Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
402
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
1ª Edição
2022
EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
1ª Edição
2022
EB70-PP-11.402
EB70-PP-11.402
Art. 3º Esta portaria entrará em vigor e produzirá efeitos a partir de 1º de Março de 2022.
Pag
I. INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ................................................................................................................................................................................................................................ 1-2
1.2 Objetivos da Fase .................................................................................................................................................................................................................... 1-2
1.3 Estrutura da Instrução ............................................................................................................................................................................................................ 1-2
1.4 Direção e Condução da Instrução ........................................................................................................................................................................................... 1-4
1.5 Avaliação ................................................................................................................................................................................................................................ 1-5
1.6 Tempo estimado ...................................................................................................................................................................................................................... 1-6
1.7 Estrutura do PP ....................................................................................................................................................................................................................... 1-6
1.8 Validação do PP CFST de Cavalaria ........................................................................................................................................................................................ 1-7
1.9 Normas Complementares
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO
DE FORMAÇÃO DO TERCEIRO SARGENTO TEMPORÁRIO DE CAVALARIA
1ª Edição - 2022
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
É POSSÍVEL CHEGAR A
ALGUM LUGAR.
EB70-PP-11.402
I - INTRODUÇÃO
1-1
EB70-PP-11.402
1.1 FINALIDADE 1.3.1.2 O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de
uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por 3º Sgt Tmpr Cav.
- Regular o planejamento e a execução da instrução de Preparo Técnico Profissional
Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente rela-
do 3º Sargento Temporário (3º Sgt Tmpr), no Período de Instrução Peculiar de Cava-
cionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes.
laria (1ª Fase do CFST).
1.3.1.3 A instrução do CFST compreende:
a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
1.2 OBJETIVOS DA FASE
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o 3º Sgt Tmpr a ocupar determinados
1.2.1 PROPORCIONAR AO ALUNO CONDIÇÕES PARA:
cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e
a) adquirir conhecimentos, habilidades e destrezas indispensáveis à habilitação para
c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do 3º Sgt
exercer as funções de determinado cargo militar ou de uns poucos cargos afins de
Tmpr para o desempenho de sua função específica.
3º Sgt Tmpr da Arma de Comunicações;
1.3.1.4 As instruções comum e peculiar compreendem:
b) consolidar os atributos da Área Afetiva que conformam o Caráter Militar, essenci-
ais ao graduado como Chefe e Líder; a) um conjunto de disciplinas;
c) formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável); e b) um conjunto de assuntos integrantes de cada disciplina;
d) prosseguir nos estabelecimentos de vínculos de liderança entre comandantes (em c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
todos os níveis) e comandados.
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Individuais de Instrução
1.2.2 OBJETIVOS PARCIAIS (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes.
a) Na área afetiva: formar o caráter militar. 1.3.1.5 As disciplinas constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades ne-
cessárias à Formação do 3º Sgt Tmpr.
b) Na área cognitiva: adquirir conhecimentos.
1.3.1.6 Os assuntos relativos a cada disciplina são apresentados de forma sequen-
c) Na área psicomotora:
ciada. Tanto quanto possível, as disciplinas necessárias à formação do 3º Sgt Tmpr
1) adquirir destrezas, habilidades e reflexos; Cav, para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a
instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posterior-
2) obter padrões de procedimentos e hábitos; e
mente, serão designados para o exercício de funções correlatas.
3) desenvolver Padrões de Desempenho Físico.
1.3.1.7 O 3º Sgt Tmpr é um condutor de fração elementar, chefe de equipe ou téc-
1.2.3 OBJETIVO-SÍNTESE nico. No exercício destas funções, é um executante de tarefas. Deve-se executar as
- Capacitar o 3º Sargento Temporário de Cavalaria para ser empregado na Defesa funções e com desembaraço. Esta orientação fundamental impõe que o aluno deve
Externa. aprender fazendo.
1.3.1.8 A instrução voltada para o desempenho e o seu caráter prático determi-
nam certos procedimentos:
1.3 ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
1.3.1.8.1 as palestras são utilizadas apenas quando indispensáveis. Devem ser cur-
1.3.1 METODOLOGIA tas e imediatamente seguidas de aplicação prática. Os aspectos cognitivos da apre-
1.3.1.1 O preparo técnico-profissional do 3º Sgt Tmpr é uma atividade de In- ndizagem não são um fim, mas suportes para a aquisição da capacidade de fazer as
strução Individual desenvolvida segundo os dois fundamentos metodológicos: atividades com inteligência e objetividade;
a) instrução voltada para o desempenho; e 1.3.1.8.2 a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante àquele em
que será evidenciado o desempenho desejado. As condições de execução dos OII
b) caráter prático da instrução.
1-2
EB70-PP-11.402
indicam as características do ambiente em que as sessões de instrução devem ser do quartel, bem como no correto relacionamento entre companheiros, superiores e
conduzidas; subordinados. A incorporação dos valores faz-se em três estágios:
1.3.1.8.3 o aluno deve manipular e operar equipamentos reais. Os simuladores, sim- 1.3.2.2.1 Atenção: sensibilização à atuação dos instrutores e à atuação dos modelos
ulacros e outros meios auxiliares são recursos eficientes para iniciá-lo e desenvolver (exemplos);
suas habilidades e destrezas. Porém, seu desempenho só poderá ser objetivamente
1.3.2.2.2 Valorização: aceitação do valor e constatação da importância dele. Neste
avaliado em condições as mais próximas possíveis da realidade;
estágio, os instrutores devem ter presente que a instrução, o exemplo, o perman-
1.3.1.8.4 as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas somente pela ente acompanhamento e a preocupação de orientar, convencer, persuadir e motivar
prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será evidenciado não ape- são os meios de levar o aluno à aceitação dos atributos afetivos que conformam o
nas pelo “saber fazer”, mas pelos reflexos adquiridos e pelo desembaraço em fazer Caráter Militar do 3º Sgt Temp.
as proposições/atividades. A alma da profissionalização é a perícia; e
1.3.2.2.3 Adoção: incorporação do valor manifestando-o na forma de sentir, pensar
1.3.1.8.5 cada sessão de instrução não deve se constituir numa atividade estanque, e agir.
limitada a um assunto determinado e apenas voltada para os seus próprios objeti-
1.3.2.3 Adquirir conhecimentos
vos. Deverá ser a oportunidade para aplicações dos conhecimentos, habilidades e
destrezas desenvolvidas em sessões anteriores, promovendo, desse modo, a integ- - A aquisição de conhecimentos corresponde ao processo de retenção de dados,
ração e a consolidação da aprendizagem. conceitos, ideias, denominações, etc, considerados importantes, seja por servirem
de base ao desenvolvimento do desempenho, seja para fazer desse desempenho
1.3.1.9 Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos
algo inteligente e objetivo. Assim, a formação do 3º Sgt Tmpr não deverá fazê-lo
e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar
simplesmente um “sabedor de coisas”, um homem bem informado. Deve sim provê-
como resultado do processo ensino aprendizagem a que foi submetido no âmbito de
lo de conhecimentos que sirvam de suporte e que deem maior eficácia ao seu des-
determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII.
empenho. A aprendizagem cognitiva é feita em três estágios:
1.3.1.10 Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou
1.3.2.3.1 Apreensão: assimilação e entendimento da informação através de pal-
habilidades, compreende:
estras, explicações, leituras e demonstrações;
a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz
1.3.2.3.2 Memorização: fixação e retenção das informações adquiridas através de
de fazer ao término da respectiva instrução;
revisões e exercícios; e
b) a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as circunstâncias ou situações
1.3.2.3.3 Consolidação: aplicação e utilização das informações adquiridas na in-
oferecidas ao militar para que ele execute a tarefa proposta; e
strução e na atividade militar.
c) o padrão-mínimo a ser atingido determina o critério da avaliação do desempenho
1.3.2.4 Adquirir Destrezas, Habilidades e Reflexos
individual.
- A aquisição de agilidade manual e de movimentos e da capacidade de manusear
1.3.2 COMPREENSÃO DOS OBJETIVOS PARCIAIS
objetos, operar equipamentos, fazer tarefas e executar ações mecanicamente.
1.3.2.1 Cada Objetivo Individual de Instrução (OII) está relacionado a um dos Ob-
1.3.2.5 Obter Padrões de Procedimento
jetivos Parciais. Esses identificam a natureza didática da atividade de instrução e
as áreas da aprendizagem (Afetiva, Cognitiva e Psicomotora). O Objetivo Parcial - Desenvolvimento de comportamento habitual e assimilação de normas de ação,
orienta a escolha dos métodos e dos processos de instrução, a identificação dos integrando o homem à vida e à atividade militar.
objetivos intermediários e o desenvolvimento do OII.
