Apostila – Linha de Fogo

Apostila – Linha de Fogo

OBUSEIRO 155 MM M114 A1 AR

O CONTEÚDO A SEGUIR TEM POR FINALIDADE CONDENSAR ALGUNS ASSUNTOS

BÁSICOS PARA O ESTUDO DO MATERIAL 155 MM, E PADRONIZAR ALGUNS ASSUNTOS
COMO: GENERALIDADES, NOMENCLATURA E PROCEDIMENTOS TOMADOS NA LINHA DE
FOGO, BEM COMO, OUTROS ASSUNTOS.

GENERALIDADES

O OBUSEIRO 155 MM M114 A1 AR É UMA ARMA DE ORIGEM NORTE-AMERICANA,

REPRESENTANTE ÚNICO DE NOSSA ARTILHARIA DE CAMPANHA MÉDIA. FOI
LARGAMENTE UTILIZADO NA 2ª GUERRA MUNDIAL E AINDA ATUA EFICIENTEMENTE
NOS DIAS DE HOJE.

CARACTERÍSTICAS

NOMENCLATURA: OBUSEIRO 155 MM M114 A1 AR

CALIBRE: 155 MM
ALMA: RAIADA, COM 48 RAIAS À DIREITA
EMPREGO: COLETIVO
TIRO: DIRETO E INDIRETO (O TIRO INDIRETO PODE SER: MERGULHANTE OU VERTICAL)
ALCANCE MÁXIMO: 15.000 METROS
CADÊNCIA DE TIRO:
- RÁPIDA: 3 TIROS POR MINUTO.
- LENTA: 1 TIRO POR MINUTO.
CAMPO DE TIRO:
- HORIZONTAL:
- PARA ESQUERDA 418’’’
- PARA DIREITA 448”

- VERTICAL:
- 1156’’’
MODELO DO FREIO RECUPERADOR: M6 R1.
VELOCIDADE INICIAL DO PROJÉTIL: 564 M/S.
VIDA DO TUBO: - 7500 TIROS NA CARGA 7 (M1A1).
PESO: 5753 KG.
PESO DO PROJÉTIL: 43 KG.
PESO DA SAPATA DO MACACO: 35 KG.
PESO DA PÁ DA CONTEIRA: 83 KG.
PRESSÃO DOS PNEUS: 50 A 80 LIBRAS (VARIA DE ACORDO COM O TERRENO).
CARREGAMENTO: RETRO – CARGA.
MUNIÇÃO: DESENCARTUCHADA.
OBS: PARA O CARREGAMENTO DA PEÇA É NECESSÁRIO QUE O TUBO ESTEJA ENTRE
000’’’ E 150’’’ (ELEVAÇÃO).

DIMENSÕES:
LARGURA MÁXIMA: 2,4 M.
ALTURA MÁXIMA: 1,8 M (PEÇA NÃO ACIONADA).
COMPRIMENTO: 7,3 M
ALTURA COM RELAÇÃO AO SOLO: 23cm.
RECUO DO TUBO: 1.01 À 1.52M (DEPENDENDO DA ELEVAÇÃO).
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APRESENTAÇÃO

O OBUSEIRO 155 MM DIVIDE-SE EM 5 PARTES:

1º BOCA DE FOGO: EQUIPADA COM UM MECANISMO DE CULATRA MANUAL E

UM APARELHO DE DISPARO TIPO PERCUSSÃO. A SUPERFÍCIE EXTERNA DA BOCA DE
FOGO É USINADA PARA FORMAR UMA SUPERFÍCIE DE DESLIZAMENTO QUE CORRE NA
CAMISA DO TUBO DURANTE O RECUO E A VOLTA EM BATERIA.
a. TUBO: PARTE LISA(CÂMARA DE CARREGAMENTO), PARTE RAIADA(RAIAS).
b. BUCHA DA CULATRA: PARTE CILÍNDRICA, ORELHAS (SUPERIOR E INFERIOR),
SUPORTE DO COMPENSADOR, GUIA DE RETENÇÃO DO PARAFUSO DA
CULATRA,RASGO DO ARCO DE CONTROLE.
c. MECANISMO DA CULATRA: PARAFUSO DA CULATRA, CABEÇA MÓVEL,
TRANSPORTADOR DO PARAFUSO DA CULATRA, MECANISMO DO PARAFUSO
DA CULATRA, EIXO DA CHARNEIRA, RETÉM DA ALAVANCA DE MANOBRA,
FERROLHODE SEGURANÇA E MERGULHADOR, APARELHO DE DISPARO.

2º FREIO RECUPERADOR: É DO TIPO HIDRO – PNEUMÁTICO DE RECUO

VARIÁVEL, O CILINDRO DO FREIO CONTROLA O MOVIMENTO DE RECUO DO
TUBO QUANDO O OBUS É DISPARADO E OS CILINDROS DE VOLTA EM BATERIA E
DO RECUPERADOR FAZEM A PEÇA VOLTAR EM BATERIA DEPOIS DO DISPARO. O
COMPRIMENTO DO RECUO É CONTROLADO AUTOMATICAMENTE DE ACORDO
COM A ELEVAÇÃO DA PEÇA PELO MECANISMO DE REGULAÇÃO DO RECUO.
- CILINDRO RECUPERADOR;
- CILINDRO DE VOLTA EM BATERIA;
- CILINDRO DO FREIO;
- RECOMPLETADOR;
- BRAÇADEIRAS;
- CAMISA;
- MECANISMO DE REGULAÇÃO DO RECUO.

3º REPARO: É DE DUAS RODAS E BI – FLECHA. OS CONJUNTOS DOS VOLANTES

DOS MECANISMOS DE ELEVAÇÃO E DIREÇÃO CONTROLAM OS MOVIMENTOS
QUANDO AOS CAMPOS DE TIRO VERTICAL E HORIZONTAL RESPECTIVAMENTE,
O DESEQUILÍBRIO DO TUBO É CONTRABALANÇADO PELOS EQUILIBRADORES DE
MOLAS PARA FACILITAR A PONTARIA EM ALTURA. O REPARO É EQUIPADO COM
FREIOS A AR QUE FUNCIONAM COMANDADOS PELA VIATURA TRATORA. OS
FREIOS MANUAIS DE CADA RODA SÃO UTILIZADOS PARA O ESTACIONAMENTO.
- MACACO;
- SAPATA DO MACACO;
- DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO DAS FLECHAS;
- FLECHAS;
- DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO DO BERÇO;
- OLHAL DA CLAVIJA;
- PÁS DAS CONTEIRAS;
- RODAS;
- FREIO MANUAL E O PNEUMÁTICO;
- BERÇO;
- EQUILIBRADORES DE MOLAS;
- MECANISMO DE ELEVAÇÃO;
- MECANISMO DE DIREÇÃO;
- SUPORTE DA LUNETA PANORÂMICA M25.
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a. REPARO SUPERIOR: SUPORTA O OBUSEIRO, OS MECANISMOS DO FREIO, O DE

ELEVAÇÃO E O DE DIREÇÃO, OS ESCUDOS (DIREITO E ESQUERDO) E O
SUPORTEDA LUNETA, APÓIA-SE E GIRA SOBRE O REPARO INFERIOR.
b. REPARO INFERIOR: SUPORTA O PESO DO OBUSEIRO E DO REPARO SUPERIOR
E AINDA TRANSMITE OS ESFORÇOS DO TIRO AO MACACO DE TIRO E ÀS
FLECHAS, O MACACO, DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO DO BERÇO, E O ARCO
DE DIREÇÃO SÃO MOSTRADOS NA FRENTE DO REPARO INFERIOR, O TANQUE
DE AR E A VÁLVULA DE EMERGÊNCIA SÃO FIXADOS NA PARTE POSTERIOR
DO REPARO INFERIOR.

4º PALAMENTA: TUDO QUE É NECESSÁRIO PARA O TIRO.

- ARCO NÍVEL
- LUNETA PANORÂMICA
- ESCALA DE ALÇAS
- BALIZAS DE PONTARIA
- REGULADOR MECÂNICO DE ESPOLETA M26 – M28 – M63
- SOQUETES (CARREGAMENTO E EXTRAÇÃO)
- CALHA DE CARREGAMENTO
- CORDEL DE DISPARO
- COLIMADOR

5º ACESSÓRIOS: TUDO QUE PERTENCE AO OBUS, MAS NÃO É NECESSÁRIO PARA

O TIRO (MANUTENÇÃO E TRANSPORTE).
- COIFA;
- CAPA DO OBUSEIRO;
- ESCOVÃO E CAPA DO ESCOVÃO;
- BOMBA DE ÓLEO M1;
- DISCO DE VISADA;
- CINTURÃO DE ESPOLETAS;
- COFRE DE FERRAMENTAS;
- CAPA DO MACACO;
- CONJUNTO DO CABO E LÂMPADA DE ESCURECIMENTO;
- VARETA DE LIMPEZA DO CANAL DO JATO DE FOGO;
- CHAVE DE PINO;
- CALIBRADORES;
- CHAVE DE ESPOLETA;
- BLOCO EM “U”;
- ESCOVA CILÍNDRICA;
- CHAVE EM “T”.
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DEFINIÇÕES
O OBUSEIRO PROPRIAMENTE DITO COMPÕE-SE DE:

(01) - BOCA DE FOGO:

(02) - TUBO
- ALMA (PARTE LISA E PARTE RAIADA)
- CÂMARA
- RAIAS
- LINHAS DE FÉ

(03) - BUCHA DA CULATRA

- PARTE CILÍNDRICA
- ORELHAS (SUPERIOR E INFERIOR)
- SUPORTE DO COMPENSADOR
- GUIA DE ROTAÇÃO DO PARAFUSO DA CULATRA
- RASGO DO ARCO DE CONTROLE

