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1.Sendo R = 0,6 Ω e C = 4,7 mF, crie um script (ou live script) no Matlab e modele a
seguinte função transferência do circuito RC série:
clc
clear
%%Sendo R = 0,6 Ω e C = 4,7 mF, crie um script (ou live script) no Matlab e modele a seguinte
função
%transferência do circuito RC série:
%Definição de parâmetros
R=0.6; %Ohms
C = 4.7*10^-3;
%{
2) Calcule a constante de tempo deste circuito. Responda: qual termo da função transferência
corresponde à constante de tempo?
%}
prompt= "A constante de tempo da função de tempo esta associada a constante tempo é " + ...
"R*C(o coeficiente da função de 1°Grau do denominador). Portanto, o valor da constante de
tempo é " + ...
R*C
%Plotando gráfico
figure(1)
step(1*transferencia)
xlabel("Tempo[s]");
ylabel("Tensão do capacitor[V]");
subtitle("Função de Transferência Tensão do capacitor/Função de Entrada")
title("Circuito RC série");
grid on;
Unset
Nesse sistema RC, podemos considerar que o sinal de entrada foi utilizado para analisar
o comportamento do carregamento do capacitor em série. Ou seja, para ver o comportamento da
a resposta a um sinal degrau unitário envolvendo a carga gradual do capacitor através do
resistor. No qual, inicialmente, a tensão através do capacitor é zero, mas à medida que o tempo
passa, ela aumenta exponencialmente em direção ao valor final, seguindo a constante de tempo
do circuito (RC).
4) Obtenha o diagrama de Bode através da função bode(). Utilize a função figure() e grid
on. Clique na curva da magnitude e arraste o cursor até o ponto correspondente à
frequência de corte. Capture a tela com o gráfico e a indicação do ponto.
6) Repita os itens anteriores para C = 470 μF, 47 μF e 4,7 μF. Responda: o que acontece
com a constante de tempo e a frequência de corte ao reduzir o valor da capacitância?
Certamente, aqui está o resumo reescrito e reorganizado:
1. Redução da Constante de Tempo (τ): A constante de tempo (τ) diminui, levando a uma
resposta mais rápida do sistema. A constante de tempo é um indicador da rapidez com que o
sistema responde a mudanças em sua entrada. Portanto, ao diminuir a capacitância, o sistema
se torna mais ágil em seguir as alterações no sinal de entrada.
1
I. 𝐺𝑅𝐿𝐶 = 2
𝐿.𝐶.𝑠 +𝑅.𝐶.𝑠+1
2
ω𝑛
II. 𝐺𝑅𝐿𝐶(ω) = 2 2
𝑆 +2.ξ.ω𝑛.𝑆+ω𝑛
III. Dividindo todos os termos de 𝐺𝑅𝐿𝐶 por 𝐿. 𝐶
1
𝐿.𝐶
𝐺𝑅𝐿𝐶 = 2 𝑅.𝐶 1
𝑠 + 𝐿.𝐶 .𝑠+ 𝐿.𝐶
IV. Igualando as duas equações, temos
1 2
𝐿.𝐶
ω𝑛
𝐺𝑅𝐿𝐶 = 2 𝑅 1
= 𝐺𝑅𝐿𝐶(ω) = 2 2
𝑠 + 𝐿 .𝑠+ 𝐿.𝐶 𝑆 +2.ξ.ω𝑛.𝑆+ω𝑛
2 1
∴ ω𝑛 = 𝐿.𝐶
1
ω𝑛 = 𝐿.𝐶
𝑅
2. ξ. ω𝑛 = 𝐿
𝑅 𝐿.𝐶
ξ =𝐿. 2
R:
A partir da fórmula de coeficiente de amortecimento da questão anterior, temos:
2 1 −2 −1
a) ω𝑛 = 𝐿.𝐶
∴ 𝐶 = ω𝑛 . 𝐿
−3 −2 −3 −1
𝑅. 𝐿.𝐶 0,6. 1,5.10 .[(2.π.60) (1,5.10 ) ]
ξ= 2.𝐿
= −3 = 53, 05
2.1,5.10
2 1 −2 −1
b) ω𝑛 = 𝐿.𝐶
∴ 𝐶 = ω𝑛 . 𝐿
−3 −2 −3 −1
𝑅. 𝐿.𝐶 2,4. 1,5.10 .[(2.π.60) (1,5.10 ) ]
ξ= 2.𝐿
= −3 = 2, 12
2.1,5.10
3) Calcule o valor de R para L = 1,5 mH; ωn= 2π60 rad/s e a) ξ = 1; b) ξ = 0. Com base no
valor de ξ nos itens a) e b), o que esperar do comportamento da resposta à entrada degrau
neste circuito?
R: Calculando R:
L=1.5e-3;
Wn= 2*pi*60;
C=(1/(L*(Wn.^2)));
Z=1;
R=(Z*(2*L)/(sqrt(L*C)));
L=1.5e-3;
Wn= 2*pi*60;
C=(1/(L*(Wn.^2)));
Z=0;
R=(Z*(2*L)/(sqrt(L*C)));
4) Crie um script (ou live script) no Matlab. Sendo L = 1,5 mH; C = 4,7 mF e para cada um
dos valores de R apresentados ou calculados anteriormente:
R:
% Parâmetros do circuito
L = 1.5e-3;
C = 4.7e-3;
R_a = 5.651;
R_b = 0;
t = linspace(0, 0.2, 1000);
% Funções de transferência
G_a = tf([1/L], [C*L, R_a*L, 1]);
G_b = tf([1/L], [C*L, R_b*L, 1]);
% Respostas ao degrau
y_a = step(G_a, t);
y_b = step(G_b, t);
% Plot das respostas ao degrau
figure;
subplot(2, 1, 1);
plot(t, y_a, 'yellow', 'LineWidth', 2);
title('Item a');
xlabel('Tempo (s)');
ylabel('Saída');
grid on;
subplot(2, 1, 2);
plot(t, y_b, 'green', 'LineWidth', 2);
title( Item b');
xlabel('Tempo (s)');
ylabel('Saída');
grid on;
legend('Item a', 'Item b');
% Parâmetros do circuito
L = 1.5e-3;
C = 4.7e-3;
% Valores calculados de R
R_a = 5.651;
R_b = 0;
% Funções de transferência
G_a = tf([1/L], [C*L, R_a*L, 1]);
G_b = tf([1/L], [C*L, R_b*L, 1]);
% Obter parâmetros da resposta ao degrau
params_a = stepinfo(G_a);
params_b = stepinfo(G_b);
disp('Caso a:');
disp(params_a);
disp('Caso b:');
disp(params_b);
d) obtenha o diagrama de Bode através da função bode(). Utilize a função figure() e grid on.
Clique na curva da magnitude e arraste o cursor até o ponto correspondente à frequência
natural. Capture a tela com o gráfico e a indicação do ponto.
% Parâmetros do circuito
L = 1.5e-3;
C = 4.7e-3;
R_a = 5.651;
R_b = 0;
% Funções de transferência
G_a = tf([1/L], [C*L, R_a*L, 1]);
G_b = tf([1/L], [C*L, R_b*L, 1]); %
figure;
subplot(2, 1, 1);
bode(G_a);
title('Caso a');
grid on;
subplot(2, 1, 2);
bode(G_b);
title('Caso b');
grid on;
a) para esse caso, valor de R baixo, implica que o sistema estará subamortecido. Como a
resposta ao degrau do sistema subamortecido pode ter um sobressinal moderado e oscilações
antes de atingir o valor de estado estacionário.
b) Para este caso, indica que o sistema estará menos amortecido. Um sistema menos
amortecido pode resultar em um sobressinal maior e em oscilações maiores na resposta ao
degrau.
c) Em algum dos casos o sistema era instável? Se sim, qual foi este caso? Como foi o
comportamento da resposta ao degrau e qual a diferença observada na magnitude na
frequência natural em relação aos casos estáveis?
R: Em B, o sistema exibiu instabilidade. Essa instabilidade pode ser deduzida ao
analisar os coeficientes do denominador da função de transferência. O coeficiente do termo
s², positivo (0,0071), sinaliza a presença de polos com partes reais positivas no sistema,
resultando em uma situação instável.
Sistemas instáveis demonstram um padrão de crescimento exponencial na resposta ao
degrau ao longo do tempo. Logo, a resposta ao degrau aumentaria indefinidamente, o que
contraria princípios físicos e é indicativo de instabilidade.
A magnitude na frequência natural (ωn) em sistemas instáveis pode exceder a de
sistemas estáveis. Isso ocorre porque sistemas estáveis têm polos com partes reais negativas
ou nulas, levando a uma magnitude menor de ωn devido à atenuação. Em contraste, sistemas
instáveis apresentam polos com partes reais positivas, resultando em uma magnitude maior
de ωn. Assim, a discrepância na magnitude na frequência natural entre sistemas estáveis e
instáveis reside no fato de que, nos sistemas instáveis, a magnitude tende a ser maior,
indicando um crescimento não atenuado das oscilações.