e 4) Importância.
do Pel CC.
3. Redes rádio do Esqd CC e do
7. Demonstrar o desempenho indivi- Pel CC.
dual estabelecido no OII. a. Identificação pelo indicativo.
b. Organização.
c. Funcionamento.
4. Regras de exploração rádio.
a. Alfabeto fonético interna-
cional.
b. Sinais e expressões con-
vencionais de serviço.
5. Regras básicas de segurança
das comunicações. 

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EB70-PP-11.402

35. ESCOLA DA GUARNIÇÃO Tempo estimado: 15 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Carro de Combate.
1. Apresentação e caracte-
rísticas.
1. Descrever as principais caracte-
rísticas do CC. 2. Divisão geral.

2. Identificar as partes essenciais a. Suspensão e trens de


do CC. rolamento.

Será apresentado um CC ao O aluno deverá realizar a manu- 3. Descrever as medidas de pre- b. Compartimento do motor.
35 Q – 400 Realizar a manutenção
aluno e o material necessário à tenção de acordo com o plano caução em relação às diversas b. Compartimento de com-
(AD) de 1° escalão.
manutenção. de manutenção. partes e componentes do CC. bate.
4) Descrever as Op para a realiza- c. Compartimento do mo-
ção da Mnt de 1° escalão. torista.
5. Demonstrar o desempenho indi- 3. Nomenclatura e manuseio
vidual estabelecido no OII. das partes essenciais.
4. Precauções gerais.
5. Manutenção de 1° escalão.

1. Descrever o material orgânico


do CC.
2. Identificar o material orgânico
do CC.

35 Q – 401 Será apresentado ao aluno um O aluno deverá equipar correta- 3. Descrever os procedimentos 1. Material orgânico.
Equipar o CC. CC com a sua guarnição e com mente o CC com o seu material para a equipagem do CC conforme
(AD) o seu material orgânico fora dele. orgânico. a Lista de Procedimentos (LP). 2. Equipagem do CC.

4. Aplicar os procedimentos para a


equipagem do CC.
5. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

35. ESCOLA DA GUARNIÇÃO Tempo estimado: 15 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Comandos para a Gu do CC.
a. Desembarcada.
1. Identificar os comandos previstos b. Embarcar.
para a Gu do CC.
- Ações a realizar.
2. Aplicar os comandos previstos
O aluno, como comandante do CC, para a guarnição do CC. c. Embarcada.
35 Q – 402 Será apresentado ao aluno um CC com
Comandar a guarnição deverá transmitir corretamente todos
o seu material orgânico e com a sua 3. Identificar as ações a realizar, d. Desembarcar.
(OP) do CC. os comandos previstos para a sua
guarnição desembarcada. provenientes dos comandos pre-
guarnição. - Ações a realizar.
vistos.
2. Balizamento da viatura em
4. Demonstrar o desempenho indi- situações diversas.
vidual estabelecido no OII.
3. Procedimentos para o de-
sembarque pela escotilha de
emergência.

1. Descrever os procedimentos
para: 1. Manobra de força.
a. Realização de manobras de 2. Estacionamento do CC.
força.
a. Segurança do CC.
No terreno serão apresentados aos alu- b. Estacionamento do CC.
nos um CC com a sua guarnição e um b. Segurança do local.
esboço com um itinerário a ser seguido. c. Evacuação de feridos do CC.
c. Localização do CC.
35 Q – 403 Durante o deslocamento, cada aluno O aluno deverá adotar os procedi- d. Combate a incêndio.
Comandar a guarnição do na função do Cmt do CC encontrará d. Camuflagem.
mentos corretos em todos os inci-
(OP) CC em situações especiais. bandeirolas previamente estabelecidas, e. Abandono do CC.
dentes apresentados. 3. Evacuação dos feridos.
simbolizando as situações especiais 2. Aplicar os procedimentos para:
enfrentadas por um Cmt do CC. a. Comandos.
a. Realização de manobras de
Obs: b. Processos.
força.
- a guarnição do CC deverá ser compos- 1) Pelo compartimento do
ta com elementos antigos da Unidade. b. Estacionamento do CC.
motorista.
c. Evacuação de feridos do CC.
2) Da torre.
d. Abandono do CC.

(continua) (continua)
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EB70-PP-11.402

35. ESCOLA DA GUARNIÇÃO Tempo estimado: 15 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
4. Sistema de combate a incêndio
a. Apresentação e caracte-
rísticas.
b. Localização e operação.
c. Sequência de ações para
(continuação) combate a incêndio:
3. Descrever a sequência de ações 1) no compartimento do
para o combate a incêndio. motorista;
a. Identificar a localização dos 2) na torre; e
componentes do sistema.
3) no motor.
b. Descrever os cuidados para
operação do sistema. d. Atuação dos componentes
da guarnição.
35 Q – 403 c. Descrever os deveres dos com-
(continuação) (continuação) (continuação) ponentes da guarnição. 5. Destruição do CC e de seus
(OP) equipamentos.
4. Descrever os meios e os procedi-
mentos para a destruição do CC e do a. Comando.
seu equipamento. b. Finalidades.
4. Simular os procedimentos para c. Meios.
a destruição do CC e do seu equi-
pamento. d. Equipamentos de controle
de tiro.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII. e. Armamento.
f. Material de comunicação.
6. Abandono do CC.
a. Situações.
b. Comando.
c. Providências.

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EB70-PP-11.402

35. ESCOLA DA GUARNIÇÃO Tempo estimado: 15 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar os preparativos do CC
para o combate noturno.
2. Reconhecer e operar os equipa- 1. Combate noturno
mentos de visão noturna do CC.
a. Preparação da viatura.
O aluno deverá preparar a viatura 3. Citar os cuidados a serem tomados
35 Q - 404] Preparar o CC para o com- Apresentado ao aluno um CC e todo e operar os equipamentos com durante um deslocamento noturno b. Equipamentos de visão
(HT) bate noturno. o material para o combate noturno. acerto e dentro do tempo limite com o CC. noturna.
previsto para a viatura.
4. Descrever as ações da guarnição c. Deslocamento do CC.
para a utilização do CC para o com-
bate noturno. d. Ações da guarnição.

5. Demonstrar aptidão para o cum-


primento da tarefa constante do OII.

1. Sistema de Mergulho
Durante a execução da tarefa os
alunos deverão: a. Generalidades.
1. Auxiliar o motorista na transpo-
- citar as possibilidades e as b. Descrição dos compo-
Apresentado ao aluno um CC e o sição de curso d’água.
35 Q - 405 Preparar o CC para trans- limitações da viatura para trans- nentes.
material necessário à transposição 2. Demonstrar aptidão para o
(HT) posição de curso d’água. posição de curso d’água. c. Segurança.
de curso d’água. cumprimento da tarefa constante
- preparar a viatura para vadear do OII. d. Funcionamento.
com e sem auxílio do tubo res-
pirador. e. Procedimentos para a trans-
posição do Vau. 

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EB70-PP-11.402

36. MANEABILIDADE DO CC Tempo estimado: 7 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Organização do Pel CC.


1. Descrever a organização do Pel 2. Formações de combate.
CC. 3. Emprego das formações de
No terreno, será apresentada aos 2. Descrever as formações de com- combate.
alunos uma situação de emprego do bate utilizadas pelo Pel CC. 4. Progressões do Pel CC e da
Pel CC. Sec CC:
O aluno deverá: 3. Aplicar as formações de combate
Os alunos, nas funções de Cmt do CC, utilizadas pelo Pel CC. a. Regras.
- posicionar corretamente seu CC
deverão, individualmente, utilizando as
em cada formação apresentada pelo 4. Descrever as técnicas de progres- b. Técnicas.
formações de combate e as técnicas de
36 Q – 400 Ocupar uma posição de instrutor; são do Pel CC e da Sec CC. c. Observações.
progressão adequadas (adotando as
(OP) tiro. formações do Pel: Em Linha, Em Cunha, - utilizar as técnicas de progressão do 5. Aplicar as técnicas de progressão 5. Posições de tiro:
etc), colocar o CC em uma posição de Pel CC com acerto; do Pel CC e da Sec CC.
a. Características.
tiro escolhida pelo instrutor. - ocupar corretamente uma posição 6. Descrever os procedimentos para
b. Desenfiamento.
Obs: de tiro com o seu CC. a ocupação de uma posição de tiro.
1) De torre;
- a guarnição do CC deverá ser compos- 7. Aplicar os procedimentos para a
ta com elementos antigos da Unidade. ocupação de uma posição de tiro. 2) De couraça; e
8. Demonstrar o desempenho indivi- 3) Total.
dual estabelecido nos OII. c. Posições de muda e suple-
mentares.

3-127
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 28 horas diurnas


37. O CC NA AÇÃO RETARDADORA 24 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutriná-


rios e os procedimentos de combate
do CC cobrindo o retraimento de
tropa amiga e retardando o inimigo
em sua zona de ação.
1. Recebimento da O Prep do
2. Descrever a conduta no retar- Cmt do Pel.
damento.
2. Método para a realização do
3. Descrever a conduta após o reconhecimento do terreno.
retardamento.
3. Ocupação de uma posição à
Descrever as ações do Dada uma situação em um caso 4. Identificar em caso esquemático, retaguarda da PIR.
CC na cobertura do re- esquemático ou num caixão de os procedimentos do Cmt CC no
37 Q – 400 retardamento, nas situações abaixo: 4. Preparo das posições de re-
traimento de uma tropa areia, serão apresentadas 10 O aluno deverá responder correta-
tardamento.
(AC) amiga e retardando o questões sobre aspectos doutri- mente a 70% das questões. a. na Zona de Reunião;
inimigo em sua zona de nários e procedimentos do CC e 5. Medidas para o acolhimento.
ação. do Comandante do CC. b. durante o preparo das posi-
ções; 6. Técnicas para a Ação Retar-
dadora.
b. durante o retardamento; e
7. Situações de conduta durante
d. após o acolhimento. o retardamento.
5. Identificar, em um caixão de areia,
os procedimentos do Cmt do CC
nas mesmas.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 28 horas diurnas


37. O CC NA AÇÃO RETARDADORA 24 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
NO TERRENO E DENTRO DE UMA
SITUAÇÃO SIMPLES

No terreno, será apresentada uma 1. Descrever os procedimentos


situação e os Alunos deverão percor- do Cmt CC ao receber a O Op do
rê-lo, da PIR à Z Reu à retaguarda Cmt Pel.
da P2.
2. Reconhecer o terreno.
Durante o deslocamento, serão
Descrever os procedi- 3. Transmitir as ordens para a sua
apresentadas questões referentes
mentos do Cmt do CC na guarnição.
aos procedimentos do Cmt do CC
37 Q – 401 cobertura do retraimento durante as ações de retardamento. O Aluno deverá responder, cor-
4. Descrever os procedimentos do (continuação)
(AC) de uma tropa amiga e retamente, a 70% das questões.
Cmt CC e de sua guarnição durante
retardando o inimigo em Obs.:
o retardamento, face às situações
sua zona de ação.
- a situação deverá ser colocada em abaixo.
nível de Pelotão, enquadrado, no
a. Na região da PIR:
qual o CC atuará.
b. Entre a PIR e a P2:
- deverão ser figurados os incidentes
e situações. c. Na região da P2:
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

Será montado um exercício de cam-


panha atendendo às condições do
OA – Cav 331.03 (PPA-Cav/3 – Ades- 1. Proceder a prática coletiva fora
tramento Básico nas Unidades de de situação prevista para a prepa-
Cavalaria – RCC). ração do CC no OA Cav/331.03.
Comandar o CC na cober- Obs:
37 Q – 402 Os alunos serão Cmt de CC e será O aluno deverá demonstrar o de-
tura do retraimento de uma
utilizada a estrutura do Pel CC para a sempenho descrito para o Cmt de - esta prática deverá ser feita numa (continuação)
(OP) tropa amiga retardando o ini-
composição das guarnições dos carros CC no OA Cav/331.03. situação diferente da que será usa-
migo em sua zona de ação.
de combate. da para verificar este OII.

Os alunos receberão a O Op do Cmt 2. Demonstrar o desempenho indi-


Pel e realizarão o reconhecimento indi- vidual estabelecido no OII.
vidualmente, porém simultaneamente
de cada posição (PIR e P2)..
(continua)

3-129
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 28 horas diurnas


37. O CC NA AÇÃO RETARDADORA 24 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
O instrutor apresentará uma solução
para prosseguimento.
Sobre essa solução os alunos emitirão
suas ordens particulares e os demais
componentes do CC iniciarão os traba-
lhos de OT na sequência e prioridade
estabelecidas.
Os alunos, sob o comando do instrutor,
participarão da organização de “PIR”,
“supervisionando” os trabalhos que
receberam como tarefa.
Cada detalhe da organização da PIR
DEVERÁ ser visto e apreciado por
todos os alunos.
A partir desse momento, os alunos se-
37 Q – 402 rão novamente Cmt CC para conduta
(continuação) na PIR. Serão apresentadas cinco (continuação) (continuação) (continuação)
(OP) situações de conduta nessa posição
sobre as quais serão formuladas
questões a serem respondidas pelos
alunos.
A conduta na PIR deverá se desen-
volver por um período de D/0600 até
D/1800 permitindo, dessa forma, a
atuação do inimigo em ação ofensiva,
com o emprego de suas patrulhas, de
seus fogos e da sua ação ofensiva
propriamente dita.
Em seguida, os alunos realizarão os
procedimentos do retardamento entre
as Pos Rtrd e ocuparão novas posi-
ções na P2, onde serão apresentadas
mais cinco situações de conduta, com
novas questões a serem respondidas
pelos alunos. 