1.3.2.6 Desenvolver Padrões de Desempenho Físico
1.3.2.2 Formar o Caráter Militar
1.3.2.6.1 Desenvolvimento de vigor e qualidades físicas necessárias ao exercício
- O Caráter Militar é conformado por valores aceitos como importantes para o Exér- das funções militares e para criar resistência à fadiga, às intempéries e ao descon-
cito Brasileiro. Estes valores são identificados, para fins didáticos, como Atributos da forto.
Área Afetiva que devem ser aceitos e incorporados ao caráter do Aluno no ambiente
1-3
EB70-PP-11.402
1.3.2.6.2 A aprendizagem psicomotora é realizada em três estágios: 1.4.2.4 Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e
de outros meios auxiliares necessários à uniformização das condições de execução
a) Prontidão:
e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.
- Percepção das ações, movimentos, atitudes e posturas a realizar através do
1.4.2.5 Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma
entendimento de sua descrição, da observação de sua demonstração e imitação de
distribuição equitativa pelas SU ou Grupamento de Instrução.
sua execução.
1.4.2.6 Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibilidade e a otim-
b) Capacitação:
ização da instrução dos diversos Grupamentos de Instrução.
- Aquisição de agilidade e desembaraço e consequente desenvolvimento do re-
1.4.2.7 Consolidar os resultados alcançados pelos Alunos.
flexo e assimilação do comportamento através de treinamento progressivo, regular,
diversificado, com esforço crescente e repetitivo. 1.4.3 AÇÃO DOS CMT DE SU E(OU) DE GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO
c) Automatismo e manutenção: 1.4.3.1 Os Cmt de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de
uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes
- Incorporação e conservação dos procedimentos a realizar, manifestando-os com
e devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução,
presteza, desembaraço e espontaneamente através de exercícios específicos, trein-
pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para o curso.
amento contínuo, na atividade militar e de forma automática.
1.4.3.2 Proceder os registros, particularmente, das Fichas de Controle da Instrução
do Aluno (FCIA/1)
1.4 DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
1.4.4 AÇÃO DOS INSTRUTORES
1.4.1 RESPONSABILIDADES
1.4.4.1 São indicados um Oficial e até dois Sgt para um Grupamento de Instrução da
1.4.1.1 O Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) de OM é o responsável 1ª Fase do CFST. Não há necessidade de maior número e deve-se evitar onerar a
pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, Unidade que, nesta mesma ocasião, está conduzindo a Instrução Individual Básica
coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permitam aos Cmt de Subuni- (IIB) do contingente recém incorporado.
dades (SU) e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal/
1.4.4.2 Os Instrutores devem ter sempre presente que o Aluno (Al) se destina a
quinzenal de atividades e a execução da instrução propriamente dita.
determinado cargo militar, já previamente reservado para ele. Desse modo, devem
1.4.1.2 O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Sargentos Temporári- guardar-se da tentação de fazê-lo conhecedores de toda uma QMS, antes devem
os (CFST) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o colocar todo o empenho e aplicar todo o esforço para fazê-los peritos executores das
responsável pela condução das atividades de instrução do curso. O Cmt, Ch ou Dir funções que lhes competem no cargo que ocuparão.
de OM poderá modificar ou estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões
1.4.5 MÉTODOS E PROCESSOS DE INSTRUÇÃO
mínimos, tendo em vista adequar as características dos cargos e as peculiaridades
da OM à consecução dos Objetivos do Curso. 1.4.5.1 Os elementos básicos que constituem o PP são as Disciplinas, os Assuntos,
as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
1.4.2 AÇÃO DO S3
1.4.5.2 Os métodos e processos de instrução, preconizados no manual T 21-250 e
1.4.2.1 Realizar o planejamento do CFST, segundo o preconizado no PPQ e nas
demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e com-
diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes.
binados a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos
1.4.2.2 Coordenar e controlar a instrução do CFST a fim de que os alunos alcan- sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo” sejam atingidos
cem os OII de forma harmônica e equilibrada com prazos e interesses conjunturais, pelos instruendos.
complementando os critérios para os padrões mínimos quando necessário.
1.4.5.3 Durante as sessões de instrução, o Al deve ser colocado, tanto quanto pos-
1.4.2.3 Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros sível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercí-
meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de con- cio dos cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não observar o
secução dos padrões mínimos previstos nos OII.
1-4
EB70-PP-11.402
princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de se tornar artificial e pouco orientada 1.5.2 DESEMPENHO INDIVIDUAL
para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exer- - Será demonstrado pela consecução de todos os OII programados. No final do de-
cícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade, visualizando, senvolvimento de cada Módulo Didático de Instrução e na oportunidade indicada em
sempre que possível, o desempenho das funções em situação de combate ou de QTS/ QTQ, o instrutor designado, verificará o desempenho demonstrado pelo Aluno
apoio ao combate. na execução da tarefa indicada no OII, dentro da respectiva condição e tendo por
1.4.5.4 Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deverá adotar critério de suficiência o padrão mínimo estabelecido. O Adjunto do Diretor registrará
os seguintes procedimentos: os resultados (suficiente – “S” ou Não-Suficiente – “N”) na Ficha de Controle da in-
strução do Aluno (FCIA/1).
1.4.5.4.1 analisar os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários, procu-
rando identificar a relação existente entre eles. 1.5.3 CARÁTER MILITAR
- Os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxiliares - Será evidenciado segundo dois aspectos:
da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre 1.5.3.1 Atributos da Área Afetiva
como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para
esses OII; e - Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles definidas. A aval-
iação resultará da observação contínua do Aluno, em todas as oportunidades, no
1.4.5.4.2 analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares e subordinados na vida
padrão mínimo. privada e nas atividades sociais. Ao final da 1ª Fase do CFST, seu Diretor apreciará
- Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos alu- todas as observações reunidas e registrará seu conceito (SUFICIENTE – “S” OU
nos, individualmente ou em equipe; analisar as condições de execução, de forma a NÃO-SUFICIENTE – “N”) na FCIA/1.
poder torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação. 1.5.3.2 Atitudes e Comportamentos
1.4.5.5 Todas as questões levantadas quanto à adequação das “condições de ex- 1.5.3.2.1 Conduta Militar
ecução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Cmt da Unidade (U) a fim de - A avaliação será feita através da observação das atitudes e comportamentos reve-
que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas lados pelo Aluno, considerando, particularmente, manifestações de disciplina, de
no planejamento inicial. cumprimento do dever e das formas de tratamento com superiores, pares e subor-
1.4.5.6 Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e dinados. Ao final da 1ª Fase do CFST, o seu Diretor apreciará todas as observações
não estão necessariamente relacionados a um assunto ou disciplina, mas devem ser reunidas e registrará o seu conceito (SUFICIENTE – “S” OU NÃO-SUFICIENTE –
alcançados em consequência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da “N”) na FCIA/1.
instrução, bem como de todas as vivências do aluno no ambiente militar. O desen- 1.5.3.2.2 Parecer do Comandante
volvimento de atitudes apoia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresenta-
dos pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução. a) Cabe ao Cmt da U onde se realiza a 1ª Fase do CFST a avaliação final do Aluno
e emitir o seu parecer pessoal. O Comandante apreciará os registros da FCIA/1 con-
statando se todos os aspectos da avaliação foram considerados SUFICIENTE –“S”.
1.5 AVALIAÇÃO b) O Desempenho Individual é a consecução de todos os OII programados.
1.5.1 A avaliação de cada aluno será procedida segundo dois aspectos e em termos c) O Caráter Militar é a evidência de todos os atributos da Área Afetiva e a demonst-
de consecução dos objetivos Particulares da 1ª fase do CFST. ração de atitudes e comportamentos convenientes à convivência e à atividade militar.
d) Convencido do desempenho e das qualidades do Aluno, o Cmt emitirá, de próprio
AVALIAÇÃO CARÁTER MILITAR
DESEMPENHO punho, na FCIA/1, seu parecer concluindo se o candidato tem condições de prosse-
INDIVIDUAL
guir o Curso em sua 2ª Fase.
Resultado da Atributos da Área Afe- Atitudes e Comporta-
Consecução dos OII e) O resultado da 1ª fase (SUFICIENTE – “S” OU NÃO SUFICIENTE – “N”) será
1ª Fase tiva mentos
registrado em Ata e publicado em Boletim.
1-5
EB70-PP-11.402
1.6 TEMPO ESTIMADO que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A um conjunto de assuntos pode
corresponder um ou mais OII.