(04) - MECANISMO DA CULATRA:

- MANIVELA
- ROLETE DE MANIVELA
- CRUZETA DE BRONZE
- BUCHA DA MANIVELA
- ALAVANCA DE MANOBRA
- TAMPA DIRETRIZ
- ARCO DE CONTROLE
- EIXO DA CHARNEIRA
- COMPENSADOR
- RETÉM DA ALAVANCA DE MANOBRA
- FERROLHO DE SEGURANÇA E MERGULHADOR
- APARELHO DE DISPARO
a) APARELHO DE DISPARO PROPRIAMENTE DITO
b) ADAPTADOR
c) DISPOSITIVO DE PERCUSSÃO (MARTELO E REGISTRO DE SEGURANÇA)
d) CAIXA DO APARELHO DE DISPARO
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OBSERVAÇÕES
- CULATRA: PARTE POSTERIOR DO TUBO;
- REPARO SUPERIOR: TUDO QUE ESTÁ ACIMA DO EIXO DAS RODAS;
- REPARO INFERIOR: O QUE ESTÁ ABAIXO DO EIXO DAS RODAS;
- FLECHAS: SERVEM PARA APOIO DO OBUSEIRO;
- SAPATA DO MACACO: É ONDE O MACACO SE APÓIA;
- MACACO DE TIRO: APOIO PARA O OBUS DURANTE O TIRO;
- PÁS DA CONTEIRA: PARA FIXAR MELHOR O OBUS DURANTE O TIRO;
- OLHAL DA CLAVIJA: POR ONDE O OBUS É TRACIONADO;
- VOLANTE DE ELEVAÇÃO: MAIOR;
- VOLANTE DE DIREÇÃO: MENOR;
- EQUILIBRADORES DE MOLA: PARA FACILITAR O LEVANTAMENTO DO TUBO;
- RECOMPLETADOR (CÂMARA DE COMPENSAÇÃO): PARA COMPLETAR O ÓLEO
DO FREIO RECUPERADOR;
- FREIO RECUPERADOR: SERVE PARA TRAZER O TUBO DE VOLTA EM
BATERIA (LENTO E PROGRESSIVO);
- ALAVANCA DO MACACO: PARA SUSPENDER O MACACO DE TIRO;
- CALHA DE CARREGAMENTO: TRANSPORTAR A MUNIÇÃO PARA A CÂMARA;
- ESCUDOS: PROTEÇÃO PARA OS SERVENTES;
- COMPENSADOR: FACILITA A ABERTURA DA CULATRA.

APRESENTAÇÃO DA GUARNIÇÃO

ENUMERAR ENUNCIAR FUNÇÕES

POSTOS
CP COMANDANTE DE PEÇA
C1 CB APONTADOR
C2 SD ATIRADOR
C3 SD CARREGADOR
C4 SD 1º MUNICIADOR
C5 SD 2º MUNICIADOR
C6 SD 3º MUNICIADOR
C7 SD 4º MUNICIADOR
C8 SD 5º MUNICIADOR
C9 SD 6º MUNICIADOR
C10 SD MUNICIADOR CHEFE
MOT SD (CB) MORORISTA

IMPORTANTE

1. PEÇA: É O CONJUNTO FORMADO PELA VIATURA TRATORA, OBUSEIRO E

PESSOAL QUE OS SERVEM. O TERMO “PEÇA” SERÁ MUITAS VEZES
EMPREGADO PARA DESIGNAR APENAS O OBUSEIRO OU PESSOAL.
2. PEÇA ACIONADA: DIZ-SE QUE UMA PEÇA ESTÁ ACIONADA QUANDO, PELOS
SEUS SERVENTES, É POSTA EM CONDIÇÕES DE TIRO.
3. PEÇA NÃO ACIONADA: ELA NÃO ESTÁ ACIONADA QUANDO NÃO ESTÁ
EM POSIÇÃO DE TIRO (FLECHAS FECHADAS, ETC).
4. PEÇA EM POSIÇÃO DE MARCHA: DIZ-SE QUE UMA PEÇA ESTÁ EM POSIÇÃO DE
MARCHA, QUANDO O OBUSEIRO SE ENCONTRA ENGATADO NA VIATURA,
COM OPESSOAL E O MATERIAL EMBARCADO.
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5. PEÇA EM POSIÇÃO DE TIRO: DIZ-SE QUE UMA PEÇA ESTÁ EM POSIÇÃO DE

TIRO QUANDO ACIONADA, TEM O TUBO DIRIGIDO PARA A DIREÇÃO GERAL
DE TIRO (DGT).
6. FRENTE E RETAGUARDA DE UMA PEÇA: PARA EFEITO DE ENTENDIMENTO, A
FRENTE DE UMA PEÇA ENGATADA, SERÁ À FRENTE DA VIATURA, NA DIREÇÃO
DEDESLOCAMENTO, E QUANDO NÃO ENGATADA, SERÁ À FRENTE DO TUBO,
NA DIREÇÃO DO TIRO.
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FUNÇÕES

CP (COMANDANTE DE PEÇA):

(01) - AUXILIADO PELO C1, APONTAR O OBUS EM ELEVAÇÃO QUANDO FOR USADO O QUADRANTE DE
NÍVEL.
(02) - MEDIR A ELEVAÇÃO
(03) - MEDIR O SÍTIO PARA A MASSA COBRIDORA (ALÇA DE COBERTURA)
(04) - INDICAR AO C1 O PONTO DE PONTARIA
(05) - ACOMPANHAR OS COMANDOS DE TIRO COTEJANDO AQUELES QUE SEJAM DA SUA ATRIBUIÇÃO.
(06) - INFORMA QUANDO A PEÇA ESTIVER PRONTA PARA ATIRAR.
(07) - COMANDAR “FOGO”
(08) - PARTICIPAR AO CLF ERROS E INCIDENTES DE TIRO.
(09) - CONDUZIR OS TIROS PREVISTOS.
(10) - REGISTRAR ELEMENTOS BÁSICOS.
(11) - OBSERVAR E FISCALIZAR FREQUENTEMENTE O FUNCIONAMENTO DO MATERIAL.
(12) - REDISTRIBUIR FUNÇÕES QUANDO A PEÇA ESTIVER COM A GUARNIÇÃO REDUZIDA.
(13) - VERIFICAR E AJUSTAR OS APARELHOS DE PONTARIA E CONTROLE DE TIRO.
(14) - INSPECIONAR, ANTES QUE SEJA RECOLOCADA NOS CUNHETES OU RECEPTÁCULOS, A MUNIÇÃO
PREPARADA QUE NÃO FOI UTILIZADA.
(15) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 51)

C1 (APONTADOR):

(01) – CALAR O NÍVEL TRANSVERSAL DO SUPORTE DA LUNETA.

(02) – APONTAR E PEÇA EM DIREÇÃO.
(03) – APONTAR A PEÇA EM ALTURA.
(04) – ALINHAR AS BALIZAS, COM AUXÍLIO DO C6.
(05) – APÓS A PEÇA TER SIDO APONTADA, REFERÍ-LA A UM PONTO DE REFÊNCIA COMUM.
(06) – REGISTRAR OU MUDAR A DERIVA.
(07) – REGISTRAR OU MUDAR A ELEVAÇÃO.
(08) – APLICAR CORREÇÕES ESPECIAIS DE DERIVA.
(09) – REFERIR A PEÇA.
(10) – REALINHAR AS BALIZAS.
(11) – DAR O “PRONTO!” PARA O CP.
(12) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 59)

C2 (ATIRADOR)

(01) – ESTOPILHAR A PEÇA.

(02) – ABRIR E FECHAR A CULATRA.
(03) – COLOCAR E RETIRAR O CORDEL DETONADOR.
(04) – LIMPAR E LUBRIFICAR O BLOCO E O ALOJAMENTO DA CULATRA.
(05) – LIMPAR O CANAL JATO DE FOGO E O ALOJAMENTO DA CULATRA.
(06) – LIMPAR E LUBRIFICAR O MECANISMO DE DISPARO M1
(07) – DAR O “PEÇA CARREGADA!’’
(08) – DISPARAR A PEÇA.
(09) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 71)

C3 (CARREGADOR)

(01) – INSPECIONAR E LIMPAR A CÂMARA DE CARREGAMENTO APÓS CADA TIRO.

(02) – INTRODUZIR E ASSENTAR O PROJETIL NO TUBO, AUXILIADO PELO C6.
(03) – ANUNCIAR O NÚMERO DO TIRO E A ELEVAÇÃO OU ALÇA, NO TIRO DE RAJADA.
(04) – LIMPAR O TUBO, AUXILIADO PELO C5.
(05) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 75)
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C4 (PRIMEIRO MUNICIADOR)

(01) – COLOCAR OU SUBSTITUIR ESPOLÊTAS NOS PROJÉTIS.

(02) – GRADUAR O REGULADOR DE ESPOLÊTAS.
(03) – GRADUAR AS ESPOLÊTAS.
(04) – APLICAR CORREÇÕES ESPECIAIS DE EVENTO.
(05) – RETIRAR AS ESPOLÊTAS DOS PROJÉTIS.
(06) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 78)

C5 (SEGUNDO MUNICIADOR)

(01) – AUXILIAR O C8 A TRANSPORTAR OS PROJÉTIS PARA A PEÇA.