3-130
EB70-PP-11.402

38. O CC NO ATAQUE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Recebimento da Ordem do
1. Descrever os aspectos doutriná- Cmt Pel.
rios e os procedimentos de combate 2. Método para a realização do
de um CC no ataque. reconhecimento do terreno.
2. Descrever a conduta no ataque. 3. Ordens fragmentárias.
3. Descrever a conduta no assalto e 4. Deslocamento da Z Reu para
no objetivo. P Atq.
Dada uma situação em um caso 4. Identificar em um caso esquemá- 5. Deslocamento da P Atq a
Descrever as ações do esquemático ou num caixão de tico os procedimentos do Cmt do CC LP/LC.
38 Q – 400 Cmt CC no ataque a uma areia, serão apresentadas 10 ques- O aluno deverá responder cor- no ataque, nas situações abaixo:
posição sumariamente or- tões sobre aspectos doutrinários e retamente a 70% das questões. 6. Transposição da LP/LC.
(AC) a. antes do ataque;
ganizada. procedimentos de combate do CC 7. Escolha das formações ade-
e do Cmt do CC. b. durante o ataque; e quadas para a progressão do CC.
c. no objetivo. 8. Escolha de alvos e condução
5. Identificar em um caixão de areia dos fogos do CC.
os procedimentos do Cmt CC no ata- 9. Situações de conduta durante
que, nas mesmas situações acima. o ataque.
6. Demonstrar o desempenho indivi- 10. Procedimentos e providên-
dual estabelecido no OII. cias no objetivo.

No terreno, será apresentada uma situ- NO TERRENO E DENTRO DE UMA


ação e os alunos deverão percorrê-lo, SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
da zona de reunião ao objetivo. 1. Descrever os procedimentos do
Durante o deslocamento serão apre- Cmt CC ao receber as ordens do
sentadas questões referentes aos Cmt Sec.
procedimentos do Cmt do CC antes do 2. Reconhecer o terreno.
Descrever os procedimen- ataque, durante o ataque e no objetivo. 3. Transmitir as ordens fragmentárias
38 Q – 401 O aluno deverá responder cor- Procedimentos do Cmt CC no
tos do Cmt CC no ataque a para o ataque.
Obs: retamente a 70% das questões. ataque a uma posição sumaria-
(AC) uma posição sumariamen- 4. Descrever os procedimentos do
mente organizada.
te organizada. - a situação deverá ser colocada em um CC e do Cmt CC durante o ataque
nível de Pelotão, enquadrado, no qual face às diversas e possíveis situ-
o CC atacará. ações.
5. Descrever os procedimentos e
- deverão ser figurados os incidentes e providências no objetivo.
as situações. 6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
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EB70-PP-11.402

38. O CC NO ATAQUE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Será montado um exercício de cam-


panha atendendo às condições de
execução do OA Cav/331.01 (PPA
1. Proceder a prática coletiva
– Cav/3 – Adestramento Básico nas
fora de situação, prevista para
Unidades de Cavalaria).
a preparação do Cmt CC no OA O CC no ataque a uma posição
Os alunos serão Cmt CC. Graduados Cav/331.01. sumariamente organizada.
38 Q – 402 Comandar o CC no ataque O aluno deverá demonstrar o
e soldados antigos da Unidade com-
a uma posição sumaria- desempenho descrito para o Cmt Obs: esta prática deverá ser feita
(OP) porão as guarnições de dois ou mais
mente organizada. CC no OA Cav/331.01. numa situação diferente da que
CC, organizados pelo instrutor.
será usada para verificar este OII.
Os alunos receberão as ordens do
2. Demonstrar o desempenho
Cmt Sec grupados e, em seguida,
individual estabelecido no OII.
realizarão o ataque a uma posição,
individualmente, mas enquadrados
no nível Pelotão.

3-132
EB70-PP-11.402

39. O CC NO APROVEITAMENTO DE ÊXITO Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutrinários
e os procedimentos de combate do
CC no aproveitamento do êxito.
2. Descrever a conduta no aproveita-
mento do êxito.
3. Descrever a conduta no assalto e
no objetivo.
4. Identificar em um caso esque-
mático os procedimentos do Cmt
CC no aproveitamento de êxito, nas
situações abaixo: 1. Recebimento da O Op do
a. antes do aproveitamento do Cmt Pel.
êxito; 2. Método para realização do
b. durante o aproveitamento do reconhecimento do terreno.
êxito; e
3. Ultrapassagem de elementos
Dada uma situação em um caso es- c. no objetivo. amigos.
Descrever as ações do Cmt
39 Q – 400 quemático ou num caixão de areia,
CC no aproveitamento do êxi- O aluno deverá responder correta- 5. Identificar em um caixão de areia
serão apresentadas 10 questões sobre 4. Transposição da LP.
(AC) to de um ataque coordenado. mente a 70% das questões. os procedimentos do Cmt CC no
aspectos doutrinários e procedimentos
aproveitamento do êxito, nas mes- 5. Técnicas de progressão e de
de combate do Cmt CC.
mas situações acima. combate.
6. Demonstrar o desempenho indivi- 6. Situações de conduta durante
dual estabelecido no OII. o assalto.
NO TERRENO E DENTRO DE UMA
SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES 7. Procedimentos e providências
no objetivo.
1. Descrever os procedimentos do
Cmt CC ao receber a O Op do Cmt
Pel.
2. Reconhecer o terreno.
3. Transmitir a O Op.
4. Descrever os procedimentos do
Cmt CC durante o aproveitamento
de êxito, face às situações abaixo:
a. obstáculos lançados pelo inimi-
go sobre o eixo de progressão;
(continua)

3-1
EB70-PP-11.402

39. O CC NO APROVEITAMENTO DE ÊXITO Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
No terreno, será apresentada uma situa- (continuação)
ção e os alunos deverão percorrê-lo, da
b. destruições realizadas pela Eng
zona de reunião até o objetivo.
Ini ao longo do eixo de progressão;
Durante o deslocamento serão apre-
c. fraca resistência inimiga à cava-
sentadas questões referentes aos
leiro do eixo de progressão; e
Comandar o CC no aproveita- procedimentos do Cmt do CC antes do O Aluno deverá demonstrar o desem-
39 Q – 401 d. material abandonado pelo O CC no aproveitamento do êxito
mento do êxito de um ataque aproveitamento de êxito. penho descrito para o Cmt CC no OA
(AC) inimigo. de um ataque coordenado.
coordenado. Obs: Cav/331.02.
5. Descrever os procedimentos e
- a situação deverá ser colocada em um
providências no objetivo.
nível de Pelotão, enquadrado, no qual
o CC atuará. 6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
- deverão ser figurados os incidentes e
as situações.
Será montado um exercício de campa-
nha atendendo às condições de exe-
cução do OA Cav/331.02 (PPA – Cav/3
– Adestramento Básico nas Unidades
de Cavalaria - RCC).
Os Alunos, como Cmt CC receberão a O
Op do Cmt Pel e, grupados, realizarão
o reconhecimento.
1. Proceder a prática coletiva fora de
A partir desse momento, utilizando
situação, prevista para a preparação
a estrutura do Pelotão, os Alunos
do Cmt CC no OA Cav/331.02.
suceder-se-ão no comando do CC para
39 Q – 402 Comandar o CC no aproveita- participar do aproveitamento do êxito, O Aluno deverá demonstrar o desem- O CC no aproveitamento do êxito
Obs.: esta prática deverá ser feita
mento do êxito de um ataque realizado por aquela fração. penho descrito para o Cmt CC no OA de um ataque coordenado.
(OP) numa situação diferente da que será
coordenado. Cav/331.02.
Os Alunos que não tiverem empenha- usada para verificar este OII.
dos serão colocados em uma posição
2. Demonstrar o desempenho indivi-
desenfiada sendo-lhes negada a obser-
dual estabelecido no OII.
vação do aproveitamento do êxito, antes
do seu exercício de comando.
É de todo conveniente que, os que já
tiverem realizado o aproveitamento
do êxito, acompanhem de um PO as
demais execuções.
Obs.: não haverá a realização do tiro
real.
3-2
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 28 horas diurnas


40. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Apresentação e características.
1. Identificar as principais caracterís-
ticas do F Mtr – Mtr L/Me: 2. Nomenclatura.
a. apresentação; 3. Manejo–operações:

b. características fundamentais. - alimentar, retirar o carre-


gador, carregar, extrair, ejetar,
2. Identificar as principais partes das armar, desarmar, travar, destravar
armas: e disparar.
- nomenclatura de partes e peças 4. Desmontar e montar.
estritamente necessárias à execução 5. Funcionamento.
O aluno deverá: da manutenção de 1º escalão e ao
6. Conservação e limpeza.
entendimento do funcionamento.
- realizar as operações de desmon- a. Manutenção preventiva.
Será dado um fuzil-metralhador ou uma 3. Identificar a munição, acessórios
Desmontar e montar o fuzil- tagem e montagem na sequência b. Manutenção antes e após
40 Q – 400 Metralhadora Leve/Média ao aluno e e sobressalentes da arma.
-metralhador (F Mtr) ou uma correta, deixando a arma em perfeitas o tiro.
exigida a desmontagem, a montagem
(AD) Metralhadora Leve/Média condições de funcionamento; a. Munição:
e a nomenclatura das principais peças. 7. Incidentes de tiro:
(Mtr L/Me). 1) identificação;
- nomear corretamente as principais - Incidentes de alimentação,
peças e partes da arma. 2) classificação; e de carregamento e de disparo.
3) cuidados. 8. Acessórios e sobressalentes.
b. Acessórios e sobressalentes: 9. Munição
1) identificação; e a. Identificação.
2) utilização. b. Classificação.
4. Descrever as operações de des- c. Cuidados.
montagem e montagem do F Mtr 10. Tiro
– Mtr L/Me.
a. Instrução preparatória (IPT);
5. Demonstrar o desempenho indivi-
b. Tiro de instrução básico
dual estabelecido no OII. 
(TIB).

3-3
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 28 horas diurnas


40. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 4 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever o funcionamento do F
Mtr – Mtr L/Me naquilo que for ne-
cessário para sanar os incidentes de
tiro, utilizar a arma com segurança e
realizar a manutenção de 1º escalão.
2. Identificar os incidentes de tiros
a. Ressaltar os incidentes:
O aluno deverá: 1) Erros de manejos;
2) Principais causas de mau
- identificar corretamente os inciden- funcionamento.
40 Q – 401 Deverão ser simulados vários tipos de
Sanar incidentes de tiro do F tes de tiro; Incidentes de tiro do F Mtr – Mtr
incidentes de tiro no F Mtr – Mtr L/Me. b. Principais incidentes:
(AD) Mtr – Mtr L/Me. L/Me.
- executar com precisão as ações 1) Falta de carregamento;
imediatas, obedecendo a sequência
correta dessas ações. 2) Carregamento incompleto;
3) Falta de extração e ejeção;
4) Degola do cartucho;
5) Nega (falta de disparo).
3. Descrever as ações imediatas para
remover os incidentes de tiro.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

  1. Identificar as diferentes oficinas


Aplicar as técnicas e proce- da IPT.
40 Q – 402 dimentos de execução da De acordo com as IGTAEx.  De acordo com as IGTAEx. 2. Realizar o TIP.
(AD) pontaria e do tiro com o F Mtr
– Mtr L/Me.  3. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

 40 Q – 403  Executar o tiro real.


Atirar com o F Mtr – Mtr L/Me De acordo com as IGTAEx.  De acordo com as IGTAEx.
realizando o TIB. - Demonstrar aptidão para o cum-
(AD) primento da tarefa constante do OII.

3-4
EB70-PP-11.402

41. CUIDADOS COM ANIMAIS Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

41 Q - 400 Nomear as diferentes partes Apresentado ao aluno um animal desen-


O aluno deverá acertar 70% das
dos exteriores do cavalo. cilhado. O instrutor apontará diferentes
(AC) perguntas.
partes do animal.

1. Identificar as partes exteriores do


animal.
2. Descrever os principais cuidados
a serem observados com os animais. 1. Hipologia
3. Identificar as pelagens caracterís- a. Estudo do exterior do ca-
ticas e particulares do animal. valo.
4. Identificar os elementos compo- b. Cuidados a serem dispen-
41 Q - 401 Apresentado ao aluno o material de lim- O aluno deverá manusear o material sados ao cavalo.
Realizar a limpeza diária do nentes do forrageamento.
peza diária e um animal desencilhado. de limpeza corretamente sem que
(AC) animal. 5. Identificar forragens que não c. Pelagens características e
ocorram lesões no animal.
devem ser ingeridas pelos animais. particulares.
6. Descrever os principais cuidados d. Forrageamento:
a serem observados com o casco. - noções gerais.
7. Demonstrar aptidão para o cum- e. Cuidados com o casco.
primento das tarefas constantes
dos OII.

