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Janeiro
Campus Duque de Caxias
Disciplina:
Física Geral I
Título do experimento:
31 de agosto de 2023
Introdução:
Vo = 0
a = 9,8 m/s²
1
● Função horária da posição no movimento uniformemente variado: Onde Y é
a posição final da partícula, Yo é posição inicial, sendo Y - Yo a altura (h), e t o
tempo de queda da posição inicial até a final:
𝑎𝑡²
Y - Yo = Vo t + 2
1 𝑔𝑡²
h= 2
× 𝑔 × 𝑡² ou h= 2
Onde:
2ℎ
t= 𝑔
Onde:
2
o da altura utilizada em todo o experimento (1,5 m), obtendo-se o
seguinte resultado:
2 × 1,5
t= 9,8
≃ 0,553 s
Materiais utilizados:
Processo experimental:
3
Análise estatística dos dados:
Foram encontrados diversos valores como resultados da medida direta do
tempo de queda. Com base nesses valores, foi necessário realizar uma análise
estatística, encontradas na tabela 1a e 1b (apêndice A). Para isso, foram
selecionados 6 subconjuntos distintos, da tabela 1a, com 10 medidas para o tempo
de queda e calculado o valor médio, desvio padrão e a incerteza do valor médio,
preenchendo os dados na tabela 2 (apêndice B). Os cálculos de cada subconjunto
foram organizados na tabela 3 (apêndice C)
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específica de erro, distorcendo as medições. Para obter resultados confiáveis, é
essencial identificar, quantificar e corrigir incertezas sistemáticas sempre que
possível. Isso pode ser alcançado por meio do aperfeiçoamento dos procedimentos
de medição, além de refazer várias vezes o mesmo.
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Conclusão:
Infere-se, portanto, que medir o tempo que uma esfera leva para cair é um
experimento que permite compreender e aplicar princípios científicos básicos, como
a aceleração da gravidade. Esta é uma demonstração que pode ocorrer erros por
conta dos instrumentos utilizados nas medidas, levando a uma variação ao tempo da
bolinha cair ao chão. Mas é importante saber como os objetos caem na Terra e
como as forças afetam o movimento. É preciso compreender os principais princípios
da física, e que eles são usados na educação para explicar esses princípios.
Portanto, podemos concluir que o ato de realizar medições não é uma tarefa
comum. Isso decorre das imprecisões inerentes a esse procedimento, como a
possível falha do instrumento de medição e a não consideração de fatores como a
resistência do ar.
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Apêndice A
10 0,47 25 0,61 40 0,51 55 0,47 70 0,53 85 0,40 100 0,55 115 0,60
11 0,49 26 0,60 41 0,56 56 0,48 71 0,56 86 0,57 101 0,55 116 0,60
12 0,60 27 0,62 42 0,51 57 0,51 72 0,62 87 0,42 102 0,67 117 0,66
13 0,55 28 0,50 43 0,49 58 0,55 73 0,65 88 0,51 103 0,63 118 0,65
14 0,53 29 0,48 44 0,49 59 0,51 74 0,65 89 0,55 104 0,62 119 0,64
15 0,49 30 0,60 45 0,45 60 0,62 75 0,55 90 0,48 105 0,60 120 0,56
Tabela 1a: Medições realizadas pelo primeiro integrante.
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8 0,50 23 0,74 38 0,80 53 0,94
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Apêndice B
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Apêndice C
i ti(s) δi = ti - t δi ² = (ti - t)² ξ(s)
10
26 0,60 0,047 ±0,047 0,047
11
53 0,74 0,187 ±0,187 0,187
12
Apêndice D
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