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C
A
MORTEIRO MÉDIO 81mm
V
A DISCIPLINA: Técnicas Militares I
I
A 2° Sgt Cav
Luiz Carlos
MORTEIRO 81mm - BRANDT
C OBJETIVOS
A a. Obter os dados iniciais para a realização do tiro do
Mrt 81 mm.
C OBJETIVOS
A h. Confeccionar, com cuidado, o roteiro de tiro do
Mrt 81 mm (ZELO).
V
A
L
A
R
I
A 2° Sgt Cav
Luiz Carlos
MORTEIRO 81mm - BRANDT
C
A a. IMPORTÂNCIA DA INSTRUÇÃO
V
A a. Generalidades.
b. Entrada em posição.
L c. Pontaria em alcance.
d. Pontaria em direção.
A e. Baliza de vigilancia.
R f. Baliza suplementares.
g. Tabela de tiro.
I
A 2° Sgt Cav
Luiz Carlos
h. Réguas de tiro.
i. Dados iniciais de tiro.
j. Direção inicial.
l. Alcance inicial.
m. Comandos de tiro.
n. Estudos da dispersão.
o. Regulação do tiro.
p. Tipos de feixe.
q. Tiro de eficácia.
r. Boletim de tiro.
a. SÍNTESE DA INSTRUÇÃO
- O MÉTODO MAIS PRÁTICO (E JÁ
CONSAGRADO) PARA SE ARMAR O Mrt L
BASEIA-SE EM OITO PASSOS, QUE
DEVERÃO SER SEGUIDOS VISANDO UMA
ENTRADA EM POSIÇÃO RÁPIDA E
EFICIENTE.
SEQÜENCIA PARA ARMAR O Mrt L:
1) Determinar a direção inicial de tiro;
2) Colocação da Placa Base;
3) Instalação do Bipé;
4) Fixar Tubo - Bipé - Placa Base;
5) Centralizar os mecanismos do Bipé;
SEQÜENCIA PARA ARMAR O Mrt L:
6) Colocação do Aparelho de Pontaria;
7) Realizar a pontaria aproximada;
8) Realizar a pontaria precisa.
SEQÜENCIA PARA ARMAR O Mrt L:
1) DETERMINAÇÃO DA DIREÇÃO E
ALCANCE INICIAL DE TIRO
- PARA QUE SEJA FEITA A PONTARIA EM
DIREÇÃO E EM ALCANCE, A Gu DA PEÇA
RECEBE OS DADOS INICIAIS DE TIRO.
P Cot
Dir Tir
BALIZA DE PONTARIA
+/- 25m
BALIZA DA PLACA-BASE
2) COLOCAÇÃO DA PLACA-BASE
- A PLACA É COLOCADA COM O LADO
ESQUERDO DO BORDO ANTERIOR
ENCOSTADO NA BALIZA DA PLACA-BASE
E PERPENDICULAR A DIREÇÃO DE TIRO
(DEPOIS QUE A PLACA-BASE ESTIVER
POSICIONADA, SUA BALIZA DEVERÁ SER
RETIRADA PARA NÃO ATRAPALHAR
TRABALHOS POSTERIORES).