(02) – COLOCAR A CARGA DE PROJEÇÃO NA CÂMARA.
(03) – COMANDAR “FECHA!”
(04) – AUXILIAR O C3 NA LIMPEZA DO TUBO.
(05) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 82)

C6 (TERCEIRO MUNICIADOR)

(01) – AUXILIAR O C3 NO ASSENTAMENTO DO PROJÉTIL.

(02) – CRAVAR AS BALIZAS.
(03) – REALIZAR OUTRAS MISSÕES, MEDIANTE ORDEM DO CP.
(04) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 84)

C7 (QUARTO MUNICIADOR)

(01) – PREPARAR AS CARGAS DE PROJEÇÃO.

(02) – ENTREGAR AS CARGAS DE PROJEÇÃO AO C5.
(03) – ANUNCIAR O NÚMERO DA CARGA.
(04) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 86)

C8 (QUINTO MUNICIADOR)

(01) – AUXILIADO PELO C5, TRANSPORTARÁ OS PROJÉTIS PARA A CÂMARA.

(02) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 88)

C9 (SEXTO MUNICIADOR)

(01) – EXAMINAR E LIMPAR OS PROJÉTIS.

(02) – MANTER O PROJÉTIL EM PÉ ENQUANTO ESTIVER SENDO COLOCADA E REGULADA A ESPÔLETA.
(03) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 88)

C10 (MUNICIADOR COMANDANTE)

(01) – RECEBER E RELACIONAR A MUNIÇÃO DA PEÇA.

(02) – FISCALIZAR O MANUSEIO APROPRIADO DA MUNIÇÃO.
(03) – SUPERVISIONAR A ESTOCAGEM DA MUNIÇÃO.
(04) – MANTER, NA PEÇA, MUNIÇÃO PREPARADA E ADEQUADA PARA O TIRO.
(05) – ASSEGURAR-SE DE QUE A CARGA, O PROJÉTIL E A ESPOLÊTA UTILIZADOS, FORAM OS COMANDADOS.
(06) – DETERMINAR, QUANDO SOLICITADO, A TEMPERATURA DA PÓLVORA.
(07) - FUNÇÕES PORMENORIZADAS NO (MANUAL C 6 – 81 – PAG 89)

MOTORISTA

(01) – O MOTORISTA, APÓS TER SIDO LIBERADA A VIATURA TRATORA, NORMALMENTE DIRIGIR-SE-Á PARA
A LINHA DE VIATURAS, ONDE PERMANECERÁ; PROCEDERÁ ENTÃO, A MANUTENÇÃO DA VIATURA.
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FORMAÇÕES
A PEÇA PODERÁ TOMAR ALGUMAS FORMAÇÕES DURANTE AS AÇÕES, COMANDADAS
PELO CLF OU CP, TENDO POR FINALIDADE A PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS NA
LINHA DE FOGO, POSSIBILITANDO O CLF MANTER UM CONTROLE MAIOR SOBRE A
MESMA.

FRENTE DA GUARNIÇÃO

C10 C9 C8 C7 C6 C5 C4 C3 C2 C1

OBSERVAÇÃO:
O CENTRO DA GUARNIÇÃO É ENTRE O C5 E O C6, ENTÃO QUANDO FOR EXECUTADA A
AÇÃO DE RETAGUARDA DA PEÇA EM FORMA! O OLHAL DA CLAVIJA DEVE ESTAR
ALINHADO ENTRE O C5 E O C6, EM OUTRAS FORMAÇÕES O CENTRO DA POSIÇÃO TAMBÉM
DEVE ESTAR ALINHADO ENTRE O C5 E O C6.

ENUMERAR POSTOS: O COMANDO DE ENUMERAR POSTOS INICIA-SE COM O C1

TOMANDOA POSIÇÃO DE SENTIDO, ERGUENDO SEU BRAÇO DIREITO E BRADANDO “C1”
E ASSIM POR DIANTE ATÉ O C10 QUE PROLONGA O TÉRMINO DO SEU BRADO.

ENUNCIAR FUNÇÕES: O COMANDO DE ENUNCIAR FUNÇÕES INICIA-SE COM O C1

BRADANDO “CABO APONTADOR”, C2 “SOLDADO ATIRADOR”, E ASSIM POR DIANTE
ATE CHEGAR NO C10, QUE PROLONGA SEU BRADO NOVAMENTE.

OBS: EM AMBAS AS SITUAÇÕES, QUANDO O C10 TERMINA SEU BRADO, TODA A

GUARNIÇÃO DA PEÇA AO MESMO TEMPO RETORNARÁ A POSIÇÃO DE DESCANSAR.

A RETAGUARDA DA PEÇA EM FORMA! – A GUARNIÇÃO DA PEÇA RAPIDAMENTE E COM

VIBRAÇÃO TOMARÁ O DISPOSITIVO ABAIXO REPRESENTADO PELA FIGURA 1, E EM
SEGUIDA O C1 DARÁ O PRONTO DIZENDO “TAL PEÇA PRONTA!”

A FRENTE DA PEÇA EM FORMA! – A GUARNIÇÃO DA PEÇA RAPIDAMENTE E COM

VIBRAÇÃO TOMARÁ O DISPOSITIVO ABAIXO REPRESENTADO PELA FIGURA 2, E EM
SEGUIDAO C1 DARÁ O PRONTO DIZENDO “TAL PEÇA PRONTA!”

A ESQUERDA DA PEÇA EM FORMA! – A GUARNIÇÃO DA PEÇA RAPIDAMENTE E COM

VIBRAÇÃO TOMARÁ O DISPOSITIVO ABAIXO REPRESENTADO PELA FIGURA 3, E EM
SEGUIDAO C1 DARÁ O PRONTO DIZENDO “TAL PEÇA PRONTA!”

A DIREITA DA PEÇA EM FORMA! – A GUARNIÇÃO DA PEÇA RAPIDAMENTE E COM

VIBRAÇÃO TOMARÁ O DISPOSITIVO ABAIXO REPRESENTADO PELA FIGURA 4, E EM
SEGUIDAO C1 DARÁ O PRONTO DIZENDO “TAL PEÇA PRONTA!”
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Figura 1 Figura 2

C10 – C9 – C8 – C7 – C6 – C5 – C4 – C3 – C2 – C1 – CP

CP – C1 – C2 – C3 – C4 – C5 – C6 – C7 – C8 – C9 – C10

Figura 3 Figura 4

C1 C10
C2 C9
C3 C8
C4 C7
C5 C6
C6 C5
C7 C4
C8 C3
C9 C2
C10 C1

OBS: TODA VEZ QUE FOR COMANDADA OUTRA FORMAÇÃO A GUARNIÇÃO SEMPRE SEGUIRÁ EM SENTIDO
HORÁRIO.
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FORMAR GUARNIÇÃO!
A PEÇA ESTANDO EM FORMA OU NÃO QUANDO DADO O COMANDO DE “FORMAR
GUARNIÇÃO!” TODOS TOMARÃO RAPIDAMENTE SEU LOCAL NA PEÇA, OBSERVE AS
FIGURASA SEGUIR:

PEÇA ENGATADA:

C2 C4 C6 C8 C10

C1 C3 C5 C7 C9

PEÇA DESENGATADA NÃO ACIONADA:

C2 C4 C6 C8 C10

C1 C3 C5 C7 C9

PEÇA ACIONADA:

C10
C9

C4 C5

C7 C8

C6

C2
CP

C1
C3
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GUARNECER!
COM ESTE COMANDO CADA SERVENTE DEVE OCUPAR O LOCAL ONDE EXERCERÁ SUA
DETERMINADA FUNÇÃO, OBSERVE AS FIGURAS A SEGUIR:

PEÇA NÃO ACIONADA:

C10
C2 C4 C6 C8

CP

C1 C3 C5 C7 C9

OBS: OS SERVENTES DEVERÃO PERMANECER NA POSIÇÃO DE DESCANSAR

FAZENDO FRENTE PARA O INTERIOR, C1 E C2 FRENTE PARA OS OUTROS
SERVENTES.

PEÇA ACIONADA:

C10
C4

C9

C6 C8
C2

CP
C1 C5

C3

C7

OBS: C1 PERMANECERÁ SENTADO NA FLECHA ESQUERDA VOLTADO PARA A LUNETA, C2

DE PÉ EM FRENTE A CULATRA VOLTADO PARA A MESMA, E OS OUTROS SERVENTES
DEVERÃO FICAR AJOELHADOS SOBRE O JOELHO DIREITO, VOLTADOS PARA O CP.
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PARTES DO OBUSEIRO

6 7

2
3

1 - PÁ DA CONTEIRA

2 - VOLANTE DE ELEVAÇÃO

3 - VOLANTE DE DIREÇÃO

4 - SUPORTE PARA LUNETA M25

5 - FLECHA

6 - ESCUDO ESQUERDO

7 – COMPENSADOR
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2
4 1
5
3

1 – CILINDRO DE VOLTA EM BATERIA

2 – CILINDRO DO RECUPERADOR

3 – EQUILIBRADOR DE MOLA

4 – TUBO

5 – CAMISA
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1 – CILINDRO DE FREIO

2 – MECANISMO DE REGULAÇÃO DO RECUO

3 – BRAÇADEIRA
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3
4

1 – SAPATA DO MACACO

2 – OLHAL DA CLAVIJA

3 – DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO DAS FECHAS

4 – MANGUEIRA DE AR

5 – FLECHA DIREITA
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6
7

1 – CÂMARA DE COMPENSAÇÃO (RECOMPLETADOR)

2 – CILINDRO DE VOLTA EM BATERIA

3 – CILINDRO DO RECUPERADOR

4 – CAMISA

5 – FREIO MANUAL

6 – EQUILIBRADOR DE MOLA

7 – BRAÇADEIRA
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2
3

1 – MACACO DE TIRO

2 – DISPOSITIVO DE AMARRAÇÃO DO BERÇO

3 – BERÇO

4 – CILINDRO DE FREIO
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1 – BERÇO

2 – ALAVANCA DE MANOBRA

3 – MECANISMO DA CULATRA

4 – CAIXA DO RECUPERADOR
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3 2

1– CAIXA DE AR

2 – PARAFUSO DE SETORES FILETADOS INTERROMPIDOS

EMDEGRAUS

3 – OBTURADOR (CABEÇA MÓVEL)

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DESMONTAGEM DA CULATRA
1. UTILIZANDO O BLOCO EM “U” LIBERAR O COMPENSADOR
2. ABRIR A CULATRA
3. RETIRAR O ARCO DE CONTROLE
4. RETIRAR O PARAFUSO DE CABEÇA OCA
5. RETIRAR O BATENTE DO FERROLHO COM A MOLA
6. REBATER A ALAVANCA DE MANOBRA PARA A POSIÇÃO HORIZONTAL
7. RETIRAR O PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA CAIXA DO APARELHO DE DISPARO
8. REBATER A ALAVANCA DE MANOBRA PARA A POSIÇÃO VERTICAL
9. LEVAR O FERROLHO DE SEGURANÇA PARA A DIREITA, E COM ISSO
O MERGULHADOR SAI DO SEU DISPOSITIVO
10. COM A CHAVE EM “T” DESPARAFUSAR A CAIXA DO APARELHO DE DISPARO
11. RETIRAR O ADAPTADOR COM MARTELO E A CAIXA DO APARELHO DE DISPARO
12. RETIRAR A MOLA DO OBTURADOR
13. RETIRAR O OBTURADOR
14. RETIRAR O MERGULHADOR E O FERROLHO DE SEGURANÇA
15. RETIRAR A CAMISA DO OBTURADOR
16. RETIRAR O PARAFUSO DE SETORES FILETADOS INTERROMPIDOS EM DEGRAUS
17. RETIRAR O PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO ANEL DE RETENÇÃO DA TAMPA DIRETRIZ
18. RETIRAR A TAMPA DIRETRIZ
19. RETIRAR O PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA ALAVANCA DE MANOBRA
20. RETIRAR A ALAVANCA DE MANOBRA
21. RETIRAR O PARAFUSO DE RETENÇÃO DA BUCHA DA MANIVELA
22. RETIRAR A MANIVELA COM SUA CRUZETA
23. RETIRAR A BUCHA DA MANIVELA
24. RETIRAR O RETÉM DA GOLA E EM SEGUIDA A GOLA
25. RETIRAR O EIXO DA CHARNEIRA
26. RETIRAR O TRANSPORTADOR
27. RETIRAR A ARRUELA DE COMANDO
28. RETIRAR O DISCO DE APOIO
29. DESMONTAGEM DO RETÉM DA ALAVANCA DE MANOBRA (DESPARAFUSAR O
BOTÃO DO RETÉM DA ALAVANCA DE MANOBRA QUE O RETÉM E A SUA MOLA
DESLIZARÃO PARA FORA)
30. DESMONTAGEM DO ROLETE DO PARAFUSO DA CULATRA (REMOVER O
CONTRAPINO QUE O PINO DO ROLETE E O ROLETE SOLTAR-SE-ÃO)

OBS: AS PEÇAS DO MECANISMO DA CULATRA, BEM COMO AS PARTES BRANCAS (SEM

PINTURA) DO OBUS, SÃO FACILMENTE ATACADAS PELA OXIDAÇÃO,
PERIODICAMENTE DEVEMOS DESMONTAR O MECANISMO DA CULATRA PARA QUE,
TODAS AS PEÇAS POSSAM SER LIMPAS E LUBRIFICADAS. NUNCA USE SOLVENTES,
GASOLINA OU QUEROSENE PARA LIMPA-LAS.
 Apostila – Linha de Fogo

ORDEM DE DESMONTAGEM DA CULATRA

1. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO ARCO DE CONTROLE
2. ARCO DE CONTROLE
3. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA PLACA BATENTE (PARAFUSO DE CABEÇA OCA)
4. PLACA BATENTE
5. MOLA DO FERROLHO DE SEGURANÇA
6. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA CAIXA DO APARELHO DE DISPARO
7. CAIXA DO APARELHO DE DISPARO
8. ADAPTADOR COM SEU MARTELO DE PERCUSSÃO
9. MOLA DO OBTURADOR
10. DISCO DE ESPAÇAMENTO
11. ANEL PARTIDO POSTERIOR
12. ANEL INTERNO
13. JUNTA DE VEDAÇÃO ELÁSTICA
14. ANEL PARTIDO ANTERIOR
15. CABEÇA MÓVEL
16. FERROLHO DE SEGURANÇA
17. MERGULHADOR
18. CAMISA DO OBTURADOR
19. PARAFUSO DE SETORES FILETADOS INTERROMPIDOS EM DEGRAUS
20. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO ANEL DE RETENÇÃO DA TAMPA DIRETRIZ
21. ANEL DE RETENÇÃO DA TAMPA DIRETRIZ
22. TAMPA DIRETRIZ
23. PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA ALAVANCA DE MANOBRA
24. ALAVANCA DE MANOBRA
25. PARAFUSO DE RETENÇÃO DA BUCHA DA MANIVELA
26. BUCHA DA MANIVELA
27. MANIVELA
28. CRUZETA DE BRONZE
29. PINO RETÉM DA GOLA
30. GOLA
31. EIXO DA CHARNEIRA
32. TRANSPORTADOR
33. ARRUELA DE COMANDO
34. DISCO DE APOIO
35. BOTÃO DO RETÉM
36. RETÉM DA ALAVANCA DE MANOBRA
37. MOLA DO RETÉM DA ALAVANCA DE MANOBRA
 Apostila – Linha de Fogo

PEÇAS DA CULATRA

PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO ARCO DE CONTROLE PARAFUSO DE FIXAÇÃO

ARCO DE CONTROLE DA PLACA BATENTE
(PARAFUSO
DE CABEÇA OCA)

PLACA BATENTE MOLA DO FERROLHO PARAFUSO DE FIXAÇÃO

DE SEGURANÇA DA
CAIXA DO APARELHO DE
DISPARO

CAIXA DO APARELHO DE ADAPTADOR COM SEU MOLA DO OBTURADOR

DISPARO MARTELO DE PERCUSSÃO

DISCO DE ESPAÇAMENTO ANEL PARTIDO POSTERIOR ANEL INTERNO

JUNTA DE VEDAÇÃO ANEL PARTIDO ANTERIOR CABEÇA MÓVEL

ELÁSTICA

OBTURADOR FERROLHO DE SEGURANÇA MERGULHADOR

 Apostila – Linha de Fogo

CAMISA DO OBTURADOR PARAFUSO DE SETORES

?
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
FILETADOS DO
INTERROMPIDOSEM ANEL DE RETENÇÃO DA
DEGRAUS TAMPA DIRETRIZ

ANEL DE RETENÇÃO DA TAMPA DIRETRIZ PARAFUSO DE FIXAÇÃO

TAMPA DIRETRIZ DA
ALAVANCA DE MANOBRA

ALAVANCA DE MANOBRA PARAFUSO DE RETENÇÃO BUCHA DA MANIVELA

DA BUCHA DA MANIVELA

MANIVELA CRUZETA DE BRONZE PINO RETÉM DA GOLA

GOLA EIXO DA CHARNEIRA TRANSPORTADOR

ARRUELA DE COMANDO DISCO DE APOIO BOTÃO DO RETÉM

 Apostila – Linha de Fogo

RETÉM DA ALAVANCA DE MOLA DO RETÉM DA

MANOBRA ALAVANCA DE MANOBRA

FERRAMENTAS UTILIZADAS PARA DESMONTAGEM DA CULATRA E

OUTROS MATERIAIS.

4 6
5

1 2 3

7
10
8 11
9

1 – MECANISMO DE DISPARO (CULATRINHA).

2 – BLOCO EM “U” ALTERNATIVO.
3 – ESCARIFICADOR .
4 – BLOCO EM “U” .
5 – CHAVE DE FENDA PEQUENA.
6 – CHAVE DE 2 PINOS.
7 – ALMOTOLIA DE ÓLEO DE FUNDO FLEXÍVEL.
8 – CORDEL DE DISPARO.
9 – CHAVE EM “Y”.
10 – CHAVE EM “T”.
11 – CHAVE DE FENDA MÉDIA.
 Apostila – Linha de Fogo

PONTARIA
A PONTARIA DIVIDE-SE EM 3 PARTES: INICIAL, RECÍPROCA E VERIFICAÇÃO DO FEIXE,
PODENDO TAMBÉM OCORRER MUDANÇA DE DIREÇÃO.

INICIAL:
O CLF APONTA O GB (GONIÔMETRO BÚSSOLA) PARA O PONTO DE VIGILÂNCIA (PV).

RECÍPROCA:
O CLF ATRAVÉS DO GB APONTA AS PEÇAS PARA O PV.

VERIFICAÇÃO DO FEIXE:
O CLF ATRAVÉS DO GB OU ATÉ MESMO SEM AUXÍLIO DE EQUIPAMENTO VERIFICA SE AS
PEÇAS ESTÃO NA MESMA DIREÇÃO.