O militar deverá usar corretamente


41 Q - 402 Apresentado ao aluno o material de
Identificar as forragens dete- o material de forrageamento, obser-
forrageamento em um animal desen-
(AC) rioradas. vando normas de profilaxia e higiene.
cilhado.

3-5
EB70-PP-11.402

41. CUIDADOS COM ANIMAIS Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

O aluno deverá usar corretamente


41 Q - 403 Apresentado ao aluno o material de
Usar o material de forrage- o material de forrageamento, obser-
forrageamento em um animal desen-
(AC amento. vando normas de profilaxia e higiene.
cilhado.

1. Higiene veterinária e profilaxia.


1. Descrever os principais cuidados
a serem observados na manutenção a. Higiene das instalações,
Identificar animais com cóli- Apresentados ao aluno casos reais, e higiene das instalações. baias, boxes e potreiros.
41 Q - 404 cas, envenenamento, pica- descrições, fotografias ou slides de
O aluno deverá acertar 80% das 2. Identificar forragens que não b. Higiene da alimentação.
das venenosas e outras en- animais com sintomas de cólicas,
(AC) perguntas.  devem ser ingeridas pelos animais.
fermidades pelos sintomas. envenenamento, picadas venenosas - Qualidade e estado das
e lesão perfurante (estrepada). 3. Identificar os sintomas de cólicas, forragens.
envenenamentos, picadas veneno-
c. Forragens em campanha.
sas e lesão perfurante (estrepada).
d. Sintomas de cólicas, enve-
nenamento, picadas venenosas
e lesão perfurante (estrepada).
e. Animais mortos.
2. Transporte de animais
1. Descrever as condições que deter-
minam o enterramento ou a incinera- a. Meios usados para trans-
O aluno será conduzido a um local em O aluno deverá realizar o embar- ção do animal morto. porte de animais.
41 Q - 405 que exista um vagão ferroviário ade- que e desembarque, observando b. Embarque e desembarque
Embarcar e desembarcar o 2. Embarcar e desembarcar ani-
quado ao transporte de animais. Será todas as normas de segurança do em caminhão box.
 (OP) animal no vagão ferroviário. mais, nos meios de transporte mais
entregue nesse local um animal a ser vagão, de proteção do animal e de
comuns. c. Medidas a serem observa-
transportado. contenção.
3. Demonstrar aptidão para o cumpri- das em viagens por estrada de
mento das tarefas constantes dos OII. suprimento.
d. Medidas a serem observa-
das em viagens, com o animal
embarcado em caminhão box.

3-6
EB70-PP-11.402

41. CUIDADOS COM ANIMAIS Tempo estimado: 20 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os principais cuidados


a serem observados durante o
transporte de animais por ferrovias
O aluno deverá: ou em veículos, automóveis.

41 Q - 406 - realizar o embarque e desembar- 2. Descrever os principais cuida- e. Embarque e desembar-


Embarcar e desembarcar  Apresentado ao aluno um animal
que, observando todas as normas dos a serem observados durante que de animais em veículos
(OP) o animal no caminhão box. a ser transportado.
de segurança da viatura, de pro- o transporte de animais doentes automóveis.
teção do animal e de contenção.  e feridos.
f. Transporte de animais
3. Demonstrar aptidão para o cum- doentes e feridos.
primento da tarefa constante do OII.  3. Contenção de animais
a. Contenção em pé:
1) maneira de abordar
o animal;
2) processos de con-
tenção:
a) levantar um mem-
bro.
b) “orelha”; e
c) aplicação do ca-
chimbo.
b. Outros processos de con-
Realizar a contenção do tenção, inclusive os de fortuna.
animal pelos seguintes pro- 1. Descrever os processos de
Após a realização da tarefa, o contenção em pé.
41 Q - 407 cessos: Em um local de piso macio e sem
aluno deverá apresentar o animal
- orelhas; obstáculo, apresentados ao aluno o 2. Demonstrar aptidão para o
(OP) completamente imobilizado e sem
material de contenção e um cavalo. cumprimento da tarefa constante
- aplicação do cachimbo; e riscos de acidentes.
do OII.
- levantar um membro.

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EB70-PP-11.402

42. DIREÇÃO DE TRÂNSITO Tempo estimado: 12 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1.Controle de trânsito
a. Objetivos do controle de
1. Citar os objetivos do controle de trânsito.
trânsito. b. Classes de sinais de trân-
2. Distinguir as três classes de sinais sito:
de trânsito. 1) sinais de perigo;
3. Identificar os sinais luminosos, por 2) sinais restritivos; e
bandeirolas ou gestos.
No interior do quartel, algumas via- 3) sinais informativos.
Durante a execução da tarefa, o 4. Descrever as situações em que
turas são colocadas em movimento.
aluno deverá: o militar é utilizado como guarda de c. Sinais luminosos, por ban-
42 Q - 400 
Controlar o trânsito.  As viaturas deverão passar por um trânsito. deirolas ou gestos.
- usar os sinais regulamentares
(OP) cruzamento onde deverá perma- 2. O militar como guarda de
para mudar a direção, parar e dar 5. Citar as missões e conduta do
necer um aluno para controlar o trânsito
prosseguimento ao trânsito. militar como guarda de trânsito.
trânsito em todos os sentidos.
6. Descrever as situações, missões e a. Situações.
conduta do militar quando balizador. b. Missões.
7. Demonstrar aptidão para o cum- c. Conduta.
primento da tarefa constante do OII. 3. O militar como balizador
a. Situações.
b. Missões.
c. Conduta.

3-8
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


43. COMUNICAÇÕES 4 horas noturno

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os meios de comunica-
ção visuais. Meios de comunicação visuais
Serão apresentados aos alunos uma O aluno deverá: 1.Tipos
2. Identificar os sinais para a trans-
viatura com seu respectivo motorista e - transmitir corretamente os sinais e missão de comandos por gestos, a. Painéis;
43 Q –400 Conduzir uma viatura por um itinerário a ser seguido. gestos convencionados; bandeirolas e sinais luminosos. b. Bandeirolas;
meio de comunicações vi- Com auxílio de bandeirolas, sinais
(AD) - conduzir com segurança a viatura ao 3. Aplicar os sinais para a transmissão c. Gestos;
suais. luminosos e por gestos, cada aluno final do percurso estabelecido. de comandos por gestos, bandeirolas
deverá conduzir a viatura pelo itinerário d. Sinais luminosos.
previsto. e sinais luminosos.
2. Importância.
4. Demonstrar o desempenho indivi- 3. Emprego.
dual estabelecido no OII.

1. Meios de Comunicações elé-


tricos:
a. Importância; e
b. Emprego;
2. Conjunto-rádio do Grupo 1:
a. Características;
1. Identificar o conjunto-rádio
do grupo b. Partes essenciais;
Serão fornecidos aos alunos 02 (dois) 2. Descrever e aplicar as ope- c. Manuseio;
conjuntos-rádios e uma frequência ou rações para o manuseio do d. Localização:
canal de trabalho. conjunto-rádio. 1) Regras;
Os alunos, divididos em dois grupos, 3. Descrever e aplicar as ope-
terão a instrução em duas fases. O aluno deverá: 2) Locais a serem evitados.
43 Q – 401 rações para a manutenção do
Operar um conjunto-rádio Na primeira, cada aluno individualmente - transmitir e receber corretamente e. Manutenção:
conjunto-rádio.
(AC) do Grupo 1 realizará as operações necessárias ao mensagens na frequência estabe- 1) Operações;
4. Relacionar e aplicar as regras
funcionamento do conjunto-rádio e, na lecida; de exploração rádio. 2) Significado; e
segunda, estabelecerá uma conversa-
5. Relacionar e aplicar as regras 3) Importância.
ção com um elemento do outro grupo.
básicas de segurança das co- 3. Redes-rádios:
municações.
a. Indicativos.
6. Demonstrar o desempenho
b. Organização.
estabelecido no OII.
c. Funcionamento.
4. Regras de exploração de rádio.
5. Regras básicas de segurança
das comunicações.
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EB70-PP-11.402

 44. INSTRUÇÃO EQUESTRE Tempo estimado: 24 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Serão apresentados aos alunos 1. Encilhar e desencilhar
alguns animais e seus respectivos 1. Descrever os cuidados necessá- 1. Arreamento.
arreamentos. rios com o arreamento.
a. Apresentação.
Cada aluno, individualmente, ao 2. Aplicar os procedimentos para o b. Cuidados.
comando de “encilhar” dado pelo arreamento do animal.
2. Encabrestar.
44 Q – 400 instrutor, deverá deixar o animal em O aluno deverá encilhar e desen- 3. Descrever e aplicar os procedi-
Encilhar e desencilhar o a. Ajustar a cabeçada.
condições de ser montado. cilhar, corretamente, o animal no mentos para:
(AD) ainmal.  b. Colocar o freio e a barbela.
tempo de 10 minutos.
Em seguida, ao comando do instru- a. Encabrestar o animal
3. Encilhagem.
tor de “desencilhar” deverá retirar o b. Encilhar o animal. a. Colocação da manta e da
arreamento colocado. Obs:
4. Demonstrar o desempenho indivi- sela.
Esta tarefa deverá ser executada dual estabelecido no OII b. Ajustagem da barrigueira.
também com arreamento de desfile.
1. Colocação na sela
a. Posição do cavaleiro a ca-
valo.
b. Sentido, descansar.
c. Trabalho sem estribo.
d. Flexionamento da região:
Durante a execução da tarefa o 1) movimento dos braços;
aluno deverá: 2) flexionamento da região
renal;
- manter o posicionamento correto 1. Colocar-se corretamente na sela. 3) Movimento das coxas;
Executar os movimentos na sela;
44 Q – 401 Colocados os alunos a cavalo e 2. Adquirir independência a cavalo. 4) Flexão dos pés; e
comandados para uma - demonstrar na execução dos mo-
(TE) emitidos comandos pelo instrutor. 5) Rotação dos pés.
tropa a cavalo. vimentos perfeito equilíbrio durante 3. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII. e. Trabalho ao galope em
a execução dos movimentos; e
círculo. 
- aplicar as ajudas adequadas a 2. Escola das ajudas
cada movimento. a. Mudança de andadura ou
velocidade:
1) mecanismo das ajudas;
2) efeito das ajudas; e
3) trabalho com distância
indeterminadas.
(continua)
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EB70-PP-11.402

 44. INSTRUÇÃO EQUESTRE Tempo estimado: 24 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
b. Mudança de direção:
1) mecanismo das ajudas;
2) efeito das ajudas; e
3) trabalho com distância
indeterminadas.
c. Exercício de conduta:
1) mudança de pista;
2) mudança de mão;
3) linha quebrada;
Durante a execução, da tarefa, o 4) frente à direita, à es-
aluno deverá demonstrar: querda ou à retaguarda;
1. Aplicar as ajudas no trabalho 5) cortar o picadeiro; e
- posicionamento correto na sela; a cavalo.
Colocados os alunos a cavalo e espe- 6) volta, meia volta e meia
Executar trabalhos:
cificados trabalhos: - perfeito equilíbrio na execução 2. Realizar o trabalho a cavalo em volta invertida.
- em picadeiros; dos movimentos; picadeiro e terreno variado. d. Trabalho utilizando duas
44 Q - 402 - em picadeiro;
- em terreno variado; e - aplicação adequada das ajudas; 3. Praticar a passagem e salto de pistas:
(TE) - em terreno variado; e
obstáculos. 1) partidas ao galope;
- de passagem e salto de - paciência;
- de passagem e salto de obstáculos. 2) trabalho em escola; e
obstáculos. 4. Demonstrar aptidão para o cum-
- coragem; e primento da tarefa constante do OII. 3) aplicação das escolas
- persistência. das ajudas.
e. As andaduras:
1) trabalho em grandes
linhas;
2) trabalho em quincôn-
cio; e
3) sair de forma e trabalho
à vontade.
f. Trabalho em terreno va-
riado.
g. Passagem e salto de obs-
táculos.

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EB70-PP-11.402

45. MANEABILIDADE Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever a organização de um
GC.
1. Organização do Grupo de
2. Citar o nome das armas orgâni- Combate.
Descrever a organização O instrutor deverá compor Grupos O aluno deverá identificar corre- cas do GC.
45 Q – 400 do GC, o armamento, as de Combate devidamente armados tamente a organização do GC, 2. Armamento orgânico do GC.
funções e atribuições dos e equipados, conforme a organiza- seus componentes, funções, 3. Distinguir as diversas funções
 (OP) 3. Funções e atribuições de seus
componentes. ção e a distribuição da SU. atribuições e armamento. dos integrantes do GC.
componentes.
4. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

1. Identificar os comandos para que o


Grupo entre em forma, saia de forma
e enuncie funções.
1. Formatura do grupo.
2. Identificar a posição de cada inte-
grante do grupo dentro do dispositivo 2. Comandos por gestos.
da formatura.
Os alunos deverão: 3. Identificação do grupo.
3. Identificar os diversos tipos de
- identificar a posição de cada 4. Rodízio de funções.
O instrutor deverá compor Grupos comandos por gestos.
integrante dentro do dispositivo
de Combate devidamente armados da formatura; 4. Descrever as ocasiões em que as 5. Formação do Grupo de com-
e equipados, conforme a organiza- formações deverão ser empregadas. bate.
 45 Q - 401 Emitir e executar Coman- ção e a distribuição da SU. - identificar e cumprir os diver-
dos para adoção das di- sos tipos de comando; 5. Identificar os elementos consti- a. em coluna;
(TE) versas formações.  Serão dispostos no terreno um tuintes do comando a ser dado para
monitor por GC com a finalidade de - enunciar corretamente as b. por esquadras suces-
que o Grupo entre na formação “Em sivas;
observar os movimentos realizados funções; e
coluna”.
pelos alunos. - identificar a posição de cada c. por esquadras justapos-
6. Identificar a posição de cada tas; e
elemento do grupo nas diversas
elemento do grupo, em relação aos
formações. d. em linha.
demais, no dispositivo da formação
“Em Coluna”.
6. Mudança de frente e de
7. Descrever as ocasiões em que a formação.
formação “Por Esquadras Sucessi-
vas” deverá ser empregada.

(continua)
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EB70-PP-11.402

45. MANEABILIDADE Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
8. Identificar os elementos do coman-
do a ser emitido para que o Grupo
 45 Q - 401 mude a sua frente e a sua formação.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
9. Mudar a frente e a formação de
(TE)
acordo com o comando emitido.
10. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.

O GC deverá realizar um deslocamento


a comando do seu respectivo Cmt de 1. Descrever os mecanismos de
Identificar e designar alvos e Grupo, em um terreno variado, devida- Cada aluno integrante do GC observação.
45 Q - 402 - Observação e controle
atividades inimigas. mente balizado, de aproximadamente deverá identificar, no mínimo, três 2. Demonstrar aptidão para o cum-
(AC/HT) do GC. 
500 m ao longo do qual serão simula- incidentes. primento da tarefa constante do OII.
das cinco atividades inimigas.

O instrutor deverá constituir um GC e Os alunos deverão: 1. Identificar os elementos constituin-


com soldados antigos, comporá uma tes do comando de tiro.
45 Q - 403 Entrar em posição e desen- - cumprir o comando, o mais rapi-
guarnição de arma AC inimiga. - Execução dos fogos do
cadear o procedimento de damente possível; e 2. Identificar os regimes de tiro.
 (TA) GC.
execução de fogos. Em seguida, mandará que o GC ata- - realizar os comandos para a 3. Demonstrar aptidão para o cum-
que a posição inimiga. execução dos fogos. primento da tarefa constante do OII.

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EB70-PP-11.402

45. MANEABILIDADE Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Ao comando de “Suspender
Fogo”, o aluno deixará de atirar, 1. Descrever a maneira pela qual
substituirá o carregador que es- o Grupo de Combate se desloca
tiver incompleto e manter-se-á quando sob fogos inimigos.
Em seguida, o Cmt do GC comandará pronto a retornar ao fogo.
“Suspender o Fogo” e iniciará uma 2. Descrever o procedimento dos
progressão sob os fogos inimigos em Em seguida, a cada comando elementos do GC ao se prepararem
45 Q - 404 Realizar movimento sob fogos emitido para a realização da pro- - Movimento sob as vistas e
direção ao objetivo. para o combate.
(TA) e vistas do inimigo. gressão, o militar deverá realizar fogos inimigos.
Para isso, utilizará um dos processos o lanço corretamente dentro do 3. Citar os processos de progressão
de progressão, emitindo os comandos processo determinado. do GC quando estiver sob os fogos
correspondentes. inimigos.
Para isso, deverá estudá-lo antes
de iniciar o deslocamento e, quan- 4. Demonstrar aptidão para o cum-
do o fizer, procurará expor-se o primento da tarefa constante do OII.
mínimo possível.

Ao ser comandado preparar para


o assalto, cada militar armará a
baioneta na arma e preparar-se-
-á para partir. Ao ser ordenado o
assalto, o militar deverá: 1. Descrever o procedimento de
- partir em direção à posição ini- cada elemento do GC durante o
Ao ser atingida a posição de assalto
miga ao passo vivo, sem correr, assalto.
Determinada será comandado pelo
Cmt do GC: atirando sobre o inimigo; 2. Citar as finalidades da conso-
45 Q - 405 Executar o assalto, a consoli-
dação e a reorganização. - manter a distância com os seus lidação. - O assalto.
“Grupo, atenção!”
(TA) vizinhos dentro do GC de forma 3. Descrever as medidas a serem
“Preparar para o assalto!” a não comprometer a dispersão executadas na reorganização.
“Ao assalto!” da fração;
4. Demonstrar aptidão para o cum-
- após o GC ter conquistado o primento da tarefa constante do OII.
objetivo, fazer frente para provável
direção do inimigo; e
- iniciar os trabalhos de consolida-
ção e reorganização.

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46. ORDEM UNIDA A CAVALO Tempo estimado: 24 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Durante a execução da tarefa, o
aluno deverá: 1. Escola da esquadra
Organizadas as esquadras e emitidos
comandos, pelo instrutor, relativos às - ocupar o lugar certo dentro da a. Formatura.
diversas formações da esquadra: formação;
1. Identificar a organização da es- b. Coluna por 3, por 2 e por 1.
Deslocar-se dentro de uma - manter o alinhamento, coberturas,
- coluna por 3; quadra para a ordem unida (OU) a
formação. Deslocar-se para a distâncias e andaduras corretas nos c. Formação em uma fileira.
cavalo.
nova posição, nas mudanças - coluna por 2; deslocamentos; d. Montar e apear.
46 Q – 400 de formação. 2. Participar da OU a cavalo no con-
- coluna por 1; e - realizar com rapidez e correção as e. Rupturas.
 (OU) Executar os movimentos para junto da esquadra.
- em fileira. mudanças de formação; f. Execução dos movimentos.
montar e para apear nas di-
O instrutor determinará que a esquadra - demonstrar rapidez e correção 3. Demonstrar aptidão para o cum-
versas formações. g. Formações nas três an-
faça pequenos deslocamentos, dentro nas rupturas; primento da tarefa constante do OII.
daduras. 
da formação determinada, nas três - realizar corretamente os movimen-
andaduras. tos para montar e apear; e
- demonstrar presteza na obediên-
cia aos comandos.

Durante a execução da tarefa, o 1. Escola do grupo


aluno deverá:
a. Formatura.
- ocupar o lugar correto;
b. Coluna por 3, por 2 e por 1.
Organizados os grupos e emitidos - manter o alinhamento, coberturas,
c. Em batalha.
Ocupar o lugar em forma nas comandos pelo instrutor relativos às distâncias e andaduras corretas nos
diversas formações do grupo: deslocamentos; d. Montar e apear.
diversas formações e deslo-
1. Identificar a organização do grupo e. Deslocamentos.
camentos. - coluna por 3; - realizar, com rapidez e correção, as para a OU a cavalo.
- Deslocar-se para a nova - coluna por 2; mudanças de formação; f. Mudanças de direção.
46 Q - 401 2. Participar da OU a cavalo no con-
posição nas mudanças de - demonstrar rapidez e correção nas g. Rupturas.
- coluna por 1; e junto do grupo.
 (OU) formação. rupturas; h. Desenvolvimento em ba-
- em batalha.
Executar os movimentos para - realizar corretamente os movimen- 3. Demonstrar aptidão para o cum- talha.
montar e para apear nas di- O instrutor determinará que o grupo faça tos para montar e apear; primento da tarefa constante do OII.
pequenos deslocamentos dentro da i. Abrir e unir fileiras.
versas formações. - demonstrar presteza na obediência
formação indicada nas três andaduras. j. Recuar.
aos comandos; e
l. Em uma fileira.
- executar com correção os movi-
mentos em coluna de grupo, em m. Execução dos movimentos
batalha, em linha de grupo e em nas três andaduras.
batalha nas três andaduras.

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46. ORDEM UNIDA A CAVALO Tempo estimado: 24 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Escola do Pelotão
Durante a execução da tarefa, os a. Formatura.
alunos deverão:
b. Coluna por 3, por 2 e por 1.
- ocupar o lugar correto dentro da c. Em batalha.
formação;
Ocupar o lugar em forma nas d. Montar e apear.
diversas formações e deslo- - manter o alinhamento, distâncias e. Deslocamentos.
1. Identificar a organização do pe-
camentos. e andaduras corretas nos desloca- f. Mudanças de direção.
lotão para a ordem unida a cavalo.
Organizado o pelotão e emitidos co- mentos;
46 Q - 402 Deslocar-se para a nova g. Rupturas.
mandos, pelo instrutor, relativos às 2. Participar da OU a cavalo no
posição, nas mudanças de - realizar, com rapidez e correção, as h. Desenvolvimento em ba-
 (OU) formações, deslocamentos e andaduras conjunto do Pelotão.
formação. mudanças de formação; talha.
do pelotão. 
3. Demonstrar aptidão para o cum- i. Abrir e unir fileiras.
Executar os movimentos para - demonstrar rapidez e correção nas
primento da tarefa constante do OII. j. Recuar
montar e apear nas diversas rupturas;
formações. l. Em uma fileira.
- realizar corretamente os movimen-
tos para montar e apear; e m. Coluna de grupos em
batalha.
- demonstrar presteza na obediência
n. Execução dos movimentos
aos comandos.
nas três andaduras

1. Cerimonial das escoltas


a. Formatura.
b. Movimentos com a lança.
c. Montar e apear.
Ocupar o seu lugar em forma d. Em batalha.
na escolta.
Durante a realização da tarefa, o e. Sentido, descansar, conti-
Durante a realização da tarefa, o nência da tropa e passagem em
Executar os comandos emi- Organizada uma escolta, designado um aluno deverá executar, com cor-
46 Q - 403 aluno deverá executar com correção revista pela autoridade.
tidos pelo instrutor para uma monitor com uma viatura para figurar a reção e presteza, os comandos
e presteza os comandos emitidos
 (OU) escolta. autoridade e emitidos comandos pelo emitidos pelo instrutor e manter f. Formação para a escolta:
pelo instrutor e manter as distâncias
instrutor. as distâncias corretas nos deslo- 1) batedores;
Manter-se em seu lugar nos corretas nos deslocamentos.
camentos. 
deslocamentos em sua es- 2) alas; e
colta. 3) distâncias.
g. Passagem da formação
para a escolta.
h. Deslocamentos.

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EB70-PP-11.402

46. ORDEM UNIDA A CAVALO Tempo estimado: 24 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Identificar a organização da Subu-


Ocupar o lugar em forma nidade e da Unidade para formaturas 1. Formatura a cavalo da Subuni-
dentro de uma subunidade. a cavalo. dade e da Unidade

Executar as ações decorren- Durante a execução da tarefa, o 2. Participar das formaturas a cavalo a. Formatura.
46 Q - 404 Com a Subunidade enquadrada, da Subunidade e da Unidade. b. Desfiles.
tes dos comandos emitidos. aluno deverá apresentar correção de
ou não, na Unidade, em coluna de
(OU) atitudes e presteza na execução dos a. Participar dos desfiles da U nas c. Continência.
Manter-se em seu lugar du- pelotões, em batalha.
movimentos comandados. três andaduras.
rante o desfile da SU.  d. Incorporação e desincorpo-
b. Demonstrar aptidão para o ração da Bandeira.
cumprimento da tarefa constante
do OII. 

Durante a execução da tarefa, o aluno


deverá:
Organizado uma fração a cavalo e de- 1. Comando na OU a cavalo
46 Q - 405 signado um aluno como Cmt da fração. - estar bem apresentado; Comandar uma tropa na OU a cavalo.
Comandar uma fração na a. Apresentação do Cmt.
ordem unida a cavalo. A tarefa terá a duração de cinco minu- - emitir os comandos com clareza; e - Demonstrar aptidão para o cum-
 (OU) b. Posição em relação à tropa.
tos e o aluno seguirá uma relação de primento da tarefa constante do OII. 
comandos organizada pelo instrutor. - efetuar a correção dos que proce-
c. Voz de comando.
derem de modo incorreto.

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Tempo estimado: 22 horas diurnas


47. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Equipamentos de controle de
distúrbios
a. Equipamentos:
1. Identificar os equipamentos, de
controle de distúrbios, empregados 1) lança;
O instrutor deverá dispor o equipamento por tropa hipomóvel.
Identificar os equipamentos Cada aluno deverá identificar os equi- 2) espada;
47 Q – 400 utilizado por uma tropa a cavalo, os
de controle de distúrbios pamentos empregados em controle 3) tonfa;
instruendos deverão identificá-los e 2. Encilhar um cavalo.
 (AC) empregados por tropas de distúrbios para tropas hipomóveis. 
executar a encilhagem correta. 4) arma de curto alcance;
hipomóveis. 3. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII. 5) capacete com flexível;
6) capacete com viseira; e
7) colete à prova de bala.
2. Encilhagem do cavalo.
1. Apresentação do armamento
e da munição não letal:
1. Identificar as características princi- a. designação;
pais do armamento da OM. b. calibre;
47 Q - 401 Conhecer as principais ca- Exemplares de todos os armamentos  Identificar corretamente as caracte- 2. Descrever o efeito dos tiros dos c. emprego; e
racterísticas do armamento e das munições não-letais deverão ser rísticas principais dos armamentos e armamentos da OM. d. principais características
 (HT) e da munição não-letal. expostos.  da munição não-letal.
3. Demonstrar o conhecimento das e efeitos.
características dos armamentos e 2. Dotação por fração da OM.
das munições.  3. Tiro.

