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MINISTÉRIO DA DEFESA

Boa Vista, RR
EXÉRCITO BRASILEIRO
28 MAR 23
10º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA DE SELVA
(II/5º R A D C – 1942)
OI nº 9/S-3/2023
GRUPO GENERAL MANOEL THEOPHILO NETO

1º Exercício no Terreno/EBST 2023


1. FINALIDADE
Regular as atividades a serem desenvolvidas durante o 1º Exercício no Terreno do Estágio Básico
do Sargento Temporário, no âmbito do 10° Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (10º GAC Sl).

2. OBJETIVOS
a. Ministrar as instruções previstas para o 1º Exercício no Terreno do Estágio Básico do Sargento
Temporário; e
b. Realizar a verificação de aprendizagem referente às instruções ministradas nas Fases da Instrução
Individual Básica e Qualificação Comum, conforme previsto nos Programa-Padrão de Instrução do Estágio
Básico de Formação do 3º Sargento Temporário (EB70-PP-11.503), 1ª edição, 2021.

3. REFERÊNCIAS
a. PIM 2023 – COTER;
b. Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) – 2019;
c. Programa-Padrão de Instrução do Estágio Básico de Formação do 3º Sargento Temporário (EB70-
PP-11.503), 1ª edição, 2021;
d. EB70-CI-11.463 – CI Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço;
e. EB70-MT-11.418 – Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares;
f. Diretriz de Instrução Militar do Comando Militar da Amazônia (DIM CMA) – 2023;
g. Diretriz Geral de Instrução 1ª Bda Inf Sl (DGI 1ª Bda Inf Sl) – 2023;
h. Diretrizes do Cmt 1ª Bda Inf Sl; e
i. Diretrizes do Cmt 10º GAC SI.

4. INTENÇÃO DO COMANDANTE
É minha intenção proporcionar ao Sargento Técnico Temporário do corrente ano um Exercício no
Terreno, em área de selva, com alta qualidade, com instruções e estruturas de excelência, possibilitando
o atingimento dos objetivos de instrução necessários à formação do Sargento Técnico Temporário. Para
isso é necessário o constante aperfeiçoamento dos processos desenvolvidos.

5. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Planejamento e Coordenação
10° GAC Sl.
b. Grupamento de Instrucão:
1) Grupamento: Gpt EBST/23
a) Coordenação Geral: Maj LAÉRCIO
Coordenador: Cap RAFAEL
Aux Coordenador: 1º Ten Matteus
b) OPAI: 1º Ten Evangelista
c) Coordenação logísitica:
Coordenador logístico: Cap Anderson Couto (10º GAC Sl)
Enc Mat: ST Múria
c. Período:
- 3 a 5 ABR 23
(Continuação da OI Nr 9/S-3/2023, de 28 MAR 23 ................................................................................................................... Fl 2/6)

d. Local:
Base de Instrução Nr 1.

e. Distribuição das Instruções


PERÍODO OFICINA MATÉRIA RESPONSÁVEL
1 Aprestamento Cmt Bia C Sl
2 Marcha 8 km 1º Ten Adriano ( Bia C Sl)
3 Orientação Diurna 1º Ten Yuri Santos (1ª Bia O)
Diurno
4 Abrigos Improvisados 3º Sgt Danilo ( Bia C Sl)
5 Pista de 1º Socorros 1º Ten Adriano ( Bia C Sl)
6 Camuflagem 3º Sgt D Caetano (2ª Bia O Sl)
7 Orientação Noturna 2º Ten Theodoro (1ª Bia O)
Noturno
8 Silenciamento de Sentinela 1º Ten Mateus ( Bia C Sl)

f. Uniforme, Equipamento e Armamento


1) Instrutores e monitores: 9º D2, com colete de assalto/cinto, suspensório e Pst 9mm com dois
carregadores municiados; e
2) Instruendos: Conforme Anexo “B”.

