Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
𝜋𝑐𝜇 1
𝛼 = 𝑣𝑒− ( )2 (2)
ℎ
𝐷𝑒 2𝜋
1 1 2
𝐸𝑣𝑖𝑏 (𝑣) = 𝑣𝑒− (𝑣 −
− ) − 𝑣𝑒 𝑋𝑒 (𝑣 − ) (3)
2 2
𝑣𝑒−
𝑋𝑒 = (4)
4𝐷𝑒
𝑚∗𝑚 𝑚2 𝑚 126,905
𝜇= = = = = 63,4525 𝑢. 𝑚. 𝑎 (5)
𝑚+𝑚 2𝑚 2 2
1
2
𝜋𝑐𝜇
𝛼 = 𝑣𝑒− ( ) = 1,52 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙
ℎ
𝐷𝑒 2𝜋
𝜋𝑐𝜇 1
𝛼 = 𝑣𝑒− ( )2 = 1,70 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜
ℎ
𝐷𝑒 2𝜋
′ ′
𝐸𝑡𝑜𝑡 = 𝐸𝑣𝑖𝑏 + 𝑇𝑒′ (6)
1
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6
-5000
Na Figura 1 pode-se desenhar uma linha vertical reta a partir da posição central,
re, da menor curva de energia potencial até a intersecção da curva de energia superior,
Figura 2.
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6
-5000
2
E'vib + Te’ = 19385,42 cm-1
Tabela 2 – Energias vibracionais calculadas com a equação (3) para diferentes valores
de J.
Contudo esse valor não é real até que consideremos a energia do ponto zero da
vibração do estado fundamental e a energia de transição eletrônica. Pode-se calcular a
energia do ponto zero por meio das equações (7), (8) e (9).
ℎ ℎ
𝐸 = ℎ𝑣 = 2𝜋𝑣 = 𝜔 (7)
2𝜋 2𝜋
𝑐
𝜔 = 2𝜋𝑣 = 2𝜋 = 2𝜋𝑐𝑣 − (8)
𝜆
ℎ ℎ ℎ
𝐸0 = 𝜔= ∗ (2𝜋𝑐𝑣 − ) = 𝑐𝑣 − (9)
4𝜋 4𝜋 2
ℎ −
𝐸0 = 𝑐𝑣 = 2,13 10−21 𝐽
2
Desta maneira temos que a energia de transição é:
3
∆𝐸𝑣−𝑣′ = 1,22 10−19 𝐽
𝑐
𝐸 = ℎ𝑣 = ℎ (10)
𝜆
1. REFERÊNCIAS
[2] SALA, Oswaldo. I2-uma molécula didática. Quimica nova, v. 31, n. 4, p. 914-920,
2008.