BORDO ANTERIOR
PERPENDICULAR A
DIREÇÃO DE TIRO
3) INSTALAÇÃO DO BIPÉ
* REGISTRA
* NIVELA
* APONTA
* VERIFICA
- PROCESSO DO RENIAVE:
REGISTRA – NIVELA – APONTA – VERIFICA
Z Reu
PV Loc
PO
Ater
Ini
BE BCE BV BCD BD
- O alcance de uma granada de Mrt
varia em função de dois fatores:
- carga de projeção
- alça (ângulo de elevação do tubo)
ALVO
B C
N
N
Az BC = DE
Az
E
D
P Obs
Pç
-Processo da Fórmula do Milésimo
•PO À DIREITA DA LINHA PEÇA – ALVO
n=1000 F / D
x1
D = BA
n
F = BO
N
y n1 n = 1000 x BO / BA
B O
x1 = y + n1
x
N n1 = n (Alt Int)
x1 = y + n
x1 = x
M x=y+n
EXERCÍCIO
x=y+n
A
Az LO-300”’ (y)
Dist BO-200 m (F)
x1
n Dist BA-400 m (D)
N y n1 PO a Dir da linha
x
B O n=1000F n=1000.200 = 500”’
N D 400
x1
x1 = y - n1
y n n1 = n
n1 x1 = y - n
x1 = x
O B
x=y-n
x
M
EXERCÍCIO
A x=y+n
Az LO-1800”’ (y)
x1 Dist BO-200 m (F)
y n
Dist BA-800 m (D)
PO a Dir da linha
n1
M
Determinação do
Alcance Inicial
– Avaliação pela Vista
– Por Instrumentos Óticos
(Telêmetro, Binóculo, etc...)
– Pela Carta ou Fotografia Aérea
– Pela Fórmula do milésimo
- São ordens emitidas pelo Ch Pç ou,
conforme a situação, pelo Cmt Gp
Ap do Pel Fuz à guarnição da Pç,
destinadas à preparação e execução
do tiro.
TIPOS DE COMANDOS
a) Inicial:
- São transmitidos os dados necessários
ao início da missão de tiro.
b) Subseqüente:
- São transmitidos apenas os elementos do
comando de tiro que sofreram alteração,
exceto a alça, que serão sempre repetidas.
- OBSERVAÇÕES:
*Números: Enunciar algarismo por
algarismo, exceção feita aos
milhares puros:
3 - três
5.5 – cinco-ponto-cinco
60 1/4 – meia-zero-e-um-quarto ou
meia-zero-e-uno-barra-quatro
25 – dois-cinco
600 – meia-zero-zero
2000 - dois mil
Memento de Comando de Tiro Inicial:
1. Ordem de alerta
2. Tipo de granada e espoleta
3. Deriva
4. Ponto de pontaria
5. Processo de tiro
6. Controle
7. Carga
8. Tempo
9. Alça
1. Ordem de alerta
- Tem a finalidade de alertar a guarnição
da Pç, deixando a mesma pronta para
receber os dados do tiro.
2. Tipo de granada e espoleta
- Neste elemento é especificado o tipo de
Gr e espoleta:
a) Quando a espoleta é instantânea, o tipo
de espoleta é omitido.
b) Quando a Gr for AE, basta que se
transmita “explosiva”.
c) Exemplos:
“EXPLOSIVA - RETARDO”
“FUMÍGENA”
“ILUMINATIVA - TEMPO”
3. Deriva
- Enunciar exatamente como deve ser
registrada no aparelho de pontaria:
“PRATO TANTO, TAMBOR TANTO”
4. Ponto de pontaria
-É o ponto sobre o qual será dirigida a
visada do aparelho de pontaria.
-Poderá ser uma baliza ou qualquer
acidente nítido do terreno.
-Exemplo: “BALIZA” ou “ÁRVORE
COPADA”.
5. Processo de tiro
a) Tiro de rajada – É o processo utilizado
nas regulações e na eficácia. O comando
para o tiro de rajada é: “TANTOS TIROS”.
Numa regulação, o comando normal
será: “UM TIRO”.
MEMENTO EXEMPLO
Ordem de alerta - Pç! Atenção!
Tipo de Gr e espoleta - Explosiva!
Deriva - Pt 32 Tb 100!
Ponto de pontaria - Baliza!
Processo de tiro - 1 Tiro!
Controle - AMC!
Carga - Cg 2
Tempo
Alça - 62
- Incluem somente os elementos que
tenham sofrido alteração, exceto a alça
(alcance) e a carga que são sempre
transmitidas.
CORREÇÕES
-Cmdo Tir Inicial:
“ERRO”- Repete somente o elm corrigido
-Cmdo Subseq:
“ERRO” - Repete todo o Cmdo
Comandos Modificados
• São transmitidos em voltas a serem
introduzidas nos mecanismos de
direção e elevação.