g. Horário das Instruções


- Conforme Anexo ‘’A’’.
h. Planejamento, Preparação e Condução das Instruções
1) O planejamento da sessão de instrução deve ser elaborado, a partir dos objetivos previstos
no Programa-Padrão de Instrução do Estágio Básico de Formação do 3º Sargento Temporário (EB70-PP-
11.503), 1ª edição, 2021, devendo ser o mais completo possível, a fim de permitir que o instruendo
atinja os objetivos propostos.
2) Os objetivos de instrução devem ser analisados cuidadosamente pelo instrutor,
estabelecendo objetivos intermediários, fundamentais para a consecução dos objetivos básicos de cada
matéria.
3) Atenção Especial deve ser dada às condições de execução de cada tarefa proposta no EB70-
PP-11.503, as quais nortearão os preparativos e à montagem das instruções.
4) O princípio metodológico da instrução individual é: instrução voltada para o desempenho.
5) O instrutor deve se fazer a seguinte pergunta: “ESTA INSTRUÇÃO, EFETIVAMENTE, PREPARÁ
O COMBATENTE PARA A REALIZAÇÃO DE SUAS TAREFAS?”.
6) Deve sempre ter em mente que nas atividades de instrução militar o Instruendo é o EXECUTAN-
TE e, por conta disso, a instrução deve ser montada de maneira EMINENTEMENTE PRÁTICA e repetida
quantas vezes forem necessárias para a assimilação efetiva da tarefa a ser evidenciada, por meio da parti-
cipação ativa do instruendo no processo ensino-aprendizagem;
7) Os padrões mínimos devem ser atingidos por cada um dos Instruendos.
8) Os instruendos que apresentarem maiores dificuldades deveram ser acompanhados
individualmente de forma que atinjam o mesmo nível dos demais.
9) Ao instrutor compete um papel de suma importância no processo ensino aprendizagem, pois
ele: planeja; prepara, orienta e controla a sessão de instrução; avalia o desempenho dos instruendos; e
faz as correções necessárias.
10) O trabalho deve ser desenvolvido de forma a estabelecer uma sequência progressiva de
objetivos, a fim de superar possíveis obstáculos na aprendizagem. No planejamento das instruções, duas
situações devem ser buscadas constantemente: A INSTRUÇÃO PRÁTICA E A IMITAÇÃO DO COMBATE.
11) Os instrutores devem ter consciência do tríplice papel a desempenhar: EDUCADOR,
MODELO e EXEMPLO.
(Continuação da OI Nr 9/S-3/2023, de 28 MAR 23 ................................................................................................................... Fl 3/6)

12) Para o planejamento de qualquer atividade de instrução, deverão ser considerados os


seguintes aspectos, caso a atividade assim o exija:
a) Se as condições climáticas estão adequadas;
b) Se estão sendo adotadas medidas preventivas contra doenças tropicais;
c) Se foi preenchido o Formulário de Gerenciamento de Risco específico;
d) Se foi preparado um plano de segurança;
e) Se foram mitigados os fatores de risco identificados;
f) Se há a disponibilidade de ambulância, guarnecida por uma equipe médica, dotada com o
material e com os medicamentos necessários para prestar os primeiros-socorros; e
g) Se há ligação rádio ou telefônica entre a área de instrução e o aquartelamento ou Base de
Apoio.
13) Nos locais das oficinas, deverá haver ponto de ressuprimento d’água. O consumo deverá ser
incentivado, sendo terminantemente proibida qualquer ação em contrário.
14) Nos locais das instruções, deverão estar expostos, de maneira clara e visível, em quadro mural,
a identificação da oficina e os Objetivos Intermediários de Instrução (OII). Os instrutores deverão ter os
respectivos planos de sessão e manter um rígido controle sobre o efetivo de monitores, auxiliares e
instruendos de suas oficinas, principalmente na realização das instruções práticas.

i. Segurança na Instrução e do Material


1) A mutilação ou perda de vidas humanas é INACEITÁVEL. Todos os esforços devem ser
despendidos pelos integrantes da OM a fim de impedir esse tipo de ocorrência.
2) A segurança na instrução e no serviço deve ser preocupação constante de todos os militares.
Todos os oficiais e instruendos envolvidos na instrução devem ter pleno conhecimento do constante no
EB70-CI-11.463 – CI Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço.
3) O responsável por qualquer atividade, que envolva o mínimo de risco, deve elaborar um
PLANO DE SEGURANÇA, assim como, deverá preencher a MATRIZ DE GERENCIAMENTO DE RISCO
correspondente, devendo submetê-lo a apreciação do escalão imediatamente superior.
4) Toda a instrução que utilize munição real e as realizadas em ambiente aquático DEVEM ter a
presença de uma equipe médica em condições de realizar as medidas de primeiros socorros e evacuação
de militares, SFC.
5) Os Planos de Segurança e os Formulários de Gerenciamento de Risco devem ser apreciados
pelo Oficial de Prevenção de Acidentes na Instrução (OPAI) do exercício.
6) O OPAI deve analisar os eventos a serem realizados, preparando uma lista de verificações e o
respectivo plano de segurança.
7) Na atividade deverá ter 1 (uma) equipe de saúde com ambulância e médico, que se deslocará
para o local da instrução que estará ocorrendo no momento.
j. Tratamento com os instruendos
1) Deve-se lembrar de que os Instruendos, os quais cumprem o serviço militar temporário, estão
atendendo a um dispositivo legal, devendo ser tratados com o MÁXIMO DE RESPEITO E CONSIDERAÇÃO.
2) Deverá ser enfatizado junto à equipe de instrutores que a formação do instruendo temporário
é diferente da formação de líderes, portanto, técnicas de condução de instruções especiais, observadas
em sessões de instrução especial, Exercícios de Desenvolvimento de Liderança, Estágios de Combate ou
Cursos Operacionais, não são adequados a formação do instruendo.
3) A instrução deve, ser conduzida com o máximo de seriedade, lembrando que militares
inexperientes e não adaptados a vida na caserna costumam apresentar desempenho inferior ao
esperado nas primeiras semanas de instrução.
4) É dever militar (Lei 6880, de 09 de dezembro de, 1980 - Estatuto dos Militares) tratar o
subordinado dignamente e com urbanidade.
(Continuação da OI Nr 9/S-3/2023, de 28 MAR 23 ................................................................................................................... Fl 4/6)