1.6.1 CARGA HORÁRIA ESTIMADA
1.7.1.6 Os OII estão numerados dentro da seguinte orientação (exemplo):
- A carga horária estimada para o período é de 880 horas de atividades diurnas dis-
tribuídas da seguinte maneira:
24 Q – 401
a) 360 horas destinadas à Instrução Comum e Peculiar;
(AD)
b) 60 horas destinadas a Instruções Noturnas; e
Legenda:
c) 520 horas destinadas ao Estágio de Aplicação.
- O número 24 indica a matéria Armamento, Munição e Tiro.
1.6.2 A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos - O Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
OII, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a con-
- a centena 4 indica instrução peculiar da IIQ.
secução destes OII por parte dos instruendos.
- O número de 2 dígitos após a centena segue em ordem crescente seguindo a complexidade do assunto
1.6.3 Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível dentro da matéria.
da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam 01 = Sanar incidentes de tiro da metralhadora leve.
interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Cmt, Ch ou Dir da OM alterar
- Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP etc), conforme orientado
as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre
no SIMEB.
a prioridade para o CFST.
1.7.2 APRESENTAÇÃO
1.7 ESTRUTURA DO PP - A forma de apresentação do programa sugere a ordem em que devem ser consi
derados, na programação e na execução da instrução, os seus diversos elemen-
1.7.1 ORGANIZAÇÃO tos de informação: em primeiro lugar, a definição do OII (tarefa, condição e padrão
- O programa da 1ª Fase do CFST – Preparo Técnico - Profissional está organizado mínimo); em segundo lugar, sugestões de Objetivos Intermediários de Instrução; e,
em três blocos: Atributos da Área Afetiva, instrução comum a todas QMS e instrução finalmente, a relação de assuntos relativos aos OII.
peculiar aos cargos militares.
1.7.2.1 Os objetivos intermediários, em ordem presumível de execução e mais ou
1.7.1.1 Os atributos da Área Afetiva são apresentados por um elenco de OII e se menos dimensionados para uma sessão, são sugeridos como orientação da inter
aplicam a todas QMS. pretação dos OII, a partir dos quais são visualizadas as sessões de instrução e o
1.7.1.2 A instrução comum é apresentada por um elenco de OII que devem ser con- Módulo Didático de Instrução através do qual será desenvolvido o processo ensino-
cretizados pelos alunos que se destina a qualquer cargo de quaisquer QMS. Se- aprendizagem para consecução dos OII.
gundo os assuntos que envolvem, os OII são grupados por matérias.
1.7.2.2 Há indicação do Objetivo Parcial (FC, AC, AD, OP e DF) aos quais estão
1.7.1.3 A instrução peculiar apresenta o complemento de OII para ser concretizado vinculados os OII. Os objetivos parciais são definidos por áreas de aprendizagem
pelos alunos de cada Grupamento de Instrução, isto é, para cada cargo ou para uns (Afetiva, Cognitiva e Psicomotora) e se relacionam a um conjunto de assuntos de
poucos cargos afins como indicados para cada QMS e segundo os assuntos que mesma natureza didática. A sua compreensão, na interpretação do OII, é valiosa
envolvem, os OII também são grupados por matéria. justamente para orientar a escolha dos métodos e dos processos de instrução que
1.7.1.4 O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução lhes sejam mais adequados.
prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mesma QMP. Esta in-
1.7.2.3 Para cada matéria, há a indicação de uma estimativa de tempo resultante do
strução corresponde a uma ou mais matérias.
tempo julgado necessário para o desenvolvimento do Módulo Didático correspon-
1.7.1.5 Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada dente a cada OII da matéria. Trata-se de apenas uma orientação para o planeja-
assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s), mento da instrução.
1-6
EB70-PP-11.402
1.8 VALIDAÇÃO DO PP CFST DE CAVALARIA
- Conforme prescrito no EB70-PP-11.021 – Instrução Individual Básica e no SIVALI/
PP.
1-7
EB70-PP-11.402
1-8
EB70-PP-11.402
2.2 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
HORAS TOTAL
QMG QMP CARGO MILITAR NR MATÉRIAS PECULIARES
DIURNAS NOTURNAS DIURNAS NOTURNAS
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
2 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 18 -
3 MANEABILIDADE DO GC 25 -
4 OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 9 5
5 O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 30 36
Cmt GC Bld 160 59
6 O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE 19 -
7 O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 19 8
8 ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 16 10
02 01
9 RECONHECIMENTO DE EIXO 10 -
10 RECONHECIMENTO EM FORÇA 10 -
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
11 TÉCNICA DO MATERIAL/TRAJ CURVA 25 -
12 EQUIPAMENTOS DE CONDUÇÃO DO TIRO 26 -
Ch Pç Mrt 160 4
13 MANEABILIDADE 25 -
14 OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO 40 -
15 TÉCNICA DE TIRO TRAJETÓRIA CURVA 40 4
2-2
EB70-PP-11.402
2.2 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
HORAS TOTAL
QMG QMP CARGO MILITAR NR MATÉRIAS PECULIARES
DIURNAS NOTURNAS DIURNAS NOTURNAS
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
16 TÉCNICA DO MATERIAL AC 20 -
17 TÉCNICA DO MATERIAL DA MTR L 20 -
18 MANEABILIDADE 30 -
Cmt Seç AC/ Mtr L 19 TÉCNICA DE TIRO 22 8 160 24
20 A SEÇÃO AC NO ATAQUE 14 8
21 A SEÇÃO AC NA DEFESA 18 -
22 A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NO ATAQUE 14 8
23 A SEÇÃO DE METRALHADORA LEVE NA DEFESA 18 -
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4
24 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 27 4
25 COMUNICAÇÕES 8 2
26 ESCOLA DA GUARNIÇÃO 10 -
02 01 27 MANEABILIDADE 22 -
Cmt GE/ Cmt VBR 160 42
28 OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 5 -
29 O EXPLORADOR E A PATRULHA 10 -
30 O GE E A VBR NA AÇÃO RETARDADORA 22 36
31 O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO DE EIXO 30 -
32 O GE E A VBR NO RECONHECIMENTO EM FORÇA 22 -
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
33 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 48 10
34 COMUNICAÇÕES 8 -
35 ESCOLA DA GUARNIÇÃO 15 -
Cmt CC 160 34
36 MANEABILIDADE DO CC 7 -
37 O CC NA AÇÃO RETARDADORA 28 24
38 O CC NO ATAQUE 25 -
39 O CC NO APROVEITAMENTO DE ÊXITO 25 -
2-3
EB70-PP-11.402
2.2 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
HORAS TOTAL
QMG QMP CARGO MILITAR NR MATÉRIAS PECULIARES
DIURNAS NOTURNAS DIURNAS NOTURNAS
1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
40 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 26 4
41 CUIDADOS COM ANIMAIS 20 -
42 DIREÇÃO DE TRÂNSITO 12 -
Cmt GC Hipo 43 COMUNICAÇÕES 8 4 160 16
44 INSTRUÇÃO EQUESTRE 24 -
45 MANEABILIDADE 18 -
46 ORDEM UNIDA A CAVALO 24 -
47 OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 24 8
02 01 1 ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 4 -
48 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO 18 -
49 MANEABILIDADE DO GC 25 -
50 OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA 9 5
51 O GRUPO DE COMBATE NA AÇÃO RETARDADORA 30 36
Cmt GC Mec 160 51
52 O GRUPO DE COMBATE NO ATAQUE 10 -
53 O GRUPO DE COMBATE NA DEFESA 10 -
54 ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA 16 10
55 RECONHECIMENTO DE EIXO 19 -
56 RECONHECIMENTO EM FORÇA 19 -
2-4
EB70-PP-11.402
1) identificação; e i. Munição:
2) utilização. 1) identificação.
2) classificação.
4. Descrever as operações de des-
montagem e montagem do F Mtr 3) Cuidados.
– Mtr L/Me. j. Tiro:
5. Demonstrar o desempenho indivi- 1) Instrução Preparatória
dual estabelecido no OII. (IPT);
2) Tiro de Instrução Básico
(TIB).
3-3
EB70-PP-11.402
3-4
EB70-PP-11.402
1. Realizar as “7 oficinas”:
a. Pontaria com a metralhadora
Aplicar as técnicas e proce- Instrução Preparatória para o Tiro .50 (sobre a viatura):
(IPT preconizada nas IGTAEx). 1) tomada das linhas de mira Técnicas e procedimentos de
dimentos de execução da O aluno deverá demonstrar o de-
02 Q – 403 e a de isada; e execução da pontaria e do tiro
pontaria e do tiro com a me- sempenho exigido no Teste da Ins-
(AD) - Realizar a IPT. com a metralhadora da torre.
tralhadora da torre (escotilha). trução Preparatória (TIP – IGTAEx). 2) fazer a “fotografia”.
- Realizar o TIP.
b. Manejo da Mtr pesada (sobre
a viatura).