• Equivalência:
– 1 volta no mec de Direção = 15’’’
– 1 volta no Mec de Elevação = 1/2 grau.
N. ESTUDO DA
DISPERSÃO
DIREÇÃO DE TIRO
CENTRO DE
IMPACTOS
Regulação do Tiro
REGULAÇÃO EM DIREÇÃO
AOY = AMY
O M
PO sobre a linha Peça - Alvo
( Observação Axial )
N = n x OA O
MA N
PO - Pç >100m
M
PO fora da linha Peça - Alvo
( Observação Unilateral)
A Y
•Neste caso,
usa-se a TABELA
DE CONVERSÃO N
DE DERIVA e a
Obs da deriva é P O
feita em metros.
OP > 1/10 OA
REGULAÇÃO EM ALCANCE
• Processo do Enquadramento
• Processo da Regulação
Regressiva
Processo do Enquadramento
• Após o primeiro tiro, alongar ou encurtar
– 100 m - se o alcance de tiro inicial é
até 1000m.
– 200m - se o alcance de tiro inicial é
acima de 1000m.
OBSERVAÇÃO DO
TIRO C C L L NA
Não
Enq a Enq a Enq a
EVOLUÇÃO DO TIRO Inicial houve
100m 50m 25m
Enq
ALCANCE PARA O
PRÓXIMO TIRO 800m 900m 850m 825m 825m
ALCANCE
1400m 1300m 1250m 1225m
Regulado
EVOLUÇÃO DO TIRO L L L
Eficácia
ALCANCE PARA O
PRÓXIMO TIRO 1300m 1250m 1225m 1225m
Observacoes
- A DISPERSÃO É MAIOR EM
ALCANCE QUE EM DIREÇÃO.
- QUANTO MENOR A TRAJETÓRIA,
MENOR SERÁ OS EFEITOS DAS
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS.
- EM CONSEQÜÊNCIA: UTILIZAR
SEMPRE A MENOR CARGA DE
PROJEÇÃO PARA BATER O ALVO.
*PERMITE BATER COM UMA MESMA PEÇA,
VÁRIOS OBJETIVOS, A PARTIR DE UMA ÚNICA
REGULAÇÃO INICIAL.
90m
300m
1200m
n = 1000.f
D
n n = 1000.90
1200
n = 75’’’
• Desencadeado sobre determinado
objetivo, após realizada a regulação,
visando a destruição do alvo.
– CARACTERIZA-SE POR:
• RAPIDEZ
• VOLUME DE FOGO
• Tipos de Eficácia
• TIRO CONCENTRADO
• TIRO COM CEIFA
Tiro Concentrado
ANTES DE INICIAR
QUALQUER TIPO DE CEIFA,
É NECESSÁRIO QUE O TIRO
ESTEJA REGULADO SOBRE
UMA DAS EXTREMIDADES
DO OBJETIVO, O “ PONTO
ORIGEM”.
Ceifa em Direção Normal
500
m
1 volta = 15’’’
Nr Voltas =150/15=10 V
C) Cálculo do Nr de
voltas/ intervalo:
Nr Total V = 10 V
3 Tir = 2 Intervalos
10 V/ 2 Inter = 5V/Inter
Comando Subseqüente
- 1ª Pç !
- 3 Tiros - Ceifa - Abaixo 2 voltas !
- Carga 1 !
- Sete - meia dúzia - e - um - meio!
Ceifa Combinada
• Uma série de Gr é distribuída em
direção e profundidade sobre o Obj.
• Constitui-se numa combinação de
ceifa em direção / profundidade .
1 2 3
6 5 4
7 8 9
Comando Subsequente
- 1ª Pç !
- Ceifar Esq 3 voltas - Acima 2
voltas !
- AMC !
- Repita Alça !
Boletim de tiro - confeccionado em 1
via . É utilizado para o controle e a
condução do tiro. Existe o boletim do
OA e da Pç.