5) Deve-se exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos
princípios morais e éticos; a fim de preservar a dignidade dos recrutas, coibindo qualquer tipo de
ameaça, sob qualquer pretexto.
6) OS INSTRUENDOS DEVEM SER TRATADOS COM DIGNIDADE E RESPEITO, NÃO SENDO
TOLERADO NENHUM TIPO DE TROTE, BRINCADRIRA OU CASTIGO FÍSICO.
7) É terminantemente proibida a condução e uso de “toucas ninjas”, bem como militares do EP
conduzirem ou fazerem uso de varas, varetas, cipós ou material semelhante.

k. Documentos de Instrução
1) Os documentos que todos devem preparar ou preencher quando da instrução são:
a) Plano de Sessão;
b) Plano de Segurança, quando for o caso;
c) Ficha Controle da Instrução Individual e Ficha de Avaliação de Atributos;
d) Matriz de Gerenciamento de Risco, conforme modelo do EB70-CI-11.463 – CI Prevenção de
Acidentes na Instrução e no Serviço; e
e) Registro de instrução.

6. ORDEM AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS


a. SCmt
Supervisionar as atividades previstas nesta OI e seus anexos.
b. Ch 1ª Seção
1) Planejar e coordenar as diversas escalas de serviço do Grupo, de forma a atender as
necessidades das atividades a serem desenvolvidas nesta OI e seus anexos.
2) Providenciar e coordenar o apoio de saúde na BI-1, com a presença do Of Med.
3) Publicar em Boletim Interno da OM a realização do 1º Exercício no Terreno do EBST 2023,
nominalmente.
4) Coordenar a Escala de Serviço com EP na BI-1, inclusive o corneteiro.
c. Ch 3ª Seção
1) Realizar o reconhecimento da área de instrução.
2) Orientar e fiscalizar o preparo e execução das instruções.
3) Escalar os instrutores para as instruções de responsabilidade do 10º GAC Sl, conforme quadro
de distribuição de instruções desta OI.
4) Conduzir a Reunião Final de Coordenação em 31 1000 MAR 23, no auditório da OM.
d. Ch 4ª Seção
1) Coordenar todo o apoio logístico do exercício, desde sua montagem até a desmobilização.
2) Coordenar o apoio de Vtr necessário para o exercício, com atenção especial para a ambulância
e cisterna de apoio ao exercício.
3) Coordenar o planejamento, distribuição e emprego de suprimento Cl I para o exercício.
4) Solicitar os apoios necessários às OM da Gu, em todas as classes que se façam necessárias.
5) Solicitar e coordenar o apoio de Cisterna para ressuprimento das Caixas D`Água e Saco Lister
durante todo o exercício.
e. Ch 5ª Seção
1) Coordenar e fiscalizar a cobertura vídeo-fotográfica das atividades de instrução.
2) Providenciar nota para NE das atividades mais importantes, tal como divulgação institucional
nas mídias do Gp, Mdt aprovação do Cmt.
3) Confeccionar o Diploma de Sgt Destaque do 1º Exercício no Terreno do EBST 2023, a ser
entregue na Formatura de Conclusão em 14 ABR 23
(Continuação da OI Nr 9/S-3/2023, de 28 MAR 23 ................................................................................................................... Fl 5/6)