COTEJOS E EXPLICAÇÕES

CLF – BIA AT! PONTO DE PONTARIA O GB!

C1 – TAL PEÇA, VISTO PONTO DE PONTARIA!
CLF – CERTO!
CLF – BIA AT! DERIVAS! TAL PEÇA 2359!
C1 – TAL PEÇA DERIVA! 2359!
CLF – CERTO!
(C1 REGISTRA A DERIVA COMANDADA NA LUNETA E, PELO CONTEIRAMENTO DA PEÇA,
COLOCA O RETÍCULO DA LUNETA SOBRE A HASTE CENTRAL DO GB. A GUARNIÇÃO DA
PEÇA MARCA O LOCAL DAS CONTEIRAS, FECHA AS FLECHAS, CAVA OS BURACOS DAS
CONTEIRAS E COLOCA AS PÁS DA CONTEIRA DENTRO DO RESPECTIVO BURACO,
PRENDENDO-AS COM AS CAVILHAS. QUANDO PRONTO, AS FLECHAS SÃO ABERTAS E O
C1 VERIFICA SE O RETÍCULO CONTINUA SOBRE O GB, SE NÃO ESTIVER, A PEÇA DEVERÁ
SER CONTEIRADA ATÉ QUE ISSO OCORRA).
C1 – TAL PEÇA PRONTA!
CLF – TAL PEÇA PRONTA!
C1 – CERTO!
CLF – TAL PEÇA DERIVA, 2362!
C1 – TAL PEÇA DERIVA, 2362! 3 MILÉSIMOS! PEÇA NÃO PRONTA!
CLF – CERTO!
(C1 REGISTRA A NOVA DERIVA COMANDADA E ORIENTA A GUARNIÇÃO NO
CONTEIRAMENTODA PEÇA).
C1 – PEÇA PRONTA!
CLF – PEÇA PRONTA!
C1 – CERTO!
CLF – TAL PEÇA DERIVA 2362!
C1 – TAL PEÇA DERIVA 2362, ZERO MILÉSIMOS, PEÇA PRONTA!
CLF – CERTO!
(A PEÇA ESTARÁ PRONTA QUANDO A DIFERENÇA ENTRE AS ULTIMAS DUAS DERIVAS
COMANDADAS PELO CLF FOR (0) ZERO OU (1) UM MILÉSIMOS, NESSE MOMENTO, O
MACACO É ABAIXADO E AS CONTEIRAS SÃO COBERTAS).
 Apostila – Linha de Fogo

CLF – TAL PEÇA AT! PONTO DE REFERENCIA AS BALIZAS, DERIVA 2600

REFERIR!
C1 - TAL PEÇA AT! PONTO DE REFERENCIA AS BALIZAS, DERIVA 2600
REFERIR!
CLF – CERTO!
(C1 REGISTRA 2600 NA LUNETA, O C6 CORRE COM AS BALIZAS, DEIXA A BALIZA PRÓXIMA
A 50 METROS DA PEÇA E SE POSICIONA A 100 METROS DA PEÇA COM A BALIZA AFASTADA.
C1 ORIENTA O C6 PARA QUE PLANTE AS DUAS BALIZAS EXATAMENTE NO ALINHAMENTO
DO RETÍCULO DA LUNETA. IMPORTANTE: AS BALIZAS SÓ DEVERÃO SER PLANTADAS
APÓS O MACACO DE TIRO SER TOTALMENTE ACIONADO E COM O TUBO ZERADO).
C1 – DERIVA DE VIGILÂNCIA DA TAL PEÇA 2600!
CLF – DERIVA DE VIGILÂNCIA DA TAL PEÇA 2600!
C1 – CERTO!
(CASO O C1 NÃO CONSIGA PLANTAR AS BALIZAS NA DERIVA 2600 DEVIDO A ALGUM
OBSTÁCULO, DEVERÁ PLANTAR NUMA OUTRA DERIVA, MÚLTIPLO DE 100 E INFORMAR
AO CLF).
C1 – DERIVA DE VIGILANCIA DA TAL PEÇA 2800! 2600 PASSANDO POR
OBSTÁCULOS!
CLF – DERIVA DE VIGILÂNCIA DA TAL PEÇA 2800! 2600 PASSANDO POR
OBSTÁCULOS!
C1 – CERTO!

OBSERVAÇÕES:

A. SE A DERIVA DE VIGILÂNCIA DA PEÇA NÃO FOR 2600, O C1 DEVERÁ SOMAR OU SUBTRAIR A

DIFERENÇA ENTRE A DERIVA 2600 E A SUA DERIVA DE VIGILÂNCIA ANTES DE REGISTRAR
QUALQUER DERIVA NA LUNETA.
EXEMPLO:
DERIVA DE VIGILÂNCIA DA PEÇA: 2700.
DERIVA DE VIGILÂNCIA COMANDADA PELO CLF: 2600.
DIFERENÇA: 100’’’ A MAIS.
DESTE MODO, EM TODAS AS DERIVAS QUE O CLF COMANDAR O C1 DEVERÁ SOMAR 100’’’
ANTES DE REGISTRAR NA LUNETA E VISAR ÀS BALIZAS.
SE A LUNETA POSSUIR A ESCALA MÓVEL, O C1 VISA ÀS BALIZAS NA DERIVA QUE FOR
POSSÍVEL, FECHA A JANELA DO ÍNDICE DA LUNETA, E COLOCA O NÚMERO 26 DA ESCALA MÓVEL
SOBRE O ÍNDICE DA JANELA. ASSIM, NÃO PRECISARÁ FAZER CONTAS QUANDO O CLF COMANDAR
ALGUMA DERIVA. É SÓ UTILIZAR A LUNETA COM A JANELA SEMPRE FECHADA.
B. EM NENHUM MOMENTO O C1 DEVERÁ MUDAR A DIREÇÃO DO TUBO. O TUBO DEVE FICAR
EXATAMENTE NO CENTRO DO SETOR DE TIRO HORIZONTAL.

C1 VISA COM A LUNETA UM PONTO AFASTADO A MAIS DE 1,5 KM DA POSIÇÃO DA

BATERIA. SE O PONTO AFASTADO FOR MAIS GROSSO QUE RETÍCULO DA LUNETA,
COLOCAR O RETÍCULO NA ESQUERDA, NA DIREITA OU NO CENTRO DO PONTO AFASTADO,
DE MODO QUE TODAS AS VEZES QUE VISAR AO PONTO AFASTADO, O RETÍCULO ESTEJA
NO MESMO LUGAR. C1 ANOTA A DERIVA PARA O PONTO AFASTADO QUE FOI
REGISTRADO NA LUNETA. AO VISAR O PONTO AFASTADO, O C1 DEVERÁ UTILIZAR A
ESCALA FIXA DA LUNETA, OU SEJA,A JANELA DEVERÁ ESTAR ABERTA.
CASO AS BALIZAS NÃO POSSAM SER UTILIZADAS O C1 UTILIZARÁ O PONTO AFASTADO
COMO PONTO DE REFERÊNCIA PARA REGISTRAR AS DERIVAS. DEVE TER O CUIDADO DE
SOMAR OU DIMINUIR A DIFERENÇA ENTRE A DERIVA COMANDADA PELO CLF E A DERIVA
DO PONTO AFASTADO.
 Apostila – Linha de Fogo

EXEMPLO:
- DERIVA DO PONTO AFASTADO: 1678’’’
- DERIVA DE VIGILÂNCIA: 2600’’’
- SE O CLF COMANDAR “DERIVA 2670”, O C1 UTILIZANDO O PONTO AFASTADO, DEVERÁ
SOMAR 70’’’ (QUE É A DIFERENÇA ENTRE A DERIVA DE VIGILANCIA COM A DERIVA
MANDADA PELO CLF) NA DERIVA DO PONTO AFASTADO, REGISTRAR NA LUNETA E VISAR
O PONTO AFASTADO. LOGO, PODEMOS CONCLUIR QUE A DERIVA DO PONTO AFASTADO
VALE COMO A DERIVA DEVIGILÂNCIA DAS BALIZAS. É SÓ O C1 VERIFICAR A DIFERENÇA
ENTRE A DERIVA DO CLF E A DERIVA DE VIGILÂNCIA (2600) E ACRESCENTAR OU
DIMINUIR DA DERIVA DO PONTO AFASTADO.
C1 – DERIVA DE REFERÊNCIA DA TAL PEÇA SOBRE O PONTO
AFASTADO: 1678!
CLF – DERIVA DE REFERÊNCIA DA TAL PEÇA SOBRE O PONTO
AFASTADO: 1678!
C1 – CERTO!
IMPORTANTE: APÓS UMA MUDANÇA DE DIREÇÃO, O C1 DEVERÁ TIRAR A DERIVA DO
PONTO AFASTADO E A ALÇA DE COBERTURA NOVAMENTE, PORQUE HOUVE
MODIFICAÇÃO NA DIREÇÃO DO TUBO. CASO CONTRÁRIO, QUANDO REGISTRAR A DERIVA
DO PONTO AFASTADO NA LUNETA, O RETÍCULO NÃO ESTARÁ SOBRE O LOCAL DE
REFERÊNCIA.

VERIFICAÇÃO DO FEIXE:

TEM POR FINALIDADE VERIFICAR SE O FEIXE DA BATERIA ESTÁ CORRETO, OU SEJA,

VERIFICAR SE TODOS OS TUBOS ESTÃO REALMENTE APONTADOS NA MESMA DIREÇÃO
E FORNECER CORREÇÕES DE DERIVA PARA AS PEÇAS QUE POR ACASO ESTEJAM COM
ERRO.