(continua)
3-5
EB70-PP-11.402
(continuação)
1) Operações essenciais
para o tiro;
2) Regulagem da folga do
cano; e
3) Calibragem da arma.
c. Verificação da constância na
pontaria sobre a viatura.
d. Posições de tiro.
1) Tiro frontal; e
2) Tiro antiaéreo.
e. Controle do gatilho com a me-
02 Q – 403 tralhadora pesada (sobre a viatura).
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AD) 1) Ambientação ao tiro inter-
mitente e contínuo.
2) Controle das rajadas cur-
tas.
f. Manutenção da arma.
3-6
EB70-PP-11.402
b. tiro de grupamento.
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
3-7
EB70-PP-11.402
3-8
EB70-PP-11.402
3-9
EB70-PP-11.402
3-10
EB70-PP-11.402
a. condições de escolha;
3-11
EB70-PP-11.402
c. utilização do ouvido;
3. Aplicar os procedimentos no PV
à noite:
(continua)
3-12
EB70-PP-11.402
1. Recebimento da O Op Cmt
Pel.
1. Descrever os aspectos doutriná-
rios e os procedimentos de combate 2. Reconhecimento do terreno
do GC na Ação Retardadora. para a Ação Retardadora.
2. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt GC durante a Ação
Retardadora, devendo ser aborda-
das diversas situações e cenários
possíveis;
3. Identificar, em um caso esque-
mático, os procedimentos do
3. Reconhecer o terreno.
5. Decidir:
(continuação) a. pelo tipo de abrigo a construir;
Obs: b. pelo itinerário de Ret, Sup e Ev;
05 Q – 402 - a situação deverá ser colocada em c. pelo itinerário para o Ret dos Elm
(continuação) um nível de pelotão, enquadrado, no (continuação) (continuação)
(AC) da Seg Aprx (Elm Vig); e
qual o GC realizará o retardamento; e d. pelas posições de muda do Ar-
- deverão ser figurados os incidentes mamento Coletivo.
e situações. 6. Emitir a O Prep do GC;
7. Descrever os procedimentos do
GC e do Cmt GC durante a conduta
da Ação Retardadora em diversas
situações e cenários possíveis;
8. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.
(continuação)
(continua)
3-16
EB70-PP-11.402
(continuação)
3-17
EB70-PP-11.402
c. no objetivo.
(continua)
3-18
EB70-PP-11.402
1. Descrever os procedimentos do
Cmt do GC ao receber a Ordem de
Ataque do Cmt do Pel.
No terreno, será apresentada
uma situação e os alunos deverão 2. Reconhecer o terreno;
percorrê-lo da posição de ataque
3. Emitir a ordem de ataque para
até o objetivo.
o GC;
Durante o deslocamento serão
4. Descrever os procedimentos do
Descrever os procedimen- apresentadas questões referentes
GC e do Cmt do GC durante o ata- Cmt do GC no ataque a uma
06 Q – 401 tos do Cmt do GC no ataque aos procedimentos do GC antes O aluno deverá responder cor- que, face às situações abaixo: posição sumariamente orga-
a uma posição sumaria- do ataque, durante o ataque e no retamente a 70% das questões.
(AC) nizada.
mente organizada. objetivo. a. concentrações de Art ou Mrt Ini;
Obs: - a situação deverá ser co- b. zonas batidas por fogos longín-
locada em um nível de pelotão quos de metralhadoras;
enquadrado, no qual o GC atacará.
c. fogos diretos do inimigo a curtas
- deverão ser figurados os inciden- distâncias;
tes e as situações.
d. inimigo emprega carros de com-
bate; e
(continua)
3-19
EB70-PP-11.402
(continuação)
06 Q – 401 5. Descrever os procedimentos e
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AC) providências no objetivo.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.
3-20
EB70-PP-11.402
a. No recebimento da ordem de
defesa do Cmt Pel.
3-21
EB70-PP-11.402
1. Descrever os procedimentos do
Cmt GC ao receber a ordem de
defesa do Cmt Pel.
2. Reconhecer o terreno.
3-22
EB70-PP-11.402
g. à camuflagem;
Após a ordem de defesa, os demais
componentes do GC iniciarão os traba- h. aos dispositivos de segurança
lhos de OT na sequência e prioridades e alarme.
estabelecidas.
2. Demonstrar o desempenho indivi-
Os alunos, sob o controle do instrutor, dual estabelecido no OII.
participarão da organização da posição,
“supervisionando e executando” os
trabalhos que receberam como tarefa:
(continua)
3-23
EB70-PP-11.402
3-24
EB70-PP-11.402
a. orientação da carta;
d. pontos notáveis;
Em um terreno movimentado e com e. as regiões obstáculos assina-
alguns obstáculos; dadas uma bús- ladas no calco.
sola e uma carta que indiquem tanto 1. Identificação da carta com o
o ponto de partida quanto o objetivo 2. Determinar:
terreno.
distante, aproximadamente 5 km.
a. declinação magnética;
2. Utilização de calco.
A equipe de navegação será com-
posta por alunos. b. trecho(s) de estrada ou cami-
O aluno deverá: 3. Equipe de navegação.
nho desimpedidos que possam ser
O aluno receberá um calco da utilizados; a. Componentes.
- escolher um itinerário adequa-
08 Q – 400 Deslocar-se de um ponto área que assinala os obstáculos e
(AC) conhecido para outro de dia. as áreas interditadas (campos de do; e c. pontos notáveis; b. Aferição do passo.
minas, alagadiços, área batida por - atingir o ponto B no tempo es-
d. itinerário a percorrer; c. Procedimentos.
artilharia, etc). timado.
No ponto inicial (A) o aluno esco- e. distâncias a percorrer de um 4. Escolha e traçado de itinerário.
lherá o seu itinerário, preparará o ponto ou linha notável até outro ponto
5. Elaboração do roteiro de pro-
roteiro e iniciará o deslocamento ou linha. gressão.
para o ponto B.
3. Elaborar o roteiro de progressão:
O tempo de percurso é estimado
pelo instrutor e transmitido ao aluno. a. seleção dos pontos sucessivos
a atingir (linhas notáveis, em princí-
pio, ou acidentes notáveis);
(continua)
3-25
EB70-PP-11.402
e. cuidados em determinados
pontos ou áreas.
4. Praticar o deslocamento de um
ponto para outro (fora de situação e
08 Q – 400
(continuação) (continuação) (continuação) em outra área). (continuação)
(AC)
a. Preparar a equipe:
b. Preparar roteiro; e
c. Executar o deslocamento.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
(continua) (continua)
3-26
EB70-PP-11.402
(continuação)
e. cuidados em determinados pon-
tos ou áreas.
(continuação)
2. Praticar o deslocamento de um
No ponto inicial (A) escolherá o seu ponto para outro (fora de situação e
itinerário, preparará o roteiro e iniciará em outra área).
08 Q – 401 o deslocamento para o ponto B.
(continuação) (continuação) a. Preparar a equipe: (continuação)
(AC) O tempo de percurso é estimado pelo
instrutor e transmitido ao aluno. 1) homem – passo (aferir);
A área deverá ser diferente da utilizada 2) homem – base (instruir).
para o OII anterior.
b. Executar o deslocamento.
3. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
3-27
EB70-PP-11.402
1. Descrever o funcionamento do
Em um terreno movimentado, com
aparelho de GPS.
alguns obstáculos, o aluno receberá
uma carta para retirar desta as coor- 2. Identificar as principais partes do
denadas necessárias para deslocar-se aparelho de GPS.
no terreno com o auxílio do GPS, do
ponto de partida ao objetivo, distantes O aluno deverá: 3. Descrever o manuseio do aparelho
aproximadamente, 10 km. de GPS. Aparelho de GPS
1. descrever brevemente o funciona-
O aluno, deverá proceder o lançamento mento do aparelho de GPS. 4. Lançar corretamente as coorde- 1. Apresentação e características.
das coordenadas do ponto de partida e nadas da carta no aparelho de GPS.
08 Q – 403 Deslocar-se de um ponto 2. lançar corretamente os dados das 2. Funcionamento básico.
conhecido para outro com o do objetivo no aparelho de GPS, além a. Verificar o lançamento do ponto
(AC) coordenadas dos pontos de partida 3. Manuseio.
auxílio do GPS de dia. de lançar as coordenadas dos pontos de partida;
e ponto de chegada no aparelho
de controle estabelecidos pelo instrutor, - Lançamento de coordena-
de GPS. b. Verificar o lançamento dos pon-
para o seu deslocamento, no ponto de das.
partida. 3. atingir o ponto de chegada no tos de controle; e
tempo estimado. c. Verificar o lançamento do ob-
Após feito os lançamentos das coorde-
nadas, inicia seu deslocamento para o jetivo.
ponto de chegada. 5. Executar o deslocamento.
O tempo de percurso é estimado pelo 6. Demonstrar o desempenho indivi-
instrutor e transmitido ao aluno.
dual estabelecido nas OII.
3-28
EB70-PP-11.402
3-29
EB70-PP-11.402
b. durante o reconhecimento; e
c. no objetivo.
5. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
3-30
EB70-PP-11.402
3-31
EB70-PP-11.402
3-32
EB70-PP-11.402
3-33
EB70-PP-11.402
3-34
EB70-PP-11.402
3-35
EB70-PP-11.402
3-36
EB70-PP-11.402
3. Descrever os procedimentos de
manutenção após o tiro
c. Manutenção antes do
4. Descrever os procedimentos de tiro.
Apresentada ao militar uma peça do manutenção após o tiro.
Realizar a manutenção de d. Manutenção durante
11 Q - 411 armamento e a descrição de uma O militar deverá executar a manu-
1º escalão do Mrt Médio e 5. Descrever os cuidados especiais o tiro.
(CH) situação antes do tiro, durante o tiro tenção indicada para o caso. na manutenção dos instrumentos
Pesado (tiro). e. Manutenção após tiro.
ou após o tiro. óticos.
f. Frequência.
6. Demonstrar aptidão para o cum-
primento das tarefas constantes
dos OII.
1. Descrever a finalidade e a
maneira de preencher o Livro - Livro Registro de Peça
11 Q -413 Preencher o livro registro Após a realização da manutenção, O aluno deverá preencher o Livro Registro de Peça.
a. Finalidade.
(CH) da peça. é dado um Livro Registro de Peça. Registro de Peça. 2. Demonstrar aptidão para o
cumprimento das tarefas cons- b. Preenchimento.
tantes dos OII.
3-37
EB70-PP-11.402
1. Descrever o telêmetro:
a. tipos; - Telêmetro.
b. instalação; 1. Tipos.
O aluno, estando no terreno, verá
uma série de pontos assinalados por c. regulagem; 2. Descrição.
12 Q -401 Determinar a distância bandoleiros coloridas. O aluno deverá utilizar e ler as dis- d. manejo; e 3. Instalação.
(AD) entre dois pontos. Empregando o telêmetro, deverá de- tâncias com precisão no telêmetro.
e. manutenção. 4. Regulagem.
terminar a distância entre o observador
e as diversas bandoleiras. 2. Calcular a distância entre dois 5. Manejo.
pontos (sendo um deles o do ob-
servador). 6. Manutenção.
3-38
EB70-PP-11.402
1. Descrever os procedimentos
para:
a. locação relativa de pontos;
b. determinação do lançamento
de pontos já locados;
c. determinação da distância
entre dois pontos; Corretor de posição.
d. determinação da cota de um
ponto;
e. locação inversa; e
f. ajustar o feixe.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.
3-39
EB70-PP-11.402
1. Descrever o GB.
a. Características.
b. Partes componentes.
c. Funcionamento:
1) movimento azi-
Goniômetro Bússola.
mutal;
2) movimento zenital; 1. Apresentação.
3) movimento geral;
4) nivelamento; e 2. Características.
5) bússola. 3. Divisão.
d. Acessórios e sobres-
O aluno deverá: salentes 4. Nomenclatura.
Apontar o Pel Mrt Pesado 2. Descrever as ações para
12 Q -403 Será apresentado o Pel Mrt Pesado - estacionar e orientar o GB pre- 5. Funcionamento.
M2 Raiado com o auxílio estacionar e orientar o GB.
M2 Raiado em posição e dado um cisamente; e
(AD) do Goniômetro-Bússola 3. Medir azimutes com auxí- 6. Acessórios e sobressa-
GB.
(GB). - apontar o pelotão em paralelo lio do GB. lentes.
corretamente. 4. Descrever as ações para
apontar o pelotão em para- 7. Utilização.
lelo: 8. Estacionamento.
a. pelotão em posição;
b. estacionar e orientar 9. Orientação.
o GB; e
10. Pontaria do Pelotão em
c. leitura das visadas.
paralelo.
5. Aplicar as ações para
apontar o pelotão em para-
lelo.
6. Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
3-40
EB70-PP-11.402
3-41
EB70-PP-11.402
(continua)
3-42
EB70-PP-11.402
1. Comandos de Tiro.
a. Inicial.
1. Identificar os elementos constituin-
tes do mecanismo para a execução 1) Finalidades; e
dos fogos: 2) Elementos constituin-
tes.
a. mensagens de tiro (PO para
C Tir). b. Subsequentes.
O instrutor comporá com os alunos uma O aluno deverá:
ou mais Seções (Peças) de Mrt Médio. 1) Finalidades; e
- emitir corretamente os comandos b. comandos de tiros (C Tir para
LF). 2) Elementos constituin-
A Seção (Peça) estará em posição. para a abertura e interrupção dos
tes.
fogos; 2. Identificar os elementos consti-
13 Q - 401 Comandar a Seção (Peça) Todos os alunos deverão passar pela c. Repetições.
função de Comandante da Seção - emitir com exatidão os comandos tuintes dos comandos e mensagens
de Mrt Médio na execução d. Correções.
(OP) (Peça), ocasião em que receberão os para a correção dos tiros; de tiro.
de fogos.
dados necessários a abertura de “fogos” e. Interrupção dos fogos.
- fazer, com oportunidade e desemba- 3. Identificar os procedimentos de
e a correção dos impactos, em alvos cada elemento da Seção consequen- 2. Espécie de tiro.
determinados pelo instrutor. raço, as verificações que competem
ao Comandante da Seção (Peça). tes dos comandos de tiro. a. Processo:
Obs: não haverá execução do tiro real. 4. Exercitar os procedimentos conse- 1) Tiro de rajada;
quentes dos comandos de tiro. 2) Tiro de salva;
5. Demonstrar o desempenho indivi- 3) Tiro contínuo;
dual estabelecido no OII. 4) Tiro sobre zona; e
5) Tiro ceifante;
b. Controle.
3-43
EB70-PP-11.402
a. comandos; e
b. procedimentos.
5. Aplicar as ações necessárias
para a entrada em posição:
a. comandos; e
b. procedimentos.
6. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.
3-44
EB70-PP-11.402
3-45
EB70-PP-11.402
14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas
3-46
EB70-PP-11.402
14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas
14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas
3-48
EB70-PP-11.402
14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas
1. Descrever as características a
que deve satisfazer o PO para Mrt
P.
2. Descrever os tipos de PO:
Dentro de uma situação tática simples a. Muda. Posto de Observação.
em que o Pel Mrt P deverá apoiar o b. Contraencosta; 1. Características.
Regimento em uma ação defensiva. 1) vantagens; e 2. Tipos:
14 Q -405 O aluno deverá escolher e justifi-
Escolher o PO. O aluno receberá de 3 a 5 PO locados car o PO que atenda adequada- 2) desvantagens. a. De muda;
(AC) na carta, fará sua escolha preliminar e mente ao cumprimento da missão. c. Encosta: 2. De contra encosta; e
irá ao terreno para ratificar ou retificar
essa escolha. 1) vantagens; e 3. De encosta.
2) desvantagens.
3. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.
3-49
EB70-PP-11.402
14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas
(continua)
3-50
EB70-PP-11.402
14. OBSERVAÇÃO E CONDUÇÃO DO TIRO (Mrt Médio) Tempo estimado: 40 horas diurnas
(continuação)
10. Ajustar o tiro (tiro em campo
reduzido):
- procedimentos.
11. Ajustar o tiro (“tiro” no terreno):
14 Q -407 - procedimentos.
12. Descrever eficácia:
(AC) (continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
a. escolha do processo de tiro na
eficácia;
b. término da eficácia;
c. tiro sobre zona; e
d. fogo concentrado.
13. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII.
3-51
EB70-PP-11.402
- Tipos de tiro
a. Regulagem.
1. Citar as principais características b. Eficácia.
15 Q - 402 Identificar as caracterís- O aluno deverá identificar corre- dos diversos tipos de tiros.
Listados os diversos tipos de tiro
ticas dos diversos tipos tamente as características do tiro c. Transporte.
(AC) pelo instrutor. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
de tiros. enunciado.
primento da tarefa constante do OII. d. Tiros especiais.
e. Concentração.
f. Barragem.
3-52
EB70-PP-11.402
(continua)
3-53
EB70-PP-11.402
(continuação)
10. Descrever os procedimentos para
15 Q - 404 realizar os tiros de eficácia.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(AD) 11.Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.
3-54
EB70-PP-11.402
1. Executar a IPT.
15 Q - 408 Realizar a instrução prepa- De acordo com os padrões das 2. Demonstrar aptidão para o cum- 1. Instrução preparatória para
De acordo com as IGTAEx.
