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Departamento de Física - Laboratório de Física 1

Experimento 1 - Queda Livre

Ana Cláudia Santos Marinho

Eliete Dos Santos Dias

Maria Eduarda Tomaz Sobrinho

Novembro de 2023
1. Introdução e Objetivos

O movimento de queda livre foi estudado pelo físico italiano Galileu Galilei. De
acordo com os seus estudos, Galileu mostrou que corpos em queda livre, mesmo os
de massas diferentes, chegariam ao chão ao mesmo tempo, pois estariam sujeitos à
mesma aceleração. A queda livre é, portanto, um movimento descrito pelos corpos,
abandonados a uma certa altura, que acontece exclusivamente pelo efeito da
gravidade local. Nesse tipo de movimento, desconsideramos o efeito das forças de
arraste ou atrito. NECESSÁRIO
É
A queda livre é um movimento uniformemente variado, ou seja, um corpo em
NÃO
queda livre tem a sua velocidade aumentada a taxas constantes. Quando um corpo
é abandonado em alturas próximas à superfície da Terra, a velocidade em que ele
cai aumenta a uma taxa de 10 m/s, o que é o mesmo que dizer que a aceleração da
gravidade terrestre é de 10 m/s², cerca de 36 km/h a cada segundo.
O objetivo do experimento é obter o valor da aceleração da gravidade local
através da análise de um corpo em queda livre. A fim de tornar viável a realização do
experimento de forma simples, desprezamos a resistência do ar e consideramos o
movimento uniformemente acelerado.

2. Materiais utilizados
Esferas de aço; cronômetro e trena.

Δ Aqui
é necessáriofazer uma introduçãode
3. Resultados como se procedeu o experimento uma síntese
do que é mostrado na introduçãoemetodologia
Tabela 1: Resultados do primeiro experimento usando a fórmula gravitacional
local.

N° h (m) t (s) g (m/s²) Incertezas e


1 30 cm - 0,3m 0,338 5,25 desvios
2 24 cm - 0,24m 0,321 4,65

3 18 cm - 0,18m 0,304 3,89

4 12 cm - 0,12m 0,282 3,01

5 6 cm - 0,06m 0,258 1,80 Média = 3,72

Padronizar as tabelas segundo a ABNT


Todos os textos estão ruins Linguagem
coloquial
Utilizando a fórmula do cálculo da incerteza obtemos um resultado da gravidade
aproximado de 8,26.
Baseiem se em artigos disponíveis na internet p
terem uma ideia do que
Tabela 2: Resultados dos tempos de queda, em função da
é uma
altura, de umaescrita
esfera em
técnica
queda livre.

h (m) t₁(s) t₂(s) t₃(s) t₄(s) t₅(s)

2,20 1,07 1,00 0,91 1,04 0,97

1,80 0,81 0,72 0,78 0,84 0,76

1,40 0,69 0,65 0,73 0,71 0,67

0,80 0,44 0,48 0,53 0,51 0,46

Tabela 3: Cálculos obtidos relativos aos tempos de queda, em função da altura, de


uma esfera em queda livre.

(h± △ℎ)(𝑚) tmédio (s) σ𝑡 (𝑠) Incerteza no tempo (t± △t) (g ±σ g)


(m/s2)
1cm
2,20±0,01 0,998 0,01 0,10 0,99±0,10 11,36±1,60

1,80±0,01 0,782 0,01 0,10 0,78±0,10 10,76±1,23

1,40±0,01 0,695 0,01 0,10 0,70±0,10 10,50±1,11

0,80±0,01 0,484 0,01 0,10 0,48±0,10 13,84±2,32

Tabela 4: Cálculo do desvio padrão e média aritmética dos desvios individuais e o


valor de g com a incerteza apropriada.

gmédio (m/s²) Desvio padrão Média dos desvios (g± △g)(m/s²)


σg (m\s²) de g

11,61 0,06 1,56 11,61±1,56

Observamos que o valor da média aritmética dos desvios individuais ficaram


maiores que os desvios padrões das medidas e, então, o valor de g foi dado com o
maior deles, ou seja, a média dos desvios individuais.
Legenda do gráfico
deveriam ser pontos
com ajuste

A equação do ajuste
precisa ser
mostrada

4. Conclusões
não é conclusão
No experimento todas as medidas precisam ser bem calculadas para obtermos
resultados satisfatórios, por esse motivo o estudo feito traduz em conceito e prática
aquilo que o movimento de queda livre exige, no entanto, dificuldades de
interpretação e pequenos erros ou desvios de valores foram observados, pois todo
experimento está sujeito a erros. Mas tirando esses pequenos erros,creio que nosso
resultado final foi satisfatório.

A conclusão precisa ser pontual e assertiva

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