1. Legislação de Emprego em GLO. 1. Regras de Engajamento:


47 Q - 402 Identificar as principais regras rela-
Identificar as Regras de Apresentadas as Regras de Enga- 2. Regras de Engajamento definidas
cionadas ao emprego da tropa. a. definição; e
(TE) Engajamento jamento pelo Comando enquadrante.
b. finalidade.

 47 Q - 403 Serão simulados diversos incidentes O aluno, sozinho e em grupo, deverá - Descrever os processos para se 1.Processos usados para
Revistar dependência e
em que deverá ser feita a revista de empregar as técnicas corretas para revistar dependências e veículos revista de dependência e de
(TE) veículos.
veículos e de dependências. a revista. veículo.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


47. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Revista de pessoal:

1. Citar as finalidades da prisão de - processos usados para


Demonstrar, na execução da tare- agitadores. revista de pessoal.
47 Q - 404 Serão simulados diversos incidentes
Revistar pessoal e executar fa, uma atitude impessoal, firme e 2. Relacionar a prisão e o tratamen- 2. Prisão:
em que deverá ser feita a revista de
(TE) uma prisão. enérgica sem, no entanto, infligir to dos presos ao êxito nas ações
pessoal e (ou) grupo. a. prisão em flagrante;
maus tratos aos presos. contra as Forças Adversas.
b. tratamento do preso; e
c. amparo legal.

Em uma situação simulada na qual


47 Q - 405 serão feitos presos (detidos), o instrutor  O aluno deverá utilizar correta- - Descrever os procedimentos a 1. Procedimento com os
Conduzir detido para a
determinará aos alunos o processo a mente as técnicas para condução adotar com os detidos no seu des- detidos no deslocamento
 (TE) retaguarda.
ser empregado para a condução dos de presos e detidos. locamento para a retaguarda. para a retaguarda.
detidos para a retaguarda.

1. Descrever os cuidados a serem


tomados com os documentos e com
47 Q - 406 Identificar os procedimentos O aluno deverá utilizar correta- os materiais capturados.
Em um local estarão diversos tipos 1. Cuidados com documentos
com o material capturado.  mente as técnicas para manusear
(OP) de documentos e materiais. 2. Descrever os cuidados com ma- e material capturados.
material capturado.
terial armadilhado ou sob ação da
Força Adversa.

1. Citar a finalidade do emprego 1. Os movimentos com arma-


dos diferentes tipos de armas mento
Durante a execução, o aluno usadas pela tropa hipomóvel.
47 Q – 407 Emitir e executar movi- Com a tropa montada, o instrutor deverá manter-se corretamente a. Molinete:
2. Executar os movimentos com
mentos com armas para deverá emitir os diversos comandos em seu lugar, em forma, e exe-
(AC) armas. 1) horizontal;
controle de distúrbios. de movimentos com armas. cutar os movimentos comandos
pelo instrutor. 3. Demonstrar aptidão para o 2) vertical; e
cumprimento da tarefa constante
do OII. 3) transversal.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


47. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. As operações de Controle de
Distúrbios (OCD)
a. Organização da tropa
1. Descrever as ações a serem b. Mudança de frente
Durante a execução da tarefa o
Em um local do terreno, é constituído realizadas pelo grupo, relativas aos c. Formações previstas:
aluno deverá manter-se correta-
Emitir e executar comandos um GC pelos alunos. comandos de mudança de frente 1) em coluna;
47 Q - 408 mente em seu lugar nas diversas
para mudança de frente e (ou) e(ou) formação, e andadura.
O instrutor deverá emitir os diversos formações e prestar atenção e 2) em batalha;
(AC) formação e andadura.
comandos de mudança de frente e(ou) obediência aos comandos emitidos, 2. Demonstrar aptidão para o cum- 3) em linha;
formação e andadura. independente da conformação do primento da tarefa constante do OII.
terreno e(ou) da ação da turba. 4) em coluna;
5) em escalão à direita ou
à esquerda; e
6) apoio central ou lateral
à direita ou esquerda.

1. Descrever os pontos vulneráveis


das ações dos Agentes Perturba-
dores da Ordem Pública (APOP),
em função de suas peculiaridades.
2. Citar a finalidade das operações 1. Agentes Perturbadores da
tipo polícia. Ordem Pública (APOP):
Comandar um GC na instala- 3. Relacionar o tratamento dis- a. definição, possibilidades de
ção de um posto de bloqueio pensado aos civis com o êxito das êxito e pontos vulneráveis;
47 Q - 409 e controle de estradas (PBCE) Em local que possam ser organizados O aluno deverá proceder corre- operações.
e na instalação de um posto os postos de bloqueios e ação de tamente em todas as situações b. características;
(OP) de bloqueio e controle de via figuração. simuladas. 4. Citar as precauções contra espi-
urbana (PBCVU). ões ou infiltrados. c. forças legais, forças estadu-
ais, Forças Armadas, organização
5. Instalar bloqueio de estradas e dos meios; e
pontos de controle.
d. Operações Tipo Polícia.
6. Fiscalizar documentos e inspecio-
nar veículos.
7. Participar de um PBCE e/ ou
PBCVU.

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EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 22 horas diurnas


47. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 8 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Diferenciar OBA de vasculha-


mento. 1. Operação de Busca e Apre-
ensão e de Vasculhamento:
2. Identificar a organização dos
Organizados os grupos de busca e grupos de busca e de apreensão. a. finalidade;
Comandar um GC no vascu- apreensão ou vasculhamento, e simu- Durante a execução da tarefa,
47 Q – 410 3. Utilizar as técnicas de busca e de b. tipos de material e equi-
lhamento de área e de uma lados diversos incidentes. o militar deverá empregar corre-
apreensão. pamento a serem procurados;
(OP) operação de busca e apreen- tamente as técnicas de busca e
são (OBA). (a OBA poderá ser rural ou urbana). apreensão e vasculhamento. 4. Atuar em operações de busca e c. constituição dos gru-
apreensão como componente de pos; e
um grupo.
d. técnicas e atuação dos
5. Atuar em operações de vascu- grupos.
lhamento.

Comandar um GC na ocu- 1. Segurança de Ponto Sensível.


47 Q - 411 pação de um ponto sensível Em local que possa ser realizada a Durante a execução da tarefa, o 1. Realizar a segurança de Ponto
e da execução de um Posto ocupação do ponto sensível, e simu- militar deverá manter corretamente Sensível. 2. Posto de Segurança Estático.
(OP) de Segurança Estático (PSE) lados diversos incidentes. o Ponto Sensível. 2. Mobiliar um PSE.

1. Apresentar os procedimentos
para a interdição de área.
47 Q - 412 Comandar um GC na inter- Interditar uma área e realizar a evacu- Empregar corretamente os pro-
2. Apresentar os procedimentos 1. Interdição e evacuação
dição e da evacuação de ação ordenada do pessoal ocupante cedimentos para a interdição e a
(OP) para o isolamento da área. de área.
uma área. desta área evacuação de uma área.
3. Apresentar os procedimentos
para a evacuação de pessoal.

3-21
EB70-PP-11.402

48. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. F Mtr ou Mtr L/Me.


a. Apresentação e caracte-
rísticas.
1. Identificar as principais caracterís-
b. Nomenclatura.
ticas de um F Mtr ou uma Mtr L/Me:
c. Manejo – operações:
a. apresentação; e
- alimentar, retirar o car-
b. características fundamentais. regador, carregar, extrair, ejetar,
amar, desarmar, travar, destravar
2. Identificar as principais partes da e disparar.
arma:
d. Desmontagem e monta-
- nomenclatura de partes e peças gem.
estritamente necessárias à execução e. Funcionamento.
da manutenção de 1º escalão e ao
f. Conservação e limpeza.
O aluno deverá: entendimento do funcionamento.
1) Manutenção preven-
- realizar as operações de desmon- 3. Identificar a munição, os acessó- tiva; e
Desmontar e montar o fuzil- Será dado um F Mtr ou uma Mtr L/ rios e sobressalentes da arma.
48 Q – 400 tagem e montagem na sequência 2) Manutenção antes e
-metralhador (F Mtr) ou uma Me ao aluno e exigida a desmonta-
correta, deixando a arma em per- a. Munição: após o tiro.
(AD Metralhadora Leve/Média gem, a montagem e a nomenclatura
feitas condições de funcionamento;
(Mtr L/Me). das principais peças. g. Incidentes de tiro:
1) identificação;
- nomear corretamente as principais - incidentes de alimen-
peças da arma. 2) classificação; e tação, de carregamento e de
3) cuidados. disparo.
h. Acessórios e sobressa-
b. Acessórios e sobressalentes:
lentes.
1) identificação; e i. Munição
2) utilização. 1) Identificação.
2) Classificação.
4. Descrever as operações de des-
montagem e montagem do Fz Mtr. 3) Cuidados.
j. Tiro:
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII. 1) Instrução Preparatória de
Tiro (IPT);
2) Tiro de Instrução Básico
(TIB).

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EB70-PP-11.402

48. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Identificar as principais caracte-
rísticas da metralhadora de torre: Metralhadora de torre (esco-
tilha).
a. apresentação;
1. Apresentação e caracte-
b. características fundamentais.
rísticas.
2. Identificar as principais partes
2. Nomenclatura.
da arma:
3. Manejo – operações.
- nomenclatura de partes e
peças estritamente necessárias 4. Desmontagem e montagem.
à execução da desmontagem, à
manutenção de 1º escalão e ao 5. Funcionamento.
entendimento do funcionamento. 6. Conservação e limpeza:
O Aluno deverá:
3. Identificar a munição, acessórios a. Manutenção preventiva.
- realizar as operação de desmon- e sobressalentes da arma.
tagem e montagem na seqüência b. Limpeza antes e após
Será apresentada, ao aluno, uma correta, deixando a arma em per- a. Munição: o tiro.
metralhadora de torre da VBTP e feitas condições de funcionamento;
48 Q – 401 Desmontar e montar a metra- 1) identificação; 7. Incidentes de tiro.
exigida a desmontagem e montagem,
lhadora de torre (escotilha) - identificar, corretamente, as prin-
(AD) a nomenclatura das principais peças 2) classificação; 8. Acessórios e sobressa-
da VBTP. cipais peças da arma;
e a instalação da arma no carro. lentes.
3) enfitamento; e
- instalar, corretamente, a metra-
lhadora; 4) cuidado. 9. Munição:

- prender, com acerto, a metralha- b. Acessórios e sobressalentes: a. identificação;


dora para o deslocamento. b. classificação;
1) identificação; e
2) utilização. c. enfitamento; e

4. Descrever as operações de d. cuidados.


desmontagem e montagem da 10. Tiro.
metralhadora da torre.
11. Instalação da metralhadora
5. Descrever as operações para na torre da VBTP:
a instalação da metralhadora na
torre e fixação da mesma para a. Instalação; e
deslocamento.
b. Amarração para trans-
6. Demonstrar o desempenho indi- porte.
vidual estabelecido no OII.