CLF – TAL PEÇA! PONTO DE REFERÊNCIA O GB REFERIR!

C1 – TAL PEÇA! PONTO DE REFERÊNCIA O GB REFERIR!
CLF – CERTO!
(C1 DA PEÇA ESCOLHIDA PELO CLF VISA COM A LUNETA COLOCANDO O RETÍCULO
EXATAMENTE EM CIMA DA HASTE CENTRAL DO GB,VERIFICA A DERIVA MARCADA NA
LUNETA E INFORMA AO CLF. IMPORTANTE: A REFERÊNCIA NO GB É FEITA COM A ESCALA
FIXA, OU SEJA, COM A JANELA DA LUNETA ABERTA).
C1 – DERIVA DE REFERÊNCIA DA TAL PEÇA SOBRE O GB: 2677!
CLF - DERIVA DE REFERÊNCIA DA TAL PEÇA SOBRE O GB: 2677!
C1 – CERTO!
CLF – BIA AT! PONTO DE REFERÊNCIA O GB REFERIR!
C1 – TAL PEÇA! PONTO DE REFERÊNCIA O GB REFERIR!
CLF – CERTO!
(TODOS OS C1’s, EXCETO O DA PRIMEIRA PEÇA QUE REFERIU NO GB, VISAM AO GB COM
A LUNETA COLOCANDO O RETÍCULO EXATAMENTE EM CIMA DA HASTE CENTRAL DO
GB. VERIFICAM A DERIVA MARCADA NA LUNETA E INFORMAM A MESMA AO CLF).
C1 – DERIVA DE REFERÊNCIA DA TAL PEÇA SOBRE O GB: 0398!
CLF - DERIVA DE REFERÊNCIA DA TAL PEÇA SOBRE O GB: 0398!
C1 – CERTO!
CLF – BIA AT! CORREÇÕES DE DERIVA! TAL PEÇA! ESQUERDA 08!
C1 – TAL PEÇA! ESQUERDA 08!
CLF – CERTO!
 Apostila – Linha de Fogo

C1 FAZ A CORREÇÃO DE DERIVA INFORMADA PELO CLF DA SEGUINTE MANEIRA:

- ATÉ 20’’’: REGISTRA A CORREÇÃO NA ESCALA DE DEFLEXÕES DA LUNETA.
- DE 21’’’ ATÉ 50’’’: ANOTA NO TUDO E SOMA (ESQUERDA) OU DIMINUI (DIREITA) DAS
DERIVAS INFORMADAS PELO CLF.
- DE 51’’’ ATÉ 100’’’: REPLANTA AS BALIZAS.
- ACIMA DE 100’’’: REFAZ A PONTARIA.

MUDANÇA DE DIREÇÃO:

OCORRE QUANDO A BATERIA FOI APONTADA EM UMA DIREÇÃO COM ELEMENTOS

APROXIMADOS. QUANDO OS DADOS PRECISOS DA TOPOGRAFIA SÃO FORNECIDOS, É
NECESSÁRIO MUDAR A DIREÇÃO DOS TUBOS SEM, CONTUDO, REAPONTAR A BATERIA.
(MUDANÇA DE DIREÇÃO É MAIS RÁPIDO QUE UMA NOVA PONTARIA). PODEM OCORRER
DUAS SITUAÇÕES:
- MUDANÇA DE DIREÇÃO ATÉ 50’’’: REPLANTAR AS BALIZAS.
- MUDANÇA E DIREÇÃO ACIMA DE 50’’’: CONTEIRAR A PEÇA.
CLF – BIA AT! DERIVA 2650! PONTO DE REFERÊNCIA AS BALIZAS!
DERIVA 2600 REFERIR!
C1 – TAL PEÇA DERIVA 2650! PONTO DE REFERÊNCIA AS BALIZAS!
DERIVA 2600 REFERIR!
CLF – CERTO!
(NESTE CASO, A MUDANÇA DE DIREÇÃO SERÁ DE 50’’’ (2650-2600). O C1 DEVERÁ
REGISTRAR 2650 NA LUNETA E, AGINDO NO VOLANTE DE DIREÇÃO, VISAR AS BALIZAS.
DESSA FORMA O TUBO ESTARÁ NA NOVA DIREÇÃO DESEJADA (2650). EM SEGUIDA,
REGISTRA 2600 NA LUNETA E, SEM MEXER NA DIREÇÃO DO TUBO, REPLANTA AS BALIZAS
COM O AUXÍLIO DO C6. A DESVANTAGEM DESSE PROCESSO CONSISTE EM PERDER CAMPO
DE TIRO HORIZONTAL DEVIDO AO MOVIMENTO DO TUBO).
C1 – TAL PEÇA PRONTA!
CLF – TAL PEÇA PRONTA!
C1 CERTO!
 Apostila – Linha de Fogo

MISSÕES DE TIRO

CLF: BATERIA ATENÇÃO CONCENTRAÇÃO!

CP: (TAL PEÇA) ATENÇÃO CONCENTRAÇÃO!
CLF: CERTO!
CLF: EXPLOSIVA! LOTE A! CARGA 4! ESPOLETA INSTANTÂNEA!
EXEMPLO DE OUTROS COMANDO DE TIRO!
CLF: ILUMINATIVA! LOTE B! CARGA 5! ESPOLETA TEMPO!
CLF: FUMÍGENA! LOTE C! CARGA 5! ESPOLETA TEMPO!

C10: (TAL PEÇA) EXPLOSIVA! LOTE A! CARGA 4! EPOLETA INSTANTÂNEA!

CLF: CERTO!
CLF: CENTRO POR 2, BATERIA POR 4!
CP 1ª PÇ: 1ª PEÇA POR 4!
CP 2ª PÇ: 2ª PEÇA POR 2! 2ª PEÇA POR 4!
CP 3ª PÇ: 3ª PEÇA POR 2! 3ª PEÇA POR 4!
CP 4ª PÇ: 4ª PEÇA POR 4!
CLF: CERTO!
CLF: DERIVA 2800!
C1: (TAL PEÇA) DERIVA 2800!
CLF: CERTO!
CLF: ELEVAÇÃO 450!
C1: ELEVAÇÃO 450!
CLF: CERTO!
C1: (TAL PEÇA) PRONTA!
CLF: (TAL PEÇA) PRONTA!
C1: CERTO!
CLF: BATERIA PRONTA! BATERIA FOGO!
C3: (TAL PEÇA) ALMA LIMPA!!!
(DEPOIS DE TODOS OS TIROS)
CP: (TAL PEÇA) ATIROU!!!
CLF: (TAL PEÇA) ATIROU!!!
CP: CERTO!

DEPOIS DAS MISSÕES DE TIRO EXISTE O COMANDO:

CLF: REPOUSAR SOBRE OS ELEMENTOS DE VIGILANCIA!
(ISSO SIGNIFICA O À VONTADE)
QUANDO A BATERIA VAI SAIR DA POSIÇÃO EXISTE O COMANDO:
CLF: ALTO CESSAR FOGO MUDANÇA DE POSIÇÃO!
 Apostila – Linha de Fogo

TIRO DIRETO!

SITUAÇÃO

- CARRO DE COMBATE INIMIGO A 700 METROS, COM VELOCIDADE DE 30KM/h VINDO NA

DIREÇÃO DA POSIÇÃO DA PEÇA NA DIAGONAL PARA E ESQUERDA.

MISSÃO DE TIRO

COMANDO

CLF: ALVO (TAL), FOGO À VONTADE!

A PARTI DESSE COMANDO O CP IRÁ REALIZAR OS COMANDOS NA PEÇA

COMANDANTE DE PEÇA

CP: ALVO O CARRO DE COMBATE, DA DIREITA PARA A ESQUERDA, EXPLOSIVA, CARGA

7 , ESPOLETA INSTANTÂNEA, DECALAGEM 30’’’ (TRÊS-ZERO), TIRO CONTÍNUO,
ALCANCE 700m !

C1

- COINCIDIR OS ÍNDICES DE ELEVAÇÃO DO SUPORTE DA LUNETA

- CALAR A BOLHA DO NÍVEL TRANSVERSAL
- ZERAR A LUNETA PARA FRENTE
- AGIR NO VOLANTE DE DIREÇÃO E ENQUADRAR O ALVO NA DECALAGEM CORRETA
- AGIR NO VOLANTE DE ELEVAÇÃO E ENQUADRAR O ALVO NO ALCANCE CORRETO
- COMANDAR FOGO!

C3

- CARREGAR A PEÇA

C2

- APÓS FECHAR A CULATRA DAR O PRONTO PRO C1

- APÓS O COMANDO DE FOGO, DISPARAR A PEÇA

MUDANÇA DE DECALAGEM

- DURANTE A AJUSTAGEM , A DECALAGEM PODERÁ SER ALTERADA PELO COMANDO :

“DIREITA TANTO” OU “ESQUERDA TANTO”!

MUDANÇA DE ELEVAÇÃO

- DURANTE A AJUSTAGEM, O ÂNGULO DE ELEVAÇÃO SERÁ AUMENTADO OU

DIMINUÍDO PELO COMANDO : “ALONGUE” OU “ENCURTE” (TANTO) !

1 METROS = 1,09361 JARDAS

1 JARDA = 0,9144 METRO
 Apostila – Linha de Fogo

PAR e RAP
PAR E RAP É UM MÉTODO UTILIZADO PARA A CORREÇÃO DA
PONTARIA. ANTES DE A PEÇA EFETUAR O PRIMEIRO TIRO, AS
CONTEIRAS AINDA NÃO SE ENCONTRAM ATERRADAS 100%, APÓS O
TIRO, SURGE UMA CERTA DEFASAGEM ENTRE AS BALIZAS, UM ESPAÇO
QUE DE FATO NÃO DEVERIA EXISTIR, ENTÃO APLICAMOS O MÉTODO
PAR E RAP.
PAR SIGNIFICA, BALIZA PRÓXIMA, BALIZA AFASTADA E RETÍCULO DA
LUNETA, SÃO AS DUAS BALIZAS UTILIZADAS PARA AMARRAR A PONTARIA, E O
RETÍCULO CENTRAL DA LUNETA.
RAP É SEMELHANTE, O QUE MUDA É A POSIÇÃO INVERTIDA DE PAR, NO CASO É,
RETÍCULO, AFASTADA, PRÓXIMA.

ABAIXO, COMO DEVE SER FEITO O MÉTODO RAP.

ABAIXO, COMO DEVE SER FEITO O MÉTODO PAR.

 Apostila – Linha de Fogo

AO OLHAR ATRAVÉS DA LUNETA, DEVE OBSERVAR A DISTÂNCIA EXATA DE UMA BALIZA

PARA A OUTRA, E ENTÃO, COLOCAR O RETÍCULO DA LUNETA TAMBÉM A MESMA
DISTANCIA, COMO NO EXEMPLO ACIMA.ASSIM ENTÃO, A SUA PONTARIA ESTARÁ
CORRIGIDA, AMARRADA PELAS BALIZAS.

NOMENCLATURA
LUNETA PANORÂMICA M12A7

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 Apostila – Linha de Fogo

CEIFA
A CEIFA É O COMANDO DE TIRO DADO PELO CLF À BATERIA, O SEU OBJETIVO
É ATINGIR O ALVO POR DIVERSOS PONTOS EM UMA LINHA TRANSVERSAL EM
RELAÇÃO ÀS PEÇAS, FAZENDO COM QUE, A CADA DERIVA, PARTE DO CONJUNTO
SEJA ELIMINADO.
A CEIFA É FEITA DA SEGUINTE MANEIRA:
A PARTI DE UM COMANDO:
EXEMPLO: BATERIA ATENÇÃO! Q5 CEIFAR 4, DERIVA 2800’’’, ABRIR 7!
A BATERIA ESTÁ EM FORMA COM 4 PEÇAS, E O CB ENCONTRA-SE ENTRE A 3ª
E A 2ª PEÇA.SENDO ASSIM:

AO RECEBER O COMANDO, O C1 DA PEÇA DEVE IDENTIFICAR RAPIDAMENTE

O NÚMERO DE TIROS QUE DEVERÃO SER EXECUTADOS.

EXEMPLO: BATERIA ATENÇÃO, Q5 CEIFAR 4, DERIVA 2800’’’ ABRIR 7

OBS: Q5 SIGNIFICA “POR 5”

O C1 DEVERÁ LISTAR OS TIROS DE ACORDO COM A QUANTIDADE QUE FOI COMANDADO

5 TIROS(BIA.Q5):

 1º TIRO
 2º TIRO
 3º TIRO
 4º TIRO
 5º TIRO

O SEGUNDO PASSO É CALCULAR RAPIDAMENTE, QUANTOS MILÉSIMOS

DEVERÃO SER ADICIONADOS OU SUBTRAÍDOS, PELO COMANDO ABRIR.

ABRIR 7 = 7 X N
MULTIPLICA-SE ABRIR PELA QUANTIDADE DE (N) DE DISTÂNCIA QUE A PEÇA SE
ENCONTRA DO CB

SENDO A 1ª PEÇA COMO EXEMPLO, CALCULA-SE 7X3=21’’’

 Apostila – Linha de Fogo

A PEÇA DEVERA ABRIR 21 MILÉSIMOS DE SUA PONTARIA À DIREITA, POIS SE

ENCONTRA À DIREITA DO CB. AS PEÇAS QUE SE ENCONTRAM À ESQUERDA DO CB,
DEVERÃO ABRIR PARA À ESQUERDA.

A 1ª PEÇA FICA DA SEGUINTE MANEIRA:

COMANDO: BATERIA ATENÇÃO! Q5, CEIFAR 4, DERIVA 2800’’’ ABRIR 7.

CALCULA-SE: ABRIR 7 X 3N = 21’’’

1º TIRO = 2779
2º TIRO = 2783
3º TIRO = 2787
4º TIRO = 2791
5º TIRO = 2795

A PRIMEIRA DERIVA A SER REGISTRADA, É A DERIVA COMANDADA PELO CLF,

SOMADA À DERIVA CALCULADA DE ABRIR. ENTÃO, OS DEMAIS TIROS, DEVE SE SOMAR
O CEIFAR.
LEMBRANDO QUE, O CEIFAR, É SEMPRE DA DIREITA PARA À ESQUERDA, OU SEJA,
A DERIVA DEVE APENAS AUMENTAR, NUNCA DIMINUIR.

A 2ª PEÇA FICA DA SEGUINTE MANEIRA:

COMANDO: BATERIA ATENÇÃO! Q5, CEIFAR 4, DERIVA 2800’’’ ABRIR 7.

CALCULA-SE: ABRIR 7 X 1N = 07’’’

1º TIRO = 2793
2º TIRO = 2797
3º TIRO = 2801
4º TIRO = 2805
5º TIRO = 2809

A 3ª E A 4ª PEÇA, ENCONTRAM-SE À ESQUERDA DO CB, ALTERANDO ENTÃO, A DIREÇÃO

NA QUAL A PEÇA DEVERÁ ABRIR, SENDO À ESQUERDA, A DERIVA AUMENTA.

A 3ª PEÇA FICA DA SEGUINTE MANEIRA:

COMANDO: BATERIA ATENÇÃO! Q5, CEIFAR 4, DERIVA 2800’’’ ABRIR 7.

CALCULA-SE: ABRIR 7 X 1N = 07’’’

1º TIRO = 2807
2º TIRO = 2811
3º TIRO = 2815
4º TIRO = 2819
5º TIRO = 2823

O ABRIR DEVE SER SOMADO, JÁ QUE A PEÇA MUDOU SUA DIREÇÃO EM 7’’’
À ESQUERDA, AS DEMAIS DERIVAS, DEVEM MANTER-SE AUMENTANDO, JÁ QUE O
CEIFAR É SEMPRE DA DIREITA PARA À ESQUERDA. (DERIVA À ESQUERDA
AUMENTA / DERIVA Á DIREITA DIMINUI)
 Apostila – Linha de Fogo

A 4ª PEÇA FICA DA SEGUINTE MANEIRA:

COMANDO: BATERIA ATENÇÃO! Q5, CEIFAR 4, DERIVA 2800’’’ ABRIR 7.

CALCULA-SE: ABRIR 7 X 3N = 21’’’

1º TIRO: 2821
2º TIRO: 2825
3º TIRO: 2829
4º TIRO: 2833
5º TIRO: 2836

AS PEÇAS FICAM APONTADAS DA SEGUINTE MANEIRA, PRONTAS PARA EXECUTAR A

CEIFA EM 4’’’ À ESQUERDA.

OUTRA SITUAÇÃO, O CB SE ENCONTRA SOBRE A 2ª PEÇA.

 Apostila – Linha de Fogo

O CLF COMANDA:

CLF: BATERIA ATENÇÃO, Q3 CEIFAR 3, DERIVA 2600’’’ ABRIR 3

1ª PEÇA.

ABRIR 3 X 2N = 06’’’ (06’’’ À DIREITA 2600’’’)

1º TIRO = 2594

2º TIRO = 2597

3º TIRO = 2600

2ª PEÇA.

OBS: O CB ENCONTRA-SE SOBRE A PEÇA, PORTANTO, ELA NÃO ABRE PARA NENHUM LADO!

ABRIR 3 X 0N = 00’’’

1º TIRO = 2600

2º TIRO = 2603

3º TIRO = 2606

3ª PEÇA.

ABRIR 3 X 2N = 06’’’ (06’’’ À ESQUERDA 2600’’’)

1º TIRO = 2606

2º TIRO = 2609

3º TIRO = 2612

4ª PEÇA.

ABRIR 3 X 4N = 12’’’ (12’’’ À ESQUERDA 2600’’’)

1º TIRO = 2612

2º TIRO = 2615

3º TIRO = 2618

A CEIFA É FEITA, DIRECIONANDO A PONTARIA DAS PEÇAS PARA AS

EXTREMIDADES, ESTE É O FEIXE DIVERGENTE. TAMBÉM HÁ O FEIXE CONVERGENTE,
UTILIZADO PARA CONCENTRAR OS TIROS EM UM ÚNICO PONTO. NÃO MUDA MUITO DO
FEIXE DIVERGENTE, O QUE MUDA APENAS, É QUE, NO LUGAR DE ABRIR, TEMOS O
COMANDO DE FECHAR, OU SEJA, O OPOSTO.
 Apostila – Linha de Fogo

EXEMPLO: DERIVA 2700’’’ FECHAR 2

CALCULA-SE DA MESMA FORMA, FECHAR X N, ESTANDO O CB ENTRE A 2ª E 3ª PEÇA,

SENDO ASSIM:

1ª PEÇA

FECHAR 2 X 3N = 6

6’’’ À ESQUERDA / DERIVA 2700

1º TIRO = 2706

O COMANDO DE FECHAR, FAZ COM QUE AS PEÇAS MUDEM SUA DIREÇÃO PARA O
INTERIOR,ASSIM, AS PEÇAS À ESQUERDA DO CB, DEVEM MUDAR SUA DIREÇÃO PARA À
DIREITA, DIMINUINDO SUA DERIVA, AS PEÇAS À DIREITA, DEVEM FAZER O OPOSTO.