f. Coordenador do Exercício
1) Realizar o reconhecimento da área de instrução.
2) Ficar responsável pela montagem e execução do Exercício, atuando como coordenador de
todas as Atv de instrução e logísticas, conforme Quadro de Distribuição de Instrução desta OI.
3) Ficar responsável pelo controle do efetivo, alojamento, alimentação, segurança e realização
das instruções, conforme QDI desta OI.
4) Escalar o ST da Bia C Sl para atuar como Enc Mat do exercício.
5) Providenciar a confecção, preenchimento e despacho dos documentos de instrução,
remetendo-os à 3ª seção do 10º GAC Sl até 30 MAR 23.
6) Enviar à 3ª seção o mapa da força do Gpt até 30 MAR 23
6) Remeter à 3ª Seção, até 10 ABR 23, o relatório do acampamento.
7) Providenciar e padronizar a numeração dos Instruendos.
8) Coordenar e fiscalizar a montagem da linha de refeição na base de instrução.
9) Instalar e operar na BI-2, um Posto de Comando para a coordenação das atividades, de modo
a estabelecer as comunicações e ligações necessárias.
10) Estabelecer uma rede rádio entre as oficinas, coordenação e Posto de Socorro da área de
acampamento.
11) Realizar o teste sociométrico com os Instruendos.
12) Realizar o levantamento dos Instruendos que mais se destacaram no 1º Exercício no Terreno
do EBST 2023.
13) Coordenar o Controle de faltas e baixas do Grupamento durante o exercício, e manter a 3ª
Seção do 10º GAC Sl informada.
14) Coordenar o controle detalhado dos destinos dos participantes sob sua responsabilidade
durante todo exercício, inclusive dos militares do EFETIVO PROFISSIONAL em apoio ao exercício, a ser
realizado pelo S1.
g. Instrutores
1) Confeccionar e remeter ao Coordenador, até 30 1400 MAR 23, os seguintes documentos
impressos de instrução:
a) Plano de Seção;
b) Plano de Segurança;
c) Matriz de Gerenciamento de Risco; e
d) Croqui da Instrução.
2) O instrutor deve se preocupar com a didática a ser empregada, com o objetivo de obter dos
instruendos o máximo de rendimento na instrução (vide EB70-CI-11.464 – Caderno de Instrução Instrutor
de Corpo de Tropa).
3) Em toda instrução deve ser previsto um local para o inspecionador/visitante; onde deverá
estar toda a documentação da instrução.
4) Toda a instrução deve ser fundamentada nos manuais de campanha do Exército e cabe ao
instrutor uma preparação prévia e adequada.
5) É PROIBIDO AO INSTRUTOR ALTERAR O QDI SEM O CONHECIMENTO E AUTORIZAÇÃO DO
COORDENADOR.
6) OS CABOS E INSTRUENDOS DO EFETIVO PROFISSIONAL SOMENTE DEVEM SER UTILIZADOS
NA INSTRUÇÃO PARA DEMONSTRAÇÃO E APOIO, SEMPRE SOB A SUPERVISÃO DE UM OFICIAL OU
INSTRUENDO. ESSES MILITARES NÃO DEVEM SER EMPREGADOS COMO MONITORES EM QUALQUER
TIPO DE INSTRUÇÃO DURANTE O PERÍODO BÁSICO.
7) Tomar conhecimento do conteúdo do EB70-CI-11.463 – CI Prevenção de Acidentes na
Instrução e no Serviço, planejando e executando sua instrução norteado por tal documento.
8) Ao início e fim da sua oficina, o instrutor deverá verificar o estado de hidratação dos
Instruendos, fazendo com que bebam água a comando.
(Continuação da OI Nr 9/S-3/2023, de 28 MAR 23 ................................................................................................................... Fl 6/6)

8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Todas as atividades devem estar previstas no Quadro de Distribuição de Instrução (QDI).
b. As medidas de prevenção da rabdomiólise devem receber especial atenção da Direção da
Instrução, devendo ser incentivado o consumo de água a todo instante.
c. Por ocasião do retorno do exercício no terreno, todo o material utilizado deverá ser corretamente
manutenido. Nenhum armamento deverá entrar em reserva de armamento sem ser manutenido.
d. Somente por determinação direta do Cmt da OM poderá ser realizado qualquer tipo de
reprodução de imagens das instruções ministradas no período.
e. Os instrutores devem atentar para que as Normas de Gestão Ambiental sejam obedecidas.
f. Durante a atividade, deverá haver uma Eqp de Guias (01 (um) Sgt responsável e 01 Cb/Sd), que
ficará responsável por conduzir o Gpt, controlar a segurança, o efetivo, a situação sanitária e o
desempenho dos militares.
g. Durante o período noturno até o início das Atv da manhã seguinte, deverão haver pelo menos 2
(dois) oficiais da equipe de instrução de permanência à região da base, que ficarão responsáveis por
acompanhar as atividades administrativas (jantar, ceia, conferência de material, banho, pernoite, alvorada,
café etc)
h. Deverá ser consumida ração quente (R1) durante todo exercício, por todo efetivo envolvido.

9. ANEXOS
A – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES;
B – APRESTAMENTO INDIVIDUAL DO INSTRUENDO;
C – PREPARO DA OFICINA;
D – PLANO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO;
E – FICHA CONTROLE DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL; e
E – LOGÍSTICA.

MICHEL DE SOUZA DIAS – Ten Cel


Comandante do 10º GAC Sl

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