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CAMPINA GRANDE/PB
2022
Sumário
Páginas
1 Introdução 3
1.1 Objetivos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Material utilizado: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 Procedimentos e análises 4
3 Conclusões 8
1 Introdução
1.1 Objetivos:
O experimento relatado neste trabalho tem como objetivo analisar, experimentalmente,
como se comporta o período de um pêndulo simples de acordo com o seu comprimento. Assim,
desenvolver-se-á um estudo que visa prever esse comportamento, além de, através de compara-
ções entre os dados coletados, determinar a aceleração gravitacional e seu erro experimental.
1.3 Montagem
3
2 Procedimentos e análises
1. Inicialmente, amarramos um cordão no gancho da esfera e prendemos no suporte fixo,
de modo que seja formado um pêndulo com um comprimento igual a 80 cm, conforme o
esquema abaixo:
2. Dê um impulso na esfera, para que ela comece a oscilar em um plano paralelo ao suporte.
Informamos os dados da Tabela 1 ao Lab Fit. Veja que os pontos parecem obedecer uma
função L × T do tipo:
L = AT B
4
Veja que os parâmetros A e B foram definidos pelo próprio Lab Fit.
Se fizermos um esquema para a esfera do pêndulo, recuperando algumas noções do
movimento circular, obtemos:
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Aplicamos a Segunda Lei de Newton na direção x:FRx = max , que resulta em:
d2x d 2 (θ L)
−mg sen θ = m −→ −g sen θ = m
dt 2 dt 2
d2θ
−g sen θ = L
dt 2
A última equação pode ser escrita assim:
d2θ g
+ sen θ = 0
dt 2 L
Para pequenos deslocamentos (θm ax < 15◦ ), sen θ θ quando este ângulo é dado em
radianos. Assim, a equação diferencial anterior pode ser escrita como:
d2θ g
+ θ =0 (1)
dt 2 L
Onde θ0 é o deslocamento angular máximo (θm ax) com relação à posição de equilíbrio
(PE), w é a frequência angular do movimento periódico e φ é o ângulo de fase, que define a
posição da esfera no instante inicial do movimento.
Derivando (II) duas vezes, obtemos:
d2θ
= −θ0 ω 2 cos(ωt + φ ) (3)
dt 2
6
Observando-se a Equação (IV), nota-se que o seu primeiro membro só é zero em qualquer
instante, se:
g g
− ω 2 = 0 −→ ω 2 = (5)
L L
Por outro lado, a frequência angular ω das oscilações é dada por:
2π
ω=
T
Assim, substituindo a expressão anterior para a frequência angular ω na Equação (V), uma
expressão teórica para o comprimento L do pêndulo em função do período T de suas oscilações
pode ser obtida:
g
L = 2T2
4π
Comparando com expressão L = AT B , temos:
g
=A
4π 2
Com isso, se determina a aceleração da gravidade, pois o parâmetro A é conhecido no Lab Fit.
No nosso caso:
A = 25, 86
g = A4π 2
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3 Conclusões
Através dos experimentos e dados aqui expostos, concluímos que não podemos confiar
plenamente nos nossos dados experimentais, dadas às imprecisões dos nosso instrumentos. Isso
se reflete diretamente no valor da aceleração gravitacional aqui analisada. Não podemos confiar
nela totalmente. É só uma suposição.
Durante nosso experimento, os principais erros sistemáticos foram nos ajustes do com-
primento do pêndulo e também o controle do cronômetro, contabilizando os tempos certos.
Agora, se quiséssemos medir o comprimento L de um cordão utilizando um cronômetro,
poderíamos utilizar a equação:
g
L = 2T2
4π
onde T é o período do pêndulo, medido pelo cronômetro.