(AD) ratória para o tiro. IGTAEx. primento da tarefa constante do OII. o tiro.
3-55
EB70-PP-11.402
3-56
EB70-PP-11.402
1. Descrever o funcionamento do
16 Q- 402 Apresentado ao militar um armamento armamento.
Descrever o funcionamento O militar deverá identificar o funcio-
seccionado ou MAI equivalente. 5. Funcionamento.
(AD básico da AAC. namento das partes principais. 2. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.
3-57
EB70-PP-11.402
3-58
EB70-PP-11.402
3-59
EB70-PP-11.402
3-60
EB70-PP-11.402
3-61
EB70-PP-11.402
3-62
EB70-PP-11.402
3-63
EB70-PP-11.402
3-64
EB70-PP-11.402
3-66
EB70-PP-11.402
3-67
EB70-PP-11.402
3-68
EB70-PP-11.402
3-69
EB70-PP-11.402
3-70
EB70-PP-11.402
3-71
EB70-PP-11.402
- Tiro mascarado
3-72
EB70-PP-11.402
19 Q- 413 O aluno deverá descrever os princí- 2. Descrever o procedimento para 1. Ajustagem do tiro.
Descrever os princípios de Durante um exercício de tiro simulado.
pios de ajustagem e controle do tiro. determinar o controle de tiro.
(AC) ajustagem e controle. 2. Controle de tiro.
3. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.
3-73
EB70-PP-11.402
3-74
EB70-PP-11.402
3-75
EB70-PP-11.402
3-76
EB70-PP-11.402
3-77
EB70-PP-11.402
3-79
EB70-PP-11.402
3-81
EB70-PP-11.402
3-82
EB70-PP-11.402
(continua)
3-84
EB70-PP-11.402
1. Descrever o funcionamento da
metralhadora leve naquilo que for ne-
O aluno deverá: cessário para sanar os incidentes de 1. Incidentes de tiro.
tiro, utilizar a arma com segurança e a. Incidentes de alimentação,
- identificar corretamente os inciden- realizar a manutenção de 1º escalão. de carregamento e de disparo.
tes de tiro;
2. Identificar os incidentes de tiros: b. Retardo de funcionamento.
24 Q – 401 Sanar incidentes de tiro da Deverão ser simulados vários tipos de - executar com precisão as ações a. principais causas do mau fun- 2. Acessórios e sobressalentes.
(AD) metralhadora leve. incidentes de tiro da Metralhadora Leve. imediatas, obedecendo a sequência cionamento; e 3. Munição.
correta dessas ações. b. principais incidentes. a. Identificação.
Obs: este desempenho deverá ser 3. Descrever as ações imediatas para b. Classificação.
consolidado na realização do OI. remover os incidentes de tiro. c. Cuidados.
4. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
3-85
EB70-PP-11.402
3-86
EB70-PP-11.402
3-87
EB70-PP-11.402
Equipamentos e comandos da
VBR.
1. Identificar os comandos da torre.
1. Comando da torre.
2. Operar os comandos da torre.
2. Aparelhagem de pontaria e
3. Identificar a aparelhagem de pon- observação.
taria e observação.
a. Tiro direto e indireto; e
4. Instalar e operar a aparelhagem
O aluno receberá a aparelhagem de de pontaria e observação. b. Instalação;
24 Q – 406 Regular o aparelho de ponta-
pontaria e a tabela de correspondência O aluno deverá apontar o canhão da 5. Descrever os processos para a uti- 3. Tabela de correspondência em
ria do canhão da VBR.
(AD) de alcances e deverá realizar a pontaria VBR com precisão. lização da tabela de correspondência alcance.
do canhão. de alcances. 4. Regulagem da aparelhagem de
6. Descrever os procedimentos pontaria:
para regulagem da aparelhagem de a. Processo de visada pela
pontaria. alma;
7. Demonstrar o desempenho indivi- b. Processo do alvo de teste;
dual estabelecido no OII. c. Processo Boresight.
5. Colocação dos Elm a zero.
3-88
EB70-PP-11.402
3-89
EB70-PP-11.402
3-90
EB70-PP-11.402
3-91
EB70-PP-11.402
O aluno deverá:
- aplicar corretamente as técnicas e
procedimentos para a realização da
24 Q – 411 Condições dos exercícios de tiro do pontaria e do tiro;
Atirar com a VBR realizan-
módulo didático de Tiro de Instrução De acordo com a IGTAEx. De acordo com a IGTAEx
(AD) do o TIB. - Obter os índices de suficiência
Básico (TIB) descrito nas IGTAEx.
previstos nas IGTAEx, ficando em
condições de utilizar o canhão com
segurança.
1. Descrever os meios de comunica- Meios de comunicação visuais
ção visuais. 1.Tipos
Serão apresentados aos alunos uma O aluno deverá: 2. Identificar os sinais para a trans- a. Painéis;
viatura com seu respectivo motorista missão de comandos por gestos,
25 Q – 400 Conduzir uma viatura por - transmitir corretamente os sinais bandeirolas e sinais luminosos. b. Bandeirolas;
e um itinerário a ser seguido. Com
meio de comunicações e gestos convencionados; c. Gestos; e
(AD) auxílio de bandeirolas, lanterna e por 3. Aplicar os sinais para a transmis-
visuais.
gestos, cada aluno deverá conduzir a - conduzir com segurança a viatura são de comandos por gestos, bandei- d. Sinais luminosos.
viatura pelo itinerário previsto. ao final do percurso estabelecido. rolas e sinais luminosos. 2. Importância.
4. Demonstrar o desempenho indivi- 3. Emprego.
dual estabelecido no OII.
3-92
EB70-PP-11.402
3-93
EB70-PP-11.402
3-94
EB70-PP-11.402
3-95
EB70-PP-11.402
d. Comandos. a. Objetivos;
3-96
EB70-PP-11.402
3-97
EB70-PP-11.402
Deslocamento motorizado:
1. Descrever os procedimentos 1. Organização, atribuições e
para um deslocamento motorizado. funções do GE embarcado.
2. Descrever a organização e as 2. Movimento em estrada:
atribuições do GE embarcado.
a. Distância;
3. Descrever os procedimentos
do grupo em um deslocamento b. Velocidades; e
motorizado. c. Altos.
O instrutor comporá com os alunos
4. Descrever as ações para o GE 3. Tipos de progressão:
grupos de exploradores.
entrar em posição:
O aluno deverá: a. Movimento contínuo;
O GE, após realizar um deslocamento
a. Mediante ordem; e
motorizado, aplicando as técnicas de - controlar corretamente o desloca- b. Lanços sucessivos; e
um movimento em estrada, defrontar- mento motorizado; b. Por interferência do inimigo.
27 Q – 402 Comandar o GE em um -se-á com um incidente criado quando c. Lanços alternados.
deslocamento motori- deverá entrar em posição e executar - manobrar corretamente o seu GE; 5. Aplicar as ações para a entrada
(OP em posição: 4. Comandos por gestos e ban-
zado. os “fogos” contra uma posição inimiga. - colocar o GE em posição; e deirolas:
Obs: a. Mediante ordem;
- emitir corretamente os comandos a. Tipos; e
- Não haverá execução de tiro real; de abertura e interrupção de fogos. b. Por interferência do inimigo;
e b. Situações.
- Poderá ser usada a munição de festim,
c. Comandos. 5. Entrada em posição:
principalmente para observar a discipli-
na e o volume de fogo. 6. Aplicar os procedimentos na a. Mediante ordem; e
execução dos fogos:
b. Por interferência do ini-
a. Procedimentos; e migo.
3-98
EB70-PP-11.402
1. Progressão do Pelotão
Provisório de VBR e da Seç
de VBR.
a. Regras;
O aluno deverá:
No terreno será apresentada aos 1. Descrever e aplicar as técnicas b. Técnicas; e
alunos uma situação de emprego do - posicionar corretamente sua de progressão do Pelotão Provi- c. Observação.
Pel Provisório de VBR. VBR em cada formação apre- sório de VBR e da Sec VBR.
sentada pelo instrutor; e 2. Posições de Tiro.
27 Q – 404 Ocupar uma posição Os alunos, nas funções de Cmt de 2. Descrever e aplicar os procedi-
de tiro. VBR, deverão, individualmente, utili- - utilizar as técnicas de progres- mentos para a ocupação de uma a. Características.
(AD)
zando as formações de combate e as são do Pel Provisório VBR com posição de tiro.
técnicas de progressão adequadas, acerto; e b. Desenfiamento:
colocar a VBR em uma posição de 3. Demonstrar o desempenho
- ocupar corretamente uma posi- 1) De Torre;
tiro escolhida pelo instrutor. individual estabelecido no OII.
ção de tiro com a sua VBR. 2) De Couraça; e
3) De Lagarta.
c. Posições de muda e
suplementares.
3-99
EB70-PP-11.402
1. Observação
3-100
EB70-PP-11.402
1. Descrever os procedimentos do GE
no reconhecimento:
a. de bosques;
b. de localidades;
c. de casario; 1.Reconhecimento.
d. de pontes; e a. Bosques;
e. de Z Reu. b. Localidades;
6. Descrever os procedimentos do GE
na vigilância durante os altos.
7. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.
3-101
EB70-PP-11.402
(continua)
3-102
EB70-PP-11.402
(continua)
3-104
EB70-PP-11.402
(continuação)
Os alunos, sob controle do instrutor,
participarão da organização da PIR,
supervisionando os trabalhos que re-
ceberam como tarefa.
Cada detalhe da organização da PIR
deverá ser visto e apreciado por todos
os alunos.
A partir desse momento, os alunos
serão novamente Cmt GE e Cmt VBR
para a conduta na PIR.
Serão apresentadas, no mínimo, 05 situ-
ações de conduta nessa posição, sobre
30 Q – 402 as quais serão formuladas questões a
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP) serem respondidas pelos alunos.
A conduta na PIR deverá se desenvolver
por um período de D/0600 até D/1800,
permitindo, dessa forma, a atuação do
inimigo em ação ofensiva, com o empre-
go de suas patrulhas, de seus fogos e
de sua ação ofensiva propriamente dita.
Em seguida, os alunos realizarão os
procedimentos do retardamento entre
as Pos Rtrd e ocuparão novas posições
na P2, onde serão apresentadas mais
05 situações de conduta, com novas
questões a serem respondidas pelos
alunos.
3-105
EB70-PP-11.402
3-106
EB70-PP-11.402
3-107
EB70-PP-11.402
3-108
EB70-PP-11.402
3-109
EB70-PP-11.402
3-110
EB70-PP-11.402
3-111
EB70-PP-11.402
1. Canhão do CC
a. Apresentação e caracte-
rísticas
1) Apresentação.
- Histórico.
2) Dados do canhão:
1. Citar as características do canhão
de acordo com o manual específico. a) calibre;
33 Q – 400 Apresentado ao aluno um CC com
Identificar as partes do O aluno deverá nomear correta- b) recuo normal;
o instrutor apontando para as partes 2. Identificar as partes do canhão.
(AD) canhão. mente todas as partes.
do canhão. c) elevação máxima;
3. Nomear as partes do canhão.
d) depressão máxima;
e) campo de tiro; e
f) alcance de acordo
com a munição.
3) Ferramentas e aces-
sórios;
4) Constituição do canhão
- Partes principais.
3-112
EB70-PP-11.402
3-113
EB70-PP-11.402
f. Manutenção:
No cumprimento da tarefa, o
1. Descrever as operações de manu- 1) manutenção de 1º escalão;
aluno deverá:
Apresentado ao aluno um CC e o tenção de 1º escalão.
33 Q - 406 Executar a manutenção 2) manutenção antes do tiro;
material necessário à manutenção - realizar com correção as ações
de 1º escalão do canhão. 2. Realizar a manutenção de 1º
(CH) de 1º escalão. de manutenção de 1º escalão 3) manutenção durante o
escalão antes, durante e após o tiro.
do canhão para antes, durante e tiro; e
após o tiro.
4) manutenção após o tiro.
3-114
EB70-PP-11.402
3-115
EB70-PP-11.402
3-116
EB70-PP-11.402
- Tiro
3-117
EB70-PP-11.402
3) cuidados. 2. Munição:
1) identificação; e b. classificação;
2) utilização. c. cuidados; e
3-118
EB70-PP-11.402
3-119
EB70-PP-11.402
- Lançadores de Fumígenos
a. Constituição.
1. Identificar os lançadores de fumí-
genos. b. Descrição e caracte-
rísticas.
33 Q - 424 2. Descrever o funcionamento.
Utilizar os lançadores de Apresentado ao aluno um CC O aluno deverá lançar as grana-
c. Funcionamento.
(TE) fumígenos. com granadas fumígenas. das fumígenas. 3. Descrever a técnica de utilização.
d. Utilização.
4. Sanar os incidentes de tiro
e. Incidentes.
5. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII. f. Lançamento de fumí-
genos.
3-120
EB70-PP-11.402
1. Meios de comunicações
1. Identificar o conjunto rádio do CC.
elétricos.
2. Descrever as operações no conjun-
a. Importância.
to rádio para:
Serão fornecidos aos alunos um con- b. Emprego.
a. Manuseio.
junto rádio do CC e uma frequência de c. Estações rádio do Pel
b. Manutenção.
trabalho. O aluno deverá: CC.
3. Aplicar as ações no conjunto rádio
A instrução será dividida em duas fases. - transmitir e receber corretamente 2. Conjunto rádio do CC.
para:
mensagens na frequência estabe- a. Apresentação.
34 Q – 401 Na primeira, os alunos realizarão indi- a. Manuseio.
Operar o conjunto rádio lecida; b. Características.
do CC. vidualmente as operações necessárias b. Manutenção.
(AC) ao funcionamento do conjunto rádio e, - escolher o local mais adequado à c. Partes essenciais:
4. Identificar:
na segunda, estabelecerão uma conver- localização do CC no terreno para 1) interfone;
sação com um instrutor, que simbolizará melhor rendimento do conjunto rádio. a. Regras para a escolha do local
adequado ao posicionamento do 2) caixas veiculares;
o Cmt da Sec e/ou o Cmt Pel.
conjunto rádio. 3) receptor;
b. Regras de exploração rádio. 4) transmissor;
c. Regras básicas de segurança 5) receptor-transmissor;
das comunicações.
6) fonte de alimentação;
5. Aplicar:
7) amplificadores;
(continua) (continua)
3-121
EB70-PP-11.402
3-122
EB70-PP-11.402
Será apresentado um CC ao O aluno deverá realizar a manu- 3. Descrever as medidas de pre- b. Compartimento do motor.
35 Q – 400 Realizar a manutenção
aluno e o material necessário à tenção de acordo com o plano caução em relação às diversas b. Compartimento de com-
(AD) de 1° escalão.
manutenção. de manutenção. partes e componentes do CC. bate.
4) Descrever as Op para a realiza- c. Compartimento do mo-
ção da Mnt de 1° escalão. torista.
5. Demonstrar o desempenho indi- 3. Nomenclatura e manuseio
vidual estabelecido no OII. das partes essenciais.
4. Precauções gerais.
5. Manutenção de 1° escalão.
35 Q – 401 Será apresentado ao aluno um O aluno deverá equipar correta- 3. Descrever os procedimentos 1. Material orgânico.
Equipar o CC. CC com a sua guarnição e com mente o CC com o seu material para a equipagem do CC conforme
(AD) o seu material orgânico fora dele. orgânico. a Lista de Procedimentos (LP). 2. Equipagem do CC.
3-123
EB70-PP-11.402
1. Descrever os procedimentos
para: 1. Manobra de força.
a. Realização de manobras de 2. Estacionamento do CC.
força.
a. Segurança do CC.
No terreno serão apresentados aos alu- b. Estacionamento do CC.
nos um CC com a sua guarnição e um b. Segurança do local.
esboço com um itinerário a ser seguido. c. Evacuação de feridos do CC.
c. Localização do CC.
35 Q – 403 Durante o deslocamento, cada aluno O aluno deverá adotar os procedi- d. Combate a incêndio.
Comandar a guarnição do na função do Cmt do CC encontrará d. Camuflagem.
mentos corretos em todos os inci-
(OP) CC em situações especiais. bandeirolas previamente estabelecidas, e. Abandono do CC.
dentes apresentados. 3. Evacuação dos feridos.
simbolizando as situações especiais 2. Aplicar os procedimentos para:
enfrentadas por um Cmt do CC. a. Comandos.
a. Realização de manobras de
Obs: b. Processos.
força.
- a guarnição do CC deverá ser compos- 1) Pelo compartimento do
ta com elementos antigos da Unidade. b. Estacionamento do CC.
motorista.
c. Evacuação de feridos do CC.
2) Da torre.
d. Abandono do CC.
(continua) (continua)
3-124
EB70-PP-11.402
3-125
EB70-PP-11.402
1. Identificar os preparativos do CC
para o combate noturno.
2. Reconhecer e operar os equipa- 1. Combate noturno
mentos de visão noturna do CC.
a. Preparação da viatura.
O aluno deverá preparar a viatura 3. Citar os cuidados a serem tomados
35 Q - 404] Preparar o CC para o com- Apresentado ao aluno um CC e todo e operar os equipamentos com durante um deslocamento noturno b. Equipamentos de visão
(HT) bate noturno. o material para o combate noturno. acerto e dentro do tempo limite com o CC. noturna.
previsto para a viatura.