3-23
EB70-PP-11.402

48. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever o funcionamento da
metralhadora de torre naquilo que
for necessário para sanar os inci-
dentes de tiro, utilizar a arma com
segurança e realizar a manutenção
de 1º escalão.
2. Identificar os incidentes de tiro:
a. Erros de manejo;

O Aluno devera: b. Principais causas do mau fun-


cionamento;
- identificar , corretamente, os inci-
48 Q – 402 Sanar incidentes de tiro da Deverão ser simulados vários tipos dentes de tiro ; c. Principais incidentes:
metralhadora de torre (es- de incidentes de tiro na metralhadora 1) falta de carregamento;
(AD) cotilha). de torre. - executar , com precisão, as ações
imediatas obedecendo imediatas, 2) carregamento incompleto;
obedecendo a seqüência correta
dessas ações. 3) falta de automatismo;
4) falta de extração e ejeção;
5) degola do cartucho; e
6) nega (falha do disparo).
3. Descrever as ações imediatas para
remover os incidentes de tiro.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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48. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Realizar as “7 oficinas”:
a. Pontaria com a metralhadora
.51 (sobre a viatura)
1) Tomada das Linhas de Mira
e a de Visada; e
2) Fazer a “fotografia”.
b. Manejo da Mtr .51 (sobre a
viatura)
1) Operações essenciais para
o tiro.
2) Regulagem da folga do
cano.
3) Calibragem da arma.
c. Verificação da constância na
Aplicar as técnicas e proce- Instrução Preparatória para o Tiro (IPT pontaria sobre a viatura.
preconizada nas IGTAEx). O aluno deverá demonstrar o desem-
48 Q – 403 dimentos de execução da d. Posições de tiro
penho exigido no Teste da Instrução
pontaria e do tiro com a me-
(AD) - Realizar a IPT. Preparatória (TIP – IGTAEx). 1) Tiro frontal; e
tralhadora da torre (escotilha).
- Realizar o TIP. 2) Tiro antiaéreo.
e. Controle do gatilho com a me-
tralhadora .51 (sobre a viatura)
1) Ambientação ao tiro intermi-
tente e contínuo.
2) Controle das rajadas curtas
f. Manutenção da arma
- Antes e após o tiro (1º es-
calão).
g. Procedimentos para o tiro
1) Normas na conduta; e
2) Regras de segurança.
2. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

48. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Tempo estimado: 18 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Executar a 1º sessão de tiro:

O aluno deverá: a. familiarizar-se com o desempe-


nho da arma.
- aplicar corretamente as técnicas e
48 Q – 404 Atirar com a metralhadora Condições dos exercícios de tiro do b. Tiro livre sem ceifa.
os procedimentos para a execução
de torre da VBTP, realizando Módulo Didático de Tiro de Instrução
(AD) da pontaria e do tiro; 2. Executar a 2º sessão de tiro:
o TIB. Básico (TIB), nas IGTAEx.
- obter os índices de suficiência a. Desenvolver a confiança na
previstos nas IGTAEx. arma; e
b. Controlar as rajadas.

1. Executar a 1ª sessão de tiro:


a. familiarizar- se com o desempe-
nho da arma e construir uma posição
estável; e
O aluno deverá:
b. tiro de grupamento.
Condições dos exercícios de tiro do - aplicar corretamente as técnicas e
48 Q – 405 Atirar com F Mtr ou Mtr L/ Módulo Didático de Tiro de Instrução procedimentos para a realização da 2. Executar a 2ª sessão de tiro:
(AD) Me, realizando o TIB. Básico (TIB), descrito nas IGTAEx. pontaria e do tiro; e
a. desenvolver o controle do
- obter os índices de suficiência gatilho no tiro contínuo, em rajadas
previstos nas IGTAEx. curtas; e
b. tiro de grupamento.
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

49. MANEABILIDADE DO GRUPO DE COMBATE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as características da
VBTP.
2. Identificar as partes mais vulnerá-
O aluno deverá auxiliar o motorista veis da VBTP. VBTP
No terreno, serão apresentados ao
na condução da viatura ao final do 3. Descrever as partes mais vulnerá-
49 Q – 400 aluno a com todos os seus componen- 1. Apresentação.
Comandar uma VBTP em percurso, identificando para ele, cor- veis da VBTP.
tes e um itinerário a ser seguido, com
(OP) condições de combate. retamente, os acidentes que possam 2. Características.
pelo menos cinco acidentes que sejam 4. Descrever as possibilidades e
ser obstáculos para a VBTP.
obstáculos para a VBTP. limitações da VBTP. 3. Possibilidades e limitações.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Descrever as partes principais do


Será apresentado ao aluno um rádio e do interfone.
conjunto radiointerfone. 2. Identificar as partes principais do
O aluno deverá operar o conjunto rádio e do interfone.
49 Q – 401 Utilizar os meios de comu- Em seguida, após realizar as ope-
rações necessárias, cada aluno, radiointerfone, estabelecendo uma 3. Descrever as operações necessá- Rádio e interfone da VBTP.
(AC) nicação da VBTP.
individualmente, deverá estabelecer conversação com o instrutor. rias para operar o rádio e o interfone.
uma conversação com o instrutor 4. Operar o rádio e o interfone.
instalado em uma VBTP próxima. 5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

1. Descrever as operações para


O aluno deverá: colocar o motor da VBTP em fun-
cionamento.
- verificar com eficiência os pro-
cedimentos do motorista para a 2. Colocar o motor da VBTP em
49 Q – 402 Preparar a VBTP para uma funcionamento. Preparação da VBTP para
Será apresentado ao Aluno uma inspeção antes da partida;
transposição de curso de a transposição de um curso
(AD) VBTP com o seu motorista. 3. Descrever as operações neces-
água. - verificar cuidadosamente os de água.
procedimentos da guarnição sárias para a VBTP realizar uma
para a transposição de um curso transposição de um curso de água.
de água. 4. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

49. MANEABILIDADE DO GRUPO DE COMBATE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever as funções e atribuições
dos componentes do GC:
a. formatura do GC;
Escola do Grupo de Combate.
b. enunciar funções;
1. Maneabilidade.
c. preparar para o combate; e
a. Objetivos.
d. comandos.
b. Progressividade da ins-
2. Descrever as formações de com- trução.
O instrutor comporá com os alunos bate do GC;
grupos de combate. c. Rodízio.
a. formações;
O GC progredirá de um ponto de partida d. Movimentos preliminares.
para uma linha limite de progressão. b. mudanças de formação;
2. Organização.
O percurso deverá permitir a aplicação O aluno deverá: c. mudanças de frente; e
3. Atribuições.
das diferentes formações de combate e d. comandos a voz e por gestos.
- emitir os comandos (a voz e por 4. Funções.
técnicas de progressão.
Comandar o GC na progres- gestos) corretamente; 3. Aplicar as formações de combate:
49 Q – 403 5. Formações.
são sob vistas e fogos do Todos os alunos deverão passar pela
- empregar corretamente as forma- a. emprego das formações; e
(OP) inimigo. função de Cmt de GC e deverão ser 6. Mudanças de frete e de for-
ções de combate;
percorridos diferentes circuitos a fim de b. comandos a voz e por gestos. mações.
que a avaliação do aluno seja a mais - empregar corretamente as técnicas
completa possível. de progressão. 4. Descrever as técnicas de progres- 7. Deslocamentos.
são do GC:
Observação: 8. Altos.
a. técnicas;
o instrutor, após a realização da tarefa, 9. Observações e controle.
deverá realizar uma APA. b. velocidade de progressão; e
10. Técnicas de progressão.
c. Cmdo a voz e por gestos.
11. Entrada em posição.
5. Aplicar as técnicas de progressão
do GC: a. Mediante ordem.

a. emprego das técnicas; e b. Por interferência do ini-


migo.
b. comandos a voz e por gestos.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

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EB70-PP-11.402

49. MANEABILIDADE DO GRUPO DE COMBATE Tempo estimado: 25 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever as ações para GC


entrar em posição:
a. mediante ordem; e 12. Distribuição dos fogos.

b. por interferência do inimigo. a. Características dos al-


vos em combate; e
2. Aplicar as ações para entrada
em posição: b. Distribuições de fogos
contra um objetivo em largura.
a. mediante ordem;
O instrutor comporá com os alunos c. Distribuições de fogos
grupos de combate. b. por interferência do inimigo; e contra um objetivo em pro-
O aluno deverá: fundidade.
O GC, após realizar uma progressão c. comandos.
em um trecho do terreno, aplicando - manobrar corretamente o GC; d. Fogos de assalto.
3. Identificar os elementos consti-
as formações e as técnicas de
tuintes da distribuição dos fogos: 13. Mecanismo para execução
49 Q – 404 progressão, defrontar-se-á com - colocar o GC em posição correta;
Comandar o GC para a dos fogos.
um incidente criado quando deverá a. características dos alvos em
(OP) execução de fogos. - emitir corretamente os comandos
entrar em posição e executar os combate; a. Comandos.
“fogos” contra uma posição inimiga. para abertura e interrupção dos
fogos; e b. distribuição dos fogos contra 1) Advertência.
Obs: não haverá execução de tiro objetivos em largura, em profundi-
real; poderá ser usada a munição de - manter a disciplina de fogos. 2) Direção.
dade e no assalto; e
festim principalmente para observar 3) Distância.
a disciplina e o volume de fogo. c. controle do fogo pelo Cmt
do GC. 4) Natureza do alvo.
4. Aplicar os procedimentos na 5) Condições de exe-
execução dos fogos. cução.
a. procedimentos; e 6) Exercícios.
b. comandos. b. Interrupção do fogo.
5. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

3-29
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 9 horas diurnas


50. OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 5 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Escolher um Posto de Vigilância
(PV):
a. condições de escolha;
b. identificação do setor;
c. pontos e linhas importantes a
vigiar; e

De dia, em um setor, serão apre- d. medidas de segurança.


50 Q – 400 sentados incidentes representando O aluno deverá identificar 80% dos
Observar um setor. 2. Aplicar as técnicas de observação
(AC) diversas atividades do inimigo até incidentes. de um setor:
800 metros.
a. procedimentos e métodos;
b. indícios da presença e de ativi-
dades inimigas; e
c. técnica de transmissão de in- 1. Posto de vigilância.
formes (O quê? Quando? Onde?).
a. Instalação.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII. b. Medidas de segurança.
c. Operação.
1. Aplicar as técnicas de observação d. Conduta no PV.
noturna:
2. Técnicas de observação de
a. pontos ou linhas importantes um setor.
a vigiar;
3. Técnicas de transmissão de
b. adequação da vista à visão informes.
O aluno deverá proceder correta- noturna;
50 Q – 401 De dia e de noite, em um PV de
mente diante dos incidentes e iden-
Operar um PV. PAG, serão apresentados diversos
(AC) tificar 80% das atividades inimigas c. utilização do ouvido;
incidentes.
dentro do setor.
d. indícios auditivos e visuais da
presença e atividades inimigas; e
e. técnica de observação de um
setor à noite.
2. Instalar o PV.
(continua)
3-30
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 9 horas diurnas


50. OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 5 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
a. Condições de escolha;
b. Posto de Observação e Posto
de Escuta;
c. Medidas de Segurança;
d. Camuflagem;
e. Procedimentos:
1) passagem de tropa amiga;
2) acolhimento de tropa amiga;
3) aproximação do inimigo; e
4) com relação aos civis.
3. Aplicar os procedimentos no PV
à noite.
a. Uma hora antes de escurecer:
50 Q – 401 1) observação do setor;
(continuação) (continuação) (continuação) 2) registro na caderneta, da (continuação)
(AC)
situação existente;
3) adaptação à visão noturna.
b. Durante duas horas noturna:
1) continuar a Obs do setor;
2) identificar presença e ativi-
dades inimigas;
3) acolher Elm de Pa amigas.
c. Uma hora após o alvorecer:
1) observar o setor;
2) identificar as modificações
da situação existente na véspera; e
3) informar.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-31
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


51. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutriná-
rios e os procedimentos de combate
do GC na Ação Retardadora.
a. No recebimento da Ordem de
Operações do Cmt Pel;
 b. Na ordem do Cmt do GC.
 c. Na realização dos reconheci-
mentos nas Pos Rtrd;
 d. Durante a organização das 1. Recebimento da O Op
Pos Rtrd. Cmt Pel.

 e. Durante as ações de retar- 2. Reconhecimento do terre-


damento. no para a Ação Retardadora.

2. Descrever os procedimentos do 3. Ordem Preparatória do


Dada uma situação em um caso es- GC e do Cmt GC durante a Ação Cmt do GC.
quemático ou num caixão de areia, Retardadora, devendo ser aborda-
51 Q – 400 4. Deslocamento da Z Reu
Descrever as ações do GC serão apresentadas dez questões sabre O aluno deverá responder correta- das diversas situações e cenários
para a PIR.
(AC) em uma ação retardadora. aspectos doutrinários e procedimentos mente a 60% das questões. possíveis;
de combate do GC e do Cmt do GC. 5. Procedimentos e providên-
3. Identificar em um caso esque-
cias no preparo e ocupação
mático os procedimentos do Cmt
das posições de retarda-
GC na Ação Retardadora e nas
mento.
situações abaixo:
6. Procedimentos e providên-
 a. antes do retardamento;
cias durante o retardamento.
 b. durante o preparo das Pos
7. Acolhimento.
Rtrd;
 c. durante o Rtrd entre a PIR
e a P2:
 d. Entre a P2 e os PAG (LAADA)
do Esc Sp.
4. Identificar em um caixão de areia
os procedimentos do Cmt GC na
Ação Retardadora nas mesmas
situações acima.

3-32
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


51. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE
UMA SITUAÇÃO TÁTICAS SIM-
PLES
1. Descrever os procedimentos
do Cmt GC ao receber a O Op do
Cmt Pel.
2. Tomar as medidas necessárias
No terreno, será apresentada uma situ- ao aprestamento do Pel no GC.
ação e os alunos deverão percorrê-lo,
3. Reconhecer o terreno.
desde o PO do Pel como um todo até a
posição do GC. 4. Escolher a posição de cada
abrigo e espaldão;
Durante este estudo pormenorizado
do terreno do GC, serão apresentadas 5. Decidir:
questões referentes aos procedimentos
51 Q – 401 Descrever os procedimen- do Cmt do GC, desde o recebimento da a. pelo tipo de abrigo a cons-
O aluno deverá responder corre-
tos do Cmt do GC na ação ordem de operações até o cumprimento truir;
(AC) tamente 70% das questões.
retardadora. da missão. b. pelo itinerário de Ret, Sup
Obs: e Ev;

- a situação deverá ser colocada em um c. pelo itinerário para o Ret dos


nível de pelotão, enquadrado, no qual o Elm da Seg Aprx (Elm Vig); e
GC realizará o retardamento. d. pelas posições de muda do
- deverão ser figurados os incidentes e armamento coletivo.
as situações. 6. Emitir a O Prep do GC;
7. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt GC durante a conduta
da Ação Retardadora em diversas
situações e cenários possíveis;
8. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

3-33
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


51. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
Será montado um exercício de cam-
panha atendendo às condições de
NO TERRENO E DENTRO DE
execução dos OA Cav /221.03 (PPA
UMA SITUAÇÃO TÁTICAS SIM-
– Cav/2 Adestramento das Unidades
PLES
de Cavalaria – RCB) e Cav/121.2 (PPA
– Cav/ Adestramento das Unidades de 1. Descrever os procedimentos
Cavalarias – R C Mec). do Cmt GC ao receber a O Op
do Cmt Pel.
Os alunos serão Cmt GC. Soldados
antigos da Unidade (fuzileiros de GC) 2. Tomar as medidas necessárias
comporão um ou mais GC organizados ao aprestamento do Pel no GC.
pelo instrutor.
3. Reconhecer o terreno.
Os alunos receberão a ordem de
operações do Cmt Pel e realizarão o 4. Escolher a posição de cada
reconhecimento individualmente, po- abrigo e espaldão;
rém simultaneamente de cada posição 5. Decidir:
(PIR e P2).
O aluno deverá demonstrar o a. pelo tipo de abrigo a cons-
51 Q – 402 Comandar o GC em uma O instrutor apresentará uma solução desempenho descrito para o Cmt truir;
ação retardatária. para prosseguimento. Sobre essa so- GC na ação retardadora no OA
(OP) b. pelo itinerário de Ret, Sup
lução os alunos emitirão suas ordens Cav/221.03 e Cav/121.02.
particulares. e Ev;

Após a ordem de retardamento, os c. pelo itinerário para o Ret dos


demais componentes do GC (Cb e Elm da Seg Aprx (Elm Vig);
Sd) iniciarão os trabalhos de OT na d. pelas posições de muda do
sequência e prioridades estabelecidas. armamento coletivo.
Os alunos, sob o controle do instrutor, 6. Emitir a O Prep do GC;
participarão da organização da PIR
“supervisionando” os trabalhos que 7. Descrever os procedimentos
receberam como tarefa: um será en- do GC e do Cmt GC durante a
carregado de “supervisionar” a cons- conduta da Ação Retardadora
trução de abrigos e espaldões, outro em diversas situações e cenários
a camuflagem, outro os obstáculos de possíveis.
arame, outro as medidas de segurança
8. Demonstrar o desempenho indi-
imediata, outro os setores de tiro, sua
vidual estabelecido no OII.
amarração e limpeza, outro as comu-
nicações e dispositivos de alarme, etc.
(continua)
3-34
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 30 horas diurnas


51. O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 36 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
Concomitantemente com a organização
da PIR, os alunos elaborarão individu-
almente o roteiro do GC.
Cada detalhe da organização da PIR
DEVERÁ ser visto e apreciado por todos
os alunos.
A partir desse momento, os alunos se-
rão novamente Cmt GC para a conduta
na PIR. Serão apresentadas cinco situ-
ações de conduta nessa posição sobre
as quais serão formuladas questões a
51 Q – 402 serem respondidas pelos alunos.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP)  A conduta na PIR deverá se desen-
volver por um período de D/0600 até
D/1800 permitindo, dessa forma, a
atuação do inimigo em ação ofensiva,
com o emprego de suas patrulhas, de
seus fogos e de sua ação ofensiva
propriamente dita. Em seguida, os
alunos embarcados realizarão os pro-
cedimentos do retardamento entre as
Pos Rtrd e ocuparão na P2, onde serão
apresentadas mais cinco situações de
conduta, com novas questões a serem
respondidas pelos alunos.

3-35
EB70-PP-11.402

52. O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutrinários


e os procedimentos de combate do
GC no ataque:
2. Descrever a conduta no ataque:
a. transposição da LP; 1. Recebimento da Ordem de
Ataque do Cmt do Pel.
b. técnicas de progressão;
2. Método para a realização do
c. manobras elementares; reconhecimento do terreno.
d. emprego do fogo e do movi- 3. Ordem de Ataque do Coman-
mento; dante do GC.
e. escolha da posição de assalto. 4. Deslocamento da P Atq para
3. Descrever a conduta no assalto e LP.
Dada uma situação em um caso esque- no objetivo: 5. Transposição da LP.
Descrever as ações do GC no mático ou num caixão de areia, serão
52 Q – 400 a. procedimentos no assalto; 6. Escolha de formações adequa-
ataque a uma posição suma- apresentadas dez questões sobre os O aluno deverá responder correta-
riamente organizada. aspectos doutrinários e procedimentos mente a 60% das questões. b. executar a reorganização; e das para a progressão do GC.
(AC)
de combate do GC e do Cmt do GC. 7. Seleção da posição de assalto.
c. comunicar a conquista e escla-
recer a situação. 8. Situações de conduta durante
4. Identificar em um caso esquemáti- o ataque.
co os procedimentos do Cmt do GC 9. Procedimentos e providências
no ataque, nas situações abaixo: no objetivo.
a. antes do ataque; 10. Medidas de coordenação e
b. durante o ataque; e controle.

c. no objetivo. 11. Ultrapassagem.

5. Identificar no caixão de areia os 12. Comunicações.


procedimentos do Cmt GC no Atq,
nas mesmas situações acima.
6. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-36
EB70-PP-11.402

52. O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TATICA SIMPLES.
1. Descrever os procedimentos do
Cmt do GC ao receber a ordem de
ataque do Cmt do Pel.
2. Reconhecer o terreno;
3. Emitir a ordem de ataque para
No terreno, será apresentada uma situa- o GC;
ção e os Alunos deverão percorrê-lo da 4. Descrever os procedimentos do
posição de ataque até o objetivo. GC e do Cmt do GC durante o ataque,
Durante o deslocamento serão apre- face às situações abaixo:
sentadas questões referentes aos a. concentrações de Art ou Mrt Ini;
Descrever os procedimentos procedimentos do GC antes do ataque,
52 Q – 401 do Cmt do GC no ataque a O Aluno deverá responder, correta-
durante o ataque e no objetivo. b. zonas batidas por fogos longín-
(AC) uma posição sumariamente mente, a 70% das questões. quos de metralhadoras;
organizada. Obs:
c. fogos diretos do inimigo a curtas
- a situação deverá ser colocada em um distâncias;
nível de Pelotão, enquadrado, no qual
o GC atacará. d. inimigo emprega carros de
combate;
- deverão ser figurados os incidentes
e situações. e. o inimigo está na distância de
assalto e os fogos de apoio foram
suspensos.
5. Descrever os procedimentos e
providências no objetivo.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.

3-37
EB70-PP-11.402

53. O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutriná-


rios e os procedimentos de combate
do GC na defesa.
a. No recebimento da ordem de
defesa do Cmt Pel;
b. Na realização dos reconhe-
cimentos;
c. Ordem de defesa do Cmt GC; e
d. Organização da posição ofen- 1. Recebimento da ordem de
siva. defesa do Cmt Pel.
2. Descrever a conduta na defesa, 2. O Reconhecimento do terre-
Dada uma situação, em um caso
tendo em vista diversas situações e no para a defesa.
esquemático ou num caixão de areia,
53 Q – 400 Descrever as ações do GC cenários possíveis.
serão apresentadas dez questões sobre O aluno deverá responder correta-
na defesa em uma posição 3. Ordem de defesa do Cmt
(AC) aspectos doutrinários e procedimentos mente a 60% das questões. 3. Identificar em um caso esquemáti-
sumariamente organizada. GC.
de combate do GC e do Cmt do GC. co os procedimentos do Cmt do GC
na Defesa. 4. Organização da posição
defensiva.
a. Antes da ocupação da posi-
ção; e 5. Conduta na defesa.
b. Durante a preparação da
posição.
4. Identificar em um caixão de areia
os procedimentos do Cmt GC na de-
fesa, nas mesmas situações acima;
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-38
EB70-PP-11.402

53. O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA Tempo estimado: 10 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES.
1. Descrever os procedimentos do
Cmt GC ao receber a ordem de de-
fesa do Cmt Pel.
2. Reconhecer o terreno.
No terreno, será apresentada uma
situação e os alunos deverão percorrê- 3. Escolher a posição de cada abrigo
-lo, desde o PO do Pel, passando pela e espaldão, conciliando:
posição do Pel como um todo, até a 1. Recebimento da ordem de
a. Flanqueamento;
posição do GC. defesa do Cmt Pel.
b. Rasância;
Durante este estudo pormenorizado 2. O Reconhecimento do terreno
do terreno do GC, serão apresentadas c. Alcance de fogo; para a defesa.
Descrever os procedimentos
53 Q – 401 questões referentes aos procedimentos
do Cmt GC na defesa em O aluno deverá responder correta- d. Comandamento; e
do Cmt do GC, desde o recebimento da 3. Ordem de defesa do Cmt GC.
(AC) uma posição sumariamente mente a 70% das questões.
ordem de defesa até o cumprimento e. Obstáculos, cobertas e abrigos.
organizada. 4. Organização da posição de-
da missão.
4. Decidir pelo tipo de abrigo a cons- fensiva.
Obs: truir (Ver C21-74), pelo itinerário de 5. Conduta na defesa.
- a situação deverá ser colocada em um remuniciamento, pelos itinerários
nível de pelotão, enquadrado no qual o desenfiados para ocupar as posições
GC defenderá. suplementares, pelas posições de
muda dos FAP e da AC.
- deverão ser figurados os incidentes
e situações. 5. Emitir ordem de defesa para o GC;
6. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt do GC durante a con-
duta da defesa em diversas situações
e cenários possíveis;
7. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
outra situação tática simples.

3-39
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


54. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever:
a. orientação da carta;
b. tipo de terreno a percorrer;
c. as linhas transversais nítidas;
d. pontos notáveis; e
e. as regiões obstáculos assi-
naladas no calco.
2. Determinar:
a. declinação magnética; e
b. trecho(s) de estrada ou cami-
Em um terreno movimentado e com 1. Identificação da carta com
nho desimpedidos que possam ser
alguns obstáculos, dadas uma bússola o terreno.
utilizados;
e uma carta que indiquem tanto o ponto
de partida quanto o objetivo distante, c. pontos notáveis; 2. Utilização de calco.
aproximadamente 5 km. A equipe de d. itinerário a percorrer; e 3. Equipe de navegação.
navegação será composta por alunos. O aluno deverá: e. distâncias a percorrer de um
Deslocar-se de um ponto - escolher um itinerário adequado; e ponto ou linha notável até outro a. Componentes.
54 Q – 400 O aluno receberá um calco da área que
conhecido para outro de dia. assinala os obstáculos e as áreas inter- - atingir o ponto B no tempo esti- ponto ou linha. b. Aferição do passo.
(AC)
ditadas (campos de minas, alagadiços, mado. 3. Elaborar o roteiro de progres-
área batida por artilharia etc). c. Procedimentos.
são:
No ponto inicial (A) escolherá o seu a. seleção dos pontos sucessi- 4. Escolha e traçado de
itinerário, preparará o roteiro e iniciará vos a atingir (linhas notáveis, em itinerário.
o deslocamento para o ponto B. princípio, ou acidentes notáveis);
5. Elaboração do roteiro de
b. itinerários, vias ou azimutes progressão.
O tempo de percurso é estimado pelo
a seguir para atingir os pontos
instrutor e transmitido ao aluno.
sucessivos;
c. distâncias entre os pontos a
atingir;
 d. identificação das caracterís-
ticas, obstáculos e paisagens dos
itinerários;
e. cuidados em determinados
pontos ou áreas.

(continua)
3-40
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


54. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
(continuação)
4. Praticar o deslocamento de um
ponto para outro (fora de situação
e em outra área).
a. Preparar a equipe:
54 Q – 400 1) homem – passo (aferir);
(AC) (continuação) (continuação) (continuação) 2) homem – base (instruir). (continuação)
b. Preparar roteiro; e
c. Executar o deslocamento.
5. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.

1. Elaborar o roteiro de progressão:


a. seleção dos pontos sucessi-
Em um terreno movimentado e com vos a atingir (linhas notáveis, em
alguns obstáculos, dadas uma carta princípio, ou acidentes notáveis);
que indique tanto o ponto de partida
b. itinerários, vias ou azimutes
quanto o objetivo, distantes, aproxi-
a seguir para atingir os pontos
madamente 5 km.
sucessivos;
A equipe de navegação será composta c. distâncias entre os pontos
por dois alunos. a atingir;
O aluno receberá um calco da área que O aluno deverá: d. identificação das caracterís-
assinala os obstáculos e as áreas inter- ticas, obstáculos e paisagens dos
54 Q – 401 Deslocar-se de noite de um
ditadas (campos de minas, alagadiços, - escolher um itinerário adequado; itinerários; e
ponto conhecido para outro.
(AC) área batida por artilharia etc). - atingir o ponto B no tempo esti- e. cuidados em determinados
mado. pontos ou áreas.
No ponto inicial (A) escolherá o seu
itinerário, preparará o roteiro e iniciará 2. Praticar o deslocamento de um
o deslocamento para o ponto B. ponto para outro (fora de situação
e em outra área).
O tempo de percurso é estimado pelo
a. Preparar a equipe:
instrutor e transmitido ao aluno.
1) homem – passo (aferir); e
A área deverá ser diferente da utilizada
2) homem – base (instruir).
para o OII anterior.
b. Executar o deslocamento.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.
3-41
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


54. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Elaborar o roteiro de progressão:
No terreno, será apresentado ao aluno
uma VBTP com o seu motorista e uma a. seleção dos pontos sucessivos
carta da região. a atingir (linhas notáveis, em princí-
pio, ou acidentes notáveis).
Em seguida, cada aluno deverá orientar O aluno deverá:
Deslocar-se por estrada, em b. distâncias entre os pontos a
54 Q – 402 a VBTP por um itinerário de aproxi-
uma VBTP, de um ponto - responder corretamente a 70% das atingir;
madamente 30 km e a velocidade de
(AC) conhecido para outro de dia. perguntas formuladas pelo instrutor.
20km/h. c. cuidados em determinados
O aluno, durante o deslocamento, deve- pontos ou áreas.
rá reconhecer pontos nítidos no terreno 2. Executar o deslocamento.
que forem solicitados pelo instrutor,
identificando-os na carta. 3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

Em um terreno movimentado, com 1. Descrever o funcionamento do


alguns obstáculos, o aluno receberá aparelho de GPS.
uma carta para retirar desta as coor-
denadas necessárias para deslocar-se 2. Identificar as principais partes do
no terreno com o auxílio do GPS, do aparelho de GPS.
ponto de partida ao objetivo, distantes O aluno deverá: 3. Descrever o manuseio do aparelho
aproximadamente 10 km. Aparelho de GPS
1. descrever brevemente o funciona- de GPS.
O aluno deverá proceder o lançamento mento do aparelho de GPS; 1. Apresentação e características.
4. Lançar corretamente as coorde-
Deslocar-se, de dia, de um das coordenadas do ponto de partida e nadas da carta no aparelho de GPS. 2. Funcionamento básico.
54 Q – 403 2. lançar corretamente os dados das
ponto conhecido para outro do objetivo no aparelho de GPS, além
de lançar as coordenadas dos pontos coordenadas dos pontos de partida a. Verificar o lançamento do ponto 3. Manuseio.
(AC) com o auxílio do GPS.
de controle estabelecidos pelo instrutor e ponto de chegada no aparelho de de partida;
GPS; e - Lançamento de coordena-
para o seu deslocamento no ponto de b. Verificar o lançamento dos pontos das.
partida. 3. atingir o ponto de chegada no de controle; e
Após feito os lançamentos das coorde- tempo estimado.
c. Verificar o lançamento do objetivo.
nadas, inicia seu deslocamento para o
ponto de chegada. 5. Executar o deslocamento.
O tempo de percurso é estimado pelo 6. Demonstrar o desempenho indivi-
instrutor e transmitido ao aluno. dual estabelecido nas OII.

3-42
EB70-PP-11.402

Tempo estimado: 16 horas diurnas


54. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 10 horas noturnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Em um terreno movimentado com


alguns obstáculos, o aluno receberá
uma carta para retirar desta as coor-
denadas necessárias para se deslocar
no terreno com o auxílio do GPS, do
ponto de partida ao objetivo, distantes 1. Lançar corretamente as coor-
aproximadamente 6 km. denadas da carta no aparelho de
GPS.
Em duplas, os alunos deverão executar
o lançamento das coordenadas do pon- O aluno deverá: a. Verificar o lançamento do
to de partida e do objetivo no aparelho 1. lançar corretamente os dados das ponto de partida;
54 Q – 404 Deslocar-se de um ponto de GPS, além de lançar as coordenadas coordenadas dos pontos de partida b. Verificar o lançamento dos
conhecido para outro com o dos pontos sucessivos de seu desloca- e ponto de chegada no aparelho de pontos de controle; e
(AC) auxílio do GPS de noite. mento, no ponto de partida. GPS; e
c. Verificar o lançamento do
O aluno receberá um calco com as 2. atingir o ponto de chegada no objetivo.
áreas que assinalam obstáculos e as tempo estimado.
áreas interditadas. 2. Executar o deslocamento.
Após feito os lançamentos das coorde- 3. Demonstrar o desempenho indi-
nadas, iniciam seu deslocamento para vidual estabelecido nas OII
o ponto de chegada.
O tempo de percurso é estimado pelo
instrutor e transmitido ao aluno.

3-43
EB70-PP-11.402

55. RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. Descrever os aspectos doutrinários


e os procedimentos de combate do
GC no reconhecimento de eixo;
2. Descrever a conduta no reconhe-
cimento de eixo:
a. medidas para o início do reco- 1. Recebimento da Ordem de
nhecimento; Operações do Cmt do Pel.

b. técnicas de progressão; e 2. Transmissão das Ordens do


Cmt GC.
c. manobras elementares.
3. Deslocamento da Z Reu para
3. Identificar em um caso esquemáti- a região do início do reconheci-
Dada uma situação em um caso esque- co os procedimentos do Cmt do GC mento.
mático, ou num caixão de areia, serão no reconhecimento de um eixo, nas
situações abaixo: 4. Transposição da região do
55 Q – 400 Descrever as ações do GC apresentadas dez questões sobre as- O aluno deverá responder correta- início do reconhecimento.
(AC) no reconhecimento de eixo. pectos doutrinários e os procedimentos mente a 60% das questões. a. antes do reconhecimento;
de combate do GC e do Cmt do GC. 5. Método para o reconhecimento
b. durante o reconhecimento; e do eixo.
c. no objetivo. 6. Escolha de formações adequa-
das para a progressão do GC.
4. Identificar em um caixão de areia
os procedimentos do Cmt do GC no 7. Situações de conduta durante
reconhecimento de eixo nas mesmas o reconhecimento.
situações acima:
8. Procedimentos e providências
a. antes do reconhecimento; no objetivo.
b. durante o reconhecimento; e
c. no objetivo:
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

3-44
EB70-PP-11.402

55. RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

No terreno, será apresentada uma si- NO TERRENO E DENTRO DE UMA


tuação e os alunos deverão percorrê-lo SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
da zona de reunião ao objetivo. 1. Descrever os procedimentos do
Durante o deslocamento e no objetivo, Cmt do GC ao receber a O OP do
serão apresentadas questões referen- Cmt do Pel.
tes aos procedimentos do Cmt do GC 2. Emitir as ordens do GC.
no reconhecimento de um eixo e na
55 Q – 401 Descrever os procedimentos ação do objetivo: 3. Descrever os procedimentos do
O aluno deverá responder correta-
do Cmt do GC em um reco- GC e do Cmt do GC durante o reco-
(AC) mente 70% das questões.
nhecimento de eixo. Obs: nhecimento em diversos cenários e
- a situação deverá ser colocada em um situações possíveis;
nível de pelotão enquadrado no qual o 4. Descrever os procedimentos e
GC atuará; e providências no objetivo.
- deverão ser figurados os incidentes 5. Demonstrar o desempenho indi-
e as situações. vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.

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EB70-PP-11.402

55. RECONHECIMENTO DE EIXO Tempo estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Será montado um exercício de campa-


nha atendendo às condições de exe-
cução do OA Cav/121.03 (PPA – Cav/1
Adestramento Básico nas Unidade de
Cavalaria – RC Mec): os alunos serão
comandantes de GC.
Soldados antigos da unidade (fuzileiros
de GC) comporão um ou mais GC,
organizados pelo instrutor.
1. Proceder a prática coletiva fora de
Os alunos receberão a O Op do Cmt situação prevista para a preparação
do Pel e realizarão os trabalhos na Z do GC no OA Cav/121.03.
O aluno deverá demonstrar o de-
55 Q – 402 Reu grupados. A partir desse momento,
Comandar o GC no reco- sempenho descrito para o Cmt do Obs: esta prática deverá ser feita
os alunos se sucederão um a um no
(OP) nhecimento de eixo. GC no reconhecimento de um eixo numa situação diferente da que será
comando do GC para realizar o reco-
no OA Cav 121.03. usada para verificar este OII.
nhecimento do eixo.
2. Demonstrar o desempenho indivi-
Os demais alunos serão colocados em
dual estabelecido no OII.
uma posição desenfiada, sendo-lhes
negada a observação da execução
do reconhecimento do eixo e da ação
no objetivo, antes de seu exercício de
comando.
Após o aluno já ter realizado o reconhe-
cimento do eixo e a ação no objetivo
com seu GC, é de todo conveniente
que acompanhe as demais execuções.

3-46
EB70-PP-11.402

56. RECONHECIMENTO EM FORÇA Tempo estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. Descrever os aspectos doutrinários
e os procedimentos de combate do
GC no reconhecimento em força;
1. Ocupação da P Atq.
2. Descrever a conduta no ataque;
2. Deslocamento da P Atq para
3. Descrever a conduta no assalto e
a LP.
no objetivo.
3. Transposição da LP.
4. Identificar em um caso esquemá-
Dada uma situação em um caso tico os procedimentos do Cmt GC 4. Atender as mediadas de coor-
esquemático ou num caixão de no reconhecimento em força, nas denação e controle.
56 Q – 400 Descrever as ações do GC
areia, serão apresentadas dez O aluno deverá responder correta- situações abaixo: 5. Escolha de formação de com-
no reconhecimento em for-
(AC) questões sobre aspectos doutriná- mente a 60% das questões. bate.
ça de uma posição inimiga. a. antes do ataque;
rios e procedimentos de combate
do GC e do comandante do GC. b. durante o ataque; e 6. Situações de conduta durante
o ataque.
c. no objetivo:
7. Procedimentos e providências
5. Identificar em um caixão de areia
no objetivo.
os procedimentos do Cmt GC no re-
conhecimento em força, nas mesmas
situações acima.

NO TERRENO E DENTRO DE UMA


SITUAÇÃO TÁTICA SIMPLES
No terreno, será apresentada uma situ-
1. Descrever os procedimentos do
ação e os alunos deverão percorrê-lo,
Cmt GC na P Atq.
da posição de ataque até o objetivo.
2. Descrever os procedimentos do
Durante o deslocamento serão apresen- GC e do Cmt GC durante o reconhe-
tadas questões referentes aos procedi- cimento em força, face às situações
Descrever os procedimentos mentos do Cmt GC no reconhecimento abaixo:
56 Q – 401 do Cmt do GC no reconhe- em força, da P Atq até o objetivo. O aluno deverá responder correta- a. Reação do inimigo durante a
(AC) cimento em força de uma mente a 70% das questões. progressão do grupo;
Obs:
posição inimiga.
b. Caracterização da presença do
- a situação deverá ser colocada em um
inimigo nas diversas faixas de terreno;
nível de pelotão enquadrado, no qual o
GC atacará; e c. Fogos de armas individuais e
automáticas na Z Ac do GC;
- deverão ser figurados os incidentes e
d. Obstáculos lançados pelo ini-
as situações.
migo; e

(continua)
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56. RECONHECIMENTO EM FORÇA Tempo estimado: 19 horas diurnas

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

(continuação)
e. C Atq do inimigo ao objetivo
conquistado.
56 Q – 401
(continuação) (continuação) (continuação) 3. Descrever os procedimentos e (continuação)
(AC) providências no objetivo.
4. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.

Será montado um exercício de campa-


nha atendendo às condições de exe-
cução do OA Cav/121.01 (PPA – Cav/1
– Adestramento Básico nas Unidades
de Cavalaria – RC Mec).
Os alunos serão Cmt GC. Soldados
antigos da Unidade (fuzileiros de GC)
comporão um ou mais GC, organizados 1. Proceder a prática coletiva fora de
pelo instrutor. situação, prevista para a preparação
Os alunos realizarão o deslocamento do GC no OA Cav/121.01.
56 Q – 402 Comandar o GC no reco- da P Atq ao objetivo grupado. O aluno deverá cumprir a missão,
Obs.: esta prática deverá ser feita
nhecimento em força de A partir desse momento, os alunos realizando adequadamente todas as
(OP) numa situação diferente da que será
uma posição inimiga. suceder-se-ão um a um no comando fases da mesma.
usada para verificar este OII.
do GC para realizar o ataque.
Os demais alunos serão colocados em 2. Demonstrar o desempenho indivi-
uma posição desenfiada, sendo-lhes dual estabelecido no OII.
negada a observação da execução
do ataque antes do seu exercício do
comando.
Após o aluno já ter realizado o ataque
com o seu GC, é de todo conveniente
que acompanhe as demais execuções
de um PO.

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COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES


Brasília, DF, 18 de fevereiro de 2022
https://portaldopreparo.eb.mil.br
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