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RIO VERDE, GO
2023
1. INTRODUÇÃO
Afirma-se que um objeto possui movimento quando este, ao longo do tempo, muda
sua posição em relação ao observador. Essa relação de deslocamento e tempo de
deslocamento é nomeada como velocidade.
Se, ao longo do tempo, este corpo continua se movendo com a mesma velocidade,
diz-se que seu movimento é uniforme. No entanto, a velocidade também pode
mudar a cada instante que observada. Se a cada instante sua velocidade aumenta
ou diminui de forma uniforme, eis o que chamamos de movimento uniformemente
variado (MUV), ou seja, que tem aceleração constante e diferente de zero.
Quando um corpo move-se cada vez mais rápido, dizemos que o movimento
é acelerado. Quando um corpo move-se de modo cada vez mais lento, dizemos que
o movimento é retardado.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Considerando x0= 0,0m, x1= 0,10m, x2= 0,20m, x3= 0,30m, x4=0,40m, o trejeto da
esfera de acordo com a mudança de tempo é expresso na figura a seguir:
A partir dos valores obtidos, calcula-se a média aritmética dos intervalos de tempo,
como mostra a tabela a seguir (Tabela 2):
Por meio do gráfico, foi gerada a função: X(t) = 0,00388 + 0,12348t + 0,02305t2 com
aceleração > 0, que demonstra a concavidade da curva voltada para cima. Os
desvios médios na curva são apresentados na seguinte figura:
5. CONCLUSÃO
Por meio do experimento, foi possível perceber que o movimento da Esfera no Plano
Inclinado é Uniformemente Variado (MUV) do tipo acelerado, visto que possui
aceleração constante e de valor positivo, cuja velocidade do móvel aumenta a cada
segundo e gráfico com concavidade voltada para cima, como expresso na equação:
X(t) = 0,00388 + 0,12348t + 0,02305t2.
Além disso, por meio da prática foi possível perceber que quanto maior a inclinação
no Plano Kersting, maior será a aceleração da esfera (desprezando a Força de
Atrito).
6. REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
0,53+0,57+0,60+0,60+0,57
e =
5
e = 0,574
Cálculos dos desvios da média:
|0,53 - 0,574| = 0,044
|0,57 - 0,574| = 0,004
|0,60 - 0,574| = 0,026
|0,60 - 0,574| = 0,026
|0,57 - 0,574| = 0,004
Substituindo na equação do desvio da média:
µe = 0,574 ± 0,0208
5. CONCLUSÃO
Por meio do experimento e dos cálculos recém mencionados, pode-se observar que
o coeficiente de atrito estático (µe) do objeto de estudo (Bloco de madeira) com o
Plano inclinado está descrito no intervalo - considerando os desvios da média - está
descrito no intervalo a seguir:
0,5532 ≤ µe ≤ 0,5948
6. REFERÊNCIAS
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2023
1. INTRODUÇÃO
Sob a ação de uma força de tração ou de compressão, todo objeto se deforma. Se,
ao cessar a atuação dessa força, o corpo recupera sua forma primitiva, diz-se que a
deformação é elástica. Em geral, existe um limite para o valor da força a partir do
qual acontece uma deformação permanente no corpo. Dentro do limite elástico, há
uma relação linear entre a força aplicada e a deformação, linearidade esta que
expressa uma relação geral conhecida como Lei de Hooke. O sistema clássico
utilizado para ilustração dessa lei é o sistema massa-mola que é apresentado a
seguir em situações de equilíbrio estático.
A Figura 1 representa uma mola helicoidal, de massa desprezível, pendurada por
uma de suas extremidades (a); ao se colocar um objeto de massa m na outra
extremidade, aparece um alongamento x na mola (b).
A associação de duas molas pode ser feita com uma na extremidade da outra, em
série - como em (a) ou com uma ao lado da outra, em paralelo - como em (b).
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
Quando dizemos que a energia mecânica é conservada, isso significa que a soma
da energia cinética com a energia potencial é igual em todos os instantes e em
qualquer posição. Em outras palavras, nenhuma porção da energia mecânica de um
sistema é transformada em outras formas de energia, como a energia térmica.
Diante do exposto, de acordo com a lei da conservação da energia mecânica, em
um sistema não dissipativo, podemos afirmar que as energias mecânicas em duas
posições distintas são iguais.
Um sistema mecânico, no qual atuam somente forças conservativas, tem sua
energia mecânica (E) conservada. Associa-se uma energia potencial (Ep) a cada
força conservativa, de modo que a soma de suas variações seja igual a uma
variação oposta de energia cinética (Ec).
Havendo forças dissipativas, o trabalho (W) realizado por elas é igual à variação da
energia mecânica. Têm-se então, o princípio físico da conservação da energia,
expresso pelas equações:
ΔE = ΔEC + ΔEP
ΔE = W
Para um sistema conservativo tem-se:
ΔE = 0
ΔEC = -∑ΔEP
ou seja,qualquer aumento daa enregia cinética corresponde a uma igual diminuição
da energia potencial e vice-versa.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
V= �2� + �2�
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após pesar a esfera na balança, e medir as alturas tanto da canaleta quanto do chão
até o final da rampa, os seguintes valores foram encontrados:
- Massa da Esfera (m): 0,067Kg
- h: 0,10m
- H: 0,493m
Percebe-se que os valores da valocidade do eixo y são menores do que zero, isso
ocorre devido ao trajeto de “descida” expresso pela esfera até a superfície da mesa,
ou seja, a velocidade do objeto se torna cada vez mais negativa com a descida. No
entanto, o sinal negativo se refere apenas à direção do movimento, sem alterar o
cálculo do módulo da velocidade durante o experimento.
Posteriormente, verificou-se o Princípio da Conservação da Energia, já mencionado
anteriormente, e expresso a seguir:
EM1 = EM2
EP1 + EC1 = EC2
m × v2x � (�2� +�2� )
EM1 = +m×g×H EM2 =
2 2
A partir dos dados coletados, realiza-se a média aritmética dos valores obtidos,
objetivando melhor compreensão dos resultados:
∆x = 0,2996
� = 0,31
Sendo assim:
Vx = 0,2996 ÷ 0,31
Vx = 0,966451 m/s
Vy = 2 × 9,8 × 0,493
Vy = 3,108504 m/s
Em seguida, calculou-se a Energia mecânica inicial e final:
0,067 × 0,966452
EM1 = + 0,067 × 9,8 × 0,493
2
EM1 = 0,354994 J
Observação: percebe-se que ocorreu uma ínfima variação entre os valores de EM1 e
EM2. Isso pode ocorrer devido a incerteza na coleta de dados no experimento, seja
pela dificuldade de cronometrar o tempo de descida da esfera, ou medir o local
exato onde esta tocou a mesa em seu trajeto final.
V= 0,966452 + 3,1085042
Cálculo da direção:
3,108504
θ = tg 0,966451
θ = 72,73°
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS