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∫ dv=∫−gdt
v0 t0
v−v 0 =∓g t 0
ds
=v 0−+ g t 0
dt
ds=( v 0−+ g t 0 ) dt
s t
∫ dx=∫ ( v 0 −+ g t0 ) dt
s0 t0
( )
2
t2 gt
s−s 0=v 0 t−g + g t 0 t− v 0 t 0− 0 + g t 20
2 2
t2
h ( t )=h0 + v 0 t−g
2
Concluímos, portanto, que um corpo sob a ação de uma aceleração constante,
como a gravidade, seu movimento em função do tempo terá caráter parabólico,
já que se trata de uma função do segundo grau.
No entanto, será que a gravidade realmente pode ser considerada constante
numa queda livre?
Se considerarmos a equação da força gravitacional proposta por Newton,
temos a seguinte relação:
M ∙m
F g=G
d2
Aplicando-se novamente a segunda lei de Newton num objeto em queda livre,
desconsiderando a resistência do ar, teremos:
M ∙m
m∙ a=G
d2
Percebemos que a massa do corpo sob a ação da gravidade pode ser
desconsiderada. Logo, a aceleração gravitacional é:
M
a=G 2
d
|a−a '|
∙100 %=
|
9,82−
6,674 ∙ 10−11 m3 k g−1 s−2 ∙5,972 ∙10 24 kg
d'2 |
∙100 %=5 %
a 9,82
Mas quando jogamos uma folha de papel e uma anilha de 5kg, é óbvio que a
anilha chega primeiro no chão. Logo, tendemos a concluir que a maior massa
da anilha faz com que a força da gravidade seja maior. No entanto, se
pegarmos duas folhas de papel idênticas, mas uma amassada num formato de
esfera, essa folha amassada chegará primeiro no chão. Nesse caso, porém, as
massas são idênticas. Então, por que há essa diferença?
Isso se deve ao efeito da resistência do ar, que tendemos a ignorar em
exemplos mais simples.
A resistência do ar será uma força contrária ao movimento da queda, como
representado no diagrama do corpo livre na figura ...