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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE

MESQUITA FILHO”  FEIS “FACULDADE DE ENGENHARIA


DE ILHA SOLTEIRA”

                        LABORATÓRIO DE FÍSICA 2
              
            RELATÓRIO: Pêndulo Simples

                       Docente: Vivian Delmute Rodrigues

          Turma: MEC-614-P3
          Discentes: Gilberto Pagani Sevilio 
RA :212051563
      
    Guido Gabriel O. Denipotti      RA: 222053232
             
   Vinicius Pereira Santana           RA: 222052341
       
  Pedro H.C. Trevizoli                 RA: 222051353
                               

ILHA SOLTEIRA      
2023
SUMÁRIO

1. OBJETIVO................................................................................................................ 3

2. RESUMO................................................................................................................. 4

3. INTRODUÇÃO TEÓRICA........................................................................................... 5

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E RESULTADOS.................................................... 7

5. GRÁFICOS............................................................................................................... 7

6. TABELAS E CONTAS................................................................................................. 8

7. DISCUSSÃO............................................................................................................. 9

10. CONCLUSÃO......................................................................................................... 10

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................. 11


Objetivo

O objetivo do experimento é determinar a aceleração gravitacional usando um pêndulo


simples.
Resumo

O experimento foi realizado para visualizar o funcionamento de um pêndulo simples e


assim foi obtido alguns valores (massa de duas esferas e a medição dos tempos de
determinadas oscilações). Primeiro foi feita a análise de uma esfera menor cuja massa
29,83 g e logo em seguida foi acoplado no pêndulo, cujo ângulo deveria ser menor de
15 graus para assim iniciar as oscilações. As oscilações foram feitas 2 vezes em 8
alturas diferentes (0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 e 1,2), em determinadas alturas era medido
o tempo de 10 oscilações para depois ser feito a média. Isso foi realizado também com
uma esfera maior de massa 51,82 g. Com todos esses dados obtidos foi possível realizar
um gráfico milimetrado do período em função do comprimento do fio para poder definir
o valor da gravidade local g= 9,89. e utilizando o método dos mínimos quadrados foi
encontrado um novo valor de g= 9,87. e comparando os dois calculando o erro
percentual, o erro foi mínimo comparado ao valor de teórico que é de 9,8.
O da esfera menor foi de E%= 0,2 e o segundo foi de E%=0,71. O da maior foi de E
%=0,41 e E%=1,24.

 
 

Introdução teórica:
O pêndulo simples é um sistema mecânico que consiste em uma massa puntiforme, ou
seja, um corpo com dimensões insignificantes, presa a um fio de massa desprezível e
inextensível capaz de oscilar em torno de uma posição fixa. Graças à sua simplicidade,
esse pêndulo é bastante usado durante o estudo do movimento harmônico simples.
As forças que agem sobre a partícula são a tração T, exercida pelo fio, e força
gravitacional Fg, como mostra a figura 1, na qual o fio faz um ângulo teta com a
vertical, a componente tangencial de Fg (Fg sen. teta) produz um torque
restaurador em relação ao ponto fixo do pêndulo porque sempre age no sentido oposto
ao do deslocamento da partícula, tendendo a levá-la de volta ao ponto central
(CARVALHO, 2019) desprezando a resistência do ar, a resultante das forças aplicadas
à massa m na direção tangencial ao arco de circunferência é expressa por:

Equação (1) Ft = mgsenƟ

A aceleração tangencial é dada por:

d2Ɵ
Equação (2) At= L 2
dt

Pela lei de Newton podemos escrever que:


2
d Ɵ
Equação (3) F t=m a =mL ❑
t
dt 2

Igualando (1) e (3), teremos:


2
d Ɵ g
Equação (4) + senƟ=0
dt 2 L

Foi utilizado o deslocamento angular em torno da posição de equilíbrio menor que 15


graus, portanto, usando a série de Taylor, temos que:
2
d Ɵ g
Equação (5) 2 + Ɵ=0
dt L

A solução da equação (5) é do tipo:

Equação (6) Ɵ(t )=Ɵ sen.(ꟺt+ᴓ)


o

g
Onde, ꟺ= e o Ɵ é o ângulo da fase:
L

Equação (7) T= 2 π √ ❑
E por fim para calcular o erro percentual Equação (8) E%=
valor teórico−valor experimental
x 100
valor experimental
Figura 1 : Esquema do experimento

Fonte: Apostila lab. 2

Figura 2: experimento

Fonte: autor próprio

Procedimento experimental e resultados:


Os matérias utilizados para realização do experimento foram:

. Suporte de parede

. Cronômetro

. Trena

. Pêndulo simples

Gráficos

 
Tabelas e contas
Discussão:

Diante o experimento podemos observar entre as 10 oscilações obtivemos uma


variância da esfera que utilizamos como material e assim obtermos os dados
necessários para encontramos o nosso objetivo do experimento, contando as
oscilações e marcando o tempo que leva cada 10 oscilação com as equações
utilizadas e posteriormente calculando a aceleração gravitacional e comparando
m
com a teórica que é de 9,81 2 . Todos os dados foram convertidos para o sistema
s
internacional (SI).
Conclusão:

Podemos concluir que após todas as medições, realização dos gráficos e os


cálculos para se obter a aceleração gravitacional, o resultado foi satisfatório pois
os valores foram muito semelhantes e com o erro percentual baixo (abaixo de
2%).

Referências biográficas:  
. Referência: CARVALHO, Prof.Dr.Cláudio Luiz. Apostila da Disciplina:
laboratório de física 2. Laboratório de Física 2. 2019. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1NnodB4_HwKvvA-VUIgBXYxYOxUnvCJA/vie
w?usp=drivesdk. Acesso em: 11 abr. 2023.

 
 
 
 

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