2ª PEÇA

FECHAR 2 X 1N = 2

2’’’ À ESQUERDA / DRV.2700

1º TIRO = 2702

3ª PEÇA

FECHAR 2 X 1N = 2

2’’’ À DIREITA / DRV.2700

1º TIRO = 2698

4ª PEÇA

FECHAR 2 X 3N = 6

6’’’ À DIREITA / DRV.2700

1º TIRO = 2694
 Apostila – Linha de Fogo

ZONA
O COMANDO DE TIRO ZONA, É UTILIZADO PARA ATINGIR UM ALVO, QUE ESTEJA
EM UMA LINHA VERTICAL NO TERRENO EM RELAÇÃO À PEÇA, NECESSITANDO DE 3 OU
MAIS TIROS PARA ACERTAR COMPLETAMENTE O ALVO.

EXISTEM DOIS TIPOS DE ZONA:

- ZONA 1
- ZONA 2

ZONA 1

O CLF COMANDA:

CLF: BATERIA ATENÇÃO! ZONA 1 LANCE 6, ALÇA (OU ELEVAÇÃO) 200’’’

O C1 DEVE IDENTIFICAR OS PONTOS NO QUAL A PEÇA DEVERÁ ATINGIR, E A

ORDEM DE COMO DEVE SER FEITO.
O ALVO DEVERÁ SER DIVIDO EM 3 PARTES, O 1º TIRO, DEVE SER SEMPRE
EFETUADO NO “CENTRO” DO ALVO, O 2º DEVE SER NA PARTE QUE SE ENCONTRA MAIS
DISTANTE DA PEÇA, O “LONGO”, E POR FIM, O 3º TIRO, NA PARTE MAIS PRÓXIMA À PEÇA,
O “CURTO”.

NO PRIMEIRO TIRO, MANTÉM-SE A ALÇA. (A = 200)

NOS DEMAIS TIROS, O C1 DEVE CALCULAR QUAL A ALÇA QUE DEVERÁ SER
UTILIZADA, DE ACORDO COM O COMANDO LANCE. (LC. = 6)

O 2º TIRO, O C1 DEVE SOMAR O VALOR DE LANCE, POIS AUMENTANDO SUA

ALÇA, O TIRO CAIRÁ MAIS DISTANTE.

TIRO LONGO: LC 6 + A 200

2º TIRO: 206

E NO 3º TIRO, DEVE-SE SUBTRAIR LANCE. DA ALÇA, FAZENDO COM QUE O TIRO

CAIA MAIS PRÓXIMO.

TIRO CURTO: LC 6 - A 200

3º TIRO: 194
 Apostila – Linha de Fogo

ZONA 2

ZONA 2 É UTILIZADO QUANDO NECESSITA-SE DE 5 TIROS PARA

ATINGIR COMPLETAMENTE O ALVO, SENDO ASSIM:

AGORA TEMOS, ALÉM DOS 3 PONTOS ANTERIORES, OS PONTOS MÉDIO CURTO E

MÉDIO LONGO, ESTES SE CALCULAM, UTILIZANDO METADE DO VALOR DE LANCE,
SOMANDO PARA MÉDIO LONGO, E SUBTRAINDO PARA MÉDIO CURTO.

COMANDO:

CLF: BATERIA ATENÇÃO! ZONA 2, LANCE 8, ALÇA 300 (NO CASO, PARA MÉDIO CURTO

E MÉDIO LONGO, SOMA-SE OU SUBTRAI 4, POIS É A METADE DE LANCE 8.)

1º TIRO = CENTRO = 300

2º TIRO = LONGO = 308
3º TIRO = CURTO = 292
4º TIRO = MÉDIO CURTO = 296
5º TIRO = MÉDIO LONGO = 304

A ORDEM DOS TIROS É PADRONIZADA, PORTANTO, NÃO HÁ OUTRA SEQÜÊNCIA

POSSÍVEL PARA SE EXECUTAR OS TIROS, A NÃO SER A DEMONSTRADA ACIMA.
 Apostila – Linha de Fogo

SALVA
SALVA É UM MÉTODO DE TIRO, ASSIM COMO CEIFA E ZONA, PORÉM, ESTA
CADENCIA OS TIROS EM INTERVALOS DE UMA PEÇA PARA OUTRA, EM UM
DETERMINADO TEMPO EM SEGUNDOS.

SENDO O COMANDO:

CLF: BATERIA ATENÇÃO! Q3, INTERVALO 5!

3 TIROS

TODAS AS PEÇAS IRÃO REALIZAR 3 TIROS, CADA PEÇA DEVERÁ ATIRAR, 5

SEGUNDOS APÓS A PEÇA QUE ATIROU ANTERIORMENTE, AO CLF COMANDAR FOGO, A
PRIMEIRA PEÇA ATIRA, 5 SEGUNDOS APÓS, A SEGUNDA PEÇA ATIRA, E ASSIM POR
DIANTE.
APÓS O COMANDO DE FOGO DADO PELO CLF, O CP DA PEÇA DEVE
CRONOMETRAR EXATAMENTE 5 SEGUNDOS PARA QUE A PEÇA REALIZE NO TEMPO
CERTO, O PRÓXIMO DISPARO.
CASO HAJA NEGA EM ALGUMA DAS PEÇAS, A SEGUINTE DEVERÁ ENTÃO, COBRIR
O TIRO, FAZENDO COM QUE O INTERVALO DE TEMPO NÃO SE PROLONGUE TANTO, ALEM
DOS5 SEGUNDOS COMANDADOS.

EXEMPLO:

LEMBRANDO QUE, A CADÊNCIA DOS TIROS, NÃO PODE ULTRAPASSAR A

CADÊNCIA MÁXIMA DA PEÇA, SENDO A CADENCIA MÁXIMA DO MODELO 155 MM, 3 TIROS
POR MINUTO,NÃO SE PODE UTILIZAR UM INTERVALO MENOR QUE 5 SEGUNDOS.
 Apostila – Linha de Fogo

MUNIÇÃO

ELEMENTOS DA MUNIÇÃO

(01) – GRANADA (PROJÉTIL)

(02) – ESTOJO METÁLICO (105mm)
(03) – CARGA DE PROJEÇÃO
(04) – ESTOPILHA DE PERCUSSÃO
(05) – ESPOLETA
(06) – DETONADOR
 Apostila – Linha de Fogo

ESPOLETAS

(01) – ESPOLETA INSTÂNTANEA

(02) – ESPOLETA TEMPO
(03) – ESPOLETA RETARDO

ESPOLETA TEMPO ESPOLETA INSTANTÂNEA

ÁREA DE DETONAÇÃO DA GRANADA

Arrebentamento 155mm

50 m
25 m
Arrebentamento 105mm

15 m

30 m
20 m
 Apostila – Linha de Fogo

TIPOS DE MUNIÇÃO

CORES DA GRANADA:

(01) – EXPLOSIVA: VERDE OLIVA

(02) – ILUMINATIVA: BRANCA
(03) – FUMÍGENA: VERDE CLARO
(04) – PLANFETOS: ALUMÍNIO
(05) – EXERCÍCIO: AZUL
(06) – MANEJO: SEM PINTURA
 Apostila – Linha de Fogo
ALTO EXPLOSIVA 155mm

FUMÍGENA 155mm

A GRANADA ILUMÍNATIVA PODE VIR NA COR VERDE CLARO TAMBÉM

 Apostila – Linha de Fogo
INCIDENTE DE TIRO

NEGA

(01) – NO CASO DE NEGA COM O TUBO FRIO, FAZER MAIS DOIS DISPAROS. SE AINDA FALHAR,
ESPESRAR 2 (DOIS) MINUTOS APÓS A ULTÍMA TENTATIVA E ENTÃO ABRIR A CULATRA E REMOVER
O ESTOJO. SE A ESTOPILHA ESTIVER FERIDA SUBSTITUIR A ESTOPILHA E DISPARAR A PEÇA.
(02) – NO CASO DE NEGA COM A PEÇA QUENTE, AS MEDIDAS DE SEGURANÇA SÃO AS
MESMAS OBSERVADAS QUANDO O TUBO ESTÁ FRIO. CONTUDO, SE A PEÇA NÃO PUDER SER
DISPARADA OU DESCARREGADA, NO TEMPO DE 5 MINUTOS, DEVEM SER TOMADAS AS
SEGUINTES MEDIDAS SE SEGURANÇA:
- ELEVAR O TUBO A UMA ELEVAÇÃO DE SEGURANÇA (APROX 550’’’).
- REMOVER AS CARGAS APÓS 2 MINUTOS DA ÚLTIMA TENTATIVA DE EXECUÇÃO DO TIRO
E A GRANADA NÃO TER PERMANECIDO NA CÂMARA POR MAIS DE 5 MINUTOS.
- EVACUAR TODO O PESSOAL A UMA DISTÂNCIA QUE OFEREÇA SEGURANÇA.
- PERMITIR AO OBUSEIRO ESFRIAR NO ESPAÇO DE 2 (DUAS) HORAS.
- APÓS ESTE PERÍODO DE ESPERA, DESLOCAR A PEÇA PARA UMA POSIÇÃO AFASTADA,
POR SEGURANÇA SE NECESSÁRIO.