4. Descrever as ações da guarnição c. Deslocamento do CC.
para a utilização do CC para o com-
bate noturno. d. Ações da guarnição.
1. Sistema de Mergulho
Durante a execução da tarefa os
alunos deverão: a. Generalidades.
1. Auxiliar o motorista na transpo-
- citar as possibilidades e as b. Descrição dos compo-
Apresentado ao aluno um CC e o sição de curso d’água.
35 Q - 405 Preparar o CC para trans- limitações da viatura para trans- nentes.
material necessário à transposição 2. Demonstrar aptidão para o
(HT) posição de curso d’água. posição de curso d’água. c. Segurança.
de curso d’água. cumprimento da tarefa constante
- preparar a viatura para vadear do OII. d. Funcionamento.
com e sem auxílio do tubo res-
pirador. e. Procedimentos para a trans-
posição do Vau.
3-126
EB70-PP-11.402
3-127
EB70-PP-11.402
3-128
EB70-PP-11.402
3-129
EB70-PP-11.402
3-130
EB70-PP-11.402
3-132
EB70-PP-11.402
3-1
EB70-PP-11.402
1. Apresentação e características.
1. Identificar as principais caracterís-
ticas do F Mtr – Mtr L/Me: 2. Nomenclatura.
a. apresentação; 3. Manejo–operações:
3-3
EB70-PP-11.402
3-4
EB70-PP-11.402
3-5
EB70-PP-11.402
3-6
EB70-PP-11.402
3-7
EB70-PP-11.402
1.Controle de trânsito
a. Objetivos do controle de
1. Citar os objetivos do controle de trânsito.
trânsito. b. Classes de sinais de trân-
2. Distinguir as três classes de sinais sito:
de trânsito. 1) sinais de perigo;
3. Identificar os sinais luminosos, por 2) sinais restritivos; e
bandeirolas ou gestos.
No interior do quartel, algumas via- 3) sinais informativos.
Durante a execução da tarefa, o 4. Descrever as situações em que
turas são colocadas em movimento.
aluno deverá: o militar é utilizado como guarda de c. Sinais luminosos, por ban-
42 Q - 400
Controlar o trânsito. As viaturas deverão passar por um trânsito. deirolas ou gestos.
- usar os sinais regulamentares
(OP) cruzamento onde deverá perma- 2. O militar como guarda de
para mudar a direção, parar e dar 5. Citar as missões e conduta do
necer um aluno para controlar o trânsito
prosseguimento ao trânsito. militar como guarda de trânsito.
trânsito em todos os sentidos.
6. Descrever as situações, missões e a. Situações.
conduta do militar quando balizador. b. Missões.
7. Demonstrar aptidão para o cum- c. Conduta.
primento da tarefa constante do OII. 3. O militar como balizador
a. Situações.
b. Missões.
c. Conduta.
3-8
EB70-PP-11.402
3-11
EB70-PP-11.402
(continua)
3-12
EB70-PP-11.402
(continuação)
8. Identificar os elementos do coman-
do a ser emitido para que o Grupo
45 Q - 401 mude a sua frente e a sua formação.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
9. Mudar a frente e a formação de
(TE)
acordo com o comando emitido.
10. Demonstrar aptidão para o cum-
primento da tarefa constante do OII.
3-13
EB70-PP-11.402
3-14
EB70-PP-11.402
3-15
EB70-PP-11.402
3-16
EB70-PP-11.402
Executar as ações decorren- Durante a execução da tarefa, o 2. Participar das formaturas a cavalo a. Formatura.
46 Q - 404 Com a Subunidade enquadrada, da Subunidade e da Unidade. b. Desfiles.
tes dos comandos emitidos. aluno deverá apresentar correção de
ou não, na Unidade, em coluna de
(OU) atitudes e presteza na execução dos a. Participar dos desfiles da U nas c. Continência.
Manter-se em seu lugar du- pelotões, em batalha.
movimentos comandados. três andaduras.
rante o desfile da SU. d. Incorporação e desincorpo-
b. Demonstrar aptidão para o ração da Bandeira.
cumprimento da tarefa constante
do OII.
3-17
EB70-PP-11.402
47 Q - 403 Serão simulados diversos incidentes O aluno, sozinho e em grupo, deverá - Descrever os processos para se 1.Processos usados para
Revistar dependência e
em que deverá ser feita a revista de empregar as técnicas corretas para revistar dependências e veículos revista de dependência e de
(TE) veículos.
veículos e de dependências. a revista. veículo.
3-18
EB70-PP-11.402
3-19
EB70-PP-11.402
3-20
EB70-PP-11.402
1. Apresentar os procedimentos
para a interdição de área.
47 Q - 412 Comandar um GC na inter- Interditar uma área e realizar a evacu- Empregar corretamente os pro-
2. Apresentar os procedimentos 1. Interdição e evacuação
dição e da evacuação de ação ordenada do pessoal ocupante cedimentos para a interdição e a
(OP) para o isolamento da área. de área.
uma área. desta área evacuação de uma área.
3. Apresentar os procedimentos
para a evacuação de pessoal.
3-21
EB70-PP-11.402
3-22
EB70-PP-11.402
3-23
EB70-PP-11.402
1. Descrever o funcionamento da
metralhadora de torre naquilo que
for necessário para sanar os inci-
dentes de tiro, utilizar a arma com
segurança e realizar a manutenção
de 1º escalão.
2. Identificar os incidentes de tiro:
a. Erros de manejo;
3-24
EB70-PP-11.402
3-25
EB70-PP-11.402
3-26
EB70-PP-11.402
3-27
EB70-PP-11.402
3-28
EB70-PP-11.402
3-29
EB70-PP-11.402
3-31
EB70-PP-11.402
3-32
EB70-PP-11.402
NO TERRENO E DENTRO DE
UMA SITUAÇÃO TÁTICAS SIM-
PLES
1. Descrever os procedimentos
do Cmt GC ao receber a O Op do
Cmt Pel.
2. Tomar as medidas necessárias
No terreno, será apresentada uma situ- ao aprestamento do Pel no GC.
ação e os alunos deverão percorrê-lo,
3. Reconhecer o terreno.
desde o PO do Pel como um todo até a
posição do GC. 4. Escolher a posição de cada
abrigo e espaldão;
Durante este estudo pormenorizado
do terreno do GC, serão apresentadas 5. Decidir:
questões referentes aos procedimentos
51 Q – 401 Descrever os procedimen- do Cmt do GC, desde o recebimento da a. pelo tipo de abrigo a cons-
O aluno deverá responder corre-
tos do Cmt do GC na ação ordem de operações até o cumprimento truir;
(AC) tamente 70% das questões.
retardadora. da missão. b. pelo itinerário de Ret, Sup
Obs: e Ev;
3-33
EB70-PP-11.402
(continuação)
Concomitantemente com a organização
da PIR, os alunos elaborarão individu-
almente o roteiro do GC.
Cada detalhe da organização da PIR
DEVERÁ ser visto e apreciado por todos
os alunos.
A partir desse momento, os alunos se-
rão novamente Cmt GC para a conduta
na PIR. Serão apresentadas cinco situ-
ações de conduta nessa posição sobre
as quais serão formuladas questões a
51 Q – 402 serem respondidas pelos alunos.
(continuação) (continuação) (continuação) (continuação)
(OP) A conduta na PIR deverá se desen-
volver por um período de D/0600 até
D/1800 permitindo, dessa forma, a
atuação do inimigo em ação ofensiva,
com o emprego de suas patrulhas, de
seus fogos e de sua ação ofensiva
propriamente dita. Em seguida, os
alunos embarcados realizarão os pro-
cedimentos do retardamento entre as
Pos Rtrd e ocuparão na P2, onde serão
apresentadas mais cinco situações de
conduta, com novas questões a serem
respondidas pelos alunos.
3-35
EB70-PP-11.402
3-36
EB70-PP-11.402
3-37
EB70-PP-11.402
3-38
EB70-PP-11.402
3-39
EB70-PP-11.402
(continua)
3-40
EB70-PP-11.402
3-42
EB70-PP-11.402
3-43
EB70-PP-11.402
3-44
EB70-PP-11.402
3-45
EB70-PP-11.402
3-46
EB70-PP-11.402
(continua)
3-47
EB70-PP-11.402
(continuação)
e. C Atq do inimigo ao objetivo
conquistado.
56 Q – 401
(continuação) (continuação) (continuação) 3. Descrever os procedimentos e (continuação)
(AC) providências no objetivo.
4. Demonstrar o desempenho indi-
vidual estabelecido no OII, em uma
nova situação tática simples.
3-48
EB70-